Substratos para testes de emergência de plântulas e vigor de sementes de Erythrina velutina Willd., Fabaceae. Resumo. Abstract

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Substratos para testes de emergência de plântulas e vigor de sementes de Erythrina velutina Willd., Fabaceae. Resumo. Abstract"

Transcrição

1 Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Sustrte for tests of seedlings emergeny nd seed vigor of Erythrin velutin Willd., Fee Edn Ursulino Alves 1* ; Leonldo Alves de Andrde 1 ; Helois Helen de Arújo Brros 1 ; Edilm Pereir Gonçlves 2 ; Anrlete Ursulino Alves 3 ; Gerlândio Sussun Gonçlves 4 ; Lmrtine Sores Bezerr de Oliveir 4 ; Edson de Almeid Crdoso 4 Resumo Com o ojetivo de vlir influêni de diferentes sustrtos n emergêni e desenvolvimento de plântuls de Erythrin velutin Willd. foi onduzido um experimento em s de vegetção pertenente o Lortório de Eologi Vegetl do Centro de Ciênis Agráris d Universidde Federl d Prí. Form omprdos os sustrtos rei lvd; rei lvd + vermiulit n proporção de 1:1, 3:1 e 1:3; terr vegetl, terr vegetl + rei lvd n proporção de 1:1, 3:1 e 1:3, terr vegetl + vermiulit n proporção de 1:1, 3:1 e 1:3, vermiulit, iolone, ioplnt e plugmix. O delinemento utilizdo foi o inteirmente sulizdo om trtmentos (sustrtos) e qutro repetições de 25 sementes. Form vlidos os seguintes prâmetros: porentgem de emergêni, primeir ontgem, índie de veloidde, tempo médio e frequêni reltiv de emergêni, omprimento e mss se d riz e prte ére ds plântuls. Consttou-se que os sustrtos rei e vermiulit form responsáveis pelos melhores desempenhos, sendo reomenddos pr ondução de testes de emergêni de plântuls de mulungu. Plvrs-hve: Mulungu, germinção, espéie mediinl Astrt This reserh work hd s ojetive to evlute the effet of different sustrtes on emergene nd seedlings development of Erythrin velutin Willd. The experiment ws rried out t the greenhouse of the Lortory of Vegetle Eology in the Center of Agrrin Sienes - Federl University of Prí. The sustrtes evluted were wshed snd; wshed snd + vermiulite in the proportions of 1:1, 3:1 nd 1:3; vegetle erth, vegetle erth + wshed snd in the proportions of 1:1, 3:1 nd 1:3, vegetle erth + vermiulite in the proportions of 1:1, 3:1 nd 1:3, vermiulite, iolone, ioplnt nd plugmix. The experimentl design ws ompletely rndomized with fifteen tretments (sustrtes) nd four replitions of 25 seeds. The effet ws evluted through perent of emergene, first ount, emergene veloity index, medium time nd reltive frequeny of emergeny, length nd dry mss of the root nd it leves eril of the seedling. The sustrtes snd nd vermiulite hd the est results nd re reommended for ondution of tests of emergeny of mulungu seedlings. Key words: Mulungu, germintion, mediinl speie 1 Professores do CCA-UFPB, Depto. de Fitoteni, Arei-PB; ednursulino@.ufp.r; lndrde@.ufp.r. 2 Bolsist PRODOC-CAPES. CCA-UFPB, Arei-PB. 3 Alun do Progrm de Pós-Grdução em Agronomi. CCA-UFPB, Arei-PB. 4 Alunos do Curso de Grdução em Agronomi. CCA-UFPB, Arei-PB. * Autor pr orrespondêni Reeido pr pulição 7/2/7 Aprovdo em 3/7/7 Semin: Ciênis Agráris, Londrin, v. 29, n. 1, p , jn./mr

2 Alves, E. U. et l. Introdução Erythrin velutin Willd. (Fee populrmente onheid omo mulungu oorre em indivíduos isoldos n omunidde ou, em lguns sos, em grupos pouo densos, é um plnt espinhent, de 8 12 metros, omum ns tings, onde tinge pontos em distntes, porém não lhes sendo exlusiv, tendo dispersão mis ligd às suáres úmids ds mrgens de rios. Por outro ldo, for ds tings, su áre de dispersão inlui várze fluvio-mrinh do Reife, Mins Geris, Rio de jneiro e São Pulo e, mis ind, Antilhs, norte d Venezuel, norte d Colômi, Equdor, Ilhs Glápgos e Peru (LORENZI, 22 O mulungu tem diverss plições, árvore é extremmente ornmentl, priniplmente qundo em flor, o que tem estimuldo seu emprego no pisgismo, espeilmente n rorizção de rus, jrdins e lmeds (KURIHARA; IMAÑA-ENCINAS; PAULA, 25 N zon sul d Bhi, onde foi introduzido, é usdo, om ons resultdos, no somremento dos ueiros e omo er viv. Além desss utiliddes su mdeir pode servir pr onfeção de plitos de fósforo, tmnos, jngds, rinquedos, ixotris e, om frequêni é usdo pr mourões de er, pel filidde do seu plntio por ests. Ess espéie ntiv d flor rsileir tem sido utilizd n mediin populr em lgums regiões do Nordeste rsileiro. São triuíds às infusões d s proprieddes sudorífi, lmnte, emoliente, peitorl e do seu fruto seo ção nestési lol que é usdo n form de igrro omo odontálgio, emor efiái e segurnç de seu uso ind não tenhm sido onfirmds ientifimente (LORENZI; MATOS, 22 Dnts et l. (24) evidenirm que o extrto quoso ds folhs de E. velutin em ixs doses interferiu em proessos mnemônios e, em doses miores giu omo sedtivo e loquedor neuromusulr perifério. Por su vez, Virtuoso et l. (25) onsttrm su tividde ontr o Stphyloous ureus e Streptoous pyogenes. Informções sore sementes florestis, espeilmente no que diz respeito à pdronizção e o perfeiçomento de métodos de nálise têm sido motivos de estudo por prte de pesquisdores e nlists de sementes, em função d inexistêni de presrições pr ondução de teste de germinção pr espéies florestis ntivs (OLIVEIRA; PIÑA- RODRIGUES; FIGLIOLIA, 1989 De ordo om Mros Filho (1986 germinção é um fenômeno iológio uj oorrêni é determind por um onjunto de ondições espeífis, dentre s quis se insere o sustrto. Crvlho e Nkgw (2) resentm que s tividdes metólis d semente e que ulminm om efetiv retomd de resimento pelo eixo emrionário se elerm medid que semente, post no sustrto proprido, sorve águ. Os tipos de sustrtos mis utilizdos, desritos e presritos em Brsil (1992) são: pno, ppel tolh, ppel de filtro, ppel mt orrão, terr vegetl e rei, devendo estr dequdmente úmidos pr que forneçm às sementes quntidde de águ neessári à germinção. A pdronizção de testes de germinção vis à uniformidde dos resultdos, permitindo omprção entre diferentes lortórios (ANDRADE et l., 1999 Por isso, estudos sore o efeito do sustrto são neessários pr otenção de plântuls de melhor qulidde (CAMPOS; UCHIDA, 22 Segundo Brsil (1992 rei e o solo estão entre os sustrtos mis usdos pr o teste de germinção. No entnto, Hrtmnn et l. (1997) reltrm que o solo deve tender ertos requisitos de textur e estrutur, em omo presentr um o omposição ds fses sólid, líquid e gsos, de modo permitir um desempenho stisftório ds sementes, enqunto rei é um sustrto que não ontêm nutrientes nem present proprieddes oloidis. A serrgem e vermiulit, emor não estejm presrits ns Regrs pr Análise de Sementes, são mplmente usds em experimentos, tnto pr testes de germinção qunto pr nálise de resimento. 7 Semin: Ciênis Agráris, Londrin, v. 29, n. 1, p , jn./mr. 28

