DEFICIÊNCIA HÍDRICA INDUZIDA POR DIFERENTES AGENTES OSMÓTICOS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1

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1 142 N. B. MACHADO NETO et l. DEFICIÊNCIA HÍDRICA INDUZIDA POR DIFERENTES AGENTES OSMÓTICOS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1 NELSON BARBOSA MACHADO NETO 2, CECI CASTILHO CUSTÓDIO 2, PAULO ROBERTO COSTA 3, FERNANDO LUCAS DONÁ 4 RESUMO - As ondições que s sementes enontrm no solo pr germinção nem sempre são fvoráveis. O potenil osmótio de lgums soluções pode presentr vlores mis negtivos do que quele presentdo pels éluls do emrião, difiultndo, ssim, sorção d águ neessári pr germinção. A diminuição d germinção de sementes sumetids o estresse hídrio é triuíd à redução ds tividdes enzimátis. O ojetivo deste trlho foi verifir potenilidde de soluções osmótis de Mnitol, CCl 2, KCl e NCl nos poteniis de zero; -,6; -1,2 e -1,8MP omo simuldores de defiiêni hídri de sementes de feijão, v. IAC-Crio- 8SH, form vlidos qunto à germinção, primeir ontgem de germinção, lssifição de vigor, omprimento de prte ére e de riz primári, em omo s msss ses de prte ére e riz primári ds plântuls. As soluções osmótis de mnitol e CCl 2, n onentrção de -,6MP, não produzirm diferençs esttístis n miori dos resultdos nlisdos, podendo ser usds omo simuldores de defiiêni hídri; s soluções de KCl e NCl, lém de funionrem omo reguldores osmótios, mnifestrm toxidez às sementes de feijão, não sendo reomendds, portnto, omo simuldores de defiiêni hídri. Termos pr indexção: Phseolus vulgris, qulidde fisiológi, estresse hídrio. WATER STRESS INDUCED BY DIFFERENT OSMOTIC AGENTES ON GERMINATION AND VIGOR OF BEAN SEEDS ABSTRACT - The soil onditions where seeds re sown is not lwys fvourle, s in sline or sodi soils. Some sline solutions my exhiit n osmotil potentil more negtive thn the emryo ells, not llowing the neessry wter uptke to germintion. The germintion lowering, in seeds sumitted to wter stress, is funtion of the redution in enzymti tivities. The im of this study ws to verify the differenes etween osmotil solutions of Mnnitol, CCl 2, KCl nd NCl, over the germintion nd vigor of snp en seeds, v. IAC-Crio-8SH. Solutions of mnnitol nd CCl 2, did not show ny differenes etween the vriles nlysed nd oth ould e used s wter defiit simultion solutions; however, KCl nd NCl solutions exhiited some toxiity to snp ens seeds nd were not suitle for use s wter defiit simultion. Index terms: Phseolus vulgris, physiologil qulity, wter stress. INTRODUÇÃO As ondições que s sementes enontrm no solo pr germinnção lgums vezes são dverss, tis omo, em solos slinos e sódios. O potenil osmótio de soluções slins pode presentr vlores mis negtivos do que quele presentdo pels éluls do emrião, difiultndo, portnto, sorção d águ neessári pr germinção. A diminuição d germinção de sementes sumetids o estresse hídrio é triuíd à redução ds tividdes enzimátis. A slinidde fet germinção, não só por difiultr inéti d sorção 1 Sumetido em 3/8/24. Aeito pr pulição em 6/6/25; 2 Prof Drs. Curso de Agronomi d Universidde do Oeste Pulist - Rod. Rposo Tvres, km 572, Presidente Prudente SP ; 3 Aluno de Pós-Grdução d Universidde do Oeste Pulist - Mestrdo em Agronomi; 4 Aluno de Grdução do Curso de Agronomi d Universidde do Oeste Pulist. Revist Brsileir de Sementes, vol. 28, nº 1, p , 26

