CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1

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1 279 CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Cri ppy L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1 JOSÉ RICARDO VIGGIANO 2, HENRIQUE DUARTE VIEIRA 3, ROBERTO FERREIRA DA SILVA, EDUARDO FONTES ARAÚJO 5 E ALEXANDRE PIO VIANA RESUMO - O trlho foi relizdo om o ojetivo de vlir o efeito do gru de umidde d semente, do tipo de emlgem e do miente de rmzenmento n onservção de sementes de mmão. As sementes form ondiionds om três teores iniiis de águ (7,2; 9,3 e 11,3%), em emlgens do tipo pouh de lumínio flexível e so de ppel multifolido e, sumetids o rmzenmento em miente de lortório (27ºC e 3%UR), âmr ºC e 9%UR e âmr fri 1ºC e 3%UR. As sementes form sumetids imestrlmente determinção do gru de umidde e, os teste de germinção e vigor (primeir ontgem do teste de germinção e envelheimento elerdo). A dormêni ds sementes de mmão foi superd pelo rmzenmento durnte dois meses, independente do miente, emlgem e gru de umidde ds sementes. Termos pr indexção: germinção, vigor, teor de águ, ondiionmento. PAPAYA (Cri ppy L.) SEEDS CONSERVATION IN FUNCTION OF THE DEGREE OF HUMIDITY, TYPE OF PACKING AND AMBIENT OF STORAGE ABSTRACT - The work ws omplished with the ojetive of evluting the effet of the degree of humidity of the seed, of the pking type nd of the storge tmosphere in the onservtion of ppy seeds. The seeds were onditioned with three moisture ontent (7.2; 9.3 nd 11.3%), in pkings of the type of flexile luminum nd pper g nd, sumitted to the storge in lortory tmosphere (27ºC nd 3%RH), hmer to ºC nd 9%RH nd old hmer to 1ºC nd 3%RH. The seeds were sumitted to the determintion of the humidity degree imonthly nd to the germintion test nd vigor (first germintion ount test nd elerted ging). Dormny of ppy seeds ws overomed y storge for two months, independent of the tmosphere, pking nd moisture ontent of the seeds. Index terms: germintion, vigor, moisture ontent, ondiitioning. INTRODUÇÃO O fruto do mmão é de grnde importâni, já que o Brsil, é o primeiro produtor mundil dess frut e tmém um dos prinipis exportdores mundiis (Mrin et l., 1995). 1 Aeito pr pulição em Eng o Agr o, MS. em Fitoteni, Cmpos dos Goytzes-RJ. 3 Eng o Agr o, Dr., Prof. d UENF, L. de Fitoteni, Cmpos dos Goytzes- RJ; e-mil: henrique@uenf.r Eng o Agr o, PhD., Prof. Titulr d UENF, L. de Fitoteni, Cmpos dos Goytzes-RJ; e-mil: roerto@uenf.r 5 Eng o Agr o, Dr. Prof. Adjunto d UFV, Depto. de Fitoteni, Viços-MG; e-mil: efrujo@mil.ufv.r Eng o Agr o, Doutorndo L. Melhormento Vegetl d UENF, Cmpos dos Goytzes-RJ. O mmoeiro é propgdo por sementes, num proesso prátio e eonômio, sendo utilizdo pelos griultores nos plntios omeriis no Brsil. A utilizção de sementes om lt qulidde genéti, fisiológi, físi e snitári é um dos ftores importntes pr o suesso de esteleimento ds ulturs. A o germinção e vigor são rterístis neessáris à semente pr produção de muds de qulidde e, em mmão, oorrêni de dormêni muits vezes tem usdo sérios trnstornos os griultores, podendo signifir um umento nos ustos de produção ds muds (Crvlho & Nkgw, e Popinigis, 1977). As informções relionds à onservção de sementes de mmão são muits vezes ontrditóris. A miori dels indi que s sementes de mmão perdem su viilidde em períodos reltivmente urtos de rmzenmento (Aroeir, 192; Mdhv-Ro & Shnmugvelu, 1971; Yhiro, 1979 e Revist Brsileir de Sementes, vol. 22, nº 2, p ,

