AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS
|
|
- Tomás Van Der Vinne Casqueira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS Alynne Rudek¹, Flávio Augusto de Oliveir Grci², Fin Schmidt Bndeir Peres³ ¹Mestrndo em Ciêncis Florestis, Universidde Estdul do Centro-Oeste ²Professor Doutor Universidde Estdul do Centro-Oeste ³ Professor Doutor Universidde Estdul do Centro-Oeste e-mil de contto: fgrci.unicentro@gmil.com Receido em: 30/09/2013 Aprovdo em: 08/11/2013 Pulicdo em: 01/12/2013 RESUMO Tendo em vist importânci d produção de muds de qulidde pr o setor florestl e necessidde de determinr qulidde ds muds produzids em viveiros, o presente trlho presentou plicção d técnic de medição d áre folir, otid por meio de fotogrfis, como método não destrutivo pr vlição d qulidde de muds florestis. N relizção do experimento form utilizds 99 muds de Euclyptus grndis, com idde de proximdmente 120 dis pós semedur. Form testdos três trtmentos: muds grndes (ltur > 30 cm), muds médis (20 cm ltur 30 cm) e muds pequens (ltur < 20 cm). O experimento foi montdo no delinemento inteirmente csulizdo (DIQ). Os prâmetros vlidos form ltur, diâmetro do coleto, áre folir, peso seco de folh, de riz e totl, quociente de roustez, relção ltur versus peso seco de folh e o Índice de Qulidde de Dickson. Tmém foi vlid correlção entre estes prâmetros. Os resultdos otidos permitirm clssificr s muds em três níveis de qulidde sendo muds grndes s que otiverm os melhores índices, seguids pels muds médis e pequens. A áre folir demonstrou potenciliddes pr determinção d qulidde de muds de Euclyptus grndis. PALAVRAS- CHAVE: Euclyptus grndis, viveiro florestl, silvicultur EVALUATION OF SEEDLINGS QUALITY FROM THE LEAF AREA OF EUCALYPTUS GRANDIS SEEDLINGS FROM THE USE OF DIGITAL IMAGES ABSTRACT Hving the importnce of the production of qulity seedlings for the Forest sector nd the need to determine the qulity of the seedlings produced in nurseries, the present work presented the ppliction of the technique of mesurement of the lef re, otined through photogrphs, not s method destructive to the qulity ssessment of forest seedlings. In the reliztion of the experiment 99 seedlings of Euclyptus grndis were used, with ge pproximtely 120 dys fter sowing. Three tretments were tested: ig seedlings (height > 30 cm), middle seedlings (20 cm height 30 cm) nd smll seedlings (height < 20 cm). The experiment ws rrnged in completely rndomized design. The prmeters evluted were H, D, lef re, PSF, PSR, PST, sturdiness quotient, H/PSF nd Dickson Qulity Index. Also the correltion ws vlued mong these prmeters. The results of the ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p
2 evluted prmeters llowed to clssify the seedlings in three qulity levels eing ig the seedlings tht otined the est rtes, followed the middle nd smll seedlings. The lef re demonstrted potentilities for the determintion of the qulity of seedlings of Euclyptus grndis. KEYWORDS: Euclyptus grndis, forest nursery, forestry. INTRODUÇÃO As florests plntds no Brsil tem cd vez mis importânci como fornecedors de mtéri-prim pr o desenvolvimento industril do pís (HUMBERT, 2010). Pr que s empress rsileirs de se florestl possm tender o constnte umento d demnd pelos produtos de origem florestl e mnterem prticipção no mercdo mundil, há necessidde de mplir produção ds fárics e consequentemente, d áre tul plntd com essêncis florestis (BINOTTO, 2007). Pr isso há necessidde de mior produção de muds, sendo que esss devem ser de qulidde, visndo futurs florests produtivs (CARNEIRO, 1995). A qulidde de um florest plntd é clcd em inúmeros ftores, e dentre eles merece destque qulidde ds muds que irão originr o povomento florestl. Normlmente, muds superiores são mis resistentes às condições dverss do meio como estresse hídrico, vrições de temperturs, deficiêncis nutricionis, dentre outrs intempéries e necessitm de menor tempo pr su complet formção (CRUZ et l., 2004; LOPES, 2005; LIMA et l., 2008). Muds de lt qulidde resultm em plntios menos heterogêneos, influencim n redução d freqüênci de trtos culturis nos plntios e reduzem s txs de mortlidde e consequentemente há menor necessidde de replntio, contriuindo pr redução dos custos de produção. Os triutos ds muds, necessários pr otenção do sucesso do plntio no cmpo, têm sido denomindos de qulidde de mud (FONSECA et l., 2002). Segundo PARVIAINEN (1981) citdo por GOMES et l. (2002), qulidde morfológic e fisiológic ds muds é função d qulidde genétic e d procedênci ds sementes ou d estc, ds condições mientis do viveiro, do sustrto utilizdo, d nturez do recipiente, dos métodos utilizdos n produção ds muds, ds estruturs e dos equipmentos utilizdos no viveiro, dos cuiddos pr prevenção de incidênci de prgs, do rmzenmento e trnsporte ds muds pr o cmpo. Como qulidde d mud é essencil pr formção d florest surge necessidde de mensurá-l. Normlmente n determinção d qulidde de muds são utilizdos prâmetros morfológicos como ltur d prte ére, diâmetro do colo ou coleto, pdrão presentdo pelo sistem rdiculr, relção entre ltur d prte ére e o diâmetro do colo ou coleto, proporção entre prte ére e rdiculr, rigidez d prte ére e spectos nutricionis. Estes prâmetros podem ser comindos n form de índices, qundo isso ocorre conferem mior precisão à vlição d qulidde de muds (CARNEIRO, 1995). Outr form lterntiv de vlir qulidde de muds é trvés do Índice de Qulidde de Dickson (IQD) (DICKSON et l., 1960). Este índice é determindo em função d ltur d prte ére (H), do diâmetro do colo-coleto (D), fitomss sec totl (PMST) que é dd pel som d fitomss sec d prte ére (PMSPA) e fitomss sec ds rízes (PMSR), trvés d equção ixo: ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p
3 FONSECA et l., (2002) e AZEVEDO et l. (2010) reltm o IQD como um om indicdor d qulidde de muds, pois o seu cálculo consider roustez e o equilírio d distriuição d iomss n mud, ponderndo os resultdos de prâmetros importntes utilizdos n vlição d qulidde de muds. Entretnto, desvntgem deste método é o seu cráter destrutivo e necessidde de uso de prátics lortoriis pr determinção ds fitomsss. A utilizção d áre folir como prâmetro pr determinção d qulidde de muds é um método utilizdo pr culturs como lgodoeiro e ceroleiro (GONDIM et l., 2009; LUCENA et l., 2011). N litertur não há reltos que indiquem utilizção desse prâmetro pr determinção d qulidde de muds de euclipto. A vlição d áre folir é um método simples e rápido, podendo ser de fácil exeqüiilidde, do ponto de vist opercionl em viveiros florestis. Outros métodos utilizdos pr vlição de áre folir são: método dos qudrdos, dimensões lineres, equipmentos como o integrdor de áre folir AM 300, o método dos discos folires (LUCENA et l., 2011), uso de logritmo (se 10) do comprimento do limo folir e com sus respectivs áres folir (FIDELES FILHO et l., 2007) ou ind, o método do ppel milímetrdo (GONDIM et l., 2009) e mis recentemente o uso de imgens digitis. Esse último método tem vntgem de requerer equipmentos simples e que normlmente já existem nos viveiros como um computdor e um câmer digitl. Pr tnto, st oter imgem com o uso d câmer digitl e relizr seu processmento em um softwre específico, resultndo n áre folir. Assim, não requer equipmentos cros, conhecimentos vnçdos de mtemátic e tmpouco destruição de muds. Induitvelmente, qulidde ds muds é essencil pr tividde silviculturl, contudo há crênci de métodos não destrutivos e de simples exeqüiilidde pr su vlição de form rápid e precis. O presente trlho tem como ojetivo vlir o uso d áre folir otid prtir de fotogrfis, como método pr determinção d qulidde de muds de E. grndis, em como comprá-lo os demis métodos té então utilizdos com est finlidde. MATERIAL E MÉTODOS O trlho foi desenvolvido no lortório de Proteção Florestl d Universidde Estdul do Centro-Oeste UNICENTRO, no Cmpus de Irti. Pr condução dos ensios form utilizds 99 muds de Euclyptus grndis, oriunds de um viveiro comercil, com idde de proximdmente 120 dis pós semedur. As plnts utilizds form escolhids letorimente, tomndose como se ltur ds muds. Posteriormente, form clssificds em três diferentes grupos ou trtmentos: muds pequens (ltur < 20 cm); muds médis (20 cm ltur 30 cm) e muds grndes (ltur > 30 cm). Esss muds tiverm su áre folir vlid por meio de imgens otids por um câmer digitl Sony modelo Cyershot DSCH2, poid sore um suporte fixo, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p
4 em que distânci do centro d câmer té s muds foi fixd em 50 cm. As imgens ds muds form processds no softwre QUANT (VALE et l., 2003), estimndo-se áre folir em centímetros qudrdos. O ensio foi montdo no delinemento inteirmente csulizdo (DIC) com 33 repetições pr cd trtmento. Relizrm-se nálises esttístics pr vlição d áre folir pr os três grupos de muds. Após otenção ds imgens s muds tiverm os prâmetros ltur e diâmetro do coleto mensurdos com o uxílio de um régu milímetrd e um pquímetro digitl 6" 150 mm CALIPER VERNIER GAUGE MICROMETER, respectivmente. Posteriormente, procedeu-se seprção do sistem rdiculr d prte ére, pesndo-se seprdmente o peso fresco de riz e de folhs de cd mud. A iomss fresc de riz e de folhs foi colocd em envelopes de ppel-lumínio e sec em estuf de circulção forçd 55 C por 72 hors. Seguiu-se pesgem pr determinção do peso seco de riz, prte ére e totl de cd mud. A prtir dos ddos dimétricos, de ltur e d iomss sec ds muds clculou-se o Índice de Qulidde de Dickson (IQD). Procedeu-se o teste de médi com ojetivo de determinr possíveis diferençs entre os vlores otidos pr o IQD dos três grupos de muds. Foi relizd tmém um nálise de correlção entre áre folir ds muds e o IQD em como d áre folir e outrs vriáveis vlids utilizndo-se o softwre Microsoft Excel. A correlção entre s vriáveis vlids foi determind sendo-se em um tel que qulific intensidde d correlção entre s vriáveis, sendo est presentd ixo (Tel 1). TABELA 1. Clssificção do coeficiente de correlção de Person (ρ). Coeficiente de Correlção Correlção ρ = 1 Perfeit positiv 0,8 ρ < 1 Forte positiv 0,5 ρ < 0,8 Moderd positiv 0,1 ρ < 0,5 Frc positiv 0 < ρ < 0,1 Ínfim positiv 0 Nul -0,1 < ρ < 0 Ínfim negtiv -0,5 < ρ -0,1 Frc negtiv -0,8 < ρ -0,5 Moderd negtiv -1 < ρ -0,8 Forte negtiv ρ = -1 Perfeit negtiv RESULTADOS E DISCUSSÃO A vlição d áre folir, como proposto no presente trlho, presentou vntgem de ser um método não-destrutivo, lém de ser fcilmente relizd em condições de viveiro. A o correlção presentd pel áre folir com miori ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p
5 dos prâmetros nlisdos mostr su potencilidde pr vlição d qulidde de muds de E. grndis (Tel 2). A áre folir presentou correlção forte e positiv com ltur ds muds, peso seco de folh e peso seco totl (Tel 2). Esss vriáveis são tids como confiáveis pr vlição d qulidde de muds (CHAVES & PAIVA, 2004; MAFIA et l., 2005). Porém, são otids por métodos destrutivos e dependentes de infr-estrutur lortoril como estuf, lnç de precisão, pr su estimtiv, diferentemente d áre folir. A correlção com ltur que é um prâmetro de elevd prticidde e muito utilizdo pr vlir qulidde de muds tmém demonstr potencilidde d técnic. A áre folir demonstrou um correlção moderd com o peso seco de riz, Índice de Qulidde de Dickson (IQD) e com o diâmetro do coleto. O IQD e o peso seco de riz tmém são vriáveis em que su mensurção necessit destruição d mud e tmém dependem de equipmentos lortoriis pr su execução, o que dificult su utilizção, do ponto de vist opercionl, n miori dos viveiros florestis. A áre folir presentou um frc correlção pens com o quociente de roustez (H/D). O quociente H/D é segundo CARNEIRO (1995), um relção muito precis pr determinção d qulidde de muds, pois fornece informções sore proporção ltur e diâmetro do coleto, inferindo se mud está estiold ou hipertrofid, contudo não é comumente utilizd e té desconhecid por prte de muitos viveirists e pesquisdores d áre. Emor est vriável sej pontd por esse utor como confiável pr vlição d qulidde de muds, neste trlho oservou-se que su correlção com s demis vriáveis estudds foi ix (Tel 2). Segundo CARNEIRO (1995), relção H/D deve situr-se entre os limites de 5,4 e 8,1. REIS et l. (2008) encontrrm vlores entre 7,7 e 10,44 pr relção ltur diâmetro do coleto pr muds de Euclyptus grndis, com 115 dis pós emergênci. No presente trlho form encontrdos vlores médios pr relção ltur diâmetro do coleto pr s três clsses de muds correspondentes 12,23 pr s muds grndes, 11,38 ns muds médis e 9,73 ns muds pequens (Figur 1). 