3 Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Pr sementes de espéies florestis, muitos sustrtos têm sido testdos n ondução de testes de germinção, tis omo rvão, esfgnum, vermiulit, pno, ppel tolh, ppel de filtro, ppel mt orrão, terr vegetl, rei, entre outros (ALBUQUERQUE et l., 1998; ANDRADE et l., 1999; BILIA; BARBEDO; MALUF, 1998; TORRES; MELLO, 1994 Em sementes de Ceslpini pelthophoroides Benth., o sustrto rei não foi indido pr ondução de testes de germinção (SCALON et l., 23 No entnto, o referido sustrto foi indido pr sementes de Podorpus lmertii Klotzh Ex NDL (MEDEIROS; ZANON, 1998 Peltophorum duim (Spreng) Tuert (PEREZ; FANTI; CASALI, 1999 Teui serrtifoli (Vhl) Niholson (MACHADO et l. 22 Hnorni speios Gomes (NOGUEIRA; ALBUQUERQUE; SILVA JUNIOR, 23 Rollini muos (Jq.) Bill (SANTOS; ROBERTO; MARTINS, 25 Solnum sessiliflorum Dunl (LOPES; PEREIRA, 25) e de Drimys rsiliensis Miers (ABREU; NOGUEIRA; MEDEIROS, 25 O sustrto vermiulit foi reomenddo pr testes de germinção em sementes de Aosmium nitens (Vog.) Ykovlev (VARELA; COSTA; RAMOS, 25 Dlergi nigr (Vell.) Fr. All. Ex Benth (ANDRADE et l., 26 Pr Ziziphus jozeiro Mrt., o sustrto vermiulit misturdo + terr vegetl foi o mis indido (MONIZ-BRITO; AYALA-OSUÑA, 25 Em ontrprtid, Iossi et l. (23) não reomendrm vermiulit omo sustrto pr testes de vigor de sementes e vlição ds plântuls de Phoenix roeelenii O Brien. Estudos relizdos por Bezerr et l. (22) om sementes de Momordi hrnti L. indirm os sustrtos rei, solo e plugmix omo dequdos pr ondução de testes de germinção. Crvlho Filho et l. (23) tmém reomendrm mistur de sustrtos ontendo solo + rei + estero (1:2:1) pr emergêni e desenvolvimento iniil de plântuls de Hymene ourril L. Em rzão d esssez de estudos no que se refere à pdronizção do teste de germinção em espéies de ráter mediinl e ornmentl e do grnde potenil eonômio do mulungu, o presente trlho teve omo ojetivo vlir o efeito de diferentes sustrtos n pidde germintiv e no vigor de sementes dest árvore em ondições de s de vegetção. Mteril e Métodos O trlho foi relizdo durnte dez dis em s de vegetção pertenente o Lortório de Eologi Vegetl do Centro de Ciênis Agráris d Universidde Federl d Prí, em Arei - PB S e W e 574,62 m. A região present tempertur médi nul entre ºC e preipitção nul de 1.4 mm. As sementes de mulungu form oletds diretmente do hão, em dez árvores om rterístis fenotípis de mtrizes no muniípio de Arei, entre mrço e ril de 26. Após olet, ests form ondiionds em sos de ppel e permneerm no Lortório de Análise de Sementes, so ondições mientis té instlção do experimento (3 dis O delinemento experimentl utilizdo foi o inteirmente o so e os ddos otidos, não trnsformdos, form sumetidos à nálise de vriâni pelo teste F e s médis omprds pelo teste de Sott Knott, 5 % de proilidde. Form utilizds 1 sementes por trtmento, dividids em qutro repetições de 25 uniddes d um. As sementes presentm impermeilidde do tegumento águ e, por isto form sumetids à esrifição mnul om lix d águ n o 8 n região opost d emissão d rdíul, s sementes form semeds em ndejs plástis perfurds no fundo, om dimensões de 29 x 22 x 1 m de omprimento, lrgur e profundidde, respetivmente, entre os seguintes sustrtos esterilizdos em utolve: rei lvd (T 1 ); rei lvd + vermiulit n proporção de 1:1 (T 2 3:1 (T 3 ); terr vegetl (T 5 Semin: Ciênis Agráris, Londrin, v. 29, n. 1, p , jn./mr

4 Alves, E. U. et l. terr vegetl + rei lvd n proporção de 1:1 (T 6 3:1 (T 7 terr vegetl + vermiulit n proporção de 1:1 (T 9 3:1 (T 1 ) e 1:3 (T 11 vermiulit (T 12 iolone (T 13 ioplnt (T 14 ) e plugmix (T Form utilizds 1 sementes por trtmento, dividids em qutro repetições de 25. Pr vlição do efeito dos trtmentos determinouse os seguintes prâmetros: Porentgem de Emergêni - s ontgens do número de sementes emergids iniirm-se os qutro dis e estenderm-se té os dez dis pós semedur, onsiderndo-se omo ritério de vlição, s plântuls que presentvm os otilédones im do solo. Os resultdos expressos em porentgem; primeir ontgem de emergêni - orrespondente à porentgem umuld de plântuls normis, om vlores registrdos prtir do quinto di pós o iníio do teste; índie de veloidde de emergêni (IVE) - relizou-se ontgens diáris ds plântuls normis emergids durnte dez dis, ujo índie foi luldo onforme fórmul propost por Mguire (1962); tempo médio e frequêni reltiv de emergêni - vlidos de ordo om Louriu e Vldres (1976); omprimento de plântuls - dez dis pós semedur s plântuls normis form retirds ds ndejs, os otilédones removidos e medidos o omprimento d riz prinipl e d prte ére om o uxílio de um régu grdud em entímetros, lulndo-se o omprimento médio por plântul, em d repetição; mss se de plântuls - pós ontgem finl no teste de emergêni, s plântuls nteriormente medids form sumetids, segem em estuf reguld 65 o C té tingirem peso onstnte, ujos resultdos form expressos em g/ plântul. Resultdos e Disussão Pelos resultdos otidos foi possível verifir-se que houve diferenç signifitiv entre os sustrtos utilizdos, onde se onsttou que exeção do ioplnt (T 14 ) e plugmix (T uj porentgem de emergêni foi de 88 e 85 %, respetivmente, os demis proporionrm resultdos elevdos, sem diferirem esttistimente entre si (Figur 1 Assim, peree-se que esses sustrtos proporionrm ondições ideis de umidde e erção, de form que s sementes expressrm o seu máximo potenil germintivo. Resultdos semelhntes form otidos por Moniz-Brito e Ayl-Osuñ (25) om Zyziphus jozeiro Mrt., qundo verifirm que o sustrto terr vegetl + vermiulit proporionou um umento signifitivo n porentgem de emergêni de plântuls, em relção os demis sustrtos utilizdos (terr vegetl, terr vegetl + rei, e terr vegetl + serrgem Andrde et l. (2) tmém verifirm que os sustrtos solo e vermiulit form responsáveis por elevdos perentuis de germinção em sementes de Genip merin L. Provvelmente estes sustrtos tenhm reunido rterístis neessáris de um om sustrto pr germinção, tis omo porosidde e esterilidde, um vez que um o porosidde permite o movimento de águ e r no mesmo, o que fvoree germinção. Pr Simão (1971) esterilidde do sustrto seri outro ftor importnte pr o umento n tx de germinção ds sementes, um vez que não serviri omo fonte de ptógenos de solo, os quis poderim fetr mesm e o esteleimento ds plântuls. Ess diferenç n germinção em função do sustrto ou de lgum propriedde do mesmo (esterilidde, porosidde, pidde de retenção de águ, entre outros) tmém foi reltd por Nogueir; Aluquerque e Silv Junior (23 em estudos relizdos om Hnorni speios Gomes, qundo oservrm que o sustrto rei esterilizd em utolve proporionou mior porentgem de germinção qundo omprd os demis sustrtos testdos (solo nturl oletdo em pomr espontâneo d espéie e mistur de húmus, rei e terriço vegetl, n proporção de 2:4:4 v/v 72 Semin: Ciênis Agráris, Londrin, v. 29, n. 1, p , jn./mr. 28

