POTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE ESPÉCIES ORIUNDAS DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

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1 Ciêni Florestl, Snt Mri, v. 23, n. 2, p , r.-jun., 2013 ISSN POTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE ESPÉCIES ORIUNDAS DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ENERGY POTENTIAL OF SPECIES FROM FOREST MANAGEMENT PLAN FOR THE RIO GRANDE DO NORTE STATE Rosimeire Cvlnte dos Sntos 1 Angéli de Cássi Oliveir Crneiro 2 Alexndre Sntos Piment 3 Rento Viníius Oliveir Cstro 4 Itrgil Venânio Mrinho 5 Pulo Fernndo Trugilho 6 Isel Cristin Nogueir Alves 7 An Flávi Neves Mendes Cstro 8 RESUMO O ojetivo do trlho foi vlir o potenil energétio ds mdeirs de espéies so plno de mnejo florestl provenientes d região do Seridó, no estdo do Rio Grnde do Norte. Utilizou-se n pesquis, mdeirs ds espéies Jurem-pret,, Mrmeleiro, Ctingueir,, Imurn, Jurem-rn e Mofumo, os 20 nos de idde, originds d fzend Doming no muniípio de Ció/RN. Form relizds n mdeir, s nálises d densidde ási, teores de mteriis voláteis, inzs e rono fixo, poder lorífio superior, omposição quími elementr e relções rono/nitrogênio (C/N) e rono/ hidrogênio (C/H). Adiionlmente, estimou-se quntidde de energi produzid em kw.h.m -3 e em kw.h.h -1 pr tods s espéies. O experimento foi relizdo segundo um delinemento inteirmente sulizdo om oito trtmentos (espéies), qutro repetições (árvores mostr), totlizndo 32 uniddes mostris. Houve diferenç signifitiv, 5 % de signifiâni, entre os trtmentos pr tods s vriáveis nlisds, exeto pr porentgem de hidrogênio e relção C/H. Conlui-se que mdeir de present lto potenil energétio, e juntmente om Jurem-pret, mior gerção de energi por m 3, lém de proporionr mior eonomi pr um mesm produtividde. O potenil energétio d mdeir de Jurem-pret se dest entre s espéies estudds. A mdeir de se dest n produção de energi por hetre. As mdeirs de Jurem-rn e Mrmeleiro são indids omo poteniis pr queim diret. A mdeir de Imurn não é reomendd pr gerção de energi. Plvrs-hve: potenil energétio; semiárido nordestino; qulidde d mdeir; proprieddes d mdeir. ABSTRACT The ojetive ws to evlute the energy potentil of woods of speies under forest mngement Engenheir Florestl, Drª., Professor d Unidde Adêmi Espeilizd em Ciênis Agráris, Esol Agríol de Jundií, Universidde Federl do Rio Grnde do Norte, CEP , Ntl (RN). meire_io@yhoo.om.r 2. Engenheir Florestl, Drª., Professor do Deprtmento de Ciêni Florestl, Universidde Federl de Viços, CEP , Viços (MG). ssirneiro@ufv.r 3. Engenheiro Florestl, Dr., d Unidde Adêmi Espeilizd em Ciênis Agráris, Esol Agríol de Jundií, Universidde Federl do Rio Grnde do Norte, CEP , Ntl (RN). lexndre_spiment@hotmil.om 4. Engenheiro Florestl, Doutor em Ciêni Florestl, Professor Adjunto d UnB, CEP , Brsíli (DF), strorvo@ymil.om 5. Engenheiro Florestl, Pesquisdor d Emter/PB - SOS Sertão. Ru Zuz Crl, 18, CEP , Ptos (PB). ivmrinho@ol.om.r 6. Engenheiro Florestl, Dr., Professor do Deprtmento de Ciênis Florestis, Universidde Federl de Lvrs, CEP , Lvrs (MG). trugilho@ufl.r 7. Engenheir Florestl, MS., Doutornd em Ciênis Florestis, Universidde Federl de Lvrs, CEP , Lvrs (MG). isel.lves@posgrd.ufl.r 8. Engenheir Florestl, MS., Doutornd em Ciêni Florestl, Universidde Federl de Viços, CEP , Viços (MG). mendesfn@hotmil.om Reeido pr pulição em 12/05/2011 e eito em 2/09/2011 Ci. Fl., v. 23, n. 2, r.-jun., 2013

2 494 Sntos, R. C. et l. pln from Seridó region in the Rio Grnde do Norte stte. It ws used the wood speies Jurem Pret,, Mrmeleiro, Ctingueir,, Imurn, Jurem Brn nd Mofumo, t 20 yers old, originted from the Doming s frm in the Ció/RN muniiplity. The density, the ontent of voltiles, the sh nd fixed ron, lorifi vlue, elementl omposition nd ron/nitrogen (C/N) nd ron/ hydrogen (C/H) nlysis were rried out in the wood. Additionlly, the mount of energy produed in kw.h.m -3 nd kw.h.h -1 for ll speies ws estimted. The experiment ws onduted in ompletely rndomized design with eight tretments (speies), four replites (smple trees), dding up to 32 smpling units. There were signifint differenes, t 5 % signifine etween tretments for ll vriles, exept for hydrogen perentge nd C/H rtio. It ws onluded tht s wood shows high energy potentil, nd long with Jurem Pret, presents higher energy genertion per m 3, nd provides greter eonomy for the sme produtivity. The energy potentil Jurem Pret wood s stnds out mong the speies. s wood stnds for energy prodution per hetre. Mrmeleiro