2 2 J.R. VIGGIANO et l. Pérez et l., 19). Entretnto, Bss (1975) oservou que s sementes de mmão mntiverm su viilidde, stisftorimente, por té seis nos de rmzenmento. São José & Mrin (19) reltrm que extrção e onservção de sementes de mmão ind reem de miores estudos, um vez que s mesms perdem su viilidde em períodos reltivmente urtos. Dentre os ftores que fetm mnutenção d qulidde ds sementes o longo do tempo, destm-se o gru de umidde, s ondições do miente de rmzenmento, priniplmente, tempertur e umidde reltiv do r, e o tipo de ondiionmento utilizdo. Além disso, longevidde ds sementes é influenid por outros ftores, tis omo espéie, vriedde e histório do lote de sementes (Crvlho & Nkgw, ). Althoff & Crmon (1999) oservrm que sementes de mmão tolerm o dessemento té 5% de umidde, sem perd do poder germintivo. No entnto, não são tolerntes ixs temperturs (5ºC e -1ºC). Estes utores verifirm ind que emlgem permeável é proprid pr onservção ds sementes em ondição miente de Brsíli- DF. Entretnto, Sntos et l. (1999) onluírm que melhor onservção ds sementes de mmão oorreu qundo ests form mntids no refrigerdor (2ºC 5ºC), independente d emlgem utilizd, qundo s mesms form rmzends om 7,% de umidde. Pelos motivos itdos e em rzão do lto usto ds sementes ertifids, o trlho foi desenvolvido om o ojetivo de vlir o efeito do gru de umidde d semente, do tipo de emlgem e do miente de rmzenmento n onservção de sementes de mmão (Cri ppy L.). MATERIAL E MÉTODOS O trlho foi onduzido no Setor de Produção e Tenologi de Sementes do Centro de Ciênis e Tenologis Agropeuáris d Universidde Estdul do Norte Fluminense, em Cmpos dos Goytzes-RJ, no período de setemro de 199 gosto de As sementes form otids de frutos hermfrodits de mmão do ultivr Sunrise Solo, lssifidos entre os tipos nove e 1, orrespondentes 3 e 79 grms, e os estádios de mturção dois e três (Mrin et l.,1995). Após olheit, os frutos permneerm em repouso em miente por qutro dis pr ompletrem su mturção. Posteriormente, s sementes form extríds, mnulmente, dos frutos e lvds em águ orrente pr eliminção de teidos plentários e pedços de polp e, em seguid olods sore um teldo de nylon, onde form merds om mão pr eliminção d srotest. Posteriormente, s sementes form olods pr ser sore um pno de lgodão à somr por ino dis e, em seguid, o sol, por urtos períodos de tempo e ns hors mis fress do di. Est etp foi relizd n Fzend Lgo do Test d Ppy Ceres Ltd., em Linhres-ES. A segem foi finlizd em Cmpos dos Goytzes, onde s sementes form olods à somr e o sol por mis um período té lnçrem s umiddes desejds pr o estudo. Antes dest etp finl de segem, s sementes presentrm 21,2% de gru de umidde e % de germinção, de ordo om Brsil (1992). As sementes form enefiids em mes de grvidde inlind pel metde e om veloidde máxim em um terço do r d turin dupl. As sementes mis pesds, oriunds ds is um, dois, três e qutro form misturds e dividids em três porções semelhntes, s quis form ses, seprdmente, té tingir os grus de umidde: U1=7,2%, U2=9,3% e U3=11,3%. Amostrs de 3g de sementes om diferentes teores iniiis de águ form ondiionds em emlgem do tipo pouh, de lumínio flexível (ALF) e em so de ppel multifolido (SPM) (Tel 1). Em seguid s mostrs de sementes devidmente emlds, form rmzends em ondições de lortório () (Tel 2); em âmr om tempertur de ± C e 9±11% de umidde reltiv do r () e em âmr om tempertur de 1±1 C e 3±7% de umidde reltiv do r (). O TABELA 1. Crterístis ds emlgens utilizds pr s sementes de mmão. Tipos de emlgens Altur (m) Lrgur (m) Espessur (mm) Grmtur (g m -2 ) Permeilidde vpor de águ 3 C e 75% UR (g di -1 ) 1 17, 13,,1 13,1 Bix Ppel multifolido 3,,,2, Alt 1 Cneppele, 199. Revist Brsileir de Sementes, vol. 22, nº 2, p ,

