AVALIAÇAO DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DO CEFET- BAMBUÍ SOBRE GERAÇÃO DE RESÍDUOS E SOBRAS DE ALIMENTO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇAO DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DO CEFET- BAMBUÍ SOBRE GERAÇÃO DE RESÍDUOS E SOBRAS DE ALIMENTO."

Transcrição

1 AVALIAÇAO DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DO CEFET- BAMBUÍ SOBRE GERAÇÃO DE RESÍDUOS E SOBRAS DE ALIMENTO. Ronilson Rodrigues CO (); Neimr de Freits DUARTE (); Bárr Aníl de OLIVEIRA () () Aluno do Curso Técnico em Meio Amiente, Bolsist do Progrm Institucionl de Bols de Inicição Cientific Júnior (PIBIC JR) () Professor Orientdor Neimr de Freits Durte. CEFET- BAMBUÍ, Fzend Vrginh Km Rodovi Bmuí/Medeiros RESUMO Este trlho teve como ojetivo de vlir percepção dos lunos do CEFET Bmuí sore os resíduos gerdos em seu em torno. Pr isto foi plicdo um questionário pr cd turm dos cursos do CEFET-Bmuí. Contendo cinco questões com cinco opções de resposts. Conclui-se que grnde prte dos lunos dos diferentes cursos desconhece os resíduos gerdos no CEFET. Qunto o conhecimento dos resíduos gerdos os lunos do curso do Técnico em Meio Amiente, Tecnólogo em Alimentos e zootecni mostrm mior entendimento sore o ssunto. Já em relção o desperdício de limentos grnde miori dos lunos dos cursos são desinformdos e os mesmo não se preocupm com sor de limento no ndejão. Os lunos têm um deficiênci muito grnde sore o tem mientl n gerção de resíduo e sore como minimizr, chmndo tenção pr grnde necessidde de um trlho de educção mientl.. INTRODUÇÃO Desde seus primórdios, o homem tem provocdo lterções no ecossistem o seu redor. Em torno de mil nos trás, onde se dt que o ser humno prendeu dominr o fogo, ele tem muddo constntemente sus tividdes e provocdo trnsformções no meio miente, más esses impctos cusdos principio pssvm-se desperceidos. A prtir do século XIX os impctos tornrm-se mis gressivos, e com o novo estilo de vid que se iniciou prtir d revolução industril onde s pessos pssrm se concentrrem em grndes centros urnos o prolem tem tomdo mplitudes que fogem o controle do ser humno, pequeno e médio przo (MELPHI, ). Assim, um solo que lev milhres de nos pr se formr, pode ser totlmente degrddo em lgums décds com tos como deposição de lixo de form indequd. Nunc - se teve ddos tão lrmntes de gerção de resíduos pelo ser humno, como nos tempos contemporâneos, o consumismo exgerdo e n miori ds vezes desnecessário, lindo-se prticidde do desenvolvimentismo produtivo, tem levdo o homem explorr cd vez mis os recursos nturis, n miori ds vezes de form irrcionl, e recursos estes muitos não renováveis. Ess prolemátic tem cusdo grndes impctos mientis o longo dos tempos, com conseqüêncis ctstrófics resultndo em grndes prejuízos pr o plnet e consequentemente humnidde, por ser totlmente dependente dos recursos nturis. Com necessidde de tentr mitigr os prolems mientis o homem se vê em frente um novo desfio, o de implementr educção mientl, como form de tentr conter os desvios esplortivos d condut humn (BAIRD, ). Este trlho teve como ojetivo de vlir percepção dos lunos do CEFET Bmuí sore os resíduos gerdos em seu em torno.. DESENVOLVIMENTO Iniciou-se em mrço de 8, o referido estudos, form plicdos em um turm de cd curso nos seguintes cursos: Tecnólogo em Administrção (),

2 Tecnólogo em Informátic (), Anlise e Desenvolvimento de Sistems (), Técnico em Informátic Integrdo (), Tecnólogo em Alimentos (), nomi (AGRO), Técnico em Mecânic Agrícol (), Técnico Agrícol concomitnte (grí), Técnico Agrícol pós médio (PM), zootecni (ZOO), Técnico em Gestão Comercil (), Superior Tecnólogo em Gestão de Turismo (),. Técnico em Mecânic Automotiv (ut), Técnico em Mecânic Integrd (), Gestão Serviço de Súde (), Técnico em Meio Amiente (m). O questionário constituí-se de pergunts firmtivs: - Eu tenho conhecimento do resíduo que é produzido no CEFET Bmuí. - Me preocupo pr onde é lnçdo o resíduo que gero no meu di di. - N minh concepção os dejetos dos nimis do CEFET Bmuí podem cusr impctos mientis. - Ao fzer minhs refeições no refeitório do CEFET - Bmuí nunc deixo sorr limentos no ndejão. - No refeitório do CEFET Bmuí existe desperdício. As lterntivs de respost vrivm do o pr cd pergunt: Discordo totlmente(), Discordo(), Não concordo nem discordo(), Concordo (), Concordo totlmente().. RESULDOS E DISCUSSÃO Segundo o questionário que foi plicdo em cd turm pôde-se oservr que em certs questões houve um desconhecimento do ssunto por prte dos lunos de cd curso, o que é relmente preocupnte. N figur pode-se oservr que houve um grnde desconhecimento por prte dos lunos dos diferentes cursos vlidos sore o resíduo produzido no CEFET Bmuí, somente os lunos dos cursos de zootecni, Tec. Mecânic Agrícol, Técnico grícol pós-médio e técnico em meio miente otiverm not cim de três que se refere concordo e concordo totlmente, possivelmente devido os mesmos terem disciplin especific sore trtmento de resíduos. Medis ds nots,,, gri PM m. Cursos Avlidos Figur Respost dd pelos lunos dos vários cursos pr firmção: Eu tenho conhecimento do resíduo que é produzido no CEFET BAMBUI. Bmuí, 8. Tecnólogo em Administrção (), Tecnólogo em Informátic (), Anlise e Desenvolvimento de Sistems (), Técnico em Informátic Integrdo (), Tecnólogo em Alimentos (), nomi (AGRO), Técnico em Mecânic Agrícol (), Técnico Agrícol concomitnte (grí), Técnico Agrícol pós médio (PM), zootecni (ZOO), Técnico em Gestão Comercil (), Superior Tecnólogo em Gestão de Turismo (),. Técnico em Mecânic Automotiv (ut), Técnico em Mecânic Integrd (), Gestão Serviço de Súde (), Técnico em Meio Amiente (m). Discordo totlmente (), Discordo (), Não concordo nem discordo (), Concordo (), Concordo totlmente ().