nd Jurem Brn s woods re indited s diret urning potentil nd Imurn s wood is not reommended for power genertion. Keywords: energy potentil; northest semirid; wood qulity; energeti properties. INTRODUÇÃO A vlição d qulidde d mdeir pr energi é de extrem importâni qundo se ojetiv um melhor onversão energéti d mesm, sej n queim diret ou n produção de rvão vegetl om lto rendimento e ixo usto. Pois, um vez onheendo s rterístis d mdeir, pode-se otimizr o potenil ds espéies destinndo-se àquels que possui, dentre outr rterístis, mior quntidde de energi por unidde de mss pr usos espeífios. Um ftor limitnte reliondo à su utilizção om mior efiiêni é flt de onheimento ds sus proprieddes energétis e form indequd de su utilizção, um vez que efiiêni de onversão sofre grnde influêni d mdeir. Além d produtividde, rterístis omo densidde ási, teores de rono fixo, mteriis voláteis e inzs, omo tmém omposição elementr e o poder lorífio, estão entre os prinipis ritérios de seleção d mdeir pr ess tividde. No estdo do Rio Grnde do Norte, segundo ddos d seretri extrordinári de energi do estdo (IBGE, 2006), do totl de energi produzido, 15,7 %, form onsumidos diretmente omo energi primári. Um reltório ténio, pulido pelo IBAMA (1992) itdo por ZÁKIA (1992), resslt que, em 1991, proximdmente 69,3 % d energi onsumid no Rio Grnde do Norte foi origind d vegetção ntiv, fto esse que represent um onsumo de lenh nul de tonelds. É sido que não há desmtmentos leglizdos em quntidde sufiiente no Estdo do RN, o que fz om que o prte d lenh onsumid pelos setores doméstio, omeril e industril sej de proedêni e, espeilmente, om rterístis tenológis igulmente desonheids. Dess form, o estudo d potenilidde energéti de espéies em áres so mnejo florestl irá menizr ess relidde usndo soluionr prolems por meio de lterntivs que possm minimizr imptos e ssegurr sustentilidde do uso d lenh e do rvão vegetl pernte outros omustíveis fósseis. Assim, será possível fortleer s indústris, em omo ontriuir pr o meio miente e desenvolvimento eonômio e soil do estdo do Rio Grnde do Norte. Assim, onsider-se indispensável romper o ilo entre o estudo de poteniliddes sem ser-se em áres que são explords de form plnejd, e desse modo, proporionr onheimento tenológio d mdeir om signifitivos enefíios pr o desenvolvimento soioeonômio e mientl do nordeste e, espeilmente, do estdo do Rio Grnde do Norte. Dentro desse ontexto, o ojetivo gerl desse trlho foi vlir o potenil energétio de espéies so plno de mnejo florestl provenientes d região do Seridó no semiárido nordestino no estdo do Rio Grnde do Norte. MATERIAL E MÉTODO O estudo foi relizdo om mdeirs provenientes de um povomento om 20 nos de idde, lolizdo no imóvel rurl Fzend Doming, muniípio de Ció, Estdo do RN, situdo entre s oordends geográfis S e W, que ompreende um áre totl de 2.005,8 hetres (h), sendo que desses, 367,9 h de vegetção ntiv de ting estão sumetidos o mnejo florestl Ci. Fl., v. 23, n. 2, r.-jun., 2013

3 Potenil energétio d mdeir de espéies oriunds de plno de mnejo florestl mdeireiro. O lim predominnte, segundo lssifição de Köppen, é o BSw h, que se rteriz omo um lim quente e semiárido, om estção huvos se trsndo pr outono, om pequeno ou nenhum exesso de águ, om período seo de 7 8 meses, om médis pluviométris entre 500 e 600 mm nuis, e temperturs médis quentes, miores que 18 ºC em todos os meses (ANA, 2005; IBGE, 2002). O relevo regionl está rterizdo pel Depressão Sertnej om presenç de Plnltos (d Bororem) de Esrps Erosivs (IBGE, 2006), om predominâni de Luvissolos Crômios om flormentos de roh, e Solos Litólios Eutrófios e Podzólios Vermelho-Amrelo Eutrófios ns áres serrns d propriedde rurl (IBGE, 2001). A vegetção predominnte é rterizd pel Svn Estépi Arorizd om estrtos róreo (de árvores ixs provids de úleos ou espinhos) e grmíneo-lenhoso periódio, om diverss táes e romeliáes, e entudo nível de endemismo, destndo-se os gêneros Aspidosperm, Croton, Mimos e Spondis, entre outros (IBGE, 2004), ou Cting Arustiv Aróre Aert ntropizd, podendo se enontrr ns áres de difíil esso (de relevo onduldo regionlmente onheido por serrs ), Cting Arustiv Aróre Fehd (ANA, 2005). O projeto implementdo ness áre vis explorr ting T2 (Arustiv Aróre Aert), so regime de mnejo florestl, pr produzir ,6 estéreos (st) de lenh por meio d explorção sustentável dos referidos 367,9 h, om produtividde médi de 52,8 estéreos por hetre (st.h -1 ), num ilo de orte de 15 nos, por meio do orte seletivo d vegetção lenhos em áre não ontínu. O mteril mdeireiro