12,00 8,00 H/D 4,00 FIGURA 1 Determinção d qulidde de muds de E. grndis pelo quociente de roustez (H/D). Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste Tukey 95% de proilidde. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p
6 A áre folir ds muds grndes foi superior à ds muds médis e pequens (Figur 2). Entretnto, em relção às muds médis e pequens, os vlores médios d áre folir form esttisticmente iguis. Vle slientr que áre folir foi únic vriável utilizd n determinção d qulidde de muds que não conseguiu rnquer s muds em três níveis de qulidde. Em termos práticos, ess informção pode ser vntjos pr os viveirists, evitndo expedição de muds ind não totlmente rustificds. A áre folir demonstrou ser um o vriável pr determinção d qulidde de muds de E. grndis, correlcionndo-se em com miori ds outrs vriáveis vlids. Esses resultdos contrstm com FONSECA et l. (2002), que oservrm pr Threm micrnth que os miores vlores de áre folir form otidos pr s muds com menor IQD, peso seco de riz, peso seco de prte ére e diâmetro do coleto. Resultdos similres form encontrdos em um estudo com muds de mrupá (Simrou mr), em que áre folir não se correlcionou com outrs vriáveis determinntes d qulidde de muds (AZEVEDO et l., 2010). TABELA 2. Coeficiente de correlção de Person (ρ) entre s vriáveis utilizds n vlição de qulidde de muds de E. grndis em viveiro. Prâmetros Coeficiente de Avlidos Correlção (ρ) Correlção Áre Folir D 0,78 Moderd positiv H/D 0,37 Frc positiv PSf 0,90 Forte positiv PSt 0,82 Forte positiv PSr 0,64 Moderd positiv H 0,80 Forte positiv IQD 0,71 Moderd positiv IQD D 0,88 Forte positiv H/D 0,08 Ínfim PSf 0,87 Forte positiv PSt 0,95 Forte positiv PSr 0,96 Forte positiv H 0,71 Moderd positiv Diâmetro H/D 0,23 Frc positiv PSf 0,91 Forte positiv PSt 0,92 Forte positiv PSr 0,84 Forte positiv H 0,88 Forte positiv H/D PSf 0,43 Frc positiv PSt 0,37 Frc positiv PSr 0,25 Frc positiv H PSf 0,91 Forte positiv PSt 0,88 Forte positiv PSr 0,76 Moderd positiv PSf PSt 0,97 Forte positiv PSr 0,84 Forte positiv PSr PSt 0,95 Forte positiv ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p
7 re Folir (cm²) FIGURA 2 Determinção d qulidde de muds de E. grndis pel d áre folir. Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste Tukey 95% de proilidde. O peso seco totl e peso seco de folhs, dus vriáveis que presentrm forte correlção com áre folir (Tels 2), são considerds confiáveis pr determinção d qulidde de muds de E. grndis (GOMES et l., 2002). Porém, otenção desses prâmetros é do ponto de vist opercionl de difícil exeqüiilidde, considerndo-se rotin de um viveiro comercil, por depender de um lortório pr su relizção, por necessitr d destruição ds muds e pelo tempo demnddo. Dess form torn-se plicável somente pr condições experimentis e de pesquis. O peso seco totl presentou um correlção forte e positiv com mior prte ds vriáveis vlids, exceção d relção H/D. Tmém oteve s melhores correlções qundo comprds com s ds demis vriáveis. O peso seco de folhs presentou comportmento semelhnte o d vriável nterior, correlcionndo-se positivmente com prticmente tods s vriáveis vlids (Tel 2). Oservou-se que s muds grndes presentrm o mior peso seco de folhs, seguids ds muds médis e pequens (Figur 2). A ltur é vriável mis utilizd pr vlir muds de euclipto em viveiros comerciis (GOMES et l., 2002), devido su fácil mensurção e por não cusr dnos à plnt. Est vriável presentou correlção significtiv com s vriáveis estudds (Tel 2). Entretnto, ltur de muds não é tecnicmente um o vriável pr tl vlição, tendo em vist que est pode ser muito influencid por vrições mientis como pelos níveis nutricionis d mud, os quis vrim de cordo com fