ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA EM SEMENTES DE CHICHÁ (Sterculia foetida L.) 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA EM SEMENTES DE CHICHÁ (Sterculia foetida L.) 1"

Transcrição

1 Esrifição meâni em sementes de hihá... 1 ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA EM SEMENTES DE CHICHÁ (Steruli foetid L.) 1 Tin Oliveir dos Sntos 2, Trin Gomes de Oliveir Moris 2 e Vlderez Pontes Mtos 3 RESUMO - Espéies florestis om sementes durs freqüentemente presentm onsideráveis prolems pr os viveirists, porque seus tegumentos duros e impermeáveis à águ difiultm e retrdm germinção. Por isto, este trlho teve omo ojetivo determinr metodologi mis efiiente, práti e de ixo usto pr superção d dormêni em sementes de hihá. As sementes form sumetids ino trtmentos: esrifição om lix n o 40 por 3 minutos nos dois ldos d semente, sem emeição; esrifição nos dois ldos d semente, seguid de emeição por 24 hors; esrifição em um ldo d semente, sem emeição; esrifição em um ldo d semente, seguid de emeição; e testemunh, ujs sementes não sofrerm esrifição (intts). As rterístis vlids form primeir ontgem, porentgem totl de germinção, índie de veloidde de emergêni e mss se d prte ére e riz. Os resultdos otidos permitirm reomendr esrifição om lix n o 40 em um ldo d semente por 3 minutos, seguid de emeição em águ por 24 hors, e esrifição nos dois ldos d semente, sem emeição, pr superção d dormêni de sementes de hihá. Plvrs-hve: Sementes florestis, germinção e dormêni. MECHANICAL SCARIFICATION ON SEEDS OF Steruli foetid L. ABSTRACT - Forest speies with hrd seeds often pose onsiderle prolems to nursery mngers euse their hrd nd wter impermele seed ots hinder nd dely germintion. Therefore, this work imed to determine the most effiient, prtil nd low ost methodology to overome dormny in hihá seeds. The seeds were sumitted to five tretments: mehnil srifition with sndpper numer 40 for three minutes on oth sides of the seed without soking; mehnil srifition with sndpper numer 40 for three minutes in oth sides of the seed with 24-hour soking; mehnil srifition with sndpper numer 40 for three minutes on one side of the seed without soking; mehnil srifition with sndpper numer 40 for three minutes on one side of the seed with soking nd ontrol tretment whose seeds hd not een srified (intt seeds). The hrteristis evluted were first ount nd totl germintion perentges, emergene speed index nd shoot nd root dry mss The results llowed to reommend mehnil srifition with sndpper numer 40 on one side of the seed for three minutes followed y soking in wter for 24 hours nd mehnil srifition in oth sides without soking to overome dormny in hihá seeds. Key words: Forest seeds, germintion nd dormny. 1. INTRODUÇÃO A produção de sementes florestis, priniplmente no Nordeste rsileiro, tem sido, nos últimos nos, um ds miores difiulddes pr implntção de plntios florestis, sej pr otenção de produtos diversos omo lenh, rvão, mdeir pr serrri, ers, moirões e limento pr gdo, sej pr melhorr qulidde dos solos e ds águs (IBAMA, 1998). A utilizção de qulquer espéie florestl não-trdiionl pr plntios, 1 Reeido pr pulição em e eito pr pulição em Alun do Curso de Agronomi d Universidde Federl Rurl de Pernmuo; 3 Prof. Adjunt, Dr. e Pós-doutor do Dep. de Agronomi d Universidde Federl Rurl de Pernmuo UFRPE, Ru Dom Mnoel de Medeiros, S/N, Dois Irmãos, Reife-PE. Soiedde de Investigções Florestis R. Árvore, Viços-MG, v.28, n.1, p.1-6, 2004