3 21 TABELA 2. Ddos médios mensis de tempertur ( C) e de umidde reltiv do r (%), orrespondentes o miente de lortório (), em Cmpos dos Goytzes- RJ, durnte o período de rmzenmento ds sementes. Mês Tempertur do r ( C ) Umidde reltiv do r ( % ) Mínim Máxim Mínim Máxim Outuro / 9 2,2 27,2 72,2 9,2 Novemro / 9 2,2 27,2 7, 95,3 Dezemro / 9 25,5 3,2 72,9 95,2 Jneiro / 97 2, 3,5 71,9 93, Fevereiro / 97 2,9 3,9 9, 9, Mrço / 97 25,9 2,7 75,7 93,9 Aril / 97 25, 2, 7, 91,2 Mio / 97 2,3 2,9 73, 9, Médi 25,5 2, 73, 92,7 rmzenmento foi relizdo n Unidde de Produção de Sementes de Hortliçs d empres Agroeres S.A., em Igrpé-MG. As vlições ds sementes (gru de umidde, germinção e vigor) form relizds no iníio e d dois meses de rmzenmento durnte oito meses (T, T2, T, T e T). A determinção do gru de umidde ds sementes de d emlgem foi efetud em dus sumostrs de qutro ino grms, pelo método de estuf 15±3 C, por 2 hors, onforme Brsil (1992), sendo os resultdos expressos em se úmid. O teste de germinção (TG) foi relizdo de ordo om s Regrs pr Análise de Sementes (Brsil, 1992), om lgums modifições. Utilizrm-se qutro sumostrs de 5 sementes de d emlgem por repetição e sustrto rolo de ppel germitest, om dus folhs. As folhs form umedeids om águ desminerlizd, n proporção de dus vezes o peso ds folhs de ppel. Os rolos de ppel form então olodos dentro de sos plástios de polietileno pr melhor ontrole d umidde do sustrto. Os germindores form reguldos pr s temperturs lternds de -35 C por 1 e oito hors, respetivmente. A vlição d germinção foi relizd no 15º (1ª ontgem) e 3º di (ontgem finl) e os resultdos expressos em porentgem de plântuls normis. Pr relizção do teste de envelheimento elerdo, 3,5 grms de sementes de d emlgem, form distriuíds uniformemente sore tel de rme om suporte, dentro de ix plásti tipo gerox ontendo, o fundo, 3ml de águ desminerlizd, oert om tmp e vedd om fit tipo repe. Em seguid, s ixs om s sementes, form sumetids à tempertur de 1±1 C, por 3 hors, ondição esteleid em testes preliminres. Após esse período, o teste de germinção foi montdo e vlido de ordo om metodologi desrit nteriormente. O delinemento experimentl utilizdo foi o inteirmente sulizdo, em esquem ftoril 3x2x5 (sendo três grus de umidde ds sementes (U1, U2 e U3), dois tipos de emlgens (ALF e SPM) e ino períodos de rmzenmento (T, T2, T, T e T), om três repetições. Os resultdos otidos, em d miente de rmzenmento (, e ), form sumetidos à nálise de vriâni, pós serem trnsformdos pr roseno (%G/) 1/2, sendo desdordo os grus de lierdde dos trtmentos (ftores). As omprções entre s médis form relizds o longo do rmzenmento, pelo teste de Tukey, 5% de proilidde e s diferençs signifitivs form omprds em relção o mior vlor oservdo. RESULTADOS E DISCUSSÃO O gru de umidde iniil ds sementes, o serem rmzends, er de 7,3% (U1),,9% (U2) e 1,7% (U3). Ns emlgens impermeáveis, lumínio flexível, verifiou-se que s sementes om umidde iniil de 7,2% e 11,3%, no miente e, s sementes om 9,3% e 11,3% no miente, não tiverm su umidde lterd, signifitivmente, o longo do rmzenmento, pelo teste de Tukey, 5% (Figur 1). Enqunto s demis sementes, nos seus respetivos mientes, pesr de presentrem diferençs signifitivs no gru de umidde o longo do rmzenmento, não mostrrm vrição perentul im de 7,%, demostrndo que emlgem de lumínio flexível restringiu tro de umidde entre s sementes e os mientes. Revist Brsileir de Sementes, vol. 22, nº 2, p ,

4 22 J.R. VIGGIANO et l. Gru de um idde (%) 1 Período de rmzenmento (meses) Gru de umidde (%) 1 Ppel multifolido Período de rmzenmento (meses) 11,3 Gru de um idde (%) 1 Alumíno flexível Período de rmzenmento (meses) Gru de umidde (%) Ppel multifolido 1 d d Período de rmzenmento (meses) 11,3 11,3 Gru de umidde (%) 1 Gru de umidde (%) 1 Ppel multifolido Período de rmzenmento (meses) Período de rmzenmento (meses) 11,3 FIG. 1. Gru de umidde de sementes de mmão, ondiionds em dois tipos de emlgem e em três mientes (, e ), de ordo om umidde iniil ds sementes e o período de rmzenmento. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5%, o longo do período de rmzenmento. Revist Brsileir de Sementes, vol. 22, nº 2, p ,

5 23 Nos mientes e, s sementes ondiionds em emlgens de ppel multifolido, pesr ds diferentes umiddes iniiis, não presentrm entre si, diferençs signifitivs em seu teor de águ, prtir do segundo e tereiro período de rmzenmento, respetivmente. Enqunto no miente, houve um umento signifitivo d umidde ds sementes de 22,3% em médi, no sexto mês, indo, signifitivmente, no oitvo mês. As sementes de mmão, iniilmente (T), presentrm germinção médi de 9%, sendo onsiderd muito ix. Consttou-se que houve um derésimo n germinção ds sementes, de % pr 9% pós redução do onteúdo de águ ntes de serem emlds. Esses resultdos, lidos o umento signifitivo d germinção ds sementes prtir do segundo mês de rmzenmento, sugerem indução de dormêni seundári que, segundo Popinigis (1977), interfere n vlição d qulidde ds mesms. Provvelmente, dormêni foi induzid pelo proesso de segem drásti que s sementes form sumetids num urto período de tempo, qundo o gru de umidde ds sementes pssou de 21,2% pr os vlores entre 7,2% e 11,3%. Oservou-se que o provável efeito d dormêni induzid ns sementes, foi mis entudo no iníio do rmzenmento, sendo superdo prtir dos segundo mês, qundo notou-se um umento signifitivo ns médis ds germinção, de 9% pr 2%. No miente (Figur 2), s sementes om 7,2% e 11,3% de umidde emlds em ppel multifolido, presentrm redução signifitiv n germinção prtir do qurto mês de rmzenmento. As demis sementes do miente, não mostrrm lterção, signifitiv, em su germinção prtir do segundo mês de rmzenmento. No miente (Figur 2), pens s sementes om 7,2% e 9,3% de umidde, ondiionds em emlgens de lumínio flexível presentrm umento signifitivo n germinção prtir do segundo mês de rmzenmento, pelo teste de Tukey, 5%. No miente, tods s sementes ondiionds em emlgens de ppel multifolido presentrm résimo, signifitivo, n germinção pós o segundo mês de rmzenmento. N emlgem de lumínio flexível, s sementes om 11,3% de umidde presentrm umento, signifitivo, n germinção prtir do segundo mês de rmzenmento, pelo teste de Tukey, 5%. Enqunto, quels sementes om umidde iniil de 7,2% presentrm qued signifitiv n germinção prtir do qurto mês. As sementes ondiionds em emlgem impermeável om 7,2% de umidde, e rmzend em miente de lortório () (Figur 2), onservrm-se melhor, provvelmente, em função do seu ixo gru de umidde. Estes resultdos onordm om Toole (192) e Toledo & Mros- Filho (1977), segundo os quis, sementes rmzends em emlgens impermeáveis devem ser ses níveis mis ixos de umidde. Nesss ondições, s sementes presentm ix tividde respirtóri e, em onseqüêni, se deteriorm mis lentmente. No entnto, qundo ests form mntids no miente, em tempertur mis ix, 1ºC, no oitvo mês de rmzenmento, presentrm germinção, signifitivmente, inferior às sementes om 9,3% e 11,3% de umidde (Figur 2). Resultdo semelhnte foi oservdo por Althoff & Crmon (1999) e Ellis et l. (1991), onde s temperturs mis ixs de rmzenmento, não fvoreerm germinção posterior ds sementes. O vigor ds sementes, vlido pel primeir ontgem do teste de germinção (Figur 3), presentou vlores muito ixos no iníio do período de rmzenmento (T), o que se deveu, possivelmente, dormêni induzid ns sementes durnte o proesso de segem. Entretnto, o vigor ds sementes umentou, signifitivmente, devido superção d dormêni, prtir do segundo período de rmzenmento, pós o qul, se mnteve inlterdo, om exeção pr s sementes emlds em lumínio flexível no miente, om 11,3% de umidde e quels om 7,2% de umidde rmzends no miente, s quis presentrm redução signifitiv do vigor (primeir ontgem) de 21,5% e 37,5%, respetivmente, em relção o mior vlor oservdo. As sementes sumetids o teste de envelheimento elerdo (Figur ) presentrm resultdo médio de vigor igul 2%, no iníio do período de rmzenmento (T), vlor signifitivmente superior os 9%, oservdo no teste de germinção. Este resultdo demonstr que exposição ds sementes às ondições do teste de envelheimento elerdo (1ºC/3 hors) fvoreerm germinção no iníio do rmzenmento ds sementes de mmão pr tods emlgens e mientes. De um modo gerl s sementes exiirm um umento signifitivo do vigor, medido pelo envelheimento elerdo, prtir do segundo mês e se mntiverm inlterdos té o finl do período de rmzenmento. Exeto s sementes om 7,2% de umidde, ondiionds em ppel multifolido, disposts no miente, que tiverm seu vigor reduzido, signifitivmente, em 22,3%, em relção o mior vlor oservdo, no oitvo mês de rmzenmento (Figur ). Revist Brsileir de Sementes, vol. 22, nº 2, p ,

6 2 J.R. VIGGIANO et l. Germinção (%) Período de rmzenmento (meses) Germinção (%) Ppel multifolido Período de rmzenmento (meses) 11,3 11,3 Alumíno flexível Ppel multifolido Germinção (%) Período de rmzenmento (meses) Germinção (%) Período de rmzenmento (meses) Germinção (%) d d Período de rmzenmento (meses) 11,3 Germinção (%) Ppel multifolido Período de rmzenmento (meses) FIG. 2. Germinção de sementes de mmão ondiionds em dois tipos de emlgem e em três mientes (, e ), de ordo om umidde iniil ds sementes e o período de rmzenmento. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5%, o longo do período de rmzenmento. Revist Brsileir de Sementes, vol. 22, nº 2, p ,

7 25 Ppel multifolido Período de rmzenmento (meses) Período de rmzenmento (meses) 11,3 11,3 Alumíno flexível Ppel multifolido Período de rmzenmento (meses) Período de rmzenmento (meses) 11,3 11,3 Ppel multifolido d Período de rmzenmento (meses) Período de rmzenmento (meses) 11,3 11,3 FIG. 3. Vigor (primeir ontgem d germinção) de sementes de mmão, ondiionds em dois tipos de emlgem e em três mientes (, e ), de ordo om umidde iniil ds sementes e o período de rmzenmento. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5%, o longo do período de rmzenmento. Revist Brsileir de Sementes, vol. 22, nº 2, p ,

8 2 J.R. VIGGIANO et l. Ppel multifolido Período de rmzenmento (meses) Período de rmzenmento (meses) Alumíno flexível Ppel multifolido Período de rmzenmento (meses) Período de rmzenmento (meses) Período de rm zenm ento (m eses) 11,3 Ppel multifolido Período de rm zenm ento (m eses) FIG.. Vigor (envelheimento elerdo) de sementes de mmão, ondiionds em dois tipos de emlgem e em três mientes (, e ), de ordo om umidde iniil ds sementes e o período de rmzenmento. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5%, o longo do período de rmzenmento. Revist Brsileir de Sementes, vol. 22, nº 2, p ,

9 27 CONCLUSÕES! A dormêni ds sementes de mmão foi superd pelo rmzenmento, durnte dois meses, independente do miente, emlgem e gru de umidde ds sementes;! exposição ds sementes às ondições do envelheimento elerdo ontriuírm pr superção pril d dormêni induzid;! o gru de umidde iniil ds sementes influeniou germinção e vigor ds sementes de mmão;! emlgem de lumínio flexível se mostrou indequd pr o rmzenmento de sementes de mmão om 7,2% de umidde 1±1ºC e 3±7%, pós oito meses. REFERÊNCIAS ALTHOFF, M.A. & CARMONA, R. Conservção de sementes de mmão (Cri ppy L. - Criee). Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v.21, n.1, p , AROEIRA, J.S. Dormêni e onservção de sementes de lgums espéies frutífers. Experientie, Viços, v.2, n.3, p.51-9, 192. BASS, L.N. Seed storge of Cri ppy L. Hortsiene, Alexndri, v.1, n.3, p.232, BRASIL. Ministério d Agriultur e Reform Agrári. Regrs pr nálise de sementes. Brsíli: SNDA/DNDV/CLAV, p. CARVALHO, N.M. & NAKAGAWA, J. Sementes: iêni, tenologi e produção..ed. Cmpins: FUNEP,. 5p. ELLIS, R.H.; HONG, T.O. & ROBERTS, E.H. Effets of storge temperture nd moisture on the germintion of ppy seeds. Seed Siene Reserh, Wllingford, v.1, n.1, p.9-72, MADHAVA-RAO, V.N. & SHANMUGAVELU, K.G. Ppy: less seeded more nutritious. Indin Hortiulture, New Delhi, v.1, n.3, p.5-7, MARIN, S.L.D.; GOMES, J.A.; SALGADO, J.S.; MARTINS, D.S. & FULLIN, E.A. Reomendções pr ultur do mmoeiro dos grupos Solo e Formos no Estdo do Espírito Snto..ed. Vitóri: EMCAPA, p. PÉREZ, A.; REYES, M.N. & CUEVAS, J. Germintion of two ppy vrieties: effet of seed ertion, k-tretment, removing of the srotest, high temperture, soking in distilled wter, nd ge of seeds. Journl of Agriulturl of University of Puerto Rio, Puerto Rio, v., n.2, p.173-1, 19. POPINIGIS, F. Fisiologi d semente. Brsíli: AGIPLAN, p. SANTOS, R.C.A.; SAMPAIO, L.S.V & COSTA, J.A. Condição mientl, teor de águ e emlgem n viilidde e no vigor de sementes de mmão. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v.21, n.2, p.19-2, SÃO JOSÉ, A.R. & MARIN, S.L.D. Propgção do mmoeiro. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DO MAMOEIRO, 2, Jotil, 1/22 jn. 19. Anis. Jotil: FCAV/UNESP, 19. v.1, p TOLEDO, F.F. & MARCOS-FILHO, J. Mnul de sementes: tenologi de produção. São Pulo: Agronômi Ceres, p. TOOLE, E.H. Storge of vegetles seeds. Wshington: USDA, 192. p. YAHIRO, M. Effets of seed-pretretments on the promotion of germintion in ppy, Cri ppy L. Mem. F. Agriulture Kgoshim University, Kgoshim, v.15, n.2, p.9-5, "#"#" Revist Brsileir de Sementes, vol. 22, nº 2, p ,

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