DEJETOS DE SUÍNOS: PRODUÇÃO DE CULTURAS, EFEITOS NA MATÉRIA ORGÂNICA E NA TRANSFERÊNCIA DE FORMAS DE FÓSFORO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DEJETOS DE SUÍNOS: PRODUÇÃO DE CULTURAS, EFEITOS NA MATÉRIA ORGÂNICA E NA TRANSFERÊNCIA DE FORMAS DE FÓSFORO TESE DE DOUTORADO Cledimr Rogério Lourenzi Snt Mri, RS, Brsil 2014

2 DEJETOS DE SUÍNOS: PRODUÇÃO DE CULTURAS, EFEITOS NA MATÉRIA ORGÂNICA E NA TRANSFERÊNCIA DE FORMAS DE FÓSFORO Cledimr Rogério Lourenzi Tese presentd o Curso de Doutordo do Progrm de Pós-Grdução em Ciêni do Solo, Áre de Conentrção em Proessos Químios e Cilgem de Elementos, d Universidde Federl de Snt Mri (UFSM, RS), omo requisito pril pr otenção do gru de Doutor em Ciêni do Solo. Orientdor: Prof. Dr. Crlos Alerto Cerett Snt Mri, RS, Brsil 2014

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4 Universidde Federl de Snt Mri Centro de Ciênis Ruris Progrm de Pós-Grdução em Ciêni do Solo A Comissão Exmindor, ixo ssind, prov Tese de Doutordo DEJETOS DE SUÍNOS: PRODUÇÃO DE CULTURAS, EFEITOS NA MATÉRIA ORGÂNICA E NA TRANSFERÊNCIA,. DE FORMAS DE FOSFORO elord por Cledimr Rogério Lourenzi omo requisito pril pr otenção do gru de Doutor em Ciêni do Solo Comissão exmindor: ~~ ~ Prof. Dr. Crlos Alerto Cerett (Presí nte/orientdor - CCR - UFSM 'IJ'I-,-I-I'r:'. ustvo Brunetto CCR-UFSM ~/A 0llA-~1J;VC Prof. D.-.Deorh Pinheiro Dik UFRGS Prof. Dr. Edurdo Girottft IFRS -Iiruá Snt Mri. 23 de ril de 2014.

5 À Angelize e o Miguel, minh espos e meu filho, om quem tenho omprtilhdo minhs legris, expettivs, preensões e onquists nos últimos nos. Aos meus pis que sempre me derm forç pr ontinur lut e lnçr meus ojetivos. Sem voês não onseguiri dr tntos pssos importntes em minh vid. Origdo por estrem sempre o meu ldo. Amo Voês! Dedio este trlho

6 AGRADECIMENTOS Iniilmente, grdeço Deus por sempre guir meus pssos e olor pessos espeiis no meu minho. Em espeil minh espos Angelize que, muits vezes, riu mão de seus próprios ojetivos pr estr o meu ldo me judndo rir meu minho, permitindo seguir em frente nquilo que uso pr nosss vids. Com voê s oiss tornm-se muito mis fáeis. Aos meus pis Mrio e Neli, que sempre me poirm e inentivrm seguir em frente e lnçr meus ojetivos. A voês só tenho grdeer por tudo que fizerm por mim, por me ensinrem importâni d honestidde e onstruir os meus próprios vlores omo pesso. Origdo pelo mor, pel ompreensão e onfinç em mim depositd. Ao professor Crlos Alerto Cerett, que sempre foi mis do que um orientdor, é um migo om quem sempre posso ontr. Um exemplo de dedição, ompetêni, honestidde e ráter. Origdo por reditr em mim. À professor Deorh Pinheiro Dik, minh o-orientdor, que me possiilitou expndir meus horizontes, uxilindo n relizção do meu doutordo snduíhe n Università Degli Studi di Bri Aldo Moro, em Bri (Itáli), origdo por tudo. Ao professor Edurdo Girotto pel mizde e pelo uxilio n relizção de meu trlho e tmém pel importâni n minh formção pessol, dêmi e profissionl. Ao professor Gustvo Brunetto e o Pós-Doutorndo Pulo Ademr Avelr Ferreir pel olorção e prtiipção n relizção deste trlho, pel mizde e poio n us de meus ojetivos. Ao Pesquisdor d Epgri/Chpeó Eloi Ehrd Sherer pel tenção e por disponiilizr um experimento que me uxiliou n relizção de meu trlho. Ao doutorndo Tdeu Luis Tieher pel mizde e pelo uxílio n olet de mostrs e n disussão de meu trlho. À Ceíli Estim Srmento dos Reis e o Henrique Cesr Almeid que me ensinrm s ténis de frionmento físio e químio d mtéri orgâni do solo, respetivmente. Aos olsists de iniição ientífi, em espeil, Adrin Cnin, que me uxiliou em tods s nálises lortoriis. Aos olegs de pós-grdução pel mizde, onverss e preri durnte o período do urso.

7 Ao Luiz Frniso Finmor sempre em humordo e disposto judr qundo soliitdo. Aos professores do Deprtmento de Solos João Kminski, Dnilo Rheinheimer dos Sntos, Celso Ait, Sndro Giomini, Rirdo Simão Diniz Dlmolin, Jen Minell, Dlvn J. Reinert, José Miguel Reihert, Zid Antoniolli, Fríio de Arújo Pedron, Rodrigo Jques e Thomé Lovto, pels onverss e pelo prendizdo durnte o urso. Aos olegs de lortório pel onvivêni e pel mizde rid o longo desses nos. Agrdeço-os pelo onvívio e onheimento omprtilhdo o longo desse período. Ao Héverton, seretário do urso de Pós-grdução, pel dedição e pel ompetêni om que reliz seu trlho. À Universidde Federl de Snt Mri (UFSM) e o Progrm de Pós-Grdução em Ciêni do Solo (PPGCS), pel oportunidde de relizção do urso. Ao professor Teodoro Mino, à pesquisdor Vleri D Orzio e pós-doutornd Andrein Trvers d Universitá Degli Studi di Bri Aldo Moro, que me uxilirm n relizção ds minhs tividdes durnte o doutordo snduíhe e tmém pel tenção e mizde durnte o período em que estive em Bri. À todos queles que não form nomedos ms que tiverm prtiipção n minh formção pessol e profissionl deixo meu muito origdo. À CAPES pel onessão d ols de estudo de doutordo no Brsil e tmém pel ols do progrm PDSE, que me permitiu relizr prte de meu doutordo n Universitá Degli Studi di Bri Aldo Moro, em Bri (Itáli).

8 RESUMO Tese de Doutordo Progrm de Pós-Grdução em Ciêni do Solo Universidde Federl de Snt Mri DEJETOS DE SUÍNOS: PRODUÇÃO DE CULTURAS, EFEITOS NA MATÉRIA ORGÂNICA E NA TRANSFERÊNCIA DE FORMAS DE FÓSFORO Autor: Cledimr Rogério Lourenzi Orientdor: Crlos Alerto Cerett Dt: Snt Mri, 23 de ril de A suinoultur é um tividde mplmente desenvolvid n Região Sul do Brsil que ger grndes volumes de dejetos, os quis são, normlmente, utilizdos omo fontes de nutrientes em ulturs de grãos e pstgens. Entretnto, suessivs plições de dejetos podem provor lterções n onentrção de nutrientes no solo, lterr dinâmi n mtéri orgâni do solo (MOS) e potenilizr trnsferêni de fósforo pr mientes quátios. O presente estudo ojetivou vlir interferêni de plições suessivs de dejeto de suínos sore produção e úmulo de nutrientes em ulturs, lterções n omposição quími e n distriuição ds frções físis e químis d mtéri orgâni do solo e sore trnsferêni de forms de fósforo por esomento superfiil, em solos sutropiis so sistem plntio direto. Pr isso form desenvolvidos três estudos: O Estudo 1 ojetivou vlir omo s doses de dejeto, plids o longo de lguns nos, podem imptr produção de grãos, de mtéri se e o úmulo de nutrientes em ulturs de grãos omeriis e em plnts de oertur do solo. Este estudo foi omposto por um experimento onduzido em Argissolo Vermelho Distrófio rênio om plições ds doses de 0, 20, 40 e 80 m 3 h -1 de dejeto líquido de suínos (DLS) ntes d implntção de d ultur d suessão: vei pret/milheto/feijão preto, em 2002/2003; vei pret+ervilh/milho, nos nos de 2003/2004 e 2004/2005; vei pret/feijão preto/rotlári, em 2005/2006; vei pret/milho/vei pret, em 2006/2007. Pr s ulturs de milho e feijão foi vlid produtividde de grãos e, pr tods s ulturs, foi determind produção de mtéri se d prte ére e o úmulo de N, P e K no teido vegetl. O Estudo 2 ojetivou vlir o impto de plições suessivs de dejetos de suínos n form líquid e n form de ompostgem no estoque de C e n omposição quími e estruturl ds frções químis e físis d MOS em dois mientes sutropiis, om distints rterístis texturis. Esse estudo foi omposto por dois experimentos: o experimento 1 foi onduzido em um Argissolo Vermelho Distrófio rênio que reeeu 19 plições ds doses de 0, 40 e 80 m 3 h -1 de DLS, num período de 93 meses, e o experimento 2 foi onduzido em um Ltossolo Vermelho Distroférrio típio que reeeu seis plições ds doses de 0, 8 e 16 t h -1 de ompostgem de mrvlh om DLS, lém de um trtmento om dução minerl, num período de 71 meses. Nos dois experimentos foi relizd olet de solo ns profundiddes 0-4, 4-8, 8-12, e m. Ns mostrs de solo form determindos os teores totis de C, frionmento físio e químio d MOS, luldo o estoque de C ns frções físis e químis d MOS e omposição quími dos áidos húmios. O Estudo 3 ojetivou vlir o úmulo de fósforo (P) no solo e trnsferêni de forms de P por esomento superfiil em um Argissolo so sistem plntio direto e sumetido suessivs plições de dejeto líquido de suínos. Pr esse estudo foi utilizdo o experimento 1 do Estudo 2. Nesse experimento form oletds mostrs de solução esod, sempre que houve preipitção om volume sufiiente pr provor esomento superfiil, e determindo os teores de P-disponível, P-solúvel, P-prtiuldo e P-totl. Os resultdos otidos mostrm que s plições de dejetos umentrm produtividde de grãos e mtéri se pels ulturs vlids, ms pr o feijão, produtividde máxim foi lnçd om menor dose de DLS, indindo que pr s demis doses, quntidde de nutrientes plid esteve im d demnd d ultur. As miores produções de mtéri se om plição de dejeto promoverm inrementos nos teores de MOS e lterrm omposição quími dos áidos húmios, sendo que inorporção de ompostos presentes nos dejetos foi prinipl us desss lterções. Além disso, s suessivs plições de dejetos promoverm inrementos nos teores disponíveis de P no solo, refletindo em miores trnsferênis de forms de P por esomento superfiil, oedeendo seguinte ordem: P-disponível > P-solúvel > P-prtiuldo. Portnto, o mnejo dos dejetos no solo deve oedeer ritérios que possiilitem mximizr o efeito fertiliznte e minimizr os imptos mientis. Plvrs-hve: Resíduos Orgânios. Produtividde de Grãos. Estoque de Crono. Esomento Superfiil. Fósforo.

9 ABSTRACT Tese de Doutordo Progrm de Pós-Grdução em Ciêni do Solo Universidde Federl de Snt Mri SWINE MANURE: CROPS PRODUCTION, EFFECTS ON ORGANIC MATTER AND FORMS PHOSPHORUS TRANSFER Author: Cledimr Rogério Lourenzi Advisor: Crlos Alerto Cerett Dte: Snt Mri, Swine prodution is n tivity widely developed in southern Brzil tht genertes lrge volumes of mnure, whih re normlly used s soures of nutrients in grin rops nd pstures. However, suessive pplitions of mnure n use hnges in the onentrtion of nutrients in the soil, hnging the dynmis in soil orgni mtter (SOM) nd enhne the trnsfer of phosphorus in quti environments. This study imed to evlute the effet of suessive pplitions of swine mnure on prodution nd nutrient umultion in rops, hnges in hemil omposition nd distriution of physil nd hemil frtions of soil orgni mtter nd the trnsfer of forms of phosphorus y runoff in sutropil soils under no-tillge. For this, three studies were undertken: Study 1 imed to ssess how doses of mnure, pplied over few yers n impt grin yield, dry mtter nd nutrient umultion in ommeril grin rops nd over plnts soil. This study onsisted of n experiment onduted in Hpludlf soil with pplitions of doses of 0, 20, 40 nd 80 m 3 h -1 of pig slurry (PS) prior to implementtion of eh ulture of suession: lk ots/millet/lk ens, in 2002/2003; lk ots+veth/mize, in 2003/2004 nd 2004/2005; lk ot/lk ens/sunn hemp, in 2005/2006; lk ots/mize/lk ots, in 2006/2007. For mize nd lk ens ws evluted grin yield nd, for ll rops, the prodution of dry mtter of shoots nd umultion of N, P nd K in plnt tissue ws determined. Study 2 imed to evlute the impt of suessive pplitions of swine mnure in liquid form nd in the form of ompost on ron storge nd hemil nd struturl omposition of physil nd hemil frtions of SOM in two sutropil environments with distint texturl hrteristis. This study onsisted of two experiments: the first experiment ws onduted on n Hpludlf soil tht reeived 19 pplitions of doses of 0, 40 nd 80 m 3 h -1 PS over period of 93 months, nd the experiment 2 ws onduted in one Hpludox soil tht reeived six pplitions of doses of 0, 8 nd 16 t h -1 of omposted wood shvings with PS, plus tretment with minerl fertilizer, for period of 71 months. In oth experiments were performed olleting soil depths 0-4, 4-8, 8-12, nd m. In soil smples were quntified the totl C, physil nd hemil frtiontion of SOM, the lulted C stoks in physil nd hemil frtions of SOM nd hemil omposition of humi ids. Study 3 imed to evlute the umultion of phosphorus (P) in the soil nd trnsfer of P forms in surfe runoff in Hpludlf soil under no-tillge nd sujeted to suessive pplitions of pig slurry. For this study the experiment 1 of Study 2 ws used. Drined smples solution of this experiment smples were olleted, where preipittion ws suffiient to use runoff volume, nd the levels of ville P, solule P, prtiulte P nd totl P were determined. The results show tht the pplition of mnure inresed grin yield nd dry mtter prodution y ultures, ut for the ens, the highest yield ws hieved with the lowest dose of PS, inditing tht for the other doses, the mount of nutrients pplied ws ove the demnd of the rop. The highest yields of dry mtter with the pplition of mnure promoted inreses in SOM levels nd ltered the hemil omposition of humi ids, nd the inorportion of ompounds present in mnure ws the min use of these hnges. Moreover, suessive pplitions of mnure promoted inreses in levels of ville P in the soil, refleting higher shipments of P forms in runoff, following this order: ville P > solule P > prtiulte P. Therefore, the mngement of wste in the soil must meet riteri tht llow the fertilizer to mximize effet nd minimize environmentl impts. Keywords: Orgni fertiliztion. Grin produtivity. Cron stok. Runoff. Phosphorus.

10 PGCS/UFSM, RS LOURENZI, Cledimr Rogério Doutor 2014

11 LISTA DE QUADROS ESTUDO I Qudro 1. Crterístis químis do solo, n md de 0-10 m, em mio de 2000, ntes d instlção do experimento, e em jneiro de 2008, depois de 19 plições de dejeto líquido de suínos (DLS) Qudro 2. Crterístis do dejeto líquido de suínos (DLS) utilizdo e quntidde de nutrientes plid ntes d implntção de d ultur, durnte 93 meses de ondução do experimento Qudro 3. Produção de mtéri se e quntidde umuld de N, P e K no teido ds ulturs sumetids à plição de 0, 20, 40 e 80 m -3 h -1 de dejeto líquido de suínos (DLS), diionds ntes d implntção de d ultivo em ino nos gríols

12 LISTA DE TABELAS ESTUDO II Tel 1. Proprieddes físis e químis dos solos, n md 0-10 m, ntes d instlção dos experimentos Tel 2. Quntidde totl de mtéri se e nutrientes diiondos o Argissolo e Ltossolo vi plição de dejeto de suínos e dução minerl Tel 3. Estoque de rono ns frções físis d mtéri orgâni em solos sumetidos plições de dejeto de suínos Tel 4. Estoque de rono ns frções químis d mtéri orgâni do Argissolo pós suessivs plições de dejeto de suínos Tel 5. Estoque de rono ns frções químis d mtéri orgâni do Ltossolo pós suessivs plições de dejeto de suínos Tel 6. Análise elementr, rzões tômis e rzão E4/E6 de áidos húmios de solos sumetidos plições de dejetos de suínos ESTUDO III Tle 1. Chrteristis of the pig slurry pplied efore the sowing of eh rop of the sequene Tle 2. Levels of ville P extrted y Mehlih 1, in lyers of soil under suessive pig slurry pplitions Tle 3. Amount of P dded to the soil through pig slurry, volume of rinfll, volume of surfe runoff nd losses of ville P, solule P, prtiulte P nd totl P in the surfe runoff volume for rops of lk ot-2005 () lk ens-2005/2006 () sunn hemp-2006 (), lk ot-2006 (d) mize-2006/2007 (e) nd lk ot-2007 (f) in soil under pig slurry pplition Tle 4. Correltion equtions reltions runoff (Runoff), ummultive runoff (Runoff um), loss of ville phosphorus (P v ), loss of solule phosphorus (P sol ), loss of prtiulte phosphorus (P prt ), loss of totl phosphorus (P totl ), pplied mount of phosphorus (P dd ).. 74

13 LISTA DE FIGURAS ESTUDO I Figur 1. Preipitção umuld e tempertur médi nos nos gríols de , n áre experimentl, em Snt Mri (RS) Figur 2. Produção de grãos de feijão preto () e milho (), sumetidos à plição de 0, 20, 40 e 80 m -3 h -1 de dejeto líquido de suínos (DLS), em diferentes nos gríols Figur 3. Produção umuld de mtéri se d prte ére ds plnts de oertur do solo, milho e feijoeiro (), e produção umuld de grãos de feijão preto e milho nos gríols de (), ultivdos em solo sumetido à plição de doses umulds de dejeto líquido de suínos (DLS) ESTUDO II Figur 1. Crono totl (C totl ) no Argissolo () e Ltossolo () sumetidos à plição de dejeto de suínos Figur 2. Distriuição do C ns frções físis d mtéri orgâni do Argissolo ontrole (), om 40 m 3 h -1 () e om 80 m 3 h -1 de DLS () e do Ltossolo ontrole (d), om 8 Mg h -1 de CDS (e), om 16 Mg h -1 de CDS (f) e om dição de NPK (g) Figur 3. Relção entre os teores de Ctotl e os teores de Csilte nd Crgil no Argissolo ontrole (), om 40 m3 h-1 () e om 80 m3 h-1 de DLS () e no Ltossolo ontrole (d), om plição de 8 Mg h-1 (e) e 16 Mg h-1 de CDS (f) e om dição de NPK (g) Figur 4. Distriuição do C ns frções químis d mtéri orgâni do Argissolo ontrole (), om 40 m 3 h -1 () e om 80 m 3 h -1 de DLS () e do Ltossolo ontrole (d), 8 Mg h -1 (e), om 16 Mg h -1 de CDS (f) e om dição de NPK (g) Figur 5. Espetros de FTIR d frção áido húmio do Argissolo ns mds 0-4 () e m () e do Ltossolo ns mds 0-4 () e m (d) ESTUDO III Fig. 1. Volume of rinfll nd surfe runoff solution for lk ot-2005 (), lk ens- 2005/2006 (), sunn hemp-2006 (), lk ot-2006 (d), mize-2006/2007 (e) nd lk ot-2007 (f) in soil under pig slurry pplition Fig. 2. Conentrtion of ville P in the surfe runoff solution for lk ot-2005 (), lk ens-2005/2006 (), sunn hemp-2006 (), lk ot-2006 (d), mize-2006/2007 (e) nd lk ot-2007 (f) in soil under pig slurry pplition

14 Fig. 3. Conentrtion of solule P in the surfe runoff solution for lk ot-2005 (), lk ens-2005/2006 (), sunn hemp-2006 (), lk ot-2006 (d), mize-2006/2007 (e) nd lk ot-2007 (f) in soil under pig slurry pplition Fig. 4. Conentrtion of prtiulte P in the surfe runoff solution for lk ot-2005 (), lk ens-2005/2006 (), sunn hemp-2006 (), lk ot-2006 (d), mize-2006/2007 (e) nd lk ot-2007 (f) in soil under pig slurry pplition Fig. 5. Conentrtion of totl P in the surfe runoff solution for lk ot-2005 (), lk ens-2005/2006 (), sunn hemp-2006 (), lk ot-2006 (d), mize-2006/2007 (e) nd lk ot-2007 (f) in soil under pig slurry pplition

15 LISTA DE ANEXOS ANEXO A. Instruções os utores d Revist Brsileir de Ciêni do Solo ANEXO B. GUIDE FOR AUTHORS (GEODERMA nd AGRICULTURE, ECOSYSTEMS & ENVIRONMENT)

16 LISTA DE APÊNDICES Apêndie A. Otenção ds urvs de dispersão pr o frionmento físio d mtéri orgâni Apêndie B. Fluxogrm do proedimento dotdo pr o frionmento físio grnulométrio d mtéri orgâni do solo Apêndie C. Fluxogrm do proedimento dotdo pr o frionmento químio d mtéri orgâni do solo Apêndie D. Teor de umidde e inzs otidos pr os áidos húmios dos solos estuddos Apêndie E. Extrção de fósforo disponível do solo por Mehlih I Apêndie F. Extrção de fósforo d solução esod om HCl 0,11 mol L Apêndie G. Fósforo totl n solução esod Apêndie H. Determinção de fósforo em extrtos áidos

17 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO GERAL HIPÓTESES OBJETIVO GERAL Ojetivos espeífios ESTUDO I - DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNOS E O ACÚMULO DE NUTRIENTES, MATÉRIA SECA E A PRODUÇÃO DE GRÃOS DE CULTURAS DIVERSIFICADAS Resumo Summry Introdução Mteril e Métodos Resultdos e Disussão Conlusões Agrdeimentos Litertur Citd ESTUDO II Estoque e distriuição de rono em frções químis e físis d mtéri orgâni e omposição quími de áidos húmios pós suessivs plições de dejeto de suínos em solos sutropiis Resumo Introdução Mteril e Métodos Desrição dos experimentos e mostrgem de solo Frionmento físio grnulométrio d MOS Frionmento químio d MOS Estoque de rono ns frções d MOS Análises espetrosópis Análise esttísti Resultdos e Disussão Teores de C totl no solo Estoque, distriuição e pidde de retenção de C ns frções físis d MOS Estoque e distriuição de C ns frções químis d MOS Composição quími dos áidos húmios... 57

18 5.5 Conlusões Agrdeimentos Referênis ESTUDO III Forms of phosphorus trnsfer y runoff under no-tillge in soil treted with suessive pig slurry pplitions Astrt Introdution Mteril nd Methods Site desription, tretment nd evlutions Phosphorus nlysis Sttistil tretment of the dt Results Soil ville phosphorus Solution trnsfer y surfe runoff Forms of P trnsfer y runoff Disussion Effet of pig slurry pplition on the ville phosphorus in soil Effet of pig slurry pplitions in solution trnsfer y surfe runoff Effet of pig slurry pplitions in forms of P trnsfer y runoff Conlusions Referenes DISCUSSÃO GERAL REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS APÊNDICES

19 19 1 INTRODUÇÃO GERAL A suinoultur está entre s prinipis tividdes gropeuáris do Brsil, sendo desenvolvid, priniplmente, n Região Sul do pís, que present em torno de 54% do renho rsileiro de suínos (ABIPECS, 2011). Como proteín niml é um ds prinipis exigênis limentres no mundo e om evolução tenológi dos últimos nos, os sistems produtivos de suínos evoluírm. Um lterção importnte foi implementção do sistem de onfinmento dos nimis no proesso ritório, que usou redução no número de ridores e umento do número de suínos por unidde produtor (SEGANFREDO e GIROTTO, 2004). Ess rterísti onfere à suinoultur produção de um grnde quntidde de dejetos, que preism ter um destino dequdo. A lterntiv mis omumente utilizd pelos produtores pr o desrte dos dejetos gerdos é plição em áres ultivds omo fonte orgâni de nutrientes. Por us disso, tividde suiníol deve ser onsiderd omo um sistem de produção integrdo entre lvour e peuári, e não pens omo um unidde independente de produção. Ao ontrário dos fertilizntes mineris, que podem ser formuldos pr s mis diverss ondições de ultivo e de solo, os dejetos presentm simultnemente, nutrientes em quntiddes desproporionis em relção à neessidde ds plnts (CQFS - RS/SC, 2004) e pidde de dsorção pelo solo (BERWANGER et l., 2008; MDOWELL et l., 2001). Assim, s duções em exesso ou suessivs om dejeto de suínos podem osionr lterções nos triutos químios do solo (ADELI et l., 2008; LOURENZI et l., 2011; LOURENZI et l., 2013; SCHERER et l., 2010) e provor imptos mientis indesejáveis omo poluição ds águs superfiiis (CERETTA et l., 2005; SWEENEY et l., 2012; VADAS et l., 2011; WANG et l., 2013) e susuperfiiis (BASSO et l., 2005; CARNEIRO et l., 2012; GIROTTO et l., 2013; SORENSEN e RUBAEK, 2012). Dess form, ntes d implntção de d ultur é importnte esteleer s doses de dejetos que serão plids, om o intuito de oter produtividde stisftóri e minimizr os imptos mientis. Diversos trlhos d litertur têm demonstrdo os efeitos dos dejetos sore produtividde de grãos e mtéri se ds ulturs, omo os desenvolvidos por Adeli et l. (2003), Assmnn et l. (2007), Cerett et l. (2005), Durigon et l. (2002) e Sistni et l., (2008). Entretnto, omo o efeito dos dejetos depende de ftores omo s rterístis do solo, omposição físio-quími dos dejetos e, priniplmente, pidde produtiv ds

20 20 espéies ultivds, o esteleimento de doses de dejetos serem plids em d ultur é um tref difíil de ser relizd. Com o intuito de usr informções onsistentes sore esses spetos, o Estudo I us determinr o efeito de suessivs plições ds doses de 0, 20, 40 e 80 m 3 h -1 de dejeto líquido de suínos n produção de grãos, de mtéri se e no úmulo de nutrientes em ulturs de grãos e em plnts de oertur de um Argissolo no sul do Brsil. As plições de dejeto de suínos tmém representm um dição de rono o solo e que pode representr mudnçs n mtéri orgâni não só so o ponto de vist quntittivo, ms tmém qulittivo. Por isso, repetids plições de resíduos orgânios de origem niml podem inrementr o teor de mtéri orgâni do solo, omo oservdo por Adeli et l. (2008); Lou et l. (2011); Lourenzi et l. (2011); Mellek et l. (2010), já que esse mteril orgânio diiondo o solo tem em su omposição polissrídeos, lipídios, proteíns e outros ompostos romátios (Dinel e Gregorih, 1995), que diferem tmém em su iodegrdilidde. Isso mostr que todo o resíduo orgânio diiondo o solo não pode ser vlido somente so o ponto quntittivo, ms tmém qulittivo, já que mos os spetos são importntes no lnço d mtéri orgâni do solo. A plição ontinud de dejetos pode lterr s rterístis relionds à qulidde do solo. As lterções podem ser enéfis, desde que s doses plids sejm dequds, podendo umentr iomss miroin e su tividde n ilgem de nutrientes e outros proessos, ssim omo umulção do rono e nutrientes n md superfiil do solo (ADELI et l., 2008; LOURENZI et l., 2013; SCHERER et l., 2010). Além do teor de mtéri orgâni, dição de ompostos orgânios pode usr mudnçs n qulidde e funionlidde d mtéri orgâni do solo e, por isso, vem sendo mplmente utilizdo em estudos d qulidde do solo (HERNANDEZ et l., 2006; HERNANDEZ et l., 2007). Um dos prinipis ftores que interferem n qulidde e funionlidde d mtéri orgâni é o tipo de solo, espeilmente, no que se refere o teor e omposição minerlógi d frção rgil, pois formção de interções orgnomineris entre os ompostos orgânios e óxidos de Fe e Al (EUSTERHUES et l., 2005; SANTANA et l., 2011; SCHÖNING et l., 2005), podem estilizr o C no solo, difiultndo essiilidde de enzims e de mirorgnismos ou onferirem um estilidde quími os ompostos orgânios (BRUUN et l., 2010; LUTZOW et l., 2006; KAISER e GUGGENBERG, 2007). Nesse sentido, o Estudo II us determinr o efeito de suessivs plições de dejetos de suínos n qulidde

21 21 d mtéri orgâni e no estoque de C ns frções físis e químis d mtéri orgâni de um Argissolo e de um Ltossolo mnejdos so sistem plntio direto. Aplições frequentes de dejetos em um mesm áre, espeilmente em solos so sistem plntio direto, usm úmulo de nutrientes, entre eles o fósforo (P), ns mds superfiiis do solo (CERETTA et l., 2003; ADELI et l., 2008; SCHERER et l., 2010; GUARDINI et l., 2012; LOURENZI et l., 2013). Isso oorre porque o P plido no solo, derivdo de dejetos ou dução minerl, pode ser dsorvido om lt energi de ligção os grupos funionis de superfíie d frção minerl do solo. Entretnto, dição de lts quntiddes de P o solo reduz disponiilidde de sítios mis ávidos pelo íon fosfto, fzendo om que esse elemento sej dsorvido em sítios de menor energi de ligção. Com isso, oorre úmulo de P em frções láeis inorgânis espeilmente ns mds superfiiis do solo, ms tmém em miores profundiddes (GATIBONI et l., 2008; CERETTA et l., 2010; GUARDINI et l., 2012; LOURENZI et l., 2013). O úmulo de P em solos om histório de plição de dejetos pode potenilizr trnsferêni do nutriente pel solução esod n superfíie do solo (SMITH et l., 2001; GESSEL et l., 2004; BASSO et l., 2005; VADAS et l., 2007; CERETTA et l., 2010), usndo eutrofizção de águs superfiiis djentes às áres sumetids plição de resíduos orgânios (SMITH et l., 2007; SWEENEY et l., 2012; WANG et l., 2013). As trnsferênis de P por esomento superfiil oorrem ns forms solúvel e prtiuld. Segundo Hygrth e Shrpley (2000), o P-solúvel (ou dissolvido) é otido em solução filtrd <0.45 µm e o P-prtiuldo é otido pel diferenç entre o P-totl d mostr não filtrd e o P-solúvel (filtrdo <0.45 µm). A trnsferêni de P pel solução esod tem sido tem de trlhos em trdiionis píses ridores de suínos do Mundo e do Brsil (CERETTA et l., 2005; CERETTA et l. 2010; DAVEREDE et l., 2004; KLEINMAN et l., 2009; SWEENEY et l., 2012; WANG et l., 2013; WITHERS et l., 2001). As quntiddes de P trnsferido são dependentes, espeilmente, d quntidde do nutriente plido o solo; do teor de P no solo; d frequêni e do volume ds preipitções, em omo ds rterístis do solo e do sistem de ultivo (CERETTA et l., 2010; DAVEREDE et l., 2004; HART et l., 2004). Nesse speto, o Estudo III us vlir s trnsferênis de forms de P por esomento superfiil em um Argissolo mnejdo so sistem plntio direto e sumetido suessivs plições ds doses de 0, 20, 40 e 80 m 3 h -1 de dejeto líquido de suínos.

22 22 2 HIPÓTESES Culturs diverss sumetids plições de dejeto de suínos presentm resposts diferentes qunto produtividde de grãos, produção de mtéri se e úmulo de nutrientes n prte ére; Aplições suessivs de dejeto de suínos promovem úmulo de rono no solo, espeilmente em frções mis protegids; A plição de dejeto lter s proprieddes químis do rono do solo, que são influenids pel omposição d frção orgâni do dejeto e pels ondições limátis d região onde o solo está inserido; As trnsferênis de forms de P por esomento superfiil são influenids, priniplmente, pels quntiddes de P plids vi dejeto de suínos e são miores nos primeiros eventos pós plição dos dejetos. 3 OBJETIVO GERAL O ojetivo gerl é determinr interferêni de plições suessivs de dejeto de suínos sore produção e úmulo de nutrientes em ulturs, lterções n omposição quími e n distriuição ds frções físis e químis d mtéri orgâni e sore trnsferêni de forms de fósforo por esomento superfiil, em solos sutropiis so sistem plntio direto. 3.1 Ojetivos espeífios Determinr produção de grãos, de mtéri se e o úmulo de nutrientes em ulturs de grãos omeriis e em plnts de oertur do solo sumetids plições de dejeto de suínos; Determinr omo plições suessivs de dejetos de suínos podem interferir no estoque e ns proprieddes químis do C ns frções químis e físis d mtéri orgâni em dois mientes sutropiis, om distints rterístis texturis;

23 23 Determinr o úmulo de fósforo no solo e trnsferêni de forms de fósforo por esomento superfiil em um solo sumetido suessivs plições de dejeto líquido de suínos e mnejdo so sistem plntio direto.

24 4 ESTUDO I - DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNOS E O ACÚMULO DE NUTRIENTES, MATÉRIA SECA E A PRODUÇÃO DE GRÃOS DE CULTURAS DIVERSIFICADAS Resumo O dejeto líquido de suínos (DLS) represent um importnte fonte de nutrientes às plnts e su utilizção omo duo pr s ulturs signifi possiilidde de mior ilgem de nutrientes no miente. O trlho ojetivou vlir omo s doses de DLS, plids o longo de lguns nos, podem imptr produção de grãos, de mtéri se e o úmulo de nutrientes em ulturs de grãos omeriis e em plnts de oertur do solo. O experimento foi relizdo n áre experimentl d Universidde Federl de Snt Mri (UFSM), em Snt Mri (RS), no período de mio de 2000 jneiro de Neste período, form implntds 19 ulturs de grãos e de oertur de solo, sendo plido DLS ntes d semedur de d ultur, ns doses de 0, 20, 40 e 80 m 3 h -1. O umento d dose de DLS plid o longo de nos promoveu o inremento d disponiilidde de nutrientes, notdmente de P, ms tmém de nutrientes que podem ser potenilmente tóxios às plnts, espeilmente de Cu e Zn. A reuperção prente de nutrientes pels ulturs de grãos omeriis e de oertur do solo diminui à medid que ument o número de plições de doses de DLS no solo. A produção de mtéri se umuld ds ulturs e produção de grãos de milho form miores om dose nul de 80 m 3 h -1 de DLS. Entretnto, produtividde de grãos de feijão ument té 20 m 3 h -1 de DLS, evidenindo que, n definição d dose, deve ser onsiderd ultur ser esteleid. Termos pr indexção: estero, produtividde, rotção de ulturs. 4.2 Summry PIG SLURRY APPLICATION AND THE NUTRIENT ACCUMULATION, DRY MATTER AND GRAIN YIELD OF DIVERSIFIED CROPS The pig slurry (PS) is n importnt soure of nutrients for plnts nd their use for rops mens the possiility of nutrient yling in the environment. The study imed to ssess how suessive doses of PS n impt the grin yield, dry mtter nd nutrient umultion in ommeril grin rops nd soil over rops. The experiment ws rried out t the Federl University of Snt Mri, in Snt Mri (RS), from My 2000 to Jnury Artigo elordo de ordo om s norms d Revist Brsileir de Ciêni do Solo (Anexo A).

25 25 During this period, it ws grown 19 grin rops nd soil over rops; PS doses were pplied efore sowing of eh rop nd t the following dose: 0, 20, 40 nd 80 m 3 h -1. Inresing the dose pplied of PS over the yers promotes the inrese of nutrient vilility, minly in P levels, ut lso potentilly toxi elements to the plnts, espeilly Cu nd Zn. The pprent reovery of nutrients y ommeril grin rops nd soil over rops dereses s the numer of PS pplitions inreses. The umulted dry mtter yield of soil over rops nd yield of mize were higher with the nnul dose of 80 m 3 h -1. However, the yield of ens inreses to 20 m 3 h -1, showing tht, in definition of the PS dose should e onsidered the rop tht will e grown. Index terms: Mnure, yield, rop rottion. 4.3 Introdução N região Sul do Brsil, os suínos são ridos predominntemente em sistem onfindo e no Rio Grnde do Sul (RS) são produzidos dirimente, proximdmente, m 3 de dejeto líquido de suínos (DLS) (FEPAM, 2008). O DLS possui teor vriável de mtéri se, muits vezes em ix perentgem om, proximdmente, 60% do N n form monil (NH + 4 ) (Pyet et l., 2009), mis de 60% do P n form inorgâni (Cssol et l., 2001) e o K, n su totlidde, é enontrdo n form minerl (Cerett et l., 2003). Assim, devido à grnde disponiilidde ns proprieddes e à su omposição, o DLS tem sido utilizdo omo duo pr plnts de oertur e ulturs omeriis de grãos. Aplições suessivs de DLS podem promover rápido umento dos teores de N- NO - 3 em solos e, o longo dos nos, espeilmente em solos degrddos, inrementos nos teores de mtéri orgâni, onferindo mior disponiilidde de forms de N às ulturs (Lourenzi et l., 2011; Brunetto et l., 2012). Além disso, plições de DLS podem usr umento ds forms inorgânis láeis de P no solo, que são prontmente disponíveis pr s plnts (Gtioni et l., 2008; Cerett et l., 2010); umento dos teores de K, C e Mg troáveis no solo, elevção do ph e omplexção de Al +3, em função de su dsorção os grupos funionis de áidos húmios e fúlvios d mtéri orgâni do solo (Lourenzi et l., 2011; Brunetto et l., 2012). Com melhori ds rterístis químis de solos pels plições de DLS, pode hver resimento dequdo de rízes de plnts em um mior volume de solo, o que fvoree sorção de águ e nutrientes, refletindo-se em inremento d produção de ulturs de grãos, omo o milho (Ze mys L.), o feijoeiro (Phseolus vulgris L.), e de mtéri se d prte ére de espéies de plnts de oertur do solo, omo vei pret (Aven strigos),

26 26 ervilh (Vii stiv L.), milheto (Pennisetum merinum L.) e rotlári (Crotlri june L.) (Cerett et l., 2005; Chntigny et l., 2008). Isso é desejável, já que, em sistem plntio direto (SPD), os resíduos vegetis permneem sore superfíie do solo, protegendoo, por exemplo, ontr o impto d got d huv, diminuindo o deflúvio n superfíie do solo e promovendo ilgem de nutrientes (Doned et l., 2012; Guillou et l., 2012). Todvi, so os teores de nutrientes em solos, omo queles diiondos o solo pel plição de DLS, estejm im dos níveis de sufiiêni pr s ulturs (CQFS-RS/SC, 2004), esper-se o úmulo de nutrientes, omo o N, P e K, no teido vegetl im d demnd fisiológi d ultur (Kminski et l., 2007). A utilizção do DLS omo fertiliznte em ulturs tem sido demostrd em diversos trlhos, omo o desenvolvido por Giomini & Ait (2008), que, vlindo produtividde de grãos de milho, otiverm inremento de té 243% n produtividde de grãos, qundo do ultivo em solo sumetido à plição de 63,6 m 3 h -1 de DLS, que, nesse so, orrespondeu à plição de 140 kg h -1 de N. Além disso, plição de DLS pode inrementr produção de grãos de outrs ulturs, omo o feijoeiro (Sherer, 1998), produção de mtéri se de espéies de plnts de oertur, entre els, vei pret e, tmém, produção de forrgem (Cerett et l., 2005; Ait et l., 2006). Entretnto, respost ds ulturs está ssoid à dose e o tempo de plição do DLS e, onsequentemente, o inremento n disponiilidde de nutrientes no solo (Adeli et l., 2008; Sherer et l., 2010; Lourenzi et l., 2013) e, espeilmente, à demnd de nutrientes pels ulturs. O trlho ojetivou vlir omo s doses de DLS, plids o longo de lguns nos, podem imptr produção de grãos, de mtéri se e o úmulo de nutrientes em ulturs de grãos omeriis e em plnts de oertur do solo. 4.4 Mteril e Métodos O experimento foi onduzido no período de mio de 2000 jneiro de 2008, n áre experimentl do Deprtmento de Engenhri Agríol d Universidde Federl de Snt Mri (UFSM), em Snt Mri, região d Depressão Centrl do RS (Ltitude S 29 o 43 ; Longitude W 53 o 42 ). O lim d região é sutropil úmido, lssifido omo Cf, onforme lssifição de Köppen, e present tempertur e preipitção pluvil médi nul de 19,3ºC e mm, respetivmente. O solo foi lssifido omo um Argissolo Vermelho distrófio rênio (Emrp, 2006) e, n md de 0-10 m, present 170 g kg -1 de rgil, 300 g kg -1 de silte e 530 g kg -1 de rei. As rterístis químis do solo, em mio de 2000, ntes d instlção do experimento, e em jneiro de 2008, depois de 19 plições de DLS,

27 27 onstm no qudro 1. Em um sistem de rotção de ulturs form feits 19 plições de DLS ns doses de 0, 20, 40 e 80 m 3 h -1. As plições form relizds om distriuição lnço, superfiilmente, sore plhd d ultur nterior e ntes d implntção de d ultur d rotção. O DLS foi úni fonte de nutrientes às ulturs. O delinemento experimentl usdo foi de loos o so, om três repetições, e s prels possuím tmnho de 4 x 3 m. As rterístis dos DLS e s quntiddes de nutrientes diionds pr d ultur são presentds no qudro 2. Qudro 1. Crterístis químis do solo, n md de 0-10 m, em mio de 2000, ntes d instlção do experimento, e em jneiro de 2008, depois de 19 plições de dejeto líquido de suínos (DLS). Dose de dejeto ph H2O MO P disp. K + C 2+ Mg 2+ Cu 2+ Zn 2+ Al V Al +3 H+Al CTC ef CTC ph7 g kg mg dm % mol dm Crterístis químis do solo ntes d instlção do experimento , ,0 96 2,7 1,1 1,2 1, ,80 5,6 4,8 9, Crterístis químis do solo em jneiro de 2008, pós 19 plições de DLS Controle 5,01 n.s. 19,0 1 12,8 d 51 d 2,2 1,9 d 3,2 d 3,9 d 7,9 43 0,34 5,6 n.s. 4,6 9,8 n.s. 20 m 3 h -1 5,16 26,6 122,0 60 2,5 2,2 10,4 10,8 4,6 50 0,22 5,0 5,0 9,8 40 m 3 h -1 5,20 28,0 276,0 66 3,1 2,6 17,6 17,6 3,6 56 0,21 4,5 6,0 10,2 80 m 3 h -1 5,33 37,6 753,9 86 3,4 3,1 37,5 38,3 2,1 61 0,14 4,4 6,9 11,2 1 Médis seguids pel mesm letr n olun não diferem entre si pelo teste de Sott Knott (α =0,05); n.s.= não signifitivo 5% de proilidde de erro. Durnte ondução do experimento form ultivds s seguintes espéies em rotção: vei pret (Aven strigos), milho (Ze mys L.) e no forrgeiro (Rphnus stivus L.), nos nos gríols de 2000/2001 e 2001/2002; vei pret, milheto (Pennisetum merinum L.) e feijão preto (Phseolus vulgris L.) em 2002/2003; vei pret+ervilh (Vii stiv L.) e milho nos nos de 2003/2004 e 2004/2005; vei pret, feijão preto e rotlári (Crotlri june L.) em 2005/2006; vei pret, milho e vei pret em 2006/2007. A vei foi semed lnço, utilizndo-se 100 kg h -1 de sementes. Qundo em onsório om ervilh, utilizrm-se 100 kg h -1 de sementes n proporção vei/ervilh de 60/40. O milho foi semedo no espçmento de 0,90 m entre linhs, om ino plnts por metro liner, totlizndo, proximdmente, plnts h -1. O no forrgeiro e rotlári form semedos em espçmento de 0,40 m entre linhs e 25 plnts m -1 liner, totlizndo, proximdmente, plnts h -1. O milheto foi semedo om espçmento de 0,40 m entre linh e ino plnts m -1 liner, totlizndo, proximdmente, plnts h -1. O feijoeiro foi semedo om espçmento de 0,45 m entre linh e 12 plnts m -1 liner, totlizndo, proximdmente, plnts h -1. Os resultdos referentes os dois primeiros nos de ondução do experimento form presentdos por

28 Cerett et l. (2005) e, por us disso, neste estudo, são reltdos os resultdos otidos nos últimos ino nos de ondução do experimento. 28 Qudro 2. Crterístis do dejeto líquido de suínos (DLS) utilizdo e quntidde de nutrientes plid ntes d implntção de d ultur, durnte 93 meses de ondução do experimento. Crterístis do DLS Nutrientes plidos ntes de d ultur Tereiro no gríol (2002/2003) Avei pret Milheto Feijão preto MS, % 0,47 6,68 4,82 Dose, m 3 h -1 Dose, m 3 h -1 Dose, m 3 h -1 % % % Aplição - kg h -1 Aplição - kg h -1 Aplição - kg h -1 N totl (1) 0,11 22,0 44,0 88,0 0,75 150,0 300,0 600,0 0,22 44,0 88,0 176,0 P totl (2) 2,12 2,0 4,0 8,0 1,19 15,9 31,8 63,6 2,95 28,4 56,8 113,6 K totl (2) 0,41 0,4 0,8 1,6 0,72 9,6 19,2 38,5 1,50 14,5 28,9 57, Qurto no gríol (2003/2004) Avei pret + ervilh Milho MS, % 2,37 2,07 Dose, m 3 h -1 Dose, m 3 h -1 % % Aplição - kg h -1 Aplição - kg h -1 N totl (1) 0,28 56,0 112,0 224,0 0,40 80,0 160,0 320,0 P totl (2) 3,41 16,2 32,3 64,6 3,33 13,8 27,6 55,2 K totl (2) 2,90 13,7 27,5 55,0 4,58 19,0 38,0 76, Quinto no gríol (2004/2005) Avei pret + ervilh Milho MS, % 1,0 7,2 Dose, m 3 h -1 Dose, m 3 h -1 % % Aplição kg h -1 Aplição kg h -1 N totl (1) 0,06 12,0 24,0 48,0 0,37 74,0 148,0 296,0 P totl (2) 4,22 8,4 16,8 33,6 5,58 80,3 160,6 321,2 K totl (2) 10,13 20,3 40,5 81,0 1,27 18,3 36,6 73, Sexto no gríol (2005/2006) Avei pret Feijão preto Crotlári MS, % 6,8 8,9 12,14 Dose, m 3 h -1 Dose, m 3 h -1 Dose, m 3 h -1 % % % Aplição - kg h -1 Aplição - kg h -1 Aplição - kg h -1 N totl (1) 0,30 60,0 120, ,12 24,0 48,0 96,0 0,10 20,0 40,0 80,0 P totl (2) 2,95 40,1 80,2 160,4 4,43 60,2 120,5 241,0 4,79 116,3 232,6 465,2 K totl (2) 0,91 12,4 24,8 49,6 2,44 33,2 66,4 132,8 1,01 24,5 49,0 98, Sétimo no gríol (2006/2007) Avei pret Milho Avei pret MS, % 9,94 1,91 3,52 Dose, m 3 h -1 Dose, m 3 h -1 Dose, m 3 h -1 % % % Aplição - kg h -1 Aplição - kg h -1 Aplição - kg h -1 N totl (1) 0,10 20,0 40,0 80,0 0,16 32,0 64,0 128,0 0,32 64,0 128,0 256,0 P totl (2) 5,37 106,7 213,5 427,0 5,18 19,8 39,6 79,2 5,77 40,6 81,2 162,4 K totl (2) 1,85 36,8 73,6 147,2 3,56 13,6 27,2 54,4 3,58 25,2 50,4 100,8 (1) Análises e álulos em se úmid; (2) Análises e álulos em se se. MS, mtéri se. A produção de grãos ds ulturs do milho e feijoeiro foi relizd em um áre útil de 6,3 e 7,2 m 2 por prel, respetivmente. As determinções de mtéri se (MS) e dos teores totis de N, P e K no teido form relizds prtir d olet de mss verde em um áre útil de 0,25 m 2 pr s ulturs de oertur do solo e ino plnts por prel, no pleno floresimento, pr s ulturs de grãos. A mtéri se foi otid trvés de segem em

29 estuf om r forçdo 65ºC, té mtéri se onstnte. Os teores de nutrientes presentes n MS form determindos onforme Tedeso et l. (1995). A estimtiv d reuperção prente de N, P e K pels plnts durnte os ino nos gríols foi relizd prtir do úmulo destes nutrientes té o pleno floresimento, relionndo quntidde de nutriente sorvid pels plnts n presenç de DLS em relção às plnts n usêni de DLS, om quntidde totl diiond vi DLS. Pr isso, utilizou-se equção propost por Mithell & Teel (1977) (Equção 1): = [ ] 100 Equção 1 onde: RN é reuperção prente de N, P e K dos dejetos pel ultur, em %; NAPf é quntidde de nutriente sorvido ns respetivs doses; NAPsf é quntidde de nutriente sorvid no trtmento sem plição de dejetos e Nf é quntidde de nutriente diiondo vi dejetos. Os ddos otidos form sumetidos à nálise de vriâni e, qundo os efeitos form signifitivos, form justds regressões polinomiis entre s doses de dejetos e s vriáveis vlids. Form testdos modelos lineres dos tipos plteu e qudrátios, e esolh do modelo de melhor juste foi sed n signifiâni (p<0,05). A expressão mtemáti do modelo liner plteu enontr-se seguir. 1) Modelo liner plteu, definido pels equções 2 e 3: = +, < Equção 2 =, Equção 3 onde: Y é produtividde do feijoeiro (kg h -1 ); e são interepto e oefiiente liner, respetivmente; X é dose do dejeto líquido de suíno (m 3 h -1 ); onstnte C é o lol d interseção do modelo liner om o plteu; P é produtividde qundo tingido o plteu Resultdos e Disussão As 19 plições de DLS durnte 93 meses proporionrm inremento do teor de mtéri orgâni de 40 e 47% no solo om o uso de 20 e 40 m 3 h -1 de DLS, respetivmente, ms pode-se destr o umento de 98% no solo sumetido à plição de 80 m 3 h -1 de DLS (Qudro 1). Os vlores de ph em águ do solo inrementrm om o uso de DLS, sendo de, proximdmente, 5,33 no solo sumetido plição de doses de DLS, enqunto no solo sem plição de DLS o vlor foi de 5,01. Assim, dest-se o umento de té 59 vezes do teor de P disponível no solo om o uso de doses de DLS, omprtivmente o solo sem plição de DLS, o que pode potenilizr trnsferêni de P por esomento superfiil,

30 30 n solução ou dsorvido superfíie de prtíuls inorgânis (Gurdini et l., 2012). Por outro ldo, o teor de K troável no solo sumetido à plição de doses de DLS foi de 69%, omprtivmente o solo sem plição de DLS. Informções mis detlhds sore o impto do uso de DLS nos prâmetros de solo podem ser otidos em Lourenzi et l. (2011) e Lourenzi et l. (2013). Os inrementos de 3,2, 5,5 e 11,7 vezes nos teores de Cu e de 2,8, 4,5 e 9,8 vezes nos teores de Zn om o uso de 20, 40 e 80 m 3 h -1 de DLS, respetivmente, são expressivos e têm um disussão detlhd em Girotto et l. (2010). Do mesmo modo, Tieher et l. (2013) reltm umento dos teores de Cu e Zn em solo sumetido plição de DLS, o que pode potenilizr toxidez pr s plnts, ms tmém trnsferêni de forms mis solúveis de Cu e Zn pel solução esod n superfíie do solo. Tmém, é oportuno omentr que, onsiderndo-se resolução número 375 do CONAMA (CONAMA, 2006), que normtiz o uso gríol de lodo de esgoto, o tempo máximo de plição de DLS no solo do presente trlho seri limitdo, pel presenç de Cu, pens 15 nos, no solo sumetido à plição de 80 m 3 h -1, ddo que n norm plição pode diionr o solo rg máxim de 137 kg h -1 de Cu. A ultur do feijoeiro respondeu à plição de DLS, sendo que máxim produtividde n sfr de 2002/2003 foi de 1,36 Mg h -1, em função d plição de 80 m 3 h - 1 (Figur 2). Entretnto, em 2005/2006, produtividde tingiu 3,06 Mg h -1 om plição de 40 m 3 h -1 de DLS (Figur 2), sendo fvoreid pel dequd pluviosidde durnte o período de desenvolvimento do feijoeiro (novemro de 2005 jneiro de 2006), om preipitção de, proximdmente, 350 mm (Figur 1). Isso se expli em rzão de que, pr o dequdo resimento e desenvolvimento do feijoeiro, de mm de águ devem estr disponíveis durnte o seu ultivo (Junior & Venzon, 2007). Por outro ldo, em 2002/2003, preipitção foi muito elevd no período de ultivo (jneiro ril de 2003), om volumes de, proximdmente, 900 mm (Figur 1), o que prejudiou o desenvolvimento do feijoeiro, espeilmente n épo d florção. Pr ultur do milho, o umento ds doses de DLS promoveu umento d produtividde de grãos, nos três nos gríols (Figur 2). A máxim produtividde de grãos de milho foi de 10, 96; 8,28 e 10,81 Mg h -1, nos nos gríol 2003/2004, 2004/2005 e 2006/2007, respetivmente, pr dose máxim de DLS diiond o solo (Figur 2), estndo im d médi de produção do estdo do RS (CONAB, 2010). Além disso, s ondições limátis form fvoráveis o desenvolvimento vegettivo e reprodutivo d ultur do milho, nos três ultivos relizdos, por us ds temperturs máxims inferiores 31ºC e mínims superiores 18ºC, lém de preipitções que vrirm de,

31 31 proximdmente, 830 mm, no no 2004/2005, 1100 mm, no no 2003/2004 (Figur 1). Convém reltr que, qundo onteeu eventul defiiêni hídri, form relizds irrigções. Figur 1. Preipitção umuld e tempertur médi nos nos gríols de , n áre experimentl, em Snt Mri (RS). A produção umuld de mtéri se nos treze ultivos, no período de , foi de 44,1, 74,7, 85,0 e 110,2 Mg h -1 sem plição de DLS e om dição de 20, 40 e 80 m 3 h -1 de DLS, respetivmente (Figur 3). Por outro ldo, produção de grãos umuld nos três ultivos de milho e nos dois ultivos de feijoeiro foi de 7764, 17786, e Mg h -1 sem plição de DLS e om dição de 20, 40 e 80 m 3 h -1 de DLS, respetivmente (Figur 3). A expressiv produção de mtéri se d prte ére d ultur do feijoeiro om o uso de 80 m 3 h -1 (Qudro 3) provoou mmento ds plnts no estádio de florção e umentou o período vegettivo ds plnts, osionndo um redução no enhimento de grãos, nos dois nos gríols (Figur 1). Esse é um exemplo d importâni de se onsiderr exigêni nutriionl d ultur n reomendção de DLS omo fertiliznte, priniplmente

32 32 om relção o N. Mesmo o N sendo requerido em grndes quntiddes pel ultur do feijoeiro, o exesso pode usr um série de spetos negtivos à ondução de um lvour, omo o mmento e umento do período vegettivo ds plnts. 3,5 () 12 () 3,0 10 Produção de grãos, Mg h -1 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 Feijão no gríol 2002/2003 y=0,64 +0,032x x<20 y=1,27 x>20 Feijão no gríol 2005/2006 y=1,41 +0,076x x<20 y=2,93 x> Dose de DLS, m 3 h Milho no gríol 2003/2004 y= 2,21 +0,197x -0,001x 2 R 2 =0,99* Milho no gríol 2004/2005 y=1,77 +0,119x -0,0005x 2 R 2 =0,99* Milho no gríol 2006/2007 y=1,74 +0,166-0,0007x 2 R 2 =0,99* Dose de DLS, m 3 h -1 Figur 2. Produção de grãos de feijão preto () e milho (), sumetidos à plição de 0, 20, 40 e 80 m -3 h -1 de dejeto líquido de suínos (DLS), em diferentes nos gríols. *indim que os oefiientes de determinção form signifitivos pelo teste F, o nível de 5% de proilidde. A utilizção dos DLS deve estr inserid num perspetiv de ilgem de nutrientes e os resultdos om ultur do feijoeiro evidenirm que o umento expressivo n quntidde de nutrientes plidos, om o inremento n dose de DLS, diminuiu efiiêni de uso dos nutrientes pels plnts (Qudro 2). Entretnto, s miores doses de DLS, neste so, somente terim sentido se os teores dos nutrientes no solo estivessem ixo dos níveis desejdos, omo os preonizdos pel CQFS-RS/SC (2004), por exemplo, ddo que hveri um inremento nos teores de nutrientes no solo (Adeli et l., 2008; Cerett et l., 2010; Sherer et l., 2010; Lourenzi et l., 2013). Isso possiilitri sustituição pril ou, lgums vezes, totl dos fertilizntes mineris às ulturs susequentes, diminuindo os ustos de produção em proprieddes suiníols (Cerett et l., 2005; Giomini & Ait, 2008). A ultur do milho presentou inremento signifitivo n produção de grãos om o umento d dose de DLS, mostrndo que ultur é um ds melhores espéies pr ser ultivds em áres om histório de plição de DLS (Figur 2). As grmínes, em gerl, são mis exigentes em N que s leguminoss, um vez que não esteleem simiose efiiente om téris fixdors de N (Moreir & Siqueir, 2006). A utilizção de grmínes ns áres de desrtes de DLS represent possiilidde do uso de miores doses, omo oservdo neste trlho, diminuindo os ustos de distriuição e, em muitos sos,

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