2 2 SANTOS, T.O. et l. om finlidde produtiv e, ou, mientl, requer o desenvolvimento de tenologi dequd de produção, iniindo pelo onheimento d qulidde d semente (Leonhrdt et l., 2001). Chihá (Steruli foetid L.), introduzid no Brsil omo árvore ornmentl e de somr, tulmente tem sido indid pr reomposição de áres degrdds. Sus sementes presentm tegumento duro e onstituem um rtigo de erto vlor n Índi e n Mlási, pois dels é extrído um óleo mrelo-lro (25 35%), doe e sitivo, utilizdo n rte ulinári orientl, omo omustível e tmém n produção de são (Corrê, 1978). A importâni eológi d dormêni sei-se priniplmente no loqueio d germinção, qundo s ondições mientis são dequds à germinção, porém s perspetivs de futuro esteleimento e resimento ds plântuls não são promissors; é importnte, tmém, pr distriuição d germinção de um lote de sementes no tempo e no espço (Eir & Clds, 2000). As sementes d miori ds espéies germinm prontmente qundo lhes são dds ondições mientis fvoráveis (Popinigis, 1977; Crvlho & Nkgw, 2000). No entnto, segundo Krmer & Kozlowisk (1972), s sementes de er de dois terços ds espéies róres presentrm erto gru de dormêni, que pode ser superd om utilizção de trtmentos pré-germintivos. As uss d dormêni podem ser presenç de emriões imturos e de tegumentos impermeáveis à águ ou o oxigênio, por restrições meânis ou pel presenç de sustânis iniidors d germinção (Popinigis, 1977; Bewley & Blk, 1994). Espéies florestis tropiis om sementes durs freqüentemente presentm onsideráveis prolems pr os viveirists, porque seus tegumentos duros e impermeáveis restringem entrd de águ e oxigênio e ofereem lt resistêni físi o resimento do emrião (Mouss et l., 1998). Assim, dormêni pss ser um trnstorno qundo s sementes são utilizds pr produção de muds, em virtude do longo tempo pr que oorr germinção, findo s mesms sujeits às ondições dverss, o que fvoree o tque de fungos e, onseqüentemente, pode rretr grndes perds (Borges et l., 1982). A impermeilidde do tegumento pode oorrer devido à presenç de um utíul e de um md em desenvolvid de éluls em pliçd, ou de ms (Copelnd & MDonld, 1995), o que impede sorção de águ e impõe um restrição meâni o resimento do emrião, retrdndo o proesso de germinção. So ondições nturis, este tipo de dormêni pode ser superdo por proessos de esrifição (Myer & Polijkoff-Myer, 1989), por ingestão pelos nimis, pel tividde de mirorgnismos, pel idez nturl do solo e pels queimds (Copelnd & MDonld, 1995), os quis provom ruptur ou o enfrqueimento do tegumento, permitindo entrd de águ e gses e o iníio d germinção. Entre os métodos utilizdos pr superção d dormêni tegumentr, esrifição meâni é um téni freqüentemente utilizd e onstitui opção mis práti e segur pr pequenos griultores (Hermnsen et l., 2000), lém de ser um método simples, de ixo usto e efiz pr promover um rápid e uniforme germinção. No entnto, deve ser efetud om muito uiddo pr evitr que esrifição exessiv poss usr dnos o tegumento e diminuir germinção (MDonld & Copelnd, 1997). A esrifição meâni do tegumento foi efiiente n superção d dormêni ds sementes de váris espéies om tegumento impermeável, omo s de Erythrin velutin Willd. (Silv & Mtos, ), Tmrindus indi L. (Roz et l., 1995), Ahrs spot L. (Azerêdo et l., 1996), Psidium rç Rddi (Cruz et l., 1997), Hyphene thei Mrt. (Mouss et l., 1998), Buhini monndr Kurz e B. ungult (ALVES et l., 2000) e Dimorphndr mollis Benth. (Hermnsen et l., 2000). Este trlho teve omo ojetivo testr diferentes modliddes de esrifição meâni pr superr dormêni tegumentr de sementes de hihá. 2. MATERIAL E MÉTODOS As sementes de hihá form olhids de frutos ompletmente mduros, no mpus d UFRPE, Reife- PE, no mês de mio de As sementes form mnulmente extríds dos frutos e seleionds, retirndo-se s querds, trinds e furds. Além d testemunh (), ujs sementes não sofrerm esrifição, form utilizdos os trtmentos pr superção d dormêni desritos no Qudro 1. A esrifição meâni ds sementes foi feit o friioná-ls mnulmente em lix n o 40. Após serem sumetids os trtmentos pr superção d dormêni, s sementes form semeds em sos de polietileno R. Árvore, Viços-MG, v.28, n.1, p.1-6, 2004

3 Esrifição meâni em sementes de hihá... 3 Qudro 1 Esrifição meâni pr superção d dormêni de sementes de hihá, inluindo testemunh Tle 1 Mehnil srifition to overome dormny in hihá seed plus ontrol (seeds without srifition) Desrição dos Trtmentos Sementes intts (sem esrifição) Esrifição meâni om lix n o 40 por 3 minutos nos dois ldos d semente, sem emeição. Esrifição meâni om lix n o 40 por 3 minutos nos dois ldos d semente, seguid de emeição por 24 hors. Esrifição meâni om lix n o 40 por 3 minutos em um ldo d semente, sem emeição. Esrifição meâni om lix n o 40 por 3 minutos em um ldo d semente, seguid de emeição por 24 hors. preto, perfurdos, om dimensões de 25 x 15 x 0,05 m, ontendo sustrto orgno-renoso (1:2), em s de vegetção, em ondições mientis não-ontrolds. As rterístis vlids form primeir ontgem, feit oito dis pós semedur; porentgem totl de germinção, os 35 dis pós semedur, o índie de veloidde de emergêni (IVE), trvés de ontgem feit dirimente; e o álulo efetudo o empregr fórmul propost por Mguire (1962) e mss se d prte ére e d riz ds plnts os 35 dis pós semedur, utilizndo tods s 25 plnts de d repetição. O delinemento experimentl utilizdo foi inteirmente sulizdo, om qutro repetições de 25 sementes. A omprção de médis foi feit pelo teste de Tukey, 5% de proilidde, e os ddos em porentgens form previmente trnsformdos em rsen % / RESULTADOS E DISCUSSÃO Form testds pens s modliddes de esrifição meâni, porque pretendí-se determinr um método simples, efiz, de ixo usto e que pudesse ser utilizdo segurmente pelos viveirists, sem usr dnos físios eles nem o meio miente. Os resultdos d porentgem de germinção n primeir ontgem e porentgem totl de germinção de sementes de hihá, pós os trtmentos pré-germintivos, enontrm-se n Figur 1. Oserv-se que s sementes intts () e s sementes esrifids nos dois ldos, sem emeição (), presentrm s menores porentgens de germinção n primeir ontgem, enqunto s sementes esrifids nos dois ldos, sem emeição (), presentrm melhor desempenho germintivo n primeir ontgem, seguids por quels sumetids à esrifição meâni em um ldo om emeição. A exemplo do que oorreu n primeir ontgem, n germinção totl (Figur 1) destrm-se tmém os trtmentos om esrifição em um ldo d semente seguid de emeição () e esrifição meâni nos dois ldos, sem emeição (), om 70 e 60% de germinção, respetivmente. Esses resultdos indim que dormêni tegumentr foi superd stisftorimente qundo s sementes form sumetids à esrifição meâni. Segundo Hrtmnn et l. (1997), pr espéies que presentm sementes om tegumento impermeável à águ, um dos trtmentos mis omumente usdos é esrifição meâni. Com relção o índie de veloidde de emergêni (IVE), os trtmentos om esrifição nos dois ldos d semente, sem emeição (), e esrifição em um ldo, seguid de emeição (), proporionrm os melhores resultdos (Figur 2A). A esrifição meâni, emor provoque fissurs no tegumento ds sementes, ument su permeilidde, permitindo emeição e elerção do iníio do proesso de germinção (Frnk & Bseggio, 1998). Portnto, os trtmentos e, lém de serem prátios e efiientes, proporionrm mior áre de ontto entre semente e o sustrto úmido, o que osionou efiiente sorção de águ e ssegurou os melhores resultdos de germinção e veloidde de emergêni, podendo ser utilizdos n superção d dormêni de sementes de hihá. Qundo s sementes form sumetids à esrifição em um ldo, seguid de emeição (), originrm plântuls om mior mss se d prte ére (Figur 2B) do que esrifição nos dois ldos d semente, seguid de emeição, e esrifição em um ldo d semente, sem emeição. No entnto, não diferiu d testemunh () nem d esrifição nos dois ldos, sem emeição (). Qunto à mss se do sistem rdiulr, não houve diferenç signifitiv entre os trtmentos (Figur 2B). R. Árvore, Viços-MG, v.28, n.1, p.1-6, 2004