5 Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee 1 8 Emergêni (%) T 1 T 2 T 3 T 4 T 5 T 6 T 7 T 8 T 9 T 1 T 11 T 12 T 13 T 14 T Trtmentos Figur 1. Emergêni de plântuls mulungu, em função de diferentes sustrtos. Arei lvd (T 1 ); rei lvd + vermiulit n proporção de 1:1 (T 2 3:1 (T 3 ); terr vegetl (T 5 terr vegetl + rei lvd n proporção de 1:1 (T 6 3:1 (T 7 terr vegetl + vermiulit n proporção de 1:1 (T 9 3:1 (T 1 ) e 1:3 (T 11 vermiulit (T 12 iolone (T 13 ioplnt (T 14 ) e plugmix (T CV (%) - 2,39. Médis seguids de mesm letr não diferem esttistimente entre si, pelo teste de Sott Knott, o nível de 5% de proilidde. No presente trlho, s sementes do sustrto vermiulit presentrm um porentgem médi de emergêni de 98 %. Trlhos relizdos por Rmos, Mendonç e Pul (23) om sementes de Zeyher tuerulos Bur e por Melo, Mendonç e Mendes (24) om sementes de Hymene intermedi vr. denotrih (Duke) Lee & Lng tmém demonstrm efiái d vermiulit n germinção e emergêni de plântuls. Andrde et l. (2) verifirm n germinção de sementes de Genip merin, em vermiulit, que sustrtos onstituídos por prtíuls miores presentm mior espço vzio, menor densidde prente (ou menor gru de omptção mior rejmento e, portnto, miores filiddes pr emergêni ds plântuls. Por su vez, Crvlho Filho et l. (23) semerm sementes de Hymene ourril L nos sustrtos solo; solo + estero (2:1); solo + rei (1:1) e solo + rei + estero (1:2:1) e verifirm que s diferentes misturs de sustrtos não influenirm no proesso de emergêni, um vez que não houve diferençs signifitivs entre s mesms Qunto à primeir ontgem de emergêni (Figur 2 os menores vlores (4, 79, 81 e 85 %, respetivmente) form otidos om s sementes do sustrto plugmix (T seguids por quels do ioplnt (T 14 rei lvd + vermiulit 1:1 (T 1 ) e terr vegetl + rei lvd 1:1 (T 6 Os miores vlores de vigor (91 99% n primeir ontgem form otidos om s sementes dos demis sustrtos utilizdos: rei lvd + vermiulit n proporção de 1:1 (T 2 3:1 (T 3 ); terr vegetl (T 5 terr vegetl + rei lvd n proporção de 3:1 (T 7 ) e 1:3 (T 8 terr vegetl + vermiulit n proporção de 1:1 (T 9 3:1 (T 1 ) e 1:3 (T 11 vermiulit (T 12 iolone (T 13 Mis um vez verifi-se que os sustrtos ioplnt e plugmix não se mostrrm dequdos pr ondução de testes de emergêni om sementes de mulungu, provvelmente devido um ix pidde de retenção de águ, lid um erção defiiente (pouo oxigênio Semin: Ciênis Agráris, Londrin, v. 29, n. 1, p , jn./mr

6 Alves, E. U. et l. Primeir ontgem (%) T 1 T 2 T 3 T 4 T 5 T 6 T 7 T 8 T 9 T 1 T 11 T 12 T 13 T 14 T Trtmentos Figur 2. Primeir ontgem de emergêni de plântuls de mulungu, em função de diferentes sustrtos. Arei lvd (T 1 ); rei lvd + vermiulit n proporção de 1:1 (T 2 3:1 (T 3 ); terr vegetl (T 5 terr vegetl + rei lvd n proporção de 1:1 (T 6 3:1 (T 7 terr vegetl + vermiulit n proporção de 1:1 (T 9 3:1 (T 1 ) e 1:3 (T 11 vermiulit (T 12 iolone (T 13 ioplnt (T 14 ) e plugmix (T CV (%) - 5,76. Médis seguids de mesm letr não diferem esttistimente entre si, pelo teste de Sott Knott, o nível de 5% de proilidde. Com relção o índie de veloidde de emergêni (Figur 3 os menores vlores (3,89 e 3,2, respetivmente) tmém form registrdos ns sementes dos sustrtos ioplnt (T 14 ) e plugmix (T enqunto s sementes semeds nos sustrtos rei lvd + vermiulit 1:1, 3:1 e 1:3 (T 2, T 3 e T 4, respetivmente terr vegetl + rei lvd 3:1 e 1:3 (T 7 e T 8, respetivmente) e terr vegetl + vermiulit 3:1 (T 1 ) form responsáveis pelos miores índies de veloidde de emergêni (5,; 5,9; 4,92; 5,4; 4,87 e 4, 95, respetivmente Resultdos semelhntes form otidos por Andrde et l. (2) qundo verifirm que os sustrtos solo e vermiulit proporionrm elevdos índies de veloidde de germinção de sementes de Genip merin L. Vários utores reltrm que s proprieddes físis e químis d vermiulit possiilitm um lt pidde de retenção de águ e ondições ideis de erção, tornndo-o um sustrto dequdo pr utilizção em ensios de germinção (ANDRADE et l., 1999; ANDRADE et l., 2; ARAÚJO; OLIVEIRA; COSTA, 1991 Por isso, os melhores resultdos otidos nos sustrtos que ontinhm vermiulit e rei devem-se, provvelmente, um om suprimento de águ e um erção dequd. Em ontrprtid, Andrde et l. (1999) trlhndo om plmiteiro, enontrrm vlores de índie de veloidde de germinção mis ltos nos sustrtos que ontinhm vermiulit, enqunto Slon et l. (23) otiverm miores índies de veloidde de germinção em sementes de Ceslpini pelthophoroides Benth., qundo utilizrm o sustrto terr vegetl. 74 Semin: Ciênis Agráris, Londrin, v. 29, n. 1, p , jn./mr. 28