2 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJOEIRO EM DIFERENTES SOLUÇÕES OSMÓTICAS 143 de águ, ms tmém por filitr entrd de íons em quntiddes tóxis ns sementes durnte emeição (Sntos et l., 1992). Por outro ldo, em ondições de plen disponiilidde de águ no solo, s sementes, priniplmente s mis ses, podem sorver águ rpidmente, osionndo rupturs em seus teidos, om onseqüentes prejuízos à germinção (Brg et l., 1999), sendo que o feijão possui grnde sensiilidde à flt de águ pós semedur. Vlores inferiores -3,5tm (-,35MP) podem reduzir drstimente germinção e o longmento de éluls (Durvl e Fnelli, 2); ontudo, mesmo pós seis dis em ondições de defiiêni -1,5MP oorreu germinção, em lortório, em sementes de ultivres de feijoeiro (Lemos e Mhdo Neto, 1999; Mhdo Neto et l., 23). Trlhos om sementes de diverss espéies têm sido onduzidos so ondições de defiiêni hídri, om o ojetivo de determinr o vigor em ondições de estresse hídrio. Pr tnto, diverss soluções osmótis têm sido usds pr simulr um miente om reduzid umidde. Dentre ests, pode-se itr o PEG (polietileno gliol), o Mnitol, o CCl 2 (loreto de álio), o KCl (loreto de potássio) e o NCl (loreto de sódio). Quntiddes espeífis, pr d um destes gentes osmótios, simulm um determindo potenil osmótio e estes poteniis podem ser esteleidos pel equção de Vn t Hoff (Brg et l., 1999; Souz e Crdoso, 2). Entretnto, s diferençs químis existentes entre ests soluções, podem rretr diferençs nos resultdos de germinção e vigor ds sementes, mesmo em potenis hídrios similres (Souz e Crdoso, 2). Os sis de lt soluilidde são os mis noivos, porque s sementes, o sorverem águ, do sustrto, sorvem, tmém, os sis que, em exesso, provom toxidez e, onseqüentemente, rretm distúrios fisiológios às sementes, produzindo derésimo no potenil de germinção (Torres et l., 2); ontudo, por su vez podem ser utilizdos omo ftores de seleção de mteriis que venhm exiir resposts de tolerâni ondições de ix disponiilidde hídri ou de slinidde (Mhdo Neto et l., 23, 24). O exesso de sis solúveis, lém de provor um redução do potenil hídrio do solo, tu omo gente tóxio pr o emrião e influeni n germinção (Fonse e Perez, 1999). Em sementes de olho-de-drgão (Andennther pvonin), o loreto de potássio presentou-se omo o gente osmótio mis tóxio, seguido pelos loretos de sódio e álio, sendo que germinção foi oservd té o potenil de - 1,4MP; prtir de -1,5MP não foi omputdo mis nenhum evento de germinção, o mesmo onteendo om Leuen leuohephl (Cvlnte e Perez, 1995). Em pepino (Cuumis stivus L.), o loreto de sódio, induzindo diferentes poteniis osmótios, reduziu germinção, o número de plântuls normis e o desenvolvimento ds plântuls. De mneir nálog, sementes de feijão om diferentes poteniis fisiológios, exposts o estresse hídrio induzido por mnitol, presentrm redução n germinção, primeir ontgem, veloidde de germinção, omprimento e mss se de prte ére e de rízes, em omo um umento do número de plântuls normis em poteniis de -,4 -,6MP (Brg et l., 1999); em soj, efeito semelhnte oorreu em plnts sumetids o estresse hídrio por loreto de sódio (Sntos et l., 1996),. Entretnto, há pouos trlhos omprndo resultdos de germinção e vigor em sementes so defiiêni hídri, utilizndo-se diferentes soluções osmótis, fim de se vlir sus defiiêni hídris. O ojetivo deste trlho foi verifir potenilidde de soluções osmótis de Mnitol, CCl 2, KCl e NCl, em qutro níveis de potenil osmótio, omo simuldores de defiiêni hídri. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi relizdo no período de mrço mio de 23, no Lortório de Análise de Sementes d Universidde do Oeste Pulist UNOESTE lolizdo em Presidente Prudente SP. Utilizrm-se sementes de feijão, ultivr IAC Crio 8SH, sumetids à germinção em poteniis osmótios de (águ pur), -,6, -1,2 e -1,8MP (Tel 1), induzidos por soluções ontendo Mnitol, CCl 2, KCl e NCl, luldos pel fórmul de Vn t Hoff (Brg et l.,1999). O teste de germinção onsistiu em olor qutro repetições de inqüent sementes, envolvids entre três folhs de ppel tolh pr germinção (Germitest), sendo dus omo se e um pr orir, umedeids om 2,25 vezes su mss om s soluções menionds nteriormente (Tel 1). Em seguid, os rolos form envolvidos em sos plástios de polietileno e mntidos em germindor à tempertur onstnte de 25ºC. As ontgens form feits os ino e oito dis, omputndo-se s plântuls normis, normis e s sementes morts (Brsil, 1992). As plântuls normis form lssifids, pr vlição do vigor, em normis fortes e frs, de ordo om Nkgw (1999). Os resultdos form expressos em porentgem. Pr vlição do desempenho ds plântuls form utilizds qutro repetições de sementes, distriuíds em Revist Brsileir de Sementes, vol. 28, nº 1, p , 26

3 144 N. B. MACHADO NETO et l. TABELA 1. Conentrções (g.l -1 ) de Mnitol, CCl 2, KCL e NCl pr oter diferentes níveis de potenil osmótio Nível os (MP) Mnitol CCl 2 KCL NCl (g.l -1 de águ desminerlizd) -,6 44,58 15,95,72 8,4-1,2 89,17 31,93 21,44 16,81-1,8 133,75 47,88 32,16 25,21 tolhs de ppel pr germinção, formndo linh úni m d ord superior d folh. Ests form sumetids às mesms ondições do teste de germinção, sendo os ddos otidos pós ino dis. Otiverm-se destes mteriis, ddos de omprimento de hipoótilo e de riz primári. Posteriormente, ests prtes form seionds e ondiionds, seprdmente, em sos de ppel fino, os quis form postos pr ser em estuf 6ºC por 48 hors. Após, os mteriis form deixdos esfrir em dessedor e pesdos em lnç nlíti om preisão de,1g (Nkgw, 1999). O delinemento experimentl foi o inteirmente sulizdo em um rrnjo ftoril de 4x4 (gentes osmótios x poteniis hídrios), om qutro repetições. A porentgem de germinção, lssifição de vigor e primeir ontgem de germinção form trnsformds em ro seno (X/),5 ; o omprimento do hipoótilo e riz primári, em omo mss se d prte ére e de riz não form trnsformdos. Os ddos form nlisdos esttistimente om jud do softwre SANEST (Zont et l., 1984), usndo o teste F pr nálise de vriâni, o teste Tukey pr omprção de médis entre os diferentes solutos e regressão liner pr os níveis de potenil osmótio. RESULTADOS E DISCUSSÃO A nálise de vriâni demonstrou, pr tods s vriáveis, efeito signifitivo d interção dos níveis de potenil osmótio om os solutos estuddos. Assim, os resultdos de omprção de médis de gentes osmótios dentro dos níveis de potenil form presentdos n Tel 2, enqunto que vrição dentro de d soluto foi presentd trvés de urvs de regressão ns Figurs de 1 7. Os resultdos pontrm um redução n porentgem de germinção ds sementes, medid que diminuiu o potenil osmótio, em tods s soluções osmótis nlisds (Figur 1). Entretnto, o trtmento om CCl 2 foi menos severo pr germinção em relção às soluções de mnitol, KCl e NCl, s quis presentrm resultdos muito semelhntes pr o potenil de -1,2MP (Tel 2). As sementes trtds om soluções de CCl 2 germinrm té o potenil de 1,2MP, indindo em um limite máximo de tolerâni entre os poteniis de 1,2 e 1,8MP; s soluções de mnitol, KCl e NCl induzirm nulidde ou vlor próximo zero de germinção no potenil de -1,2MP, pontndo limite máximo de tolerâni menor pr ests soluções. Fonse e Perez (1999), utilizndo sementes de olho de drgão, verifirm que sementes trtds om soluções de KCl e TABELA 2. Resultdos de germinção (G), primeir ontgem de germinção (PCG), lssifição de vigor (CV), omprimento de hipoótilo (CH), omprimento de riz (CR), mss se de prte ére (MSPA) e mss se de riz (MSR), pr diferentes soluções osmótis dentro de d nível de potenil Nível de os* Solução G PCG CV CH CR MSPA MSR (MP) (%) (m) (g), Testemunh** ,598 18,192,524,145 Mnitol ,93 12,268,219,89 -,6 CCl ,578 8,827,315,89 KCl 78 2,39 3,283,99,46 NCl 79 2,98 6,93,24,86 Mnitol ,43 7,438,,57-1,2 CCl ,18 1,313,29,8 KCl 1,,,, NCl,47,688,11,5 Mnitol,88 1,5,22,13-1,8 CCl 2,,,, KCl,,,, NCl,,,, * - ψ os - Potenil osmótio; ** - testemunh, águ destild, presentou resultdos iguis pr tods s soluções osmótis; 1 - médis seguids por letrs distints, dentro de d nível de potenil, diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde. Revist Brsileir de Sementes, vol. 28, nº 1, p , 26

4 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJOEIRO EM DIFERENTES SOLUÇÕES OSMÓTICAS 145 Germinção (%) Mnitol Y = 93,7 + 57,16667X r 2 =,93389** CCl 2 Y =,9 + 49,333X r 2 =,9439** KCL Y = 94,2 + 58X r 2 =,92168** NCl Y = 94,6 + 58,16667X r 2 =,91965** Potenil Osmótio (MP) FIGURA 1. Germinção de sementes de feijão, ultivr IAC- Crio-8SH, exposts defiiêni hídri induzid por diferentes onentrções de Mnitol, CCl 2, KCl e NCl, durnte germinção. Dentro de d potenil hídrio, médis seguids por mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde. CCl 2 germinrm té o nível de potenil de 1,2MP, permitindo limite máximo de tolerâni entre os poteniis de 1,2 e 1,4 MP; já, s sementes trtds om NCl germinrm té o potenil de 1,4MP, implindo em um limite máximo de tolerâni mior pr esse sl. Em soj, poteniis osmótios menos negtivos, que os qui testdos, provorm redução entud n germinção. Em potenil osmótio de,9mp, germinção foi severmente fetd, priniplmente pr PEG 6 e NCl, presentndo vlores de e 15%, respetivmente; em mnitol ontudo, não houve redução tão entud n germinção ds sementes, presentndo vlor superior 65%, neste mesmo nível de potenil osmótio. Poteniis osmótios inferiores,3mp form rítios pr germinção e vigor ds sementes de soj (Brini et l., 1996). Em rroz, os efeitos deletérios do sódio, fizerm-se notr entre -,4 e -,8MP, tnto pr loreto omo pr sulfto de sódio (Cmpos e Assunção, 199,). Em relção à primeir ontgem de germinção (Figur 2) e lssifição de vigor ds plântuls (Figur 3), solução CCl 2 presentou vlores superiores às demis, diferindo no potenil,6mp. O potenil de 1,2MP presentou vlores nulos ou próximos de zero pr tods s soluções osmótis Primeir Contgem de Germinção (%) Mnitol Y = 72,1 + 48,16667X r 2 =,88877 ** CCl 2 Y = 95,4 + 58,5X r 2 =,91543 ** KCl Y = X r 2 =,7746 ** NCl Y = X r 2 =,7746 ** Potenil Osmótio (MP) FIGURA 2. Primeir ontgem de germinção de sementes de feijão, ultivr IAC-Crio-8SH, exposts defiiêni hídri induzid por diferentes onentrções de Mnitol, CCl 2, KCl e NCl, durnte germinção. Dentro de d potenil hídrio, médis seguids por mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde. (Tel 2). A solução de mnitol, diferentemente do que oorreu om porentgem de germinção, produziu resultdos superiores às soluções de KCl e NCl, diferindo dests no potenil de,6mp. Isto se deve o fto de que s sementes pesr de exposts KCl e NCl terem presentdo germinção equivlente o CCl 2 e o Mnitol, houve interferêni dqueles íons (K + e N + ) om veloidde de germinção, medid pel primeir ontgem de germinção e om irregulridde ds plântuls, medid pel lssifição de vigor, onde são onsiderds pens s plântuls normis fortes, sendo um inditivo de toxidez destes átions pr s sementes germinntes. Pr o omprimento de hipoótilo (Figur 4), solução de CCl 2 presentou vlores superiores às demis té o nível de potenil osmótio de -,26MP, prtir do qul solução de mnitol se tornou superior às soluções de CCl 2, KCl e NCl. As soluções de KCl e NCl produzirm resultdos muito semelhntes. De ordo om os ddos otidos, solução de CCl 2 foi superior pens à solução de KCl no potenil hídrio,6mp. No potenil hídrio de 1,2MP solução de mnitol foi superior à tods outrs soluções (Tel 2). Em soj, o umento do potenil osmótio fetou negtivmente Revist Brsileir de Sementes, vol. 28, nº 1, p , 26

5 146 N. B. MACHADO NETO et l. Clssifição de Vigor (%) Mnitol Y = 59,5 39,16667X r 2 =,91133 ** CCl 2 Y = 67,2 + 43X r 2 =,94856 ** KCl Y = 5,4 + 36X r 2 =,7746 ** NCl Y = 5,4 + 36X r 2 =,7746 ** Potenil Osmótio (MP) FIGURA 3. Clssifição de vigor de sementes de feijão, ultivr IAC-Crio-8SH, exposts defiiêni hídri induzid por diferentes onentrções de Mnitol, CCl 2, KCl e NCl, durnte germinção. Dentro de d potenil hídrio, médis seguids por mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde. Comprimento de Riz (m) Mnitol Y = 17,7 + 8,83333X r 2 =,99893 ** CCl 2 Y = 16,3 +,33333X r 2 =,95668 ** KCl Y = 13,8 + 9,5X r 2 =,85399 ** NCl Y = 15,1 + 9,83333X r 2 =,92199 ** Potenil Osmótio (MP) FIGURA 5. Comprimento de riz de feijão, ultivr IAC-Crio- 8SH, exposts defiiêni hídri induzid por diferentes onentrções de Mnitol, CCl 2, KCl e NCl, durnte germinção. Dentro de d potenil hídrio, médis seguids por mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde. Comprimento de Hipoótilo (m) ,26MP Mnitol Y =,9 + 6X r 2 =,89443 ** CCl 2 Y = 11,2 + 7,16667X r 2 =,93946 ** KCl Y = 9,9 + 6,83333X r 2 =,84848 ** NCl Y =,3 + 7X r 2 =,87959 ** Potenil Osmótio (MP) Mss Se de Prte Aére (g),5,4,3,2,1, Mnitol Y =,46 +,2783X r 2 =,957 ** CCl 2 Y =,4957 +,3967X r 2 =,96259 ** KCl Y =,468 +,27867X r 2 =,8643 ** NCl Y =,4495 +,29417X r 2 =,938 ** -,92 MP Potenil Osmótio (MP) FIGURA 4. Comprimento de hipoótilo de feijão, ultivr IAC- Crio-8SH, exposts defiiêni hídri induzid por diferentes onentrções de Mnitol, CCl 2, KCl e NCl, durnte germinção. Dentro de d potenil hídrio, médis seguids por mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde. FIGURA 6. Mss se de prte ére de feijão, ultivr IAC- Crio-8SH, exposts defiiêni hídri induzid por diferentes onentrções de Mnitol, CCl 2, KCl e NCl, durnte germinção. Dentro de d potenil hídrio, médis seguids por mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde. Revist Brsileir de Sementes, vol. 28, nº 1, p , 26

6 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJOEIRO EM DIFERENTES SOLUÇÕES OSMÓTICAS 147 o resimento de hipoótilo, tnto em mnitol, qul presentou um derésimo entudo de resimento té 1,2MP, omo em NCl, no qul prtir de,6mp não houve desenvolvimento de plântuls (Mhdo Neto et l., 24). Pr o omprimento de rízes, no potenil hídrio de,6mp, não houve diferenç entre solução de mnitol e de CCl 2, sendo, ests, superiores às soluções de KCl e NCl (Figur 5, Tel 2). Entretnto, dentro do potenil hídrio de 1,2MP, solução de mnitol foi superior. Pr o resimento de plântuls de rroz, o potenil de -,8MP, tnto de NCl omo de N 2 SO 4, pode ser onsiderdo rítio pr germinção e resimento d ultivr IAC 25, o psso que PEG 6 só foi prejudiil 1,2MP (Cmpos e Assunção, 199,). O umento do potenil osmótio fetou negtivmente os resimento de rízes de soj, tnto om mnitol, qunto om NCl, no qul prtir de,6mp não houve desenvolvimento de sistems rdiulres (Mhdo Neto et l., 24). Isto pode ser devido o fto de hver um menor longmento dos teidos, um vez que este e o proesso de síntese de roidrtos são suseptíveis o estresse hídrio (Wenkert et l., 1978). Pr vriável mss se d prte ére (Figur 6), pode-se oservr, à semelhnç do que oorreu pr o omprimento de hipoótilo (Figur 4), que solução de CCl 2 foi superior às demis soluções té o potenil hídrio de,92mp, no qul, prtir deste, houve superioridde d solução de mnitol. A solução de CCl 2 produziu resultdos miores (Tel 2), omprd às demis, no potenil hídrio de,6mp, sendo solução de KCl, que oteve os menores resultdos dentro do mesmo potenil hídrio. No potenil hídrio 1,2MP, não houve diferenç entre s soluções de mnitol e CCl 2, porém, no mesmo nível, solução de mnitol foi superior às soluções de KCl e NCl. Pr o peso seo de rízes, s soluções de mnitol, CCl 2 e NCl produzirm resultdos superiores à solução de KCl, no potenil hídrio de,6mp (Figur 7, Tel2). Pr o potenil hídrio de 1,2MP, solução de mnitol superou s demis soluções. A diminuição de mss se, tnto d prte ére omo ds rízes, está reliond om flt de águ pr o metolismo, o que reduz veloidde ds reções metólis e, onseqüentemente, diminui o úmulo de mtéri se (Mrur et l., 1994). A presenç de íons sódio ou potássio pode desestilizr o equilírio osmótio e/ou ds memrns, o que deslori o metolismo pr relizção de repros ns estruturs elulres, levndo redução drásti de resimento e úmulo de mtéri se. O álio, por su vez, tu omo estilizdor Mss Se de Riz (g),14,12,,8,6,4,2, Mnitol Y =,139 +,783X r 2 =,99139 ** CCl 2 Y =,1379 +,86X r 2 =,96255 ** KCl Y =,1199 +,817X r 2 =,9833 ** NCl Y =,1364 +,86X r 2 =,95746 ** Potenil Osmótio (MP) FIGURA 7. Mss se de riz de feijão, ultivr IAC-Crio- 8SH, exposts defiiêni hídri induzid por diferentes onentrções de Mnitol, CCl 2, KCl e NCl, durnte germinção. Dentro de d potenil hídrio, médis seguids por mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde. de memrns, fetndo pouo o equiliro sódio:potássio, e de sinlizdor elulr pr diverss forms de estresse omo, por exemplo, tivção de tlse, um enzim envolvid n mnutenção d integridde elulr (Yng e Poovih, 22). O loreto de álio, omo gente osmótio, foi tão efiiente omo o mnitol, em relção os loretos de potássio e de sódio. Tl fto pode ser devido o íon álio, ivlente, que onfere ert estilidde às memrns, lém de ser responsável por medir diverss resposts elulres ftores iótios (Reddy, 21). O mnitol, por su vez, é um çúr loólio, inerte, utilizdo omo estilizdor osmótio em ultur de teidos vegetis e que difiilmente é sorvido. Ests rgumentções podem explir os resultdos superiores, em d potenil osmótio estuddo, otidos pelo trtmento CCl 2 ns vlições de germinção e de vigor e, por CCl 2 e mnitol, ns vlições de desenvolvimento de plântuls. CONCLUSÕES As soluções osmótis de mnitol e CCl 2 podem ser usds omo simuldores de defiiêni hídri, no potenil de -,6MP. As soluções de KCl e NCl mnifestm toxidez às sementes de feijão, prtir de -,6MP, não sendo reomendds omo simuldores de defiiêni hídri. Revist Brsileir de Sementes, vol. 28, nº 1, p , 26

7 148 N. B. MACHADO NETO et l. REFERÊNCIAS BRACCINI, A.L.; RUIZ, H.A.; BRACCINI, M.C.L.; REIS, M.S. Germinção e vigor de sementes de soj so estresse hídrio induzido por soluções de loreto de sódio, mnitol e polietileno gliol. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v.18, n.1, p.- 16, BRAGA, L.F.; SOUSA, M.P.; BRAGA, J.F.; SÁ, M.E. Efeito d disponiilidde hídri do sustrto n qulidde fisiológi de sementes de feijão. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v.21, n.2, p.95-2, BRASIL. Ministério d Agriultur e Reform Agrári. Regrs pr nálises de sementes. Brsíli: SNDA/DNDV/CLAV, p. CAMPOS, I.S.; ASSUNÇÃO. M.V. Efeitos do loreto de sódio n germinção e vigor de plântuls de rroz. Pesquis Agropeuári Brsileir, Brsíli, v.25, n.6, p , 199. CAMPOS, I.S.; ASSUNÇÃO. M.V. Estresse slino e hídrio n germinção e vigor do rroz. Pesquis Agropeuári Brsileir, Brsíli, v.25, n.6, p , 199. CAVALCANTE, A.M.B.; PEREZ, S.C.J.G.A. Efeitos dos estresses hídrio e slino sore germinção de sementes de Leuen leuoephl (Lm.) de Wit. Pesquis Agropeuári Brsileir, Brsíli, v.3, n.2, p , DURVAL, D.N.; FANCELLI, A.L. Produção de feijão. Guí: Agropeuári, 2.385p. FONSECA, S.C.L.; PEREZ, S.C.J.G.A. Efeito de sis e d tempertur n germinção de sementes de olho-de-drgão (Adennther pvonin L. - FABACEAE). Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v.21, n.2, p.7-77, LEMOS, M.S.B.; MACHADO NETO, N.B. Avlição do défiit hídrio n germinção de feijão (Phseolus vulgris L.). Colloquium, Presidente Prudente, v.2, p.21-26, MACHADO NETO, N.B.; CUSTÓDIO, C.C.; MAIA, C.A.; MATSUMOTO, R.S. Estresse slino e hídrio durnte germinção em populções de feijoeiro omum (Phseolus vulgris L.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 2., 23, Grmdo. Informtivo Artes, Londrin, v.3, p.78, 23. MACHADO NETO, N.B.; SATURNINO, S.M.; BOMFIM, D.C.; CUSTÓDIO, C.C. Wter stress indued y mnnitol nd sodium hloride in soyen ultivrs. Brzilin Arhives of Biology nd Tehnology, Curiti, v47, n.4, p , 24. MARUR, C.J.; SODEK, L.; MAGALHÃES, A.C. Free minoids in leves of otton plnts under wter defiit. Revist Brsileir de Fisiologi Vegetl, Cmpins, v.6, p.3-8, NAKAGAWA, J. Testes de vigor sedos nos desempenhos ds plântuls. In: Vigor de sementes: oneitos e testes. In: KRZYZANOWSKI, F.C., VIEIRA, R.D. E FRANÇA NETO, J.B. (Ed.). Londrin: ABRATES, 1999 p REDDY, A.S.N. Clium: silver ullet in signling. Plnt Siene, Oxford, v.16, p , 21. SANTOS, V.L.M.; CALIL, A.C.; RUIZ, H.A.; ALVARENGA, E.M.; SANTOS, C.M. Efeito do estresse slino e hídrio n germinção e vigor de sementes de soj. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v.14, n.2, p , SANTOS, V.L.M.; SILVA, R.F.; SEDIYAMA,T.; CARDOSO, A.A. Utilizção do estresse slino n qulidde ds sementes de genótipos de soj(glyine mx (L.) Merrill). Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v.18, n.1, p.83-87, SOUZA, G.M.; CARDOSO, V.J.M. Effets of different environmentl stress on seed germintion. Seed Siene Tehnology, Zürih, v.28, n.3, p , 2. TORRES, S.B.; VIEIRA, E.L.; MARCOS-FILHO, J. Efeitos d slinidde n germinção e no desenvolvimento de plântuls de pepino. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v.22, n.2, p.39-44, 2. YANG, T.; POOVAIAH, B.W. Hydrogen peroxide homeostsis: Ativtion of plnt tlse y lium/lmodulin. Proeedings of Nturl Ademy of Sienes of the United Sttes of Ameri, Wshington, v.99, p , 22. ZONTA, E.P.; MACHADO, A.D.; SILVEIRA Jr., P. Sistems de nálise esttísti pr miroomputdores - SANEST. Pelots: UFPel, (Registro SEI n o 666-, Ctegori AO). WENKERT, W.; LEMON, E.R.; SINCLAIR, T.R. Lef elongtion nd turgor pressure in field; grown soyen. Agronomy Journl, Mdison, v.7, p , Revist Brsileir de Sementes, vol. 28, nº 1, p , 26

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