3 Oserv-se n figur que miori dos lunos dos diferentes cursos não se preocupm ou são indiferentes em relção o resíduo produzido por ele, somente os cursos Técnicos em Gestão comercil e Meio Amiente têm um mior preocupção. Pode se oservr n figur que pens os lunos dos cursos de Tecnólogo em Alimentos, e tecni concordm que os dejetos dos nimis do CEFET - Bmuí podem cusr impctos mientis. As demis turms são imprciis inclusive turm do Tec. em Meio Amiente. Porém é em clro que os resíduos provindos d pecuári podem cusr grndes impctos. Rodrigues & Belli Filho () citm que os resíduos oriundos d suinocultur têm cusdo um grnde degrdção mientl com comprometimento dos recursos hídricos. Médis ds Nots,,, gri Cursos Avlidos PM m. Figur Respost dd pelos lunos dos vários cursos pr firmção: Preocupome pr onde são lnçdos os resíduos que gero no meu di di. Bmuí, 8. Tecnólogo em Administrção (), Tecnólogo em Informátic (), Anlise e Desenvolvimento de Sistems (), Técnico em Informátic Integrdo (), Tecnólogo em Alimentos (), nomi (AGRO), Técnico em Mecânic Agrícol (), Técnico Agrícol concomitnte (grí), Técnico Agrícol pós médio (PM), zootecni (ZOO), Técnico em Gestão Comercil (), Superior Tecnólogo em Gestão de Turismo (),. Técnico em Mecânic Automotiv (ut), Técnico em Mecânic Integrd (), Gestão Serviço de Súde (), Técnico em Meio Amiente (m). Discordo totlmente (), Discordo (), Não concordo nem discordo (), Concordo (), Concordo totlmente (). Medis ds Nots,,, gri PM m. Cursos Avlidos Figur Respost dd pelos lunos dos vários cursos pr firmção: N minh concepção os dejetos dos nimis do CEFET BAMBUI podem cusr impctos mientis. Bmuí, 8. Tecnólogo em Administrção (), Tecnólogo em Informátic (), Anlise e Desenvolvimento de Sistems (), Técnico em Informátic Integrdo (), Tecnólogo em Alimentos (), nomi (AGRO), Técnico em Mecânic Agrícol (), Técnico Agrícol concomitnte (grí), Técnico Agrícol pós médio (PM), zootecni (ZOO), Técnico em Gestão Comercil (), Superior Tecnólogo em Gestão de Turismo (),. Técnico em Mecânic Automotiv (ut), Técnico em Mecânic Integrd (), Gestão Serviço de Súde (), Técnico em Meio Amiente (m). Discordo totlmente (), Discordo (), Não concordo nem discordo (), Concordo (), Concordo totlmente ().

4 N figur miori ds turms é imprcil qunto sor de limentos no ndejão, mostrndo ssim que mioris dos lunos entrevistdos deixm sor de limentos no ndejão, somente os lunos do técnico em gestão comercil que discordm qunto à sor de limentos no refeitório do CEFET- Bmuí, evitndo sor no mesmo. Dinte dest ferição se torn evidente intervenção deste ssunto junto os lunos trvés d informção, sensiilizção e educção. Ao oservr figur sore firmção que existe desperdício no refeitório, not-se que s turms ficm dividids entre, concordm e indiferente, com destque pr os lunos do Tecnólogo em limentos que firmm que existe desperdício no refeitório do CEFET Bmuí. Médis ds Nots,,, Cursos Avlidos gri PM m. Figur Respost dd pelos lunos dos vários cursos pr firmção: Ao fzer minhs refeições no refeitório do CEFET - BAMBUI nunc deixo sorr limentos no ndejão. Bmuí, 8. Tecnólogo em Administrção (), Tecnólogo em Informátic (), Anlise e Desenvolvimento de Sistems (), Técnico em Informátic Integrdo (), Tecnólogo em Alimentos (), nomi (AGRO), Técnico em Mecânic Agrícol (), Técnico Agrícol concomitnte (grí), Técnico Agrícol pós médio (PM), zootecni (ZOO), Técnico em Gestão Comercil (), Superior Tecnólogo em Gestão de Turismo (),. Técnico em Mecânic Automotiv (ut), Técnico em Mecânic Integrd (), Gestão Serviço de Súde (), Técnico em Meio Amiente (m). Discordo totlmente (), Discordo (), Não concordo nem discordo (), Concordo (), Concordo totlmente ().

5 Médis ds Nots,,, cd cd cd cd c cd Cursos Avlidos cd cd cd cd gri PM m. d cd Figur Respost dd pelos lunos dos vários cursos pr firmção: No refeitório do CEFET BAMBUI existe desperdício. Bmuí, 8. Tecnólogo em Administrção (), Tecnólogo em Informátic (), Anlise e Desenvolvimento de Sistems (), Técnico em Informátic Integrdo (), Tecnólogo em Alimentos (), nomi (AGRO), Técnico em Mecânic Agrícol (), Técnico Agrícol concomitnte (grí), Técnico Agrícol pós médio (PM), zootecni (ZOO), Técnico em Gestão Comercil (), Superior Tecnólogo em Gestão de Turismo (),. Técnico em Mecânic Automotiv (ut), Técnico em Mecânic Integrd (), Gestão Serviço de Súde (), Técnico em Meio Amiente (m). Discordo totlmente (), Discordo (), Não concordo nem discordo (), Concordo (), Concordo totlmente ().. CONCLUSÃO Conclui-se que grnde prte dos lunos dos diferentes cursos desconhece os resíduos gerdos no CEFET. Qunto o conhecimento dos resíduos gerdos os lunos do curso do Técnico em Meio Amiente, Tecnólogo em Alimentos e zootecni mostrm mior entendimento sore o ssunto. Já em relção o desperdício de limentos grnde miori dos lunos dos cursos são desinformdos e os mesmo não se preocupm com sor de limento no ndejão, excetundo-se o curso Técnico de Meio Amiente e o Curso Técnico em Gestão Comercil que mostr um sensiilidde respeito dos desperdício de limento. Os lunos têm um deficiênci muito grnde sore o tem mientl n gerção de resíduo e sore como minimizr. Com os resultdos otidos té o presente momento percee-se dimensão do prolem, e chm tenção pr grnde necessidde de um trlho de educção mientl. e Luiz Crlos Mrques Crrer.. ed. Porto Alegre: Bookmn,. MELPHI, A.J. Prefácio. In: Curso de gestão mientl / Arlindo Philippi Jr., Mrcelo de Andrde Roméro, Gild Collet Brun, editores. Brueri, SP: Mnole,. - (coleção mientl; ), p.-. RODRIGUES, J. B. R.; BELLI FILHO, P. Eficiênci d microlg Chlorell minutíssim no trtmento de resíduos de suinocultur enriquecido com uréi. Biotems, n.7, v., p. 7-6,. TENÓRIO, J.A.S.; ESPINOSA, D.C.R. Controle Amientl de Resíduos. In: Curso de gestão mientl / Arlindo Philippi Jr., Mrcelo de Andrde Roméro, Gild Collet Brun, editores. Brueri, SP: Mnole,. - (coleção mientl; ), p.-... REFERÊNCIAS BAIRD, C. Químic mientl / Colin Bird; trd. Mri Angeles Loo Recio

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL I Jornd Científic e VI FIP do CEFET Bmuí Bmuí/MG - 8 ESTUDO COM LUNOS DO CEFET BMBUÍ SOBRE ENERGI ELÉTRIC E MEIO MBIENTE, PROPONDO EDUCÇÃO MBIENTL Bárr níl de OLIVEIR (); Ronilson Rodrigues COST (); Chrles

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Você sabia que no dia 20 de julho de 1969 dois astronautas pisaram pela primeira vez na Lua?

Você sabia que no dia 20 de julho de 1969 dois astronautas pisaram pela primeira vez na Lua? C i n Ê S i C Você sbi que...... no di 20 de julho de 1969 dois stronuts pisrm pel primeir vez n Lu? 130 130 As fses d Lu À noite, qundo tem lur, fico olhndo Lu d jnel. Um luz suve invde meu qurto. Um

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

Casos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina

Casos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina Csos Ltinos 1ª Declinção Ltin 2ª Declinção Ltin 1 Csos Ltinos 1. Em um orção podemos encontrr seis elementos: sujeito, voctivo, djunto dnominl restritivo, objeto indireto, djunto dverbil e objeto direto.

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Convocatòri a 2015. Pàg. 2 / 4. c) por ruas muito ruidosas. (0, 5punts)

Convocatòri a 2015. Pàg. 2 / 4. c) por ruas muito ruidosas. (0, 5punts) Convoctòri Aferru un etiquet identifictiv v999999999 de codi de brres Portuguès (més grns de 25 nys) Model 1 Not 1ª Not 2ª Aferru l cpçler d exmen un cop cbt l exercici TEXTO Um clássico lisboet O elétrico

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 7ª AULA (09/09/2.010) Vmos nlisr o comportmento ds longrin e o cminhmento ds crgs trvés d estrutur em grelh, pr: ) crgs plicds n longrin em estudo, b) crgs plicds

Leia mais

Vagas Existentes 60 60 SEGUNDA, 10:00 às 12:00 QUARTA, 10:00 às 12:00 SEXTA, 10:00 às 12:00

Vagas Existentes 60 60 SEGUNDA, 10:00 às 12:00 QUARTA, 10:00 às 12:00 SEXTA, 10:00 às 12:00 Oferta de Turmas para ENGENHRI MECNIC em 2010.2 1 de 7 12/07/2010 15:19 Universidade Federal do Ceará Módulo cadêmico Oferta de Turmas para ENGENHRI MECNIC em 2010.2 ENGENHRI MECNIC 2010.2 COMPORTMENTO

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e

Leia mais

Agora imagine pegar essas ondas com seus amigos

Agora imagine pegar essas ondas com seus amigos s v i d l M Com GABRIEL PASTORI Com certez você já sonhou com esse lugr... Agor imgine pegr esss onds com seus migos em um bot trip e um profissionl pr dr dics de surf... de do i Fer 9 1 9 0 UTubro O A

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Educação Ambiental na Comunidade Escolar no Entorno do Parque Natural Municipal do Paragem*

Educação Ambiental na Comunidade Escolar no Entorno do Parque Natural Municipal do Paragem* Educção Ambientl n Comunid Escolr no Entorno do Prque Nturl Municipl do Prgem* 1 ALMEIDA, Grciel Gonçlves ; ARENDT, Krine Sles; LIRA, Elinlv Silv ; MACEDO, Gbriel Zcris; VIEIRA, An Pul. Plvrs-chve: Meio

Leia mais

Jus>fica>va. Obje>vos

Jus>fica>va. Obje>vos Jus>fica>va O Brasil está entre os dez maiores emissores de gases de efeito estufa do mundo e a cada ano os brasileiros de Norte a Sul do país são mais afetados pelas consequências das mudanças climá>cas

Leia mais

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2. Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -

Leia mais

CD MOSTRA-ME TUA GLÓRIA - 1. ELE REINARÁ INTR: E B/E C#m B E/G# A9 E B A E B A IGUAL A TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B A CHEIO DE GLÓRIA E PODER

CD MOSTRA-ME TUA GLÓRIA - 1. ELE REINARÁ INTR: E B/E C#m B E/G# A9 E B A E B A IGUAL A TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B A CHEIO DE GLÓRIA E PODER CD MOSTR-ME TU LÓRI - 1. ELE REINRÁ INTR: E B/E C#m B E/# 9 E B E B IUL TI JESUS OUTRO NÃO HÁ E B CHEIO DE LÓRI E PODER C#m7 B E/# TEU REINDO NÃO VI TER FIM E B E B COM TEU OLHR DE FOO VENS PR REINR E

Leia mais

FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL

FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Paola Ribas Gonçalves dos SANTOS, Maria Caroliny Camargo FLORENTINO, Jhennyfer Lopes Cerqueira BASTOS, Giselle Vanessa TREVISAN.

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Equivalência Estrutural

Equivalência Estrutural Equivlênci Estruturl Jefferson Elert Simões sedo nos rtigos: Structurl Equivlence of Individuls in Socil Networks (Lorrin & White, 1971) Structurl Equivlence: Mening nd Definition, Computtion nd ppliction

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais

Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos 147 Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos VIABILIDADE DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA NO IFPB CAMPUS PRINCESA ISABEL: CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Queliane Alves da Silva 1 ; Ana Lígia

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Especifique : (a) tipo de deficiência (b) organização das salas (por idades,...) (a) outro tipo de vinculo

Especifique : (a) tipo de deficiência (b) organização das salas (por idades,...) (a) outro tipo de vinculo Agrupmento Escols do Porto Alto Pré Escolr lunos Estb. De Educção Apoio Domicílios 0-1 1-2 2-3 Alunos em list lunos com NEE Alunos esper () 3 4 5 6 * 3 4 5 3 4 5 6 * Educdores sls Q. QDV único pessol não

Leia mais

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes Plno de Implntção do no Centro Federl de Educção Tecnológic Celso Suckow d Fonsec CEFET- RJ 1 Autor: Crlos Otávio Schocir Mendes O objetivo desse trblho é fornecer subsídios pr implntção no no CEFET- RJ.

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS.) Considere tbel de trefs seguir pr construção de um cs de mdeir: TAREFAS PRÉ-REQUISITOS DIAS. Limpez do terreno Nenhum. Produção e colocção d fundção. Produção

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

Escola SENAI Theobaldo De Nigris

Escola SENAI Theobaldo De Nigris Escol SENAI Theobldo De Nigris Conteúdos borddos nos cursos de Preservção 2011 1) CURSO ASSISTENTE DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA (362h) I Étic e históri n conservção (72h): 1. Étic e históri d Conservção/Resturo

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Ex-achievers edição 2015

Relatório de Pesquisa. Ex-achievers edição 2015 Relatório de Pesquisa Ex-achievers edição 2015 Destaques O Ex-achiever é... Consciente quase metade já fez trabalho voluntário Diferenciado 35% têm renda superior a 3 salários mínimos 61% está trabalhando

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

Um parceiro com objectivos

Um parceiro com objectivos Um prceiro com objectivos Índice 1. Sistem de Automção scolr... 3 2. Portri... 5 3. Gestão Finnceir I... 6 4. Sls de Aul... 14 5. Internet... 15 6. Gestão de Alunos.. 16 7. sttístics. 17 8. Inforvist:

Leia mais

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 Apresentção O presente reltório refere-se às mnifestções d comunidde universitári e d sociedde em gerl recebids pel Ouvidori Gerl d Federl do Espírito Snto (OG-UFES)

Leia mais

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola, Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana. PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Como Investir em Você Educação de Investidores 05.12.2014

Como Investir em Você Educação de Investidores 05.12.2014 Como Investir em Você Educação de Investidores 05.12.2014 A ANBIMA: somos legítimos representantes dos interesses do mercado 4% Bancos Comerciais 3% Bancos de Investimento 24% Bancos Múltiplos 14% Corretoras

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

TURMA ITA/IME/AFA. APROVAÇÕES Ingresso em 2006

TURMA ITA/IME/AFA. APROVAÇÕES Ingresso em 2006 IME 7 (9) 5- CONHEÇA O PROCESSO SELETIVO IME 7 O IME é conhecido por ter um dos exmes mis desfintes do pís. O ingresso é fruto de muito esforço dos cndidtos, ms não é um missão impossível. O gru de complexidde

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80)

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80) MSc. Pulo Cesr C. Rodrigues pulo.rodrigues@usc.br www.pulorodrigues.pro.br Mestre em Engenhri de Produção MRP Mteril Required Plnning (nos 60) Mnufcturing Resource Plnning (nos 80) MRP = Mteril Requirement

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

O Livro dos Espíritos Parte I Cap. I - De Deus Parte III Cap. I - Da Lei Divina

O Livro dos Espíritos Parte I Cap. I - De Deus Parte III Cap. I - Da Lei Divina Estudo pr o 9 o EEJA Estudo 1 Deus e Seus Desígnios O Livro dos Espíritos Prte I Cp. I - De Deus Prte III Cp. I - D Lei Divin Cludio C. Conti O LIVRO DOS ESPÍRITOS Prte I - Cpítulo II De Deus Questão 1

Leia mais

LFS - Canaletas de PVC UFS - Caixas de Tomada para Piso

LFS - Canaletas de PVC UFS - Caixas de Tomada para Piso Ctálogo LFS - UFS LFS - Cnlets de PVC UFS - Cixs de Tomd pr Piso fique conectdo. pense oo. Linh LFS Cnlets de PVC Com lto pdrão estético, s cnlets OBO vlorizm o miente, lém de oferecerem possiilidde de

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

O que a Bíblia diz sobre o dinheiro

O que a Bíblia diz sobre o dinheiro Seção 2 O que a Bíblia diz sobre o A questão do e das posses é mencionada muitas vezes na Bíblia. Esta seção examina o que a Bíblia nos ensina sobre a nossa atitude para com o. Ela vai nos ajudar a considerar

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Guarde esse manual ele pode servir para futuras consultas em caso de avarias, lembrando que nossos móveis tem garantia de 2 anos.

Guarde esse manual ele pode servir para futuras consultas em caso de avarias, lembrando que nossos móveis tem garantia de 2 anos. ERÇO & CM Luis XVII Tel L.35 /.20 / P. 8,5 cm Gurde esse mnul ele pode servir pr futurs consults em cso de vris, lemrndo que nossos móveis tem grnti de 2 nos. Pr segurnç do seu eê, lei com muit tenção

Leia mais

Sua Saúde e. Bem-Estar

Sua Saúde e. Bem-Estar Versão Concilid por Priscil Silveir Durte e colbordores. Su Súde e Bem-Estr Doenç Renl e Qulidde de Vid (KDQOL-SF 1.3) Est é um pesquis de opinião sobre su súde. Ests informções judrão você vlir como você

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO A COLABORADORES DO SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO COM ÓLEO DE COZINHA USADO.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO A COLABORADORES DO SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO COM ÓLEO DE COZINHA USADO. EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO A COLABORADORES DO SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO COM ÓLEO DE COZINHA USADO. Antonio Augusto Pereira de Sousa - aauepb@gmail.com 1 Djane de Fátima

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta

Leia mais

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do Reltório de tividdes Abril / 2011 Jneiro / 2014 A d UFG/CAC está vinculd à direção do Câmpus e, posteriormente, o Setor de Convênios e Contrtos do Gbinete d Reitori. Tem como função intermedir s relções

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

Técnica: Blusa verde militar rendada peplun (Camila)

Técnica: Blusa verde militar rendada peplun (Camila) Técnic: Blus verde militr rendd peplun (Cmil) BR. Creditos: Pssrel Clçdo e Grnt Técnic: Blus verde militr rendd peplun (Cmil) BR. Crição e execução Mris Durte pr Cots Corrente Tmnho /0 Mteril Linh Cmil

Leia mais

EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL

EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL Henor Artur de Souz Deprtmento de Téni Fundmentis EM Universidde Federl de Ouro Preto Ouro Preto/MG -

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MISSÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologi em Automção Industril do Centro Universitário Estácio Rdil de São Pulo tem

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA

Leia mais

EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues

EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues Orientadora: Prof.ª MSc. Maria Luiza de Moraes L. Padilha Co-orientadora: Esp. Susi Uhren Meira Santos Coordenador: Prof. MSc. Fernando

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Participantes: Franciele Carini ASSUNTOS EM PAUTA

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Participantes: Franciele Carini ASSUNTOS EM PAUTA ndmento presidente À Prticipntes: DF Dt: 01/10/2018 Início: 16h Término: 1: 30 Locl: Brsíli 1. écio Prdo Dnts Júnior 2. Elys Tevni lves de Souz Crvlho 3. Rogério Ribeiro d Silv do CTI 4. Julino Kloos Meinen

Leia mais

APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo 3 blisters de alumínio plástico incolor com 10 comprimidos revestidos cada.

APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo 3 blisters de alumínio plástico incolor com 10 comprimidos revestidos cada. BÊVITER cloridrto de timin FORMA FARMACÊUTICA Comprimido Revestido APRESENTAÇÃO Linh Frm: Crtucho contendo 3 blisters de lumínio plástico incolor com 10 comprimidos revestidos cd. USO ORAL USO ADULTO CONCENTRAÇÃO

Leia mais