4 4 SANTOS, T.O. et l. Germinção(%) ª Contgem (%) Germinção totl(%) - testemunh; - esrifição dos dois ldos sem emeição; - esrifição dos dois ldos om emeição por 24 hors; - esrifição em um ldo sem emeição; e - esrifição em um ldo om emeição por 24 hors. - seeds without srifition (ontrol); - srifition on oth sides of the seeds without soking; srifition on oth sides of the seeds with soking for 24 hours; - srifition on one side of the seeds without soking; - srifition on one side of the seeds with soking for 24 hours. Figur 1 Primeir ontgem e porentgem de germinção de sementes de hihá sumetids trtmentos pr superr dormêni. Figure 1 First ount nd perentge germintions of hihá seeds sumitted to tretments to overome dormny. 1 A 45 B 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 IVE Mss se d prte ére (g) Mss se d riz (g) - testemunh; - esrifição dos dois ldos sem emeição; - esrifição dos dois ldos om emeição por 24 hors; - esrifição em um ldo sem emeição; e - esrifição em um ldo om emeição por 24 hors. - seeds without srifition (ontrol); - srifition on oth sides of the seeds without soking; - srifition on oth sides of the seeds with soking for 24 hours; - srifition on one side of the seeds without soking; - srifition on one side of the seeds with soking for 24 hours. Figur 2A Índie de veloidde de emergêni; e 2B mss se d prte ére e riz de plântuls de hihá originds de sementes sumetids trtmentos pr superr dormêni. Figure 2A Emergene speed index; 2B - Shoot nd root dry mss of seedlings originted from hihá seeds sumitted to pretretments to overome dormny. R. Árvore, Viços-MG, v.28, n.1, p.1-6, 2004

5 Esrifição meâni em sementes de hihá... 5 Os resultdos otidos om ess espéie demonstrrm efiiêni d esrifição trvés d utilizção de mteriis rsivos, relizd mnulmente, n quer de dormêni de sementes, exemplo de outros otidos em sementes de Erytrin velutin Willd. por Silv & Mtos ( ), Leuen diversifoli (Shltoll.) Benth. por Bertlot & Nkgw (1998), Buhini monndr e B. ungult por Alves et l. (2000) e Pssiflor lt Drynd. por Rossetto et l. (2000). 4. CONCLUSÃO Com se nos resultdos otidos neste estudo, reomend-se esrifição om lix n o 40 em um ldo d semente por 3 minutos, seguid de emeição em águ por 24 hors (), e esrifição meâni om lix n o 40 nos dois ldos d semente, por 3 minutos, sem emeição (), pr superção d dormêni de sementes de hihá. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, M. C. S. et l. Superção d dormêni em sementes de Buhini monndr Kurz e B. ungult L. - Ceslpinioidee. Revist Brsileir de Sementes, v. 22, n. 2, p , AZERÊDO, G. M. et l. Sementes de spoti (Ahrs spot L.): germinção e dormêni. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 14., Curiti, Resumos... Londrin: IAPAR, p BERTALOT, M. J. A.; NAKAGAWA, J. Superção d dormêni em sementes de Leuen diversifoli (Shleht.) Benthm K156. Revist Brsileir de Sementes, v. 20, n. 1, p , BEWLEY, J. D.; BLACK, M. Seeds: physiology of development nd germintion. New York: Plenum Press, p. BORGES, E. E. L. et l. Comprção de métodos de quer de dormêni em sementes de opí. Revist Brsileir de Sementes, v. 4, n. 1, p. 9-12, CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: iêni, tenologi e produção. Jotil: FUNEP, p. COPELAND, L. O.; MCDONALD, M. B. Seed siene nd tehnology. New Jersey: Chpmm & Hll, p. CORRÊA, P. M. Diionário ds plnts úteis do Brsil e ds exótis ultivds. Rio de Jneiro: Imprens Nionl, v. 6, p CRUZ, G. R. B.; MATOS, V. P.; GONÇALVES, E. P. Germinção de sementes de rçá (Psidium rç Rddi- Myrtee): Trtmentos pré-germintivos. Informtivo ABRATES, v. 7, n. 1/2, p. 259, EIRA, M. T. S.; CALDAS, L. S. Seed dormny nd germintion s onurrent proesses. Revist Brsileir de Fisiologi Vegetl, v. 12, p , (Edição espeil). FRANKE, L. B; BASEGGIO, J. Superção d dormêni em sementes de Desmodium inmum DC. e Lthyrus nervosus Lm. Revist Brsileir de Sementes, v. 20, n. 2, p , HARTMANN, H. T. et l. Plnt propgtion: priniples nd prties. 6 ed. New Jersey: Simom & Shuster, p. HERMANSEN, L. A. et l. Pretretments to overome seed ot dormny in Dimorphndr mollis. Seed Siene & Tehnology, v. 28, n. 1, p , INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE IBAMA. Sementes florestis: olheit, enefiimento e rmzenmento. Brsíli: p. KRAMER, P. J.; KOZLOWISK, T. T. Fisiologi ds árvores. Liso: Fundção Clouste Guenkin, p. LEONHARDT, C. et l. Mturção fisiológi de sementes de turmã-de-espinho (Cithrexylum montevidense (Spreng.) Moldenke Verenee), no Jrdim Botânio de Porto Alegre, RS. Revist Brsileir de Sementes, v. 23, n. 1, p , MAGUIRE, J. D. Speed of germintion-id nd in seletion nd evlution for emergene nd vigor. Crop Siene, v. 2, n. 1, p , MAYER, A. M.; POLIJAKOFF-MAYBER, A. The germintion of seeds. 4.ed. Gret Britn: Pergmon Press, p. MDONALD, M. B.; COPELAND, L.O. Seed prodution: priniples nd prties. New Jersey: Chpmm & Hll, p. MOUSSA, H. et l. Ftors ffeting the germintion of doum plm (Hyphene thei Mrt.) seeds from the semirid of Niger, West Afri. Forest Eology nd Mngement, v. 104, n. 1, p , R. Árvore, Viços-MG, v.28, n.1, p.1-6, 2004

6 6 SANTOS, T.O. et l. POPINIGIS, F. Fisiologi d semente. Brsíli: AGIPLAN, p. ROSSETTO, C. A. V. et l. Germinção de sementes de mrujá-doe (Pssiflor lt Drynd.) em função de trtmento pré-germintivo. Revist Brsileir de Sementes, v. 22, n. 1, p , ROZA, M. L. A. et l. Influeni do trtmento prégermintivo e do sustrto n germinção de Tmrindus indi L. Informtivo ABRATES, v. 5, n. 2, p. 91, SILVA, L. M. M.; MATOS, V. P. Estudo sore dormêni de sementes de mulungu (Erythrin velutin Willd.): viilidde e presenç de iniidores. Ciêni Agríol, v. 2, n. 1, p , R. Árvore, Viços-MG, v.28, n.1, p.1-6, 2004

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE CHICHÁ ( Sterculia striata A. ST. HIL. & NAUDIN.) MALVACEAE STERCULIOIDEAE 1 Marlene Feliciano Mata

SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE CHICHÁ ( Sterculia striata A. ST. HIL. & NAUDIN.) MALVACEAE STERCULIOIDEAE 1 Marlene Feliciano Mata SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE CHICHÁ ( Sterculi strit A. ST. HIL. & NAUDIN.) MALVACEAE STERCULIOIDEAE 1 Mrlene Felicino Mt Universidde Estdul Vle do Acrú/UVA Annyt Fernndes Frot Universidde Estdul

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

Teste de comprimento de plântula na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de Erythrina velutina Willd

Teste de comprimento de plântula na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de Erythrina velutina Willd Teste de omprimento de plântul n vlição d qulidde fisiológi de sementes de Erythrin velutin Willd Seedling length test in the evlution of the physiologil qulity of Erythrin velutin Willd seeds Roert Sles

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf Not Científi Produção de muds de edro em função de tipos de reipiente e fontes de fertiliznte Osmr Henrique de Cstro

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM IV Congresso Brsileiro de Gestão Ambientl Slvdor/BA 25 28/11/2013 BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM Jyn Eloy d Roh (*), Frnine Dis Pes Andrde, Mrihus Altoé Bldotto,

Leia mais

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17 Crcterizção químic e físic de sustrtos pr produção de muds de lfce 17 Cludi Klein 18, Juceline Vnin 19, Eunice Oliveir Clveteu 20, Vilson Antonio Klein 21. Resumo- O conhecimento dos sustrtos utilizdos

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Clonagem de plantas selecionadas de medronheiro e a sua avaliação de campo

Clonagem de plantas selecionadas de medronheiro e a sua avaliação de campo Clongem de plnts seleionds de medronheiro e su vlição de mpo Filomen Gomes 1, João Gm 2, Ptríi Figueiredo 3, An Rit Sntos 13 e Cláudi João 1 1 Instituto Politénio de Coimr / Esol Superior Agrári de Coimr,

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL

EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL EXPECTATIVAS DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UFOP EM RELAÇÃO AO SEU FUTURO PROFISSIONAL Henor Artur de Souz Deprtmento de Téni Fundmentis EM Universidde Federl de Ouro Preto Ouro Preto/MG -

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO

AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO Bmuí/MG - 2008 AVALIAÇÃO DE FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS AO CEDRO AUSTRALIANO Josimr Rodrigues OLIVEIRA (1)*; Neimr de Freits DUARTE (2); Plínio de Oliveir FASSIO (3) (1) Grdundo em Agronomi e olsist do

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE SISTEMA DE DESSALINIZAÇÃO VIA OSMOSE INVERSA: CONSIDERAÇÕES PARA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA

SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE SISTEMA DE DESSALINIZAÇÃO VIA OSMOSE INVERSA: CONSIDERAÇÕES PARA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE SISTEMA DE DESSALINIZAÇÃO VIA OSMOSE INVERSA: CONSIDERAÇÕES PARA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA Giovnne de Sous Monteiro 1 ; José Nilton Silv 2 & Henrique Lim Less Lôbo 3 1) Mestre

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

O Teorema de Pitágoras

O Teorema de Pitágoras A UUL AL A O Teorem de Pitágors Com jud de um pr de esqudros, desene dois triânguos retânguos de mesmo tmno. Represente num dees tur retiv à ipotenus, omo mostr figur d direit: Pr pensr I II III Reortndo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ CARACTERIZAÇÃO DO LENHO DE ÁRVORES DE CLONES DE Euclyptus urophyll

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O feijão cupi (Vign unguicult (L.) Wlp), conhecido tmbém como feijão-decord ou feijão mcssr, constitui-se em fonte de proteíns e limento básico pr grnde prte d populção d Região do

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

APLICABILIDADE TECNOLÓGICA DA JABUTICABA

APLICABILIDADE TECNOLÓGICA DA JABUTICABA 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA LISMAÍRA GONÇALVES CAIXETA GARCIA APLICABILIDADE TECNOLÓGICA DA JABUTICABA Goiâni 2014 19 LISMAÍRA GONÇALVES CAIXETA GARCIA APLICABILIDADE TECNOLÓGICA

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1)

REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1) 1432 Fernndo Fávero & Mri do Crmo Ln REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1) Fernndo Fávero (2) & Mri do Crmo Ln

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Tâni

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente Volumen 25, Nº 3, Págins 85-9 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 27 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana. PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv 8 de gosto de 14 Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm

Leia mais

Micrómetros de Exteriores

Micrómetros de Exteriores Mirómetros de Exteriores Grdução: 0,01 Tmor e veio rdudo romdo-foso, Ø 15 Fuso de medição: Ø 6,35 Psso 0,5 om loquedor Aço forjdo,, romdo-foso Forneido om estojo, hve Tmor e veio rdudo romdo-foso, Ø 18

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

Fig. 2.1 - George Boole (1814-1864).

Fig. 2.1 - George Boole (1814-1864). Controlo Industril 2 - Álger de Boole 2 - Álger de Boole 2.1 - unção lógi George Boole desenvolveu no séulo XIX álger neessári à investigção ds leis fundmentis ds operções d mente humn ligds o rioínio.

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS MATEMÁTICA OPERAÇÕES ALGÉBRICAS 1. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Monômio ou Termo É expressão lgébric mis sintétic. É expressão formd por produtos e quocientes somente. 5x 4y 3x y x x 8 4x x 4 z Um monômio tem

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

T E L H A S M E T Á L I C A S. Catálogo Técnico

T E L H A S M E T Á L I C A S. Catálogo Técnico T E L H A S M E T Á L I C A S Ctálogo Ténio T E L H A S M E T Á L I C A S Visndo ofereer informções e orientções pr o melhor proveitmento dos produtos d Linh Metáli, Eternit elorou este tálogo ténio. Nele

Leia mais

Trigonometria - Primeira Parte

Trigonometria - Primeira Parte Cpítulo 7 Trigonometri - Primeir Prte 7 Introdução Triângulo é um polígono om ângulos internos, logo ldos Podemos lssiá-los de dus mneirs: qunto os tmnhos dos ldos: equilátero - ldos de mesmo omprimento,

Leia mais

CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE

CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 21, n. 4, p. 811-821, out.-dez., 2011 ISSN 0103-9954 CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE Tchigli vulgris L.G. Silv & H.C. Lim 811 CHARCOAL AS AMENDMENT

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas Distriuidor Ltd A entreg mis rápid e onfiável de Cmpins Ru José Gonçlves Mhdo, 132, Vil Elz Cmpins-SP - CEP: 141-5 Fone/Fx: (1) 3232-7 VIVO: (1) 1-546 ID:7* E-mil: eometl@eometl.om.r CECOMETAL Distriuidor

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT. 5 Novemro de 9 Recife - PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT PROJETO E

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ INTERMITENTE EMITIDA POR LED SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E ANATÔMICAS DE CRISÂNTEMO

SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ INTERMITENTE EMITIDA POR LED SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E ANATÔMICAS DE CRISÂNTEMO GABRIEL PRADO GARDE SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ INTERMITENTE EMITIDA POR LED SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E ANATÔMICAS DE CRISÂNTEMO (Dendrnthem grndiflor Tzevelev) Dissertção presentd à Universidde

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Solução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2)

Solução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2) eitêni do Mterii xeríio de rr ttimente Indetermind x. -5 rr de ço motrd n figur o ldo tem um diâmetro de 5. l é rigidmente fixd à prede e, nte de er rregd, há um folg de entre prede e extremidde d rr.

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anis do I Seminário Internionl de Ciênis do Ambiente e Sustentbilidde n Amzôni AGROTÓXICOS: PRODUTOS REGISTRADOS PARA REVENDA NO ESTADO DO TOCANTINS EM COMPARAÇÃO COM OS AUTORIZADOS NO BRASIL Adrin Mtos

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

- Operações com vetores:

- Operações com vetores: TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido

Leia mais

Estudo dos Logaritmos

Estudo dos Logaritmos Instituto Municipl de Ensino Superior de Ctnduv SP Curso de Licencitur em Mtemátic 3º no Prátic de Ensino d Mtemátic III Prof. M.Sc. Fbricio Edurdo Ferreir fbricio@ffic.br Situção inicil Estudo dos Logritmos

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO EM AMBIENTE DE TABULEIROS COSTEIROS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, RJ.

Leia mais

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura 10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

VENDAS MIX DE MARKETING AVON. Preço. Produto. Praça. Promoção. Mesmos Fornecedores. Definido pelo Mercado DIFERENCIAL. Grandes Redes de TV

VENDAS MIX DE MARKETING AVON. Preço. Produto. Praça. Promoção. Mesmos Fornecedores. Definido pelo Mercado DIFERENCIAL. Grandes Redes de TV 1 CO CO MP N S OR UM T ID M E OR N ES TO O ÇÃ R T EN I NC TR CO DÚS IN VENDS CO PR M O OD D UT ITIZ OS Ç O NT CI M E ÊN R R IR OR C NC CO ÃO MIX DE MRKETING VON Produto Promoção Preço Praça Mesmos Fornecedores

Leia mais

Componente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO

Componente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO Vlor 2,0 omponente urriulr: Professor(): Turno: Dt: Mtemáti PULO EZR Mtutino luno(): Nº do Série: Turm: luno: 9º no Suesso! Pontução EXTR List de Eeríios ONTINUÇÂO List de eeríios do teorem de Tles. Semelhnç

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Avaliação das características germinativas da espécie arbórea sucupira- -preta (Bowdichia virgilioides Kunth - Fabaceae)

Avaliação das características germinativas da espécie arbórea sucupira- -preta (Bowdichia virgilioides Kunth - Fabaceae) M.M. Ros-Mgri & S.P. Meneghin Crcterístics germintivs sucupir-pret 3 Botânic Avlição ds crcterístics germintivs d espécie róre sucupir- -pret (Bowdichi virgilioides Kunth - Fcee) Evlution of the germintion

Leia mais

Rua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555

Rua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555 PAULISTEEL Ru Guishi Yoshiok, 0 Itquer São Pulo/SP Tel. (0) 9 0 nos Perfil U pdrão merino Perfil I pdrão merino Perfil H pdrão merino Perfil T Cntoneir s iguis Cntoneir s desiguis Trilhos Perfís As Prlels

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Comentário: Analisando o esquema abaixo representativo da meiose na célula em questão:

Comentário: Analisando o esquema abaixo representativo da meiose na célula em questão: 1. Respost: D Comentário: Considerndo que élul em questão present 2n = 2 romossomos: - Em I, pode-se oservr que os romossomos homólogos duplidos estão se seprndo, o que rteriz náfse d meiose I; - Em II,

Leia mais

A dieta ad libitum versus a saúde de ratos Wistar

A dieta ad libitum versus a saúde de ratos Wistar A diet d liitum versus súde de rtos Wistr The d liitum diet versus helth of Wistr rts [], Alessndr Bridi [] [c] [d], Rqueli Terezinh Frnç [e], [f] doi: 1.7213/cdemic.772 ISSN 13-989X Licencido so um Licenç

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais