Alternativas culturais para o manejo do nematoide das lesões radiculares durante a entressafra da soja no Mato Grosso
|
|
- Aurélio Branco Bento
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Alterntivs ulturis pr o mnejo do nemtoide ds lesões rdiulres durnte entressfr d soj no Mto Grosso Mendes, F. L.¹; Arújo, K. 1 ; Deisi, H.²; Frnhini, J. C.²; Dis, W. P. ²; Rmos Junior, E. U. 2 ; Silv, J. F. V.³ ¹ UNOPAR Universidde Norte do Prná; ² Emrp Soj; ³ Emrp Agrossilvipstoril. Introdução Os nemtoides ds lesões rdiulres (Prtylenhus spp.) são onsiderdos o segundo grupo de fitonemtoides de mior importâni eonômi em todo o mundo. Dentro do gênero Prtylenhus, espéie P. rhyurus é úni que present relevâni pr soj (DIAS et l., 2010), usndo prejuízos de té 50% n produtividde dest ultur (ANTONIO et l., 2012). Esse nemtoide tem usdo dnos elevdos e resentes à ultur d soj, espeilmente n região Centro-Oeste, onde su oorrêni é mis intens, devido à predominâni de solos renosos e tmém pel utilizção de milho ou lgodão em suessão à soj, ulturs que são susetíveis o nemtoide. Outro prolem que difiult o ontrole populionl do nemtoide é pidde do mesmo em prsitr váris espéies vegetis e, tmém, inexistêni de ultivres de soj resistentes e/ou tolerntes ele. A utilizção d rotção e suessão n entressfr, om espéies vegetis não hospedeirs, é o método om mior potenil pr o mnejo de P. rhyurus. Os efeitos de diferentes espéies vegetis sore populção de P. rhyurus tem sido extensivmente estuddos em ondições s de vegetção (INOMOTO; MACHADO; ANTEDOMÊNICO, 2007; MACHADO et l., 2007; RIBEIRO et l., 2007; INOMOTO, 2011). Entretnto, reção dests espéies vegetis o nemtoide ds lesões rdiulres em ondições de mpo tem sido pouo estudd. Outro método pr ontrolr o nemtoide, ms que vem sendo pouo estuddo, é o lqueive, que onsiste em preprr o solo por meio de rção e/ou grdgem, mntendo áre sem qulquer tipo de vegetção por erto período de tempo, pr que o nemtoide não se desenvolv (INOMOTO, 2008). Dess form, os nemtoides morrem por innição (flt de plnt hospedeir), por desseção e pel ção d luz ( fix ultr-violet tem proprieddes nemtiids). O ojetivo do trlho foi vlir os efeitos de diferentes prátis ulturis dotds n entressfr sore populção do nemtoide ds lesões rdiulres (Prtylenhus rhyurus) e os dnos usdos por ele n soj n sfr 2012/2013. Mteril e Métodos O experimento foi instldo em fevereiro de 2010, em áre nturlmente infestd om P. rhyurus, pertenente à Fzend Dr, lolizd em Ver, região médio-norte do Mto Grosso (12º 08 S e 55º 10 O). O solo foi lssifido omo Ltossolo Vermelho Amrelo distrófio, textur renos (130, 20 e 850 g kg -1 de rgil, silte e rei, respetivmente). A áre foi desmtd em 2004, sendo ultivd om rroz nos dois primeiros nos e om suessão
2 98 VIII Jornd Adêmi d Emrp Soj soj/milheto ns demis sfrs. Nesse período, soj foi implntd em semedur diret e o milheto em prepro mínimo (grdgem leve). A últim lgem foi relizd em outuro de 2008, medinte plição superfiil de lário dolomítio em tx vriável, om dose médi de 1 Mg h -1. Os ddos presentdos neste trlho se referem à tereir sfr de ondução do experimento (2012/2013). Os trtmentos (prels de 6 x 10 m) form os seguintes: T1) Crotlri spetilis; T2) lqueive meânio, om ontrole de plnts dninhs por meio de um grdgem leve (0,1 m de profundidde) seguid de dus plições de heriid (glifosto); T3) C. ohroleu; T4) C. june; T5) Pousio; T6) C. spetilis + milheto ADR 300 ; T7) lqueive químio, om ontrole de plnts dninhs medinte três plições de heriid (glifosto); T8) milho GNZ 2005 ; T9) Milheto ADR 300 ; T10) C. spetilis + Brhiri ruziziensis; T11) B. ruziziensis; T12) B. riznth Mrndu. À exeção do lqueive meânio, todos os trtmentos form onduzidos so sistem de plntio direto (SPD). As espéies vegetis form semeds em fevereiro de 2012, em linhs espçds de 0,9 m (milho) ou 0,225 m (demis ulturs), empregndo-se um semedor-dudor trtorizd. Apens o milho foi dudo, plindo-se 200 kg h -1 de NPK n linh de semedur. No T6, s quntiddes de sementes purs e viáveis utilizds form de 5 kg h -1 pr o milheto e de 25 kg h -1 pr C. spetilis. Já no T10, form utilizdos 4 kg h -1 e 25 h -1 de B. ruziziensis e 25 kg h -1 pr C. spetilis. Tnto no T6 qunto no T10, s sementes ds dus espéies form misturds e distriuíds em tods s linhs de semedur. Os trtmentos form dessedos os 35 e os 20 dis ntes d semedur d soj, por meio d plição do heriid glifosto, n dose de 0,864 kg e.. h -1. A semedur d soj v. M-Soy 9144RR foi relizd em 12/11/2012, empregndo-se um semedor trtorizd, reguld de modo oter um populção de plnts por hetre, om espçmento entre linhs de 0,5 m. Form plidos 550 kg h -1 de NPK lnço ntes d semedur d soj. Os demis trtos ulturis form relizdos de ordo om s indições ténis pr soj n região. Antes d semedur d soj (novemro/2012), foi oletd um mostr de solo n md de 0,0-0,2 m por trtmento, ompost por seis sumostrs, pr determinção d densidde populionl de P. rhyurus por meio de ioensio. O ioensio onsistiu no ultivo de soj (linhgem PI ) em s de vegetção (Emrp Soj, Londrin/PR), em vsos ontendo 1 kg de solo oletdo em d trtmento. Após 60 dis de ultivo, proedeu-se ontgem do número de nemtoides ns rízes ds plnts de soj. A populção de P. rhyurus tmém foi determind ns rízes d soj ultivd no experimento mpo os 60 dis pós semedur (DAS). Pr isso, form oletdos os sistems rdiulres de 10 plnts de soj por prel. A extrção dos nemtoides presentes ns rízes d soj foi relizd pelo método de Coolen e D Herde (1972). A produtividde de grãos d soj n prel foi vlid em um áre útil de 4,5 m x 4,5 m, orrigindo-se os pesos otidos pr umidde de 13%. Os ddos otidos mpo e no ioensio form sumetidos à nálise d vriâni (ANOVA, p < 0,05), utilizndo o delinemento experimentl de loos sulizdos om qutro repetições. A omprção entre s médis dos trtmentos foi relizd por meio do ritério de Sott-Knott (p < 0,05). Tnto ANOVA qunto o teste de médis form relizdos om o uxílio do progrm esttístio SISVAR (FERREIRA, 2008).
3 VIII Jornd Adêmi d Emrp Soj 99 Resultdos e Disussão Form utilizds diferentes opções de mnejo durnte entressfr, s quis influenirm populção de P. rhyurus tnto no ioensio qunto ns rízes de soj oletds os 60 DAS (Figurs 1 e 2). É possível oservr que, no ioensio, os trtmentos C. spetilis, lqueive meânio, C. ohroleu, C. june, pousio e C. spetilis + milheto ADR 300 (Figur 1) resultrm ns menores populções de nemtoides ns rízes ds plnts d soj. Já os trtmentos que resultrm ns miores populções do nemtoide form o onsório C. spetilis + B. ruziziensis, B. ruziziensis solteir e B. riznth Mrndu. Os trtmentos lqueive químio, milho GNZ 2005 e milheto ADR 300 ouprm um posição intermediári n densidde de nemtoides n soj em relção às outrs opções de mnejo. Nemtoides/plnt T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T1 = Crotlri spetilis; T2 = lqueive meânio; T3= C. ohroleu; T4 = C. june; T5 = pousio; T6 = C. spetilis + milheto ADR 300 ; T7 = Alqueive químio; T8 = milho GNZ 2005 ; T9 = milheto ADR 300 ; T10 = C. spetilis + Brhiri ruziziensis; T11 = B. ruziziensis; T12 = B. riznth Mrndu. Figur 1. Número médio de nemtoides (Prtylenhus rhyurus) por plnt de soj (linhgem PI ), otido por meio de ioensio, em função dos diferentes mnejos plidos n entressfr. Médis seguids pel mesm letr não diferem signifitivmente pelo teste de Sott-Knott (p<0,05). Com relção à populção de P. rhyurus ns rízes de soj os 60 DAS (Figur 2), os resultdos form similres os oservdos pr o ioensio. Neste sentido, menor densidde populionl de P. rhyurus ns rízes de soj os 60 DAS tmém foi oservd nos trtmentos C. spetilis, lqueive meânio, C. ohroleu, C. june, e C. spetilis + milheto ADR 300. Por outro ldo, os trtmentos pousio, lqueive químio, milho GNZ 2005, milheto ADR 300, C. spetilis + B. ruziziensis, B. ruziziensis e B. riznth Mrndu resultrm em um mior número de nemtoides por grm de riz de soj. Porém, s diferençs entre os mnejos no que se refere à populção do nemtoide os 60 DAS form menores do que s indids pelo ioensio, pois houve formção de pens dois grupos de trtmentos esttistimente diferentes entre si. Neste sentido, os trtmentos pousio, lqueive químio, milho GNZ 2005 e milheto ADR 300 que, n vlição pelo ioensio, presentrm menores densiddes populionis de nemtoides do que C. spetilis + B. ruziziensis, B. ruziziensis e B. riznth Mrndu, otiverm populção similr estes mnejos n vlição relizd os 60 DAS. Este resultdo pode ser triuído um mior umento n populção de P. rhyurus nos trtmentos om menor densidde populionl iniil, indid pelo ioensio, devido o mior desenvolvimento ds rízes e, onsequentemente, mior disponiilidde de limento pr os nemtoides. Comportmento similr foi oservdo neste mesmo experimento n sfr 2011/2012 (MENDES et l., 2012).
4 100 VIII Jornd Adêmi d Emrp Soj Nemtoides/g riz T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T1 = Crotlri spetilis; T2 = lqueive meânio; T3= C. ohroleu; T4 = C. june; T5 = pousio; T6 = C. spetilis + milheto ADR 300 ; T7 = Alqueive químio; T8 = milho GNZ 2005 ; T9 = milheto ADR 300 ; T10 = C. spetilis + Brhiri ruziziensis; T11 = B. ruziziensis; T12 = B. riznth Mrndu. Figur 2. Número médio de nemtoides (Prtylenhus rhyurus) por grm de riz de soj (ultivr M-Soy 9144RR) os 60 dis pós semedur d ultur (sfr 2012/2013), em função dos diferentes mnejos plidos n entressfr. Médis seguids pel mesm letr não diferem signifitivmente pelo teste de Sott-Knott (p<0,05). Experimentos relizdos em s de vegetção (RIBEIRO et l., 2007; MACHADO et l., 2007) têm demonstrdo que C. spetilis e C. ohroleu são s espéies vegetis mis resistentes P. rhyurus, em gerl om ftor de reprodução (FR) igul zero, enqunto que C. june o multipli um pouo (FR ligeirmente superiores 1,0). A despeito dess mior tx de multiplição, os ddos otidos n presente pesquis mostrrm que C. june resultou em populções de P. rhyurus similres C. spetilis e C. ohroleu. Possivelmente, C. june, por presentr um resimento mis rápido do que s outrs dus rotláris, result em um mior produção de fitomss em ondições de segund sfr, o que pode ter ompensdo o mior FR inerente est espéie. Anlisndo-se os ddos otidos no ioensio (Figur 1), é possível inferir que o milheto ADR 300 presentou um omportmento intermediário entre o grupo formdo pels espéies de rotlári e pelo lqueive meânio (menor populção), e o grupo que envolve s rquiáris e o milho (mior populção). Este resultdo orroor om Borges (2009) que, em experimentos de s de vegetção, onluiu que os milhetos são susetíveis P. rhyurus ms, dependendo d vriedde, presentm ixos vlores de FR, em gerl miores que s rotláris (RIBEIRO et l, 2007), ms inferiores às rquiáris (INOMOTO; MACHADO; ANTEDOMÊNICO, 2007 ) e o milho (INOMOTO, 2011). Ce tmém destr o desempenho do onsório C. spetilis + milheto ADR 300, que resultou em populções de P. rhyurus similres às rotláris solteirs e o lqueive meânio (Figurs 1 e 2), orroorndo om os ddos otidos por Mendes et l. (2012) neste mesmo experimento n sfr 2011/2012. Por outro ldo, onsório entre C. spetilis e B. ruziziensis não foi efiiente em reduzir populção de P. rhyurus (Figurs 1 e 2). O prinipl menismo envolvido n supressão dos nemtoides pels rotláris é pidde ds mesms em tur omo plnt rmdilh, permitindo penetrção dos juvenis em sus rízes, ms impedindo o seu desenvolvimento té fse dult (SILVA et l., 2009). Além desse menismo, s rotláris produzem lguns metólitos seundários om potenil nemtiid, omo o llóide pirrolizidínio hmdo monorotlin (WANG et l. 2002). Neste sentido, plição de 13 Mg h -1 de mss se proveniente d prte ére de C. spetilis reduziu densidde populionl de Prtylenhus spp. no feijoeiro omum de 544 pr 1,23 indivíduos por grm de riz (SILVEIRA; RAVA, 2004).
5 VIII Jornd Adêmi d Emrp Soj 101 O lqueive meânio foi outr estrtégi que se mostrou efiiente em diminuir populção do nemtoide ds lesões rdiulres omprtivmente outrs opções de mnejo, equiprndose às rotláris solteirs e o onsório C. spetilis + milheto ADR 300 (Figurs 1 e 2). De modo similr o oservdo neste trlho, Borges (2009), em experimento onduzido so s de vegetção, onluiu que o lqueive seo, por um período de 96 dis, diminuiu populção de P. rhyurus em tx similr à C. spetilis. A redução d densidde populionl de P. rhyurus em função do prepro do solo pode ser triuíd o umento d veloidde de degrdção ds rízes ns quis o nemtoide enontr rigo, lém d mortlidde por desseção ou exposição diret o sol (INOMOTO, 2008). No entnto, grdgem ument susetiilidde do solo à erosão e tx de minerlizção d mtéri orgâni, o que ontriui pr degrdção d qulidde do solo o longo do tempo. Já o lqueive químio não foi efiiente em reduzir populção de P. rhyurus (Figur 1 e 2), mostrndo que, mesmo n usêni de hospedeiro vivo, esse nemtoide é pz de soreviver ns rízes d soj em deomposição durnte todo o período d entressfr. A produtividde d soj foi mior nos trtmentos C. spetilis + milheto ADR 300, milheto ADR 300 e C. spetilis em relção os demis mnejos, os quis não diferirm entre si (Figur 3). Apesr d menor populção de P. rhyurus no ioensio (Figur 1) e em rízes oletds os 60 DAS (Figur 2), produtividde d soj otid n C. ohroleu, C. june e no lqueive meânio foi menor omprtivmente o milheto ADR 300 e similr os trtmentos pousio, lqueive químio, milho GNZ 2005, C. spetilis + B. ruziziensis, B. ruziziensis e B. riznth Mrndu. Produtividde (kg h -1 ) T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T1 = Crotlri spetilis; T2 = lqueive meânio; T3= C. ohroleu; T4 = C. june; T5 = pousio; T6 = C. spetilis + milheto ADR 300 ; T7 = Alqueive químio; T8 = milho GNZ 2005 ; T9 = milheto ADR 300 ; T10 = C. spetilis + Brhiri ruziziensis; T11 = B. ruziziensis; T12 = B. riznth Mrndu. Figur 3. Produtividde d soj (ultivr M-Soy 9144RR) n sfr 2012/2013, em função de diferentes mnejos plidos n entressfr. Médis seguids pel mesm letr minúsul não diferem signifitivmente pelo teste de Sott-Knott (p<0,05). Esses resultdos revelm que produtividde d soj neste experimento não foi determind pens pel densidde populionl de P. rhyurus, ms tmém por outros ftores influenidos pelos mnejos dotdos n entressfr. Emor não determindo neste trlho, foi possível onsttr visulmente que oertur do solo no momento d semedur d soj foi menor no lqueive meânio e no lqueive químio, em função do revolvimento solo e/ou usêni de plnts vivs durnte entressfr, e ns rotláris, devido à rápid deomposição d fitomss dests leguminoss. A menor oertur do solo provvelmente resultou em miores perds de águ por evporção e, ssim, em menor disponiilidde hídri pr ultur, o que se onstitui em um ftor limitnte à produtividde prtiulrmente em solos renosos rterizdos por um ix pidde de retenção de águ e onde os dnos por P. rhyurus são miores (DIAS et l, 2010). Esse efeito pode ter ompensdo s
6 102 VIII Jornd Adêmi d Emrp Soj miores populções oservds ns rquiáris e no milho, diminuindo ssim s diferençs de produtividde entre esses trtmentos. Por outro ldo, o milheto ADR 300, emor não tenh sido melhor opção pr redução d populção do nemtoide, proporionou mior oertur do solo omprtivmente às rotláris, o que enefiiou o desenvolvimento d soj. Além disso, o milheto present grnde pidde de ilgem de potássio (SORATTO et l., 2012), o que é muito importnte em solos de textur renos, om ix pidde de tro de átions. Neste ontexto, o onsório C. spetilis + milheto ADR 300 onstitui-se em um práti promissor pr reduzir populção de P. rhyurus e, o mesmo tempo, produzir dequd oertur do solo, grntindo ssim miores produtividdes de soj em solos renosos. Conlusões Os trtmentos Crotlri spetilis, lqueive meânio, C. ohroleu, C. june e C. spetilis + milheto ADR 300 resultrm em menor densidde populionl de P. rhyurus ns rízes d soj. A mgnitude dos dnos à produtividde d soj não é determind pens pel densidde de P. rhyurus, ms tmém pelos efeitos do mnejo dotdo n entressfr sore outros ftores. O onsório entre C. spetilis e milheto ADR 300 onstitui-se em um práti promissor pr reduzir populção e os dnos de P. rhyurus n soj. Referênis ANTONIO, S. F.; MENDES, F. L.; FRANCHINI, J. C.; DEBIASI, H.; DIAS, W. P.; RAMOS JUNIOR, E. U.; GOULART, A. M. C.; SILVA, J. F. V. Perds de produtividde d soj em re infestd por nemtoide ds lesões rdiulres em Ver, MT. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiá. Soj: integrção nionl e desenvolvimento sustentável: nis. Brsíli, DF: Emrp, p. 1 CD-ROM. BORGES, D. C. Reção de ulturs de oertur utilizds no sistem de plntio direto o nemtoide ds lesões Prtylenhus rhyurus e o nemtoide ds glhs, Meloidogyne inognit. 44 f Dissertção (Mestrdo em Agronomi), Esol Superior de Agriultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Piri, COOLEN, W. A.; D HERDE, C. J. A method for the quntittive extrtion of nemtodes from plnt tissue. Gent: Stte Agriulturl Reserh Center, p. DIAS, W. P.; ASMUS, G. L.; SILVA, J. F. V.; GARCIA, A.; CARNEIRO, G. E. S. Nemtoides. In: ALMEIDA, A.M.R.; SEIXAS, C.D.S. (Ed.) Soj: doençs rdiulres e de hstes e inter-relções om o mnejo do solo e d ultur. Emrp Soj: Londrin, p FERREIRA, D.F. SISVAR: um progrm pr nálises e ensino de esttísti. Revist Symposium, Lvrs, v.6, p , INOMOTO, M. M. Importâni e mnejo de Prtylenhus rhyurus. Revist Plntio Direto, v.108, p. 4-9, INOMOTO, M. M.; MACHADO, A. C. Z.; ANTEDOMÊNICO, S. R. Reção de Brhiri spp. e Pnium mximum Prtylenhus rhyurus. Fitoptologi Brsileir, v.32, p , 2007.
7 VIII Jornd Adêmi d Emrp Soj 103 INOMOTO, M. M. Avlição d resistêni de 12 híridos de milho Prtylenhus rhyurus. Tropil Plnt Pthology, v. 36, n. 5, , MACHADO, A. C. Z.; MOTTA, L. C. C.; SIQUEIRA, K. M. S.; FERRAZ, L. C. C. B.; INOMOTO, M. M. Host sttus of green mnures for two isoltes of Prtylenhus rhyurus in Brzil. Nemtology, v. 9, p , MENDES, F. L.; ANTONIO, S. F.; DEBIASI, H.; FRANCHINI, J. C.; DIAS, W. P.; RAMOS JUNIOR, E. U.; SILVA, J. F. V. Mnejo ulturl do nemtoide ds lesões rdiulres durnte entressfr d soj no Mto Grosso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiá. Soj: integrção nionl e desenvolvimento sustentável: nis. Brsíli, DF: Emrp, p. 1 CD-ROM. RIBEIRO, N. R.; DIAS, W. P.; HOMECHIN, M.; SILVA, J. F. V.; FRANCISCO, A. Avlição d reção de espéies vegetis o nemtoide ds lesões rdiulres. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 29., 2007, Cmpo Grnde. Resumos... Cmpo Grnde: Uniderp: Emrp Soj, p SILVA, G.S.; FERRAZ, S.; SANTOS, J.M. Atrção, penetrção e desenvolvimento de lrvs de Meloidogyne jvni em rízes de Crotlri spp. Nemtologi Brsileir, v.13, p , SILVEIRA, P. M. d; RAVA, C. A. Utilizção de rotlári no ontrole de nemtoides d riz do feijoeiro. Snto Antônio de Goiás: Emrp Arroz e Feijão, p. (Emrp Arroz e Feijão. Comunido Ténio, 74). SORATTO, R., P.; CRUSCIOL, C. A. C.; COSTA, C. H. M.; FERRARI NETO, J.; CASTRO, G. S. A. Produção, deomposição e ilgem de nutrientes em resíduos de rotlári e milheto, ultivdos solteiros e onsoridos. Pesquis Agropeuári Brsileir, v.47, p , WANG, K.H.; SIPES, B.S.; SCHMITT, D.P. Crotlri s over rop for nemtode mngement: review. Nemtropi, v.32, p , 2002.
Variabilidade temporal da produtividade da soja após conversão do preparo convencional para o sistema plantio direto
Vriilidde temporl d produtividde d soj pós onversão do prepro onvenionl pr o sistem plntio direto VICENTE, C. G. 1 ; DEBIASI, H. 2 ; FRANCHINI, J. C. 2 ; DELATORRE, P. J. 1. 1 UNIFIL- Centro Universitário
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisManejo cultural do nematoide das lesões radiculares durante a entressafra da soja no Mato Grosso
Manejo cultural do nematoide das lesões radiculares durante a entressafra da soja no Mato Grosso MENDES, F. L.¹; NTONIO, S. F. 1 ; DEBISI, H.²; FRN- CHINI, J. C.²; DIS, W. P. ²; RMOS JUNIOR, E. U. 2 ;
Leia maisEficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate
Efiiêni de Delegte 250 - WG no ontrole de Neoleuinodes elegntlis (Guenée) n ultur do tomte Effiieny of Delegte 250 - WG to ontrol Neoleuinodes elegntlis (Guenée) on tomto CAMILA HADDAD SILVEIRA*¹; REGIANE
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisLIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS
LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisAvaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura
vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.
Leia maisCrescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico
Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,
Leia maisCRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO SUMMARY
CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES 15 HUMBERTO UMBELINO DE SOUSA (*) FRANCISCO RODRIGUES DA CUNHA NETO (**) CARLOS RAMIREZ DE REZENDE
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisUso de Sementes de Mamão e Solarização do Solo no Controle de Meloidogyne javanica e Meloidogyne incognita*
ARTIGO Uso de Sementes de Mmão e Solrizção do Solo no Controle de Meloidogyne jvni e Meloidogyne inognit Uso de Sementes de Mmão e Solrizção do Solo no Controle de Meloidogyne jvni e Meloidogyne inognit*
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia mais3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR
3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisÍNDICE DE COLHEITA E PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS DO RABANETE SOB FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA. Paraíba-Brasil.
ÍNDICE DE COLHEITA E PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS DO RABANETE SOB FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA Ptríi Ferreir d Silv 1, Rigoerto Moreir de Mtos 2, Gideilton José Dnts Júnior 3, Arydne Ellen Vilr de Alenr 3, José
Leia maisManejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul
0 Mnejo de Milho Sfrinh em Coórcio com Forrgeirs no Mto Grosso do Sul Crlos Pitol Dirceu Luiz Broch Ricrdo Brros Dirceu Luiz Broch A doção do coórcio milho sfrinh (milho de segund sfr) + pstgem no Mto
Leia maisScientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil
Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E
Leia maisTEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).
II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisSistemas de preparo do solo, plantas de cobertura e produtividade da cultura da mandioca
Prepro do solo, plnts de coertur e produtividde d mndioc 327 Sistems de prepro do solo, plnts de coertur e produtividde d cultur d mndioc Auro Akio Otsuo (1), Fáio Mrtins Mercnte (1), Rogério Ferreir d
Leia maisDensidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos
Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento
Leia maisEfeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio
Efeito d Adição de lito n Minerlizção do Crono e do Nitrogênio Effet of the silion ddition on C nd N minerliztion YADA, Mrel Midori, Universidde Estdul de Londrin, mrelyd@gmil.om; POÇAS, Evndro Césr, Instituto
Leia maisCRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO 1 RESUMO
14 Irrig, Botutu, v. 21, n. 1, p. 14-118, jneiro-mrço, 216 ISSN 188-3765 CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO SANDRO DAN TATAGIBA 1
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisAVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)
ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE
Leia maisQUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS
IV Mostr Intern de Trlhos de Iniição Científi do Cesumr 2 24 de outuro de 28 QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS Luin Ctrin Glini Negri 1 ; Anderson Ferreir Ros 2 ; Ptríi d Cost Zonetti
Leia maisManejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos
Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES
INTRODUÇÃO... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES... 8 REGRA DE CHIÓ... MENOR COMPLEMENTAR... COFATOR...
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brassica oleracea L.) 1
EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brssi olere L.) 1 RESUMO Form determindos os teores de fósforo, álio, potássio, mgnésio e ferro
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisDESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO RESUMO
DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO Sndro Dn Ttgi 1, José Edurdo Medo Pezzopne 2, Edvldo Filho dos Reis 3, Rirdo Miguel Penhel 4 RESUMO A águ é fundmentl
Leia maisSEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO
CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA E VARIAÇÃO DO PH DO SOLO... 619 SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA E VARIAÇÃO DO ph DO SOLO SOB DIFERENTES TEMPERATURAS (1)
Leia maisAVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO
Bmuí/MG - 2008 AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO Josimr Rodrigues OLIVEIRA (1)*; Neimr de Freits DUARTE (2); Plínio de Oliveir FASSIO (3) (1) Grdundo em Agronomi e olsist do
Leia maisIntegrais Impróprios
Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de
Leia maisGEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC
GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisMatéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos
Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisEstrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio
2. - Estrutur Trófi d Itiofun Isótopos de Crono e Nitrogênio Introdução Em plníies de inundção, o fluxo de águs promove elevd diversidde de fontes limentres (Veríssimo, 1), fvoreendo o suesso de espéies
Leia mais3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO
0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisComunicado 220 Técnico
Comunicdo 22 Técnico ISSN 1679-162 Sete Lgos, MG Outuro, 217 Foto: Rento Lr de Assis Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh Murilo Fernndes de
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisComportamento de Variedades de Uvas sem Sementes Sobre Diferentes Porta-Enxertos no Vale do São Francisco
Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1,. Comportmento de Vrieddes de Uvs sem Sementes Sore Diferentes Port-Enxertos no Vle do São Frncisco Ptríci Coelho
Leia maisCoberturas vegetais e doses de nitrogênio em trigo sob sistema plantio direto 1
e-issn 1983-463 - www.gro.ufg.r/pt - Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p. 343-33, out./dez. 213 Coerturs vegetis e doses de nitrogênio em trigo so sistem plntio direto 1 Mrin Moreir Melero 2,
Leia mais4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção
Leia maisBIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM
IV Congresso Brsileiro de Gestão Ambientl Slvdor/BA 25 28/11/2013 BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM Jyn Eloy d Roh (*), Frnine Dis Pes Andrde, Mrihus Altoé Bldotto,
Leia maisPERFILHAMENTO DO CAPIM-BRAQUIÁRIA CULTIVADO EM SOLO PROVENIENTE DE UMA PASTAGEM DEGRADADA EM FUNÇÃO DE DOSES DE ENXOFRE, NITROGÊNIO E CALCÁRIO 1
PERFILHAMENTO DO CAPIM-BRAQUIÁRIA CULTIVADO EM SOLO PROVENIENTE DE UMA PASTAGEM DEGRADADA EM FUNÇÃO DE DOSES DE ENXOFRE, NITROGÊNIO E CALCÁRIO 1 ROSANE CLÁUDIA RODRIGUES, HERBERT BARBOSA DE MATTOS 3, WALCYLENE
Leia maisRevista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil
Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil RODRIGUES FERNANDES, ANTONIO; RODRIGUES FONSECA, MILENA; MARTINS DE SOUZA BRAZ, ANDERSON PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO
Leia maisEFEITO DE ROCHAS MOÍDAS E TORTA DE TUNGUE SOBRE A CONCENTRAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE NUTRIENTES NA PARTE AÉREA DE PLANTAS DE MILHO (ZEA MAYS)
EFEITO DE ROCHAS MOÍDAS E TORTA DE TUNGUE SOBRE A CONCENTRAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE NUTRIENTES NA PARTE AÉREA DE PLANTAS DE MILHO (ZEA MAYS) Resumo Mtheus Fris Greo 1 Adilson Luís Bmerg 2 Mrin d Luz Potes 3
Leia maisCapítulo III INTEGRAIS DE LINHA
pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo
Leia maisUso de Óleos Vegetais de Alho e Nim no Controle de Doenças Foliares em Tomateiro sob Sistema Orgânico de Produção.
Uso de Óleos Vegetis de Alho e Nim no Controle de Doençs Folires em Tomteiro so Sistem Orgânico de Produção. Use of grlic nd neen oil for folir disese control in orgnic tomto production BAPTISTA, Mirin
Leia maisCOMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES
SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisCultivo orgânico de cultivares de cebola nas condições da Baixada Fluminense
RICCI MSF; ALMEIDA FFD; GUERRA JG; COCHETO JUNIOR DG; RIBEIRO RLD. 2014. Cultivo orgânio de ultivres de eol ns ondições d Bixd Fluminense. Hortiultur Brsileir 32: 120-124. Cultivo orgânio de ultivres de
Leia maisC Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO
Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo
Leia mais2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN
CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio
Leia maisSubstratos para testes de emergência de plântulas e vigor de sementes de Erythrina velutina Willd., Fabaceae. Resumo. Abstract
Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Sustrte for
Leia maisFONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus
Leia maisCrescimento radicular e absorção de micronutrientes do feijoeiro em razão da calagem
Crescimento rdiculr e sorção de micronutrientes do feijoeiro em rzão d clgem Root growth nd micronutrient uptke y common en s ffected y liming Lerte Mrques d SILVA 1, Lendro Borges LEMOS 2, Crlos Alexndre
Leia maisArranjos Alternativos de Plantas de Soja: Viabilidade Técnica-Econômica
ISSN 1679-464 Arrnjos Alterntivos de Plnts de Soj: Viilidde Técnic-Econômic 37 Introdução O desenvolvimento de cultivres de soj com tipo de crescimento indetermindo proporcionou grndes mudnçs nos sistems
Leia maisRENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS
Originl Article 1796 RENDIMENTO DE MASSA DE ADUBOS VERDES E O IMPACTO NA FERTILIDADE DO SOLO EM SUCESSÃO DE CULTIVOS ORGÂNICOS MASS YIELD OF GREEN MANURE AND IMPACT ON SOIL FERTILITY IN SUCCESSION OF ORGANIC
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA
Sienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA
Leia maisCrescimento Inicial De Plântulas De Mororó (Bauhinia forficata Link.) Sob Diferentes Tratamentos Pré-Geminativos
Cresimento Iniil De Plântuls De Mororó (Buhini forfit Link.) So Diferentes Trtmentos Pré-Gemintivos Adênio Louzeiro Aguir Junior (1) ; Genild Cnuto Amrl (2) ; Tigo Moreir de Oliveir (3) ; Séfor Gil Gomes
Leia maisGERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO
Revist de Agriultur v.91, n.3, p. 274-284, 2016 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO Mion Mrinho Vieir Arujo 1, Jnín Ros Sous 1, Elisngel Clrete Cmili 1 1 Universidde Federl de Mto
Leia maisEficiência do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) em campo
CERRADO AGROCIÊNCIAS Revist do Centro Universitário de Ptos de Mins. ISSN 2178-7662 Ptos de Mins, UNIPAM, (2):40-50, set. 2011 Efiiêni do trtmento de sementes om fungiids e insetiids n ultur do feijoeiro
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisDISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS BRASILEIROS SOB EFEITO DA CALAGEM E DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO 1
DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS 2461 DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS BRASILEIROS SOB EFEITO DA CALAGEM E DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO 1 CARLOS ALBERTO SILVA 2 e FABIANO RIBEIRO DO VALE 3 RESUMO
Leia maisProdutividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento
Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4
Leia maisMáximos e Mínimos Locais
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT AO CÁLCULO A - Pro : Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui um
Leia maisCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1
279 CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Cri ppy L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1 JOSÉ RICARDO VIGGIANO 2, HENRIQUE DUARTE VIEIRA 3, ROBERTO FERREIRA DA SILVA,
Leia maisO Sorgo Sacarino no Semi-Árido Brasileiro: Elevada Produção de Biomassa e Rendimento de Caldo
O Sorgo Srino no Semi-Árido Brsileiro: Elevd Produção de Biomss e Rendimento de Cldo José N. Tos 1, Odemr V. dos Reis 1, rt. A. Nsimento 1, João. P. de Lim 2, Fernndo G. d Silv 3, José G. Silv Filho 4,
Leia maisAbsorção e redistribuição de boro em coqueiro-anão-verde
Asorção e redistriuição de oro em oqueiro-não-verde Lendro Glydson d Roh Pinho (1), Pedro Henrique Monnert (2), André Assis Pires (1) e Anselmo Lúio Arouh Sntos (3) (1) Esol Agroténi Federl de Coltin,
Leia maisAvaliação do concreto de peças estruturais pequenas pelo método dos cilindros montados
rtigo.qxd 20/3/2007 16:03 Pge 62 RTIGO Envie rtigo pr: tehne@pini.om.r. O texto não deve ultrpssr o limite de mil rteres (om espço). Fotos devem ser enminhds seprdmente em JPG. vlição do onreto de peçs
Leia maisRadiossensibilidade em plântulas de arroz irrigado: potencial de crescimento e capacidade antioxidante
Revist de l Fultd de Agronomí, L Plt (2012) Vol 111 (2): 83-90 Rdiossensiilidde em plântuls de rroz irrigdo: potenil de resimento e pidde ntioxidnte Sheer d Silv, Aline 1 ; Rodrigo Dnielowski 1 ; Eugeni
Leia maisPARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO
XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO
Leia maisDevelopment of plantlets of bromeliad (Neoregelia cruenta) cultivated in different substrates and leaf fertilizers
666 DESENVOLVIMENTO DE MUDAS FERREIRA, DE C. A. et BROMÉLIA l. (Neoregeli ruent (R. Grhm) L. B. Smith) CULTIVADAS EM DIFERENTES SUBSTRATOS E ADUBAÇÃO FOLIAR Development of plntlets of romelid (Neoregeli
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e
Leia maisDEJETOS DE SUÍNOS: PRODUÇÃO DE CULTURAS, EFEITOS NA MATÉRIA ORGÂNICA E NA TRANSFERÊNCIA DE FORMAS DE FÓSFORO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DEJETOS DE SUÍNOS: PRODUÇÃO DE CULTURAS, EFEITOS NA MATÉRIA ORGÂNICA E NA TRANSFERÊNCIA DE FORMAS
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO
ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d
Leia maisPropriedades químicas de solo tratado com resíduos da indústria de celulose e papel
PFB Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh www.npf.emrp.r/pf Proprieddes químis de solo trtdo om resíduos d indústri de elulose e ppel Shizuo Med¹, Itmr Antonio Bognol¹ ¹Emrp Florests,
Leia maisHewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes
Leia maisENRAIZAMENTO DE ESTACAS FOLIARES DE VIOLETA-AFRICANA (Saintpaulia ionantha Wendl.) EM DIFERENTES SUBSTRATOS
ENRAIZAMENTO DE ESTACAS FOLIARES DE VIOLETA-AFRICANA (Sintpuli ionnth Wendl.) EM DIFERENTES SUBSTRATOS Rooting of frin violet (Sintpuli ionnth Wendl.) in different sustrte José Crlos Lopes 1, Mrild Torres
Leia maisCobertura vegetal e perdas de solo por erosão em diversos sistemas de melhoramento de pastagens nativas*
Psturs tropiles, Vol. 18, No. 2 Artíulo Científio Cobertur vegetl e perds de solo por erosão em diversos sistems de melhormento de pstgens ntivs* J. A. M. Bono**, N. Curi***, M. M. Ferreir***, A. R. Evngelist***,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA
DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein
Leia maisA integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)
A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds
Leia maisASPECTOS ECONÔMICOS DA ADUBAÇÃO FOSFATADA PARA CULTURA DO MILHO 1
dução fosftd em milho 67 Not / Note SPECTOS ECONÔMICOS D DUBÇÃO FOSFTD PR CULTUR DO MILHO Rento de Mello Prdo,4 *; Frncisco Mximino Fernndes Pós-Grdundo do Depto. de Solos e duos - FCV/UNESP - Vi de cesso
Leia maisAtributos químicos e estoques de carbono em Latossolo sob plantio direto no cerrado do Piauí
Atributos químios e estoques de rbono em Ltossolo sob plntio direto no errdo do Piuí 1273 Revist Brsileir de Engenhri Agríol e Ambientl v.14, n.12, p.1273 1280, 2010 Cmpin Grnde, PB, UAEA/UFCG http://www.grimbi.om.br
Leia maisSISTEMAS DE IMPLANTAÇÃO DE MILHO EM PLANOSSOLOS DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA SISTEMAS DE IMPLANTAÇÃO DE MILHO EM PLANOSSOLOS DO RIO GRANDE DO SUL DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Roson Gicomeli
Leia maisNODULAÇÃO E ABSORÇÃO DE NITROGÊNIO PELO AMENDOIM EM RESPOSTA À CALAGEM, COBALTO E MOLIBDÊNIO
Nodulção e sorção de nitrogênio pelo mendoim 337 NODULAÇÃO E ABSORÇÃO DE NITROGÊNIO PELO AMENDOIM EM RESPOSTA À CALAGEM, COBALTO E MOLIBDÊNIO Edurdo Fávero Cires 1,3 *; Ciro Antonio Rosolem 2,3 1 Depto.
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA
DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6
Leia maisQual é o melhor fungicida para o meu milho? E como eu controlo percevejo? Qual é o melhor fungicida? FERRUGEM POLISORA 05/11/2015
// Qul é o melhor fungicid pr o meu milho? E como eu controlo percevejo? OENÇS PEREVEJOS Eng. gr. r. José Fernndo Jurc Grigolli Pesquisdor Fitossnidde OMO ESOLHER O PROUTO? OMO USR S FERRMENTS... Qul é
Leia mais