refere-se à lenh om destino energétio. As espéies form seleionds sendo- -se no índie de vlor de importâni (IVI), expresso no plno de mnejo ds áres, relizdo pelo Projeto Sustentilidde Bioenergéti Florestl pr s Cerâmis do Vle Crnú/RN exeutdo pel Orgnizção Sertnej dos Amigos d Nturez (SOS Sertão). Os inventários florestis ds áres form relizdos so mostrgem de 30 prels pr fins de mensurção dos indivíduos proveitáveis pr produção de lenh. Com s orreções relizds prtir ds reomendções do plno de mnejo florestl, form proveitds 11 prels, e nesss, form relizds s olets pr o estudo d potenilidde energéti ds espéies, om se n médi qudráti dos diâmetros ds oito espéies de mior IVI. A seleção ds árvores-mostr foi feit exluindo-se àquels que, visulmente, presentvm defeito e tmém s que estvm so efeito de orddur. Form oletds 4 árvores, por espéie, totlizndo 32 árvores provenientes de 8 espéies. Desss árvores form retirds mostrs de mdeir om omprimento médio de 71 m, entre o DAP e se d árvore (er de 30 entímetros im no nível do solo). A prtir desss, form retirdos disos pr relizção ds seguintes nálises n mdeir: densidde ási, teores de mteriis voláteis, inzs e rono fixo, poder lorífio superior e omposição quími elementr. Além ds relções rono/nitrogênio (C/N) e rono/hidrogênio (C/H). Form relizdos, diionlmente, os álulos pr estimção d quntidde de energi produzid em kw.h.m -3 e em kw.h.h -1 pr tods s espéies. As informções geris sore s espéies estudds e os ritérios esteleidos pr mostrgem estão presentdos n Tel 1. TABELA 1: s estudds e ritérios pr mostrgem experimentl. TABLE 1: Studied speies nd riteri for experimentl smpling. Nome Vulgr Nome Científio q (m) IVI (%) Volume (m³/h) Jurem-pret Mimos tenuiflor (Willd.) Poiret 28,4 45,75 5,88 Aspidosperm pyrifolium Mrt 32,8 28,68 2,36 Mrmeleiro Croton sonderinus Müll.Arg. 16,6 6,32 0,19 Ctingueir Ceslpini pyrmidlis Tul. vr. pyrmidlis 31,2 4,04 0,11 Buhini heilnth (Bong.) Steud. 25,3 1,70 0,02 Imurn Commiphor leptophloeos (Mrt.) J.B.Gillett 27,1 1,21 0,06 Jurem-rn Piptdeni stipule (Benth.) Duke 21,4 2,18 0,05 Mofumo Comretum leprosum Mrt. 16,5 0,90 0,01 Em que: q = diâmetro médio mostrdo (m); IVI = índie de vlor de importâni (%). Ci. Fl., v. 23, n. 2, r.-jun., 2013

4 496 Sntos, R. C. et l. Prepro ds mostrs De d árvore retirou-se um diso, n ltur do DAP, om espessur médi de 5 m. Desses, form retirds s ss e otids qutro unhs oposts, pssndo pel medul. Posteriormente, dus unhs form utilizds pr determinção d densidde ási d mdeir e s outrs dus pr produção de serrgem visndo à determinção d nálise quími imedit, omposição elementr e poder lorífio superior d mdeir. As nálises form relizds so mostrgem ompost om três repetições por prâmetro estuddo. Determinção d densidde ási Os proedimentos utilizdos pr nálise d densidde ási d mdeir estão de ordo om o método de imersão em águ, desrito por Vitl (1984). Os vlores form luldos prtir d médi ritméti ds densiddes oservds em d um ds qutro árvores por espéie. Análise quími imedit A omposição quími imedit d mdeir foi otid em mostrs moíds e peneirds um grnulometri de, proximdmente, 0,2 mm, seguindo os proedimentos preonizdos ns norms ABNT NBR 6923 (ABNT, 1981) e ABNT NBR 8112 (ABNT, 1986), om lgums dptções, pr determinção dos teores de mteriis voláteis, inzs e rono fixo, em se se. Determinção do poder lorífio superior O poder lorífio superior d mdeir foi determindo de ordo om metodologi desrit pel norm d ABNT NBR 8633 (ABNT, 1984), utilizndo-se um om lorimétri diáti. As mostrs form lssifids em peneirs de 40/60 mesh. As frções ds mostrs, retids n peneir de 60 mesh, form ses em estuf 103±2 ºC, té peso onstnte, pr determinção do poder lorífio superior. Composição quími elementr e relções C/N e C/H A nálise d omposição quími elementr vlindo s porentgens de rono (C), nitrogênio (N), hidrogênio (H), enxofre (S) e oxigênio (O) e s relções C/N e C/H foi relizd ferindo-se um mss equivlente 2,5 mg (± 0,5) de serrgem se que foi seleiond em peneirs soreposts de 200 e 270 mesh, sendo utilizd frção que pssou ness últim. O equipmento utilizdo foi Vrio Miro Cue CHNS-O. O oxigênio foi quntifido pelo somtório do C, N, H e S deresido de 100. O nlisdor utiliz omo gás de rrste e ignição o hélio e o oxigênio, respetivmente. Produção de energi Pr o álulo d quntidde de energi por m 3 oteve-se mss se de d espéie, equivlente densidde (kg/m³) enontrd em 1 m³ de mdeir. O álulo d energi por m³ de mdeir foi expresso em kl, multiplindo-se mss se d mdeir (kg) pelo respetivo poder lorífio superior de d espéie. Pr onversão d energi de kl.kg -1 pr kw.h, dividiu-se o vlor otido em kl.kg -1 por 860, otendo pr d espéie, energi produzid (kw.h) por metro úio de mdeir (kw.h.m - ³). Pr oter o estoque energétio por hetre, multipliou-se energi produzid por metro úio de mdeir (kw.h/m³) pel produtividde médi de d espéie (m³.h -1 ), otendo-se produção energéti em kw.h.h -1. Análise esttísti O experimento foi nlisdo segundo um delinemento inteirmente sulizdo, om oito trtmentos (espéies), om qutro repetições (árvores mostr), totlizndo 32 uniddes mostris. Os ddos form sumetidos os testes de Lilliefors pr testr normlidde, e Cohrn pr testr homogeneidde ds vriânis. Em seguid, proedeu-se à nálise de vriâni pelo teste F, sendo s médis omprds pelo teste Tukey. Pr s vriáveis que não presentrm homogeneidde ds vriânis, foi plido o teste não prmétrio de Kruskll-Wllis. Considerou-se sempre o nível de signifiâni de 5 %. As nálises esttístis form relizds om o uxílio do progrm STATISTICA 8.0 (STATSOFT, INC, 2009). RESULTADOS E DISCUSSÃO As vriáveis densidde ási, teor de enxofre (S) e energi gerd por d espéie (kw.h.m - ³ e kw.h.h -1 ) não presentrm homogeneidde ds vriânis e form sumetids o teste não prmétrio de Kruskll-Wllis. Pr s demis vriáveis nlisds, os trtmentos form signifitivos pel nálise de vriâni (teste F), 5 % de signifiâni (p<0,05), exeto pr s vriáveis H e C/H (p>0,05). Ci. Fl., v. 23, n. 2, r.-jun., 2013

5 Potenil energétio d mdeir de espéies oriunds de plno de mnejo florestl Os vlores médios oservdos pr densidde ási ds mdeirs ds oito espéies estão presentdos n Figur 1. Pode-se oservr n Figur 1, que mdeir de presentou miores vlores médios de densidde (0,97 g.m -3 ), seguido d Jurem-pret (0,90 g.m -3 ). Já os menores vlores form oservdos pr s mdeirs de (0,62 g.m -3 ) e Imurn (0,29 g.m -3 ). Isso evideni vriilidde existente entre s espéies, priniplmente, no que se refere à importâni d densidde ási, tnto em relção à quntidde de energi rmzend por unidde de volume qunto o trnsporte e uso ds mesms. Lim (2007) o estudr densidde ási de espéies em um áre do semiárido nordestino, no estdo de PE, enontrou vlores médios equivlentes 0,68 g.m -3 pr mdeir de, vlor inferior o otido neste trlho. O mesmo utor tmém estudou mdeir de Imurn e oservou vlores médios de 0,30 g.m -3 pr densidde ási dess espéie, em próximos os do presente trlho. Melo et l. (2006) o estudrem vrição d densidde em mdeirs do semiárido nordestino, no estdo d PB, oservrm, dentre s espéies omuns entre àquele e o presente trlho, miores vlores médios pr mdeir de Jurem-pret (0,99 g.m -3 ) e menores vlores pr o Mrmeleiro (0,68 g.m -3 ). Arújo et l. (2004) estudndo um povomento de Jurem-pret n mesm áre enontrrm vlores médios de 0,77 g.m -3. Esses utores referem que o vlor enontrdo é inferior o oservdo por Záki et l. (1992) pr mesm espéie, n região do Seridó, no Rio Grnde do Norte, que foi de 0,86 g.m -3. Melo et l. (2007), o vlirem densidde ási d mdeir de, enontrrm vlores médios equivlentes 0,79 g.m -3, superiores os oservdos nesse trlho. Miores vlores tmém form oservdos por Crvlho (2009), qundo omprdo os do presente trlho, pr densidde ási d mdeir de Imurn (0,43 g.m -3 ). No entnto, são vlores inferiores os oservdos por Brros (2009) o estudr ess espéie visndo à fonte energéti no semiárido nordestino, o qul enontrou vlores equivlentes 0,60 g.m -3. O utor onluiu que Imurn oteve um desempenho inferior, qundo omprd às outrs espéies estudds, dentre els Jurem-pret (0,93 g.m -3 ), sendo mdeir mis leve e menos dens isoldmente. Isso revel que ess espéie não é reomendd pr gerção de energi, visto que seri neessário mior demnd de mdeir pr um mesm produção. Densidde ási (g/m³) 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 f e d e 0,3 Jurem pret Mrmeleiro Ctingueir Imurn Jurem rn Mofumo g Médis seguids d mesm letr entre s espéies, não diferem entre si, 5 % de signifiâni, pelo teste Kruskll-Wllis. FIGURA 1: Vlores médios pr densidde ási d mdeir ds oito espéies estudds. FIGURE 1: Men vlues for wood density of eight speies studied. Ci. Fl., v. 23, n. 2, r.-jun., 2013

6 498 Sntos, R. C. et l. Sntos (2010), estudndo qulidde d mdeir pr produção de energi em plntios omeriis de lones de eulipto, no estdo de MG, oservou, pr o lone om melhor desempenho energétio, vlor médio pr densidde ási equivlente 0,55 g.m -3. Provvelmente, s diferençs oservds entre os vlores médios pr densidde ási d mdeir entre os referidos trlhos, oorrerm em rzão d diferenç de sítio e d idde ds plnts mostrds. Além disso, deve-se onsiderr que outros ftores olorm pr vrição dess propriedde entre espéies, e té entre árvores de um mesm espéie, e mesmo dentro d própri árvore, omo àqueles reliondos o genótipo, lolizção geográfi, trtos silviulturis, métodos de mostrgem, entre outros (PANSHIN e ZEEWUN, 1982). Considerndo o estudo d potenilidde energéti d mdeir, densidde ási é onsiderd um índie de qulidde importnte, pois, qunto mior densidde d mdeir, mior será seu desempenho energétio, sej n queim diret ou em proessos de trnsformção. Assim, mior será mss por volume ser onvertid em energi. Tmém lgums vntgens são oservds no produto origindo dos proessos de trnsformção, omo é o so do rvão vegetl origindo de mdeirs mis denss, o qul possui, de modo gerl, mior resistêni meâni, entre outrs vntgens. No entnto, vle ressltr que, em função d lt orrelção om outrs proprieddes d mdeir, densidde ási não deve ser utilizd omo índie isoldo de qulidde. Os vlores médios pr nálise quími imedit e o poder lorífio superior d mdeir ds oito espéies são presentdos n Figur 2. Mteriis Voléteis (%) Crono Fixo (%) Jurem pret Mrmeleiro Ctingueir Imurn Jurem rn Mofumo Cinzs (%) PCS (kl/kg) 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, Jurem pret Mrmeleiro Ctingueir d f Imurn ef Jurem rn de Mofumo d Jurem pret Mrmeleiro Ctingueir Imurn Jurem rn Mofumo Jurem pret Mrmeleiro Ctingueir Imurn Jurem rn Mofumo Médis seguids d mesm letr entre s espéies, pr um mesm vriável, não diferem entre si, 5 % de signifiâni, pelo teste Tukey. FIGURA 2: Vlores médios pr s vriáveis: Mteriis Voláteis (%); Cinzs (%); Crono Fixo (%) e PCS (kl/kg) oservdos ns mdeirs ds oito espéies. FIGURE 2: Men vlues for the vriles: Voltile Mteril (%); Ash (%); Fixed Cron (%) nd HHV (kl / kg) oserved in eight wood speies. Ci. Fl., v. 23, n. 2, r.-jun., 2013

7 Potenil energétio d mdeir de espéies oriunds de plno de mnejo florestl Oserv-se n Figur 2 que s espéies Jurem-rn e Mrmeleiro form s que presentrm miores vlores médios signifitivos em 5 % de signifiâni pr os teores de mteriis voláteis n mdeir, 87,52 % e 87,44 %, respetivmente, os quis não diferirm entre si. Já Jurem-pret e o presentrm os menores vlores, 80,98 % e 79,64 %, respetivmente, e tmém não presentrm diferenç signifitiv entre si. Consequentemente, por serem vriáveis inversmente proporionis, s mdeirs ds espéies Jurem-rn e Mrmeleiro presentrm menores vlores pr o teor de rono fixo (12,26 % - Jurem-rn) e (11,95 % - Mrmeleiro), enqunto que Jurem-pret e o presentrm, respetivmente, os miores vlores (18,54 % e 18,67). Os resultdos oservdos diferem dqueles enontrdos por Brito e Brrihelo (2006) o estudrem s rterístis de oito espéies de eulipto omo omustíveis, os quis enontrrm vlores que vrirm entre 74,1 % e 89,9 %, pr o teor de mteriis voláteis, e entre 9,6 % e 24,3 %, pr porentgem de rono fixo presentes n mdeir. Os vlores otidos por meio d nálise quími imedit d mdeir são importntes, priniplmente qundo se fz queim diret d mdeir (omustão), pois esss vriáveis fetm veloidde de queim, em om homogeneidde d hm n âmr de omustão, por influenir s fses d reção de oxidção. A porentgem de mteriis voláteis n mdeir express su queim no estdo gsoso e esses são ompostos, priniplmente, de hidrogênio, hidroronetos, CO e CO 2. Por outro ldo, o teor de rono fixo express su queim no estdo sólido e é responsável pel formção d mss morf. Assim, onforme meniondo nteriormente, proporção entre esses prâmetros irá influenir rterístis importntes, omo o tempo e s fses d reção, em rzão dos omponentes voláteis, qundo queidos, sírem do mteril e se queimrem rpidmente n form gsos, e o rono fixo, queimr-se vgrosmente n fse sólid omo resíduo. De ordo om Smith (1976), itdo por Brito e Brrihelo (2006), mteriis omustíveis que presentm ltos teores de mteriis voláteis são mis fáeis de serem oxiddos e queimm mis rpidmente. Aind n Figur 2, oserv-se o teor de inzs presente n mdeir ds oito espéies, sendo os miores vlores otidos pr s mdeirs de (1,68 %), Ctingueir (1,64 %) e Imurn (1,3 %), os quis não presentm diferençs signifitivs entre si em 5 % de signifiâni. Vle slientr que o teor de inzs fet negtivmente o poder lorífio d mdeir. Assim, verifi-se tmém que esss espéies presentrm, de modo gerl, os menores vlores médios de poder lorífio superior. Oliveir (2003) o estudr s rterístis químis e térmis d mdeir de três espéies de mior oorrêni no semiárido nordestino oservou teor de inzs equivlentes 0,68 % pr o Mrmeleiro e 0,56 % pr s mdeirs de Jurem-pret e. Esses vlores diferem dos enontrdos no presente trlho os quis equivlem 0,29 %, 0,46 % e 0,49 %, pr esss espéies, respetivmente. Avlindo o poder lorífio superior ds diferentes espéies, oserv-se que mdeir de Jurem-pret oteve o mior vlor médio (4.823 kl/kg), diferindo signifitivmente ds demis. Os menores vlores form oservdos pr Ctingueir (4.442 kl/kg) que não diferiu d mdeir de Imurn (4.478 kl/kg). Oliveir (2003) enontrou vlores médios de poder lorífio superior d mdeir, inferiores os otidos nesse trlho, pr s espéies Jurempret (4.482 kl/kg), (4.431 kl/kg) e Mrmeleiro (4.388 kl/kg). O mesmo foi oservdo pr os vlores enontrdos por Lim (1996) pr s mdeirs de Jurem-pret e pr s quis form determindos vlores equivlentes kl/kg e kl/kg. No entnto, o mesmo utor enontrou pr mdeir de Algro, muito utilizd n região nordeste omo fonte energéti, vlores médios superiores os oservdos pr Jurem-pret e equivlentes kl/kg. A quntidde de lor desprendid d mdeir é muito importnte pr onheer pidde energéti de um determind espéie. Sntos (2010) refere que ess rterísti é influenid por outros ftores, omo omposição quími imedit d mdeir, espeilmente s porentgens de rono fixo e inzs, entre outros. Ess inferêni pode ser pereid nos miores vlores oservdos pr o teor de rono fixo presente n mdeir de Jurem-pret e menores porentgens de inzs, n medid em que presentou tmém o mior PCS. O pesr de não ter presentdo diferenç signifitiv d Jurempret pr ltos teores de rono fixo, presentou miores porentgens de inzs n mdeir, que, possivelmente, reduziu energi desprendid durnte omustão omplet d mdeir dess espéie. Ci. Fl., v. 23, n. 2, r.-jun., 2013

8 500 Sntos, R. C. et l. Os vlores médios pr nálise quími elementr e s relções C/H e C/N oservdos ns mdeirs são mostrdos n Figur 3. N Figur 4 estão presentdos os vlores médios pr o teor de enxofre. Foi oservdo efeito d espéie nos teores de rono (C). Os miores vlores form otidos pr s mdeirs de (47,23 %) e (47,24 %), s quis não diferem entre si 5 % de signifiâni, e os menores teores form oserv- C (%) H (%) C/H 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Jurem pret Mrmeleiro Ctingueir Imurn Jurem rn Mofumo Jurem pret Mrmeleiro Ctingueir Imurn Jurem rn Mofumo Jurem pret Mrmeleiro Ctingueir Imurn Jurem rn Mofumo Jurem pret Mrmeleiro Ctingueir Imurn Jurem rn Mofumo N (%) 1,4 1,3 1,2 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 O (%) Jurem pret Mrmeleiro Ctingueir Imurn Jurem rn Mofumo Jurem pret Mrmeleiro Ctingueir Imurn Jurem rn Mofumo C/N Médis seguids d mesm letr entre s espéies, pr um mesm vriável, não diferem entre si, 5 % de signifiâni, pelo teste Tukey. FIGURA 3: Vlores médios pr s vriáveis C (%), H(%), N (%), O (%), relção C/N e relção C/H pr oito espéies d ting. FIGURE 3: Men vlues for the vriles C (%), H (%), N (%), O (%), C/N nd C/H for the eight ting speies. Ci. Fl., v. 23, n. 2, r.-jun., 2013

9 Potenil energétio d mdeir de espéies oriunds de plno de mnejo florestl S (%) 0,28 0,24 0,20 0,16 0,12 0,08 0,04 0,00 Jurem pret Mrmeleiro Ctingueir Médis seguids d mesm letr entre s espéies, pr um mesm vriável, não diferem entre si, 5 % de signifiâni, pelo teste Kruskll-Wllis. FIGURA 4: Vlores médios pr os teores de S (%) oservdos n mdeir ds espéies nlisds. FIGURE 4: Men vlues for S (%) onentrtions oserved in the Wood studied speies. dos pr Imurn (43,85 %), sendo esse signifitivmente diferente. Pr o teor de nitrogênio (N), os miores vlores form oservdos pr (1,32 %), os quis diferem dos otidos ns mdeirs de Juremrn (0,84 %) e (0,86 %). Miores vlores signifitivos pr os teores de oxigênio (O) form oservdos pr Imurn (49,37 %) os quis diferem dqueles oservdos pr os menores vlores, esttistimente iguis entre si, enontrdos pr Mrmeleiro (46,09 %), (45,60 %) e Jurem-pret (45,93 %). No estudo d relção rono/nitrogênio (C/N), miores vlores form oservdos pr s mdeirs de (56 %) e Jurem-rn (55,41 %), sendo esses signifitivmente iguis, os quis diferem dos menores teores otidos pr (35,79 %) e Imurn (37,28 %), tmém sem diferenç signifitiv entre si. Os teores de enxofre (S) presentes ns mdeirs ds diferentes espéies não presentrm grndes diferençs entre si, exeto pr espéie (0,03 %), sendo os miores vlores oservdos pr Jurem-pret (0,17 %). Mesmo mdeir sendo um omustível om ix porentgem de enxofre, menores porentgens sempre são desejds, evitndo ssim formção e emissão de gses sulfurosos pr Imurn Jurem rn Mofumo tmosfer. Não foi oservdo efeito d espéie pr s vriáveis teor de hidrogênio (H) e relção rono/ hidrogênio (C/H). Arntes (2009) o determinr vriilidde existente ns rterístis d mdeir de um hírido de eulipto utilizdo omo fonte de energi enontrou vlores médios pr C, N, O e H equivlentes 49,67 %; 0,18 %; 43,77 % e 6,34 %, respetivmente. Brros (2009) o estudr espéies do semiárido nordestino, no estdo de PE, enontrou vlores médios pr o teor de rono equivlentes 46,88 % pr Jurem-pret e 44,98 % pr Imurn. De modo gerl, esper-se que mdeirs om miores teores de rono possum relção positiv om mior resistêni térmi, e onsequentemente, forneimento de energi por mis tempo, devido à nturez quími desse elemento. No entnto, deve-se ressltr que o H é o elemento químio om mior pidde de forneer energi prtir d omustão d mdeir. De ordo om UFMG (2010), grnde miori dos omustíveis, exetundo-se os nuleres, depende do efeito térmio resultnte d omustão do rono e hidrogênio. Já presenç de oxigênio n mdeir oferee desvntgem de diminuir seu vlor omo omustível. Aind onsiderndo-se utilizção d mdeir omo fonte seundári de energi, deve- -se ressltr que, de ordo om Penedo (1980), d porentgem de rono presente n mdeir, o prte desse elemento rege om o hidrogênio e om o oxigênio qundo sumetido o proesso de ronizção, oorrendo voltilizção do mesmo e onsequente formção de gses não ondensáveis e tmém gses ondensáveis. Assim, somente um frção pode ser onsiderd omo rono fixo que é estável e não se deompõe so tmosfers inertes. Ns Figurs 5 (A) e (B) são mostrdos os vlores médios d energi produzid pels espéies em kw.h.m -3 e kw.h.h -1, respetivmente. Conforme oservdo n Figur 5 (A) o e Jurem-pret form s espéies om mior produção de energi por m 3 equivlentes, respetivmente, kw.h.m -3 e kw.h.m -3. A produção de energi oservd por hetre foi mior pr s espéies Jurem-pret ( kw.h.h -1 ) e (8.008 kw.h.h -1 ). Esses resultdos estão diretmente reliondos à densidde ási, omo tmém à produtividde Ci. Fl., v. 23, n. 2, r.-jun., 2013

10 502 Sntos, R. C. et l. volumétri e o poder lorífio de d espéie e uxilim n tomd de deisão em relção à utilizção d florest ntiv mnejd no que se refere à explorção pr fins energétios, visto que não st pens espéie presentr rterístis tenológis fvoráveis à produção de energi, ms, tmém, deve-se onsiderr su produtividde por hetre. Energi (kw.h/m³) Energi (kw.h/h) t Jurem pret o o Mrmeleiro r Médis seguids d mesm letr entre s espéies, pr um mesm vriável, não diferem entre si, 5 % de signifiâni, pelo teste Kruskll-Wllis. FIGURA 5: Energi produzid, em kw.h.m - ³ (A) e em kw.h.h -1 (B) pels mdeirs ds oito espéies estudds. FIGURE 5: Energy produed in kw.h.m - ³ (A) nd kw.h.h -1 (B) y the eight wood speies. Ctingueir (A) (B) ó d n Imurn d f f e Jurem rn o g Mofumo CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A mdeir de possui lto potenil energétio e proporion eonomi, pr uso energétio, pr um mesm produtividde; O possui lto potenil pr ser utilizdo omo fonte seundári de energi, exemplo d onversão em rvão vegetl; O teor de inzs n mdeir de, provvelmente, olorou pr redução do poder lorífio superior dess espéie; A mdeir de, pesr de presentr os rterístis tenológis pr produção de energi, present ix produtividde volumétri; A fix de densidde ási oservd pr mdeir de Jurem-pret é onsiderd stisftóri qundo se onsider utilizção d mdeir pr produção de energi, sendo indid omo potenil pr produção de rvão vegetl; A mdeir de se dest, juntmente om Jurem-pret, omo potenil n produção de energi devido su mior produtividde; A mdeir de Imurn presentou ixo potenil energétio qundo omprd às demis, não sendo, dess mneir, reomendd pr gerção de energi, pois seri neessário um mior demnd de mdeir pr um mesm produção; As mdeirs de Jurem-rn e Mrmeleiro presentm lto potenil energétio omo fonte primári de energi por meio d queim diret; Provvelmente, queim ds mdeirs de Jurem-rn e Mrmeleiro se proess de form rápid e om mior formção de hm. No outro extremo, esper-se pr s mdeirs de Jurempret e que queim desss sej de modo mis lento e om menor formção de hm que s demis; Pr s mdeirs om lts porentgens de mteriis voláteis, exemplo d Jurem-rn e Mrmeleiro, reomendm-se outrs utilizções energétis omo gseifição pr uso em motores estionários; O, pesr de não se destr em termos energétios, present lt produtividde volumétri, proporionndo, juntmente om Jurem-pret, lt produção de energi por hetre; Cso se pretend mnejr áre estudd, visndo à produção de energi d mdeir, espéie que presentou melhor desempenho energétio foi Jurem-pret, seguid d mdeir de. No entnto, se o ojetivo for seleionr espéie que mis produz energi por m 3 os melhores resultdos Ci. Fl., v. 23, n. 2, r.-jun., 2013

11 Potenil energétio d mdeir de espéies oriunds de plno de mnejo florestl form oservdos pr s mdeirs de Jurem-pret e ; A densidde ási, produtividde volumétri e o poder lorífio ds espéies são vriáveis impresindíveis n indição de espéies poteniis pr uso energétio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6923:1981 Crvão vegetl - Amostrgem e preprção d mostr. Rio de Jneiro: ABNT, p. ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8112:1986 Crvão vegetl - Análise imedit. Rio de Jneiro: ABNT, p. ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8633:1984 Crvão vegetl - Determinção do poder lorífio. Rio de Jneiro: ABNT, p. ANA Agêni Nionl ds Águs. Progrm de Desenvolvimento Sustentável e Convivêni om o Semi-Árido Potigur: Reltório de Avlição Amientl (RAA). Seretri de Estdo de Reursos Hídrios, Rio Grnde do Norte, N. 4310/BR, p. ARANTES, M. D. C. Vrição ns rterístis d mdeir e do rvão vegetl de um hírido de Eulyptus grndis W.Hill ex Miden x Eulyptus urophyll S. T. Blke p. Tese (Doutordo em Ciêni e Tenologi d Mdeir) - Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, ARAÚJO, L. V. C. et l. Estimtiv d produção de iomss de um povomento de Jurem-Pret (Mimos tenuiflor (WILLD.) POIRET. om ino nos de idde. Revist Biomss & Energi, Dourdos, v. 1, n. 4. p , out./dez, BARROS, B. C. Volumetri, lorimetri e fixção de rono em florests plntds om espéies exótis e ntivs usds omo fonte energéti no polo gesseiro do Arripe-PE f. Dissertção (Mestrdo em Ciêni Florestl) - Universidde Federl Rurl de Pernmuo, Reife, BRITO, J. O.; BARRICHELO, L. E. G. Comportmento isoldos d lignin e d elulose d mdeir frente à ronizção. Piri: ESALQ, p. (Cirulr Téni, 28). CARVALHO, P. E. R.; Imurn-de-Espinho. Colomro/ PR (Comunido Ténio, 228). Disponível em: < disiplins/em003/solidos/mdeir/mdeir.htm>. Disponível em: <(ftp://geoftp.ige.gov.r/mps/ temtios/mps_muris)> Aesso em: 02 de junho de IBGE Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttísti. Mp de lim do Brsil, Disponível em: <(ftp://geoftp.ige.gov.r/mps/temtios/mps_ muris)> Aesso em: 24 de junho de IBGE Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttísti. Mp de solos do Brsil, Disponível em: <(ftp://geoftp.ige.gov.r/mps/temtios/mps_ muris)> Aesso em: 02 de mio de IBGE Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttísti. Mp de uniddes de relevo do Brsil, IBGE Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttísti. Mp de vegetção do Brsil, Disponível em: <(ftp://geoftp.ige.gov.r/mps/ temtios/mps_muris)> Aesso em: 20 de junho de LIMA, A. L. A. Pdrões fenológios de espéies lenhoss e táes em um áre do semi-árido do Nordeste rsileiro. 2007, 71 f. Dissertção (Mestrdo em Botâni) - Universidde Federl Rurl de Pernmuo, Reife, LIMA, J. L. S. Crterístis físio-meânis e energétis de mdeirs do trópio semi-árido do Nordeste do Brsil. Boletim de pesquis. EMBRAPA/CPATSA, n. 63, p.1-12, MELO, R. R. et l. Estudo d vrição rdil d densidde ási de sete mdeirs do semi-árido. Revist Científi Eletrôni de Engenhri Florestl, Grç, n. 7. p , fev./go, MELO, R. R. et l. Vrição rdil d mss espeífi d mdeir de seis espéies florestis. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 9., 2007, Pelots. Anis... Pelots: Universidde Federl de Pelots, v. 9. p OLIVEIRA, E. Crterístis ntômis, químis e térmis d mdeir de três espéies de mior oorrêni no semi-árido nordestino p. Tese (Doutordo em Ciênis Florestis) - Universidde Federl de Viços, Viços, PANSHIN, A. J.; ZEEUW, C.de. Textook of wood tenology. 4 th ed. New York. MGrw Hill, p. PENEDO, W. R. Uso d mdeir pr fins energétios. Belo Horizonte: CETEC, p. SANTOS, R. C. dos. Prâmetros de qulidde d mdeir e do rvão vegetl de lones de eulipto p. Tese (Doutordo em Ciêni Ci. Fl., v. 23, n. 2, r.-jun., 2013

12 504 Sntos, R. C. et l. e Tenologi d Mdeir) - Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, STATSOFT, In. STATISTICA (dt nlysis softwre system), version (Softwre Esttístio). UFMG Universidde Federl de Mins Geris. Deprtmento de Engenhri Meâni. Comustíveis sólidos: mdeir. Belo Horizonte, VITAL, B. R. Métodos de determinção d densidde d Mdeir. Viços: SIF, p. (SIF, Boletim Ténio,1). ZÁKIA, M. J. B. et l. Equções de peso e de volume pr oito espéies lenhos ntivs do Seridó, RN. In: IBAMA. Plno de mnejo florestl pr região do Seridó do Rio Grnde do Norte. Ntl: PNUD / FAO / IBAMA - Governo do Rio Grnde do Norte, p Ci. Fl., v. 23, n. 2, r.-jun., 2013

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