7 Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Índie de veloidde de emergêni (IVE) T 1 T 2 T 3 T 4 T 5 T 6 T 7 T 8 T 9 T 1 T 11 T 12 T 13 T 14 T Trtmentos d e Figur 3. Índie de veloidde de emergêni de plântuls de mulungu, em função de diferentes sustrtos. Arei lvd (T 1 ); rei lvd + vermiulit n proporção de 1:1 (T 2 3:1 (T 3 ); terr vegetl (T 5 terr vegetl + rei lvd n proporção de 1:1 (T 6 3:1 (T 7 terr vegetl + vermiulit n proporção de 1:1 (T 9 3:1 (T 1 ) e 1:3 (T 11 vermiulit (T 12 iolone (T 13 ioplnt (T 14 ) e plugmix (T CV (%) - 3,95. Médis seguids de mesm letr não diferem esttistimente entre si, pelo teste de Sott Knott, o nível de 5% de proilidde. De ordo om os ddos d Figur 4 onsttouse que nos sustrtos rei lvd + vermiulit 1:3 (T 4 ) e terr vegetl + vermiulit 1:1 (T 9 ) s sementes de mulungu presentrm um freqüêni reltiv de emergêni de 7 e 8% no quinto e sexto di de inução, respetivmente, signifindo um grnde uniformidde n emergêni ds plântuls do referido trtmento. Os sustrtos rei lvd (T 1 ) e terr vegetl + rei lvd (T 6 ) tmém demonstrrm ert sinronizção no proesso germintivo ds sementes, um vez que frequêni reltiv foi de 51 e 66% no sexto di pós semedur, hvendo pens um pequeno deslomento esquerd do tempo médio. Resultdos semelhntes form otidos om s sementes dos sustrtos rei lvd + vermiulit 3:1 (T 3 ) e terr vegetl + rei lvd 3:1 (T 7 ) om um frequêni de 52 e 54% no quinto di de inução, enqunto nos sustrtos rei lvd + vermiulit 1:1 (T 2 terr vegetl + rei lvd 1:3 (T 8 terr vegetl + vermiulit 3:1 (T 1 vermiulit (T 12 iolone (T 13 ) e ioplnt (T 14 o proesso germintivo ds sementes foi menos sinronizdo. No entnto, no plugmix (T ) houve um grnde deslomento pr esquerd e direit do tempo médio, respetivmente (Figur 4 De um form gerl, o deslomento d linh poligonl pr direit ou esquerd do tempo médio evideni um trso no proesso germintivo, em onseqüêni d redução do vigor ds sementes. Anlisndo-se os ddos d figur 5, oserv-se, que s plântuls originds ds sementes dos sustrtos rei lvd + vermiulit 1:1 (T 2 rei lvd + vermiulit 3:1 (T 3 iolone (T 13 ) e ioplnt (T 14 ) enontrvm-se om rízes mis omprids, om vlores médios de 13,53; 13,; 12,77 e 12,97 m, respetivmente. A exemplo do registrdo pr s rterístis desrits nteriormente, o trtmento T (plugmix ) tmém proporionou plântuls om menor omprimento d riz primári (7,7 m Iossi et l. (23) tmém onsttrm que os sustrtos rei e vermiulit form responsáveis pelo mior omprimento d riz primári de plântuls de P. roeelenii. Semin: Ciênis Agráris, Londrin, v. 29, n. 1, p , jn./mr. 28

8 Alves, E. U. et l. Frequêni reltiv (%) T 1 Tm - 5,79 Nt - 97 Frequêni reltiv (%) T 2 Tm - 5,13 Nt Dis de emergêni Tempo (dis) Frequêni reltiv (%) T 3 Tm - 5,4 Nt - 1 Frequêni reltiv (%) T 4 Tm - 5,9 Nt Tempo (dis) Tempo (dis) Frequêni reltiv (%) T 5 Tm - 5,29 Nt - 99 Frequêni reltiv (%) T 6 Tm - 5,86 Nt Tempo (dis) Tempo (dis) Frequêni reltiv (%) Tempo (dis) T 7 Tm - 4,96 Nt - 99 Frequêni reltiv (%) Tempo (dis) T 8 Tm - 5,31 Nt - 1 ontinu 76 Semin: Ciênis Agráris, Londrin, v. 29, n. 1, p , jn./mr. 28

9 ontinução Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Frequêni reltiv (%) T 9 Tm - 6,2 Nt - 1 Frequêni reltiv (%) T 1 Tm - 5,18 Nt Tempo (dis) Tempo (dis) Frequêni reltiv (%) T 11 Tm - 5,51 Nt - 98 Frequ6eni reltiv (%) T 12 Tm - 5,28 Nt Tempo (dis) Tempo (dis) Frequêni reltiv (%) T 13 Tm - 5,44 Nt - 99 Frequêni reltiv (%) T 14 Tm - 5,99 Nt Tempo (dis) Tempo (dis) Frequêni reltiv (%) T Tm - 7,8 Nt Tempo (dis) Figur 4. Freqüêni reltiv d emergêni de plântuls de mulungu oriunds de sementes sumetids diferentes sustrtos. (Nt = número totl de sementes germinds e Tm = tempo médio de emergêni Arei lvd (T 1 ); rei lvd + vermiulit n proporção de 1:1 (T 2 3:1 (T 3 ); terr vegetl (T 5 terr vegetl + rei lvd n proporção de 1:1 (T 6 3:1 (T 7 terr vegetl + vermiulit n proporção de 1:1 (T 9 3:1 (T 1 ) e 1:3 (T 11 vermiulit (T 12 iolone (T 13 ioplnt (T 14 ) e plugmix (T 77 Semin: Ciênis Agráris, Londrin, v. 29, n. 1, p , jn./mr. 28

10 Alves, E. U. et l. Comprimento d riz prinipl (m) d T 1 T 2 T 3 T 4 T 5 T 6 T 7 T 8 T 9 T 1 T 11 T 12 T 13 T 14 T Trtmentos d d e Figur 5. Comprimento d riz prinipl de plântuls de mulungu, oriunds de sementes semeds em diferentes sustrtos. Arei lvd (T 1 ); rei lvd + vermiulit n proporção de 1:1 (T 2 3:1 (T 3 ); terr vegetl (T 5 terr vegetl + rei lvd n proporção de 1:1 (T 6 3:1 (T 7 terr vegetl + vermiulit n proporção de 1:1 (T 9 3:1 (T 1 ) e 1:3 (T 11 vermiulit (T 12 iolone (T 13 ioplnt (T 14 ) e plugmix (T CV (%) - 5,9. Médis seguids de mesm letr não diferem esttistimente entre si, pelo teste de Sott Knott, o nível de 5% de proilidde. Qunto o omprimento d prte ére (Figur 6 os miores vlores (12,93 e 13,12 m, respetivmente) form otidos om s plântuls dos trtmentos T 3 (rei lvd + vermiulit 3:1) e T 1 (terr vegetl + vermiulit 3:1) e, os menores (9,9 m pr s plântuls do trtmento T (plugmix Sntos et l. (1994) tmém verifirm, em Mimos eslpiniefoli Benth., que o sustrto rei proporionou os melhores resultdos pr omprimento de riz e de prte ére. Resultdos semelhntes form otidos por Moniz-Brito e Ayl- Osuñ (25) qundo onsttrm que o sustrto vermiulit proporionou mior ltur d prte ére e omprimento rdiulr de plântuls de Zyziphus jozeiro Mrt. No entnto, Iossi et l. (23) reltrm que o menor omprimento d prte ére de plântuls de P. roeelenii foi otido om o sustrto vermiulit. Os sustrtos que proporionrm mior omprimento ds plântuls possivelmente tenderm todos os requisitos pr um emergêni rápid e uniforme, em omo um resimento iniil stisftório. De ordo om Mrtins, Nkgw e Bovi (1999 plântuls que emergem mis rápido podem tornr-se menos vulneráveis s ondições dverss do meio por pssrem menos tempo nos estádios iniiis de desenvolvimento. Oorrerm diferençs signifitivs entre os resultdos de mss se ds rízes de plântuls de mulungu, oriunds de sementes semeds em diferentes sustrtos, onde os menores vlores (,29 e,21 g/plnt, respetivmente) form otidos om os sustrtos ioplnt (T 14 ) e plugmix (T tornndo-os menos indidos pr o teste de emergêni desss plântuls, um vez que não fvoreerm o desenvolvimento do sistem rdiulr ds mesms (Figur 7 78 Semin: Ciênis Agráris, Londrin, v. 29, n. 1, p , jn./mr. 28

11 Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Comprimento d prte ére (m) e e d T 1 T 2 T 3 T 4 T 5 T 6 T 7 T 8 T 9 T 1 T 11 T 12 T 13 T 14 T Trtmentos Figur 6. Comprimento d prte ére de plântuls de mulungu, oriunds de sementes semeds em diferentes sustrtos. Arei lvd (T 1 ); rei lvd + vermiulit n proporção de 1:1 (T 2 3:1 (T 3 ); terr vegetl (T 5 terr vegetl + rei lvd n proporção de 1:1 (T 6 3:1 (T 7 terr vegetl + vermiulit n proporção de 1:1 (T 9 3:1 (T 1 ) e 1:3 (T 11 vermiulit (T 12 iolone (T 13 ioplnt (T 14 ) e plugmix (T CV (%) - 3,93. Médis seguids de mesm letr não diferem esttistimente entre si, pelo teste de Sott Knott, o nível de 5% de proilidde.,2 Mss se d riz (g/plântul),16,12,8,4 T 1 T 2 T 3 T 4 T 5 T 6 T 7 T 8 T 9 T 1 T 11 T 12 T 13 T 14 T Trtmentos Figur 7. Mss se ds rízes de plântuls de mulungu, oriunds de sementes semeds em diferentes sustrtos. Arei lvd (T 1 ); rei lvd + vermiulit n proporção de 1:1 (T 2 3:1 (T 3 ); terr vegetl (T 5 terr vegetl + rei lvd n proporção de 1:1 (T 6 3:1 (T 7 terr vegetl + vermiulit n proporção de 1:1 (T 9 3:1 (T 1 ) e 1:3 (T 11 vermiulit (T 12 iolone (T 13 ioplnt (T 14 ) e plugmix (T CV (%) - 11,76 Médis seguids de mesm letr não diferem esttistimente entre si, pelo teste de Sott Knott, o nível de 5% de proilidde. Semin: Ciênis Agráris, Londrin, v. 29, n. 1, p , jn./mr

12 Alves, E. U. et l. Pr mss se d prte ére (Figur 8) onsttou-se que os miores pesos (,164;,166;,162;,176 e,9 g/plântul, respetivmente) form otidos qundo se utilizou os sustrtos rei (T 1 rei + vermiulit 1:1 e 3:1 (T 2 e T 3, respetivmente terr vegetl + rei 1:3 (T 8 terr vegetl + vermiulit 3:1 (T 1 ) e iolone (T 13 sendo terr vegetl + vermiulit 1:1 (T 9 ) e o ioplnt (T 14 ) os piores sustrtos, seguidos pelo plugmix (T om vlores médios de,133,,129 e,1 g/plântul, respetivmente. Os sustrtos iolone e plugmix provvelmente mntiverm s menores quntiddes de águ ou pouo oxigênio disponível, o que ou fetndo negtivmente o desenvolvimento ds plântuls. Moniz-Brito e Ayl-Osuñ (25) tmém verifirm que os miores resultdos do peso de mss se ds plântuls de Zyziphus jozeiro Mrt., oorrerm om o uso d vermiulit. Já Iossi et l. (23) onsttrm menores pesos de mss se do sistem rdiulr e d prte ére de plântuls de P. roeelenii qundo utilizrm o sustrto vermiulit. Sntos et l. (1994) verifirm em sementes de siá (Mimos eslpiniefoli Benth. que rei, o ontrário deste ensio, foi o sustrto que proporionou os melhores resultdos pr ltur de plântuls e omprimento de riz. Verifirm ind que, pr o peso de mss fres e se d prte ére, o sustrto rei proporionou miores vlores que os sustrtos terriço e s de rroz. Mss se d prte ére (g/plântul),2,16,12,8,4 T 1 T 2 T 3 T 4 T 5 T 6 T 7 T 8 T 9 T 1 T 11 T 12 T 13 T 14 T Trtmentos d Figur 8. Mss se d prte ére de plântuls de mulungu, oriunds de sementes semeds em diferentes sustrtos. Arei lvd (T 1 ); rei lvd + vermiulit n proporção de 1:1 (T 2 3:1 (T 3 ); terr vegetl (T 5 terr vegetl + rei lvd n proporção de 1:1 (T 6 3:1 (T 7 terr vegetl + vermiulit n proporção de 1:1 (T 9 3:1 (T 1 ) e 1:3 (T 11 vermiulit (T 12 iolone (T 13 ioplnt (T 14 ) e plugmix (T CV (%) - 6,62. Médis seguids de mesm letr não diferem esttistimente entre si, pelo teste de Sott Knott, o nível de 5% de proilidde. 8 Semin: Ciênis Agráris, Londrin, v. 29, n. 1, p , jn./mr. 28

13 Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Conlusão O sustrto rei proporionou os melhores resultdos pr o omprimento d riz e d prte ére. Os sustrtos rei e vermiulit presentrm plântuls om mior omprimento de riz. Os sustrtos omeriis ioplnt e plugmix form responsáveis pelos piores desempenhos reltivos à emergêni e desenvolvimento ds plântuls. Referênis ABREU, D. C.; NOGUEIRA, A. C.; MEDEIROS, A. C. S. Efeito do sustrto e d tempertur n germinção de sementes de ti (Drimys rsiliensis Miers. Winteree Revist Brsileir de Sementes, Pelots, v. 27, n. 1, p , 25. ALBUQUERQUE, M. C. F.; RODRIGUES, T. J. D.; MINOHARA, L.; TEBALDI, N. D.; SILVA, L. M. M. Influêni d tempertur e do sustrto n germinção de sementes de sgurji (Colurin glndulos Perk. - Rhmnee Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 2, n. 2, p , ANDRADE, A. C. S.; LOUREIRO, M. B.; SOUZA, A. D. O.; RAMOS, F. N.; CRUZ, A. P. M. Revlição do efeito do sustrto e d tempertur n germinção de sementes de plmiteiro (Euterpe edulis Mrt Revist Árvore, Viços, v. 23, n. 3, p , ANDRADE, A. C. S.; PEREIRA, T. S.; FERNANDES, M. J; CRUZ, A. P. M.; CARVALHO, A. S. R. Sustrto, tempertur de germinção e desenvolvimento pósseminl de sementes de Dlergi nigr. Pesquis Agropeuári Brsileir, Brsíli, v. 41, n. 3, p , 26. ANDRADE, A. C. S.; SOUZA, A. F.; RAMOS, F. N.; PEREIRA, T. S.; CRUZ, A. P. M. Germinção de sementes de jenippo: tempertur, sustrto e morfologi do desenvolvimento pós-seminl. Pesquis Agropeuári Brsileir, Brsíli, v. 35, n. 3, p. 69-6, 2. ARAÚJO, P. S. R.; OLIVEIRA, F. J.; COSTA, M. C. B. Avlição preliminr d germinção de sementes de feijões (ldo e jtupé Pesquis Agropeuári Brsileir, Brsíli, v. 26, n. 6, p , BEZERRA, A. M. E.; MOMENTÉ, V. G.; ARAÚJO, E. C.; MEDEIROS FILHO, S. Germinção e desenvolvimento de plântuls de melão-de-são-etno em diferentes mientes e sustrtos. Ciêni Agronômi, Fortlez, v. 33, n. 1, p , 22. BILIA, D. A. C.; BARBEDO, C. J.; MALUF, A. M. Germinção de diásporos de nel-pret (Oote orymos (Meissn.) Mez - Luree) em função d tempertur, do sustrto e d dormêni. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 2, n. 1, p , BRASIL. Ministério d Agriultur e Reform Agrári. Regrs pr nálise de sementes, Brsíli: SNDA/DNDV/ CLAV, CAMPOS, M. A. A.; UCHIDA, T. Influêni do somremento no resimento de muds de três espéies mzônis. Pesquis Agropeuári Brsileir, Brsíli, v. 37, n. 3, p , 22. CARVALHO FILHO, J. L. S.; ARRIGONI-BLANK, M. F.; BLANK, A. F.; RANGEL, M. S. A. Produção de muds de jtoá (Hymene ourril L.) em diferentes mientes, reipientes e omposições de sustrtos. Cerne, Lvrs, v. 9, n. 1, p , 23. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: iêni, tenologi e produção. Jotil: FUNEP, 2. DANTAS, M. C.; OLIVEIRA, F. S.; BANDEIRA, S. M.; BATISTA, J. S.; SILVA JÚNIOR, C. D.; ALVES, P. B.; ANTONIOLLI, A. R.; MARCHIORO, M. Centrl nervous system effets of the rude extrt of Erythrin velutin on rodents. Journl of Ethnophrmology, Irlnd, v. 94, n. 1, p , 24. HARTMANN, H. T.; KESTER, D. E.; DAVIES JUNIOR., F. T.; GENEVE, R. L. Plnt propgtion: priniples nd prties. 6.ed. New Jersey: Prentie Hll, IOSSI, E.; SADER, R.; PIVETTA, K. F. L.; BARBOSA, J. C. Efeitos de sustrtos e temperturs n germinção de sementes de tmreir-nã (Phoenix roeelenii O Brien Revist Brsileir de Sementes, Londrin, v. 25, n. 2, p , 23. KURIHARA, D. L.; IMAÑA-ENCINAS, J.; PAULA, J. E. Levntmento d rorizção do mpus d universidde de Brsíli. Cerne, Lvrs, v. 11, n. 2, p , 25. LABOURIAU, L. G.; VALADARES, M. E. B. On the germintion of seed of Clotropis proer (Ait.) Ait. F. Anis d Ademi Brsileir de Ciênis, Rio de Jneiro, v. 48, n. 2, p , LOPES, J. C.; PEREIRA, M. D. Germinção de sementes de uiu em diferentes sustrtos e temperturs. Revist Brsileir de Sementes, Pelots, v. 27, n. 2, p. 146-, 25. LORENZI, H. Árvores rsileirs: mnul de identifição e ultivo de plnts róres ntivs do Brsil. Nov Odess: Instituto Plntrum. 22. Semin: Ciênis Agráris, Londrin, v. 29, n. 1, p , jn./mr

14 Alves, E. U. et l. LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plnts mediinis no Brsil: ntivs e exótis ultivds. Nov Odess: Instituto Plntrum de Estudos d Flor Ltd., 22. MACHADO, C. F.; OLIVEIRA, J. A.; DAVIDE, A. C.; GUIMARÃES, R. M. Metodologi pr ondução do teste de germinção em sementes de ipê-mrelo (Teui serrtifoli (Vhl) Niholson Cerne, Lvrs, v. 8, n. 2, p , 22. MAGUIRE, J. D. Speed of germintion - id in seletion nd evlution for seedling nd vigour. Crop Siene, Mdison, v. 2, n. 2, p , MARCOS FILHO, J. Germinção de sementes, In:. Atulizção em produção de sementes. Cmpins: Fundção Crgill, p MARTINS, C. C.; NAKAGAWA, J.; BOVI, M. L. Efeito d posição d semente no sustrto e no resimento iniil ds plântuls de plmito-vermelho (Euterpe espiritosntensis Ferndes - Plme Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 21, n. 1, p , MEDEIROS, A. C. S.; ZANON, A. Efeitos do sustrto e d tempertur n germinção de sementes de rnquilho (Sestini ommersonin (Billon) L.B. Smith & R.J. Down) e de pinheiro-rvo (Podorpus lmertii Klotzh ex NDL. Boletim de Pesquis Florestl, Colomo, n. 36, p , MELO, M. G. G; MENDONÇA, M. S.; MENDES, A. M. S. Análise morfológi de sementes, germinção e plântuls de jtoá (Hymene intermedi Duke vr. denotrih (Duke) Lee & Lng.) (Leguminose - Ceslpinioidee At Amzoni, Mnus, v. 34, n. 1, p. 9-14, 24. MONIZ-BRITO, K. L.; AYALA-OSUÑA, J. T. Influêni de diferentes sustrtos n germinção de sementes de Ziziphus jozeiro Mrt., Rhmnee. Sitientius Série Ciênis Biológis, Feir de Sntn, v. 5, n. 2, p , 25. NOGUEIRA, R. J. M. C.; ALBUQUERQUE, M. B.; SILVA JUNIOR, J. F. Efeito do sustrto n emergêni, resimento e omportmento estomátio em plântuls de mngeir. Revist Brsileir de Frutiultur, Jotil, v. 25, n. 1, p. -18, 23. OLIVEIRA, E. C.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B. Propost pr pdronizção de metodologis em nálise de sementes florestis. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 11, n. 1/2/3, p. 1-42, PEREZ, S. C. J. G. A.; FANTI, S. C.; CASALI, C. A. Influêni do rmzenmento, sustrto, envelheimento preoe e profundidde de semedur n germinção de nfístul. Brgnti, Cmpins, v. 58, n. 1, p , RAMOS. N. P.; MENDONÇA, E. A. F.; PAULA, R. C. Germinção de sementes de Zeyher tuerulos (Vell.) Bur. (ipê- felpudo Revist Agriultur Tropil, Cuiá, v. 7, n. 1, p , 23. SANTOS, C. E.; ROBERTO, S. R.; MARTINS, A. B. G. Propgção do iriá (Rollini muos) e su utilizção omo port-enxerto de pinh (Annon squmos At Sientirum Agronomy, Mringá, v. 27, n. 3, p , 25. SANTOS, D. S. B.; SANTOS-FILHO, B. G.; TORRES, S. B.; FIRMINO, J. L.; SMIDERLE, O. J. Efeito do sustrto e profundidde de semedur n emergêni e desenvolvimento de plântuls de siá. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 16, n. 1, p. 5-53, SCALON, S. P. Q.; MUSSURY, R. M.; ALMEIDA, K. A.; RIGONI, M. R. Efeito do álool e sustrto n germinção de sementes de siipirun (Ceslpini pelthophoroides Benth.) olhids no hão e retirds d vgem. Ciêni e Agrotenologi, Lvrs, v. 27, n. 2, p , 23. SIMÃO, S. Mnul de frutiultur. São Pulo: Ceres, TORRES, S. B.; MELLO, V. D. C. Germinção de sementes de gliriidi (Gliriidi sepium (Jq.) Steud Ciêni Rurl, Snt Mri, v. 24, n. 3, p , VARELA, V. P.; COSTA, S. S.; RAMOS, M. B. P. Influêni d tempertur e do sustrto n germinção de sementes de iturn (Aosmium nitens (Vog.) Ykovlev) - Leguminose, Ceslpinoidee. At Amzoni, Mnus, v. 35, n. 1, p , 25. VIRTUOSO, S.; DAVET, A.; DIAS, J. F. G.; CUNICO, M. M.; MIGUEL, M. D.; OLIVEIRA, A. B.; MIGUEL, O. G. Estudo preliminr d tividde ntiterin ds ss de Erythrin velutin Willd., Fee (Leguminose Revist Brsileir de Frmognosi, João Pesso, v., n. 2, p , Semin: Ciênis Agráris, Londrin, v. 29, n. 1, p , jn./mr. 28

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf Not Científi Produção de muds de edro em função de tipos de reipiente e fontes de fertiliznte Osmr Henrique de Cstro

Leia mais

Teste de comprimento de plântula na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de Erythrina velutina Willd

Teste de comprimento de plântula na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de Erythrina velutina Willd Teste de omprimento de plântul n vlição d qulidde fisiológi de sementes de Erythrin velutin Willd Seedling length test in the evlution of the physiologil qulity of Erythrin velutin Willd seeds Roert Sles

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO

AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO Bmuí/MG - 2008 AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO Josimr Rodrigues OLIVEIRA (1)*; Neimr de Freits DUARTE (2); Plínio de Oliveir FASSIO (3) (1) Grdundo em Agronomi e olsist do

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM IV Congresso Brsileiro de Gestão Ambientl Slvdor/BA 25 28/11/2013 BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM Jyn Eloy d Roh (*), Frnine Dis Pes Andrde, Mrihus Altoé Bldotto,

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17 Crcterizção químic e físic de sustrtos pr produção de muds de lfce 17 Cludi Klein 18, Juceline Vnin 19, Eunice Oliveir Clveteu 20, Vilson Antonio Klein 21. Resumo- O conhecimento dos sustrtos utilizdos

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O feijão cupi (Vign unguicult (L.) Wlp), conhecido tmbém como feijão-decord ou feijão mcssr, constitui-se em fonte de proteíns e limento básico pr grnde prte d populção d Região do

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

Clonagem de plantas selecionadas de medronheiro e a sua avaliação de campo

Clonagem de plantas selecionadas de medronheiro e a sua avaliação de campo Clongem de plnts seleionds de medronheiro e su vlição de mpo Filomen Gomes 1, João Gm 2, Ptríi Figueiredo 3, An Rit Sntos 13 e Cláudi João 1 1 Instituto Politénio de Coimr / Esol Superior Agrári de Coimr,

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ CARACTERIZAÇÃO DO LENHO DE ÁRVORES DE CLONES DE Euclyptus urophyll

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Tâni

Leia mais

Rua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555

Rua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555 PAULISTEEL Ru Guishi Yoshiok, 0 Itquer São Pulo/SP Tel. (0) 9 0 nos Perfil U pdrão merino Perfil I pdrão merino Perfil H pdrão merino Perfil T Cntoneir s iguis Cntoneir s desiguis Trilhos Perfís As Prlels

Leia mais

O Teorema de Pitágoras

O Teorema de Pitágoras A UUL AL A O Teorem de Pitágors Com jud de um pr de esqudros, desene dois triânguos retânguos de mesmo tmno. Represente num dees tur retiv à ipotenus, omo mostr figur d direit: Pr pensr I II III Reortndo

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

TC17 LARGA Ondulada. ESPESSURA (mm) 0,35 0,43 0,50 0,65 08,0 3,36 4,13 4,80 6,24 7,68 3,43 4,21 4,89 6,37 7,84. L - DISTÂNCIA ENTRE APOIOS (mm)

TC17 LARGA Ondulada. ESPESSURA (mm) 0,35 0,43 0,50 0,65 08,0 3,36 4,13 4,80 6,24 7,68 3,43 4,21 4,89 6,37 7,84. L - DISTÂNCIA ENTRE APOIOS (mm) TC17 ARGA Onduld Telhs metális em ço, om inompráveis vntgens às onvenionis, presentndo-se omo um solução rquitetôni segur. Isto signifi eonomi de tempo n onstrução e minimizção dos ustos glois ns opções

Leia mais

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas Distriuidor Ltd A entreg mis rápid e onfiável de Cmpins Ru José Gonçlves Mhdo, 132, Vil Elz Cmpins-SP - CEP: 141-5 Fone/Fx: (1) 3232-7 VIVO: (1) 1-546 ID:7* E-mil: eometl@eometl.om.r CECOMETAL Distriuidor

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract Germinção d semente e produção ARTIGOS de muds / de ARTICLES cultivres de lfce em diferentes substrtos Germinção d semente e produção de muds de cultivres de lfce em diferentes substrtos Germintion of

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana. PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont

Leia mais

SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE CHICHÁ ( Sterculia striata A. ST. HIL. & NAUDIN.) MALVACEAE STERCULIOIDEAE 1 Marlene Feliciano Mata

SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE CHICHÁ ( Sterculia striata A. ST. HIL. & NAUDIN.) MALVACEAE STERCULIOIDEAE 1 Marlene Feliciano Mata SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE CHICHÁ ( Sterculi strit A. ST. HIL. & NAUDIN.) MALVACEAE STERCULIOIDEAE 1 Mrlene Felicino Mt Universidde Estdul Vle do Acrú/UVA Annyt Fernndes Frot Universidde Estdul

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE PESSOAL

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE PESSOAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE PESSOAL CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS DE CANDIDATOS VOLUNTÁRIOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DOS QUADROS DE OFICIAIS BOMBEIROS MILITARES

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

East Timor Agriculture Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste

East Timor Agriculture Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste Est Timor Agriulture Network nd Virtul Librry Rede gríol e bibliote virtul de Timor Leste Doumento:TA008 ESTUDOS SOBRE FERTILIDADE DOS SOLOS DE TIMOR- LESTE VI Tenttiv pr mximizr produção orizíol Author:

Leia mais

T E L H A S M E T Á L I C A S. Catálogo Técnico

T E L H A S M E T Á L I C A S. Catálogo Técnico T E L H A S M E T Á L I C A S Ctálogo Ténio T E L H A S M E T Á L I C A S Visndo ofereer informções e orientções pr o melhor proveitmento dos produtos d Linh Metáli, Eternit elorou este tálogo ténio. Nele

Leia mais

REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1)

REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1) 1432 Fernndo Fávero & Mri do Crmo Ln REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1) Fernndo Fávero (2) & Mri do Crmo Ln

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

PART 5 CATÁLOGO DE PUBLICAÇÕES E IMPRESSOS DE USO NA MARINHA DO BRASIL CATALOGUE OF PUBLICATIONS AND PRINTED PAPERS USED IN BRAZILIAN NAVY

PART 5 CATÁLOGO DE PUBLICAÇÕES E IMPRESSOS DE USO NA MARINHA DO BRASIL CATALOGUE OF PUBLICATIONS AND PRINTED PAPERS USED IN BRAZILIAN NAVY (Folheto nº 14/2002) PRTE 5 CTÁLOGO DE PUBLICÇÕES E IMPRESSOS DE USO N MRINH DO BRSIL PRT 5 CTLOGUE OF PUBLICTIONS ND PRINTED PPERS USED IN BRZILIN NVY DH7 11 Corr. 1-2002 (Folheto nº 14/2002) 178 CTÁLOGO

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

APLICABILIDADE TECNOLÓGICA DA JABUTICABA

APLICABILIDADE TECNOLÓGICA DA JABUTICABA 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA LISMAÍRA GONÇALVES CAIXETA GARCIA APLICABILIDADE TECNOLÓGICA DA JABUTICABA Goiâni 2014 19 LISMAÍRA GONÇALVES CAIXETA GARCIA APLICABILIDADE TECNOLÓGICA

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

2 A trigonometria no triângulo retângulo

2 A trigonometria no triângulo retângulo 16 A trigonometri no triângulo retângulo A trigonometri foi inventd á mis de dois mil nos. El onsiste, essenilmente, em ssoir d ângulo, definido omo união de um pr de semirrets de mesm origem, não ontids

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE

CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 21, n. 4, p. 811-821, out.-dez., 2011 ISSN 0103-9954 CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE Tchigli vulgris L.G. Silv & H.C. Lim 811 CHARCOAL AS AMENDMENT

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos,

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos, Instituto de Ciêncis Exts - Deprtmento de Mtemátic Cálculo I Profª Mri Juliet Ventur Crvlho de Arujo Cpítulo : Números Reis - Conjuntos Numéricos Os primeiros números conhecidos pel humnidde são os chmdos

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anis do I Seminário Internionl de Ciênis do Ambiente e Sustentbilidde n Amzôni AGROTÓXICOS: PRODUTOS REGISTRADOS PARA REVENDA NO ESTADO DO TOCANTINS EM COMPARAÇÃO COM OS AUTORIZADOS NO BRASIL Adrin Mtos

Leia mais

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Componente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO

Componente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO Vlor 2,0 omponente urriulr: Professor(): Turno: Dt: Mtemáti PULO EZR Mtutino luno(): Nº do Série: Turm: luno: 9º no Suesso! Pontução EXTR List de Eeríios ONTINUÇÂO List de eeríios do teorem de Tles. Semelhnç

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE NEMATÓIDES ENTOMOPATOGÊNICOS (NEMATODA: RHABDITIDA) NO CONTROLE DO

Leia mais

POTENCIAL ALELOPÁTICO DA CULTURA DA CANOLA (Brassica napus L. var. oleifera) NA SUPRESSÃO DE PICÃO-PRETO (Bidens sp.) E SOJA

POTENCIAL ALELOPÁTICO DA CULTURA DA CANOLA (Brassica napus L. var. oleifera) NA SUPRESSÃO DE PICÃO-PRETO (Bidens sp.) E SOJA POTENCIAL ALELOPÁTICO DA CULTURA DA CANOLA (Brssic npus L. vr. oleifer) NA SUPRESSÃO DE PICÃO-PRETO (Bidens sp.) E SOJA ALLELOPATHIC POTENTIAL OF CANOLA CROP (Brssic npus L. vr. oleifer) ON SUPPRESSION

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434 ABNT-Associção Brsileir de Norms Técnics Sede: Rio de Jneiro Av. Treze de Mio, 13-28º ndr CEP 20003-900 - Cix Postl 1680 Rio de Jneiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fx: (021) 220-1762/220-6436 Endereço

Leia mais

Hydraulics. Unidades Hidráulicas CATÁLOGO 2600-500/NA BR AGOSTO 1996

Hydraulics. Unidades Hidráulicas CATÁLOGO 2600-500/NA BR AGOSTO 1996 Hydrulics Uniddes Hidráulics CATÁLOGO 2600-500/NR AGOSTO 1996 Grnti Certificção Termo de grnti A Prker Hnnifin Ind. e Com. Ltd, Divisão Hidráulic, dorvnte denomind simplesmente Prker, grnte os seus produtos

Leia mais

Trigonometria - Primeira Parte

Trigonometria - Primeira Parte Cpítulo 7 Trigonometri - Primeir Prte 7 Introdução Triângulo é um polígono om ângulos internos, logo ldos Podemos lssiá-los de dus mneirs: qunto os tmnhos dos ldos: equilátero - ldos de mesmo omprimento,

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 15, 2015

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 15, 2015 Boletim Epidemiológico Volume 46 N 14-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 15, 2015 Dengue Em 2015,

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO EM AMBIENTE DE TABULEIROS COSTEIROS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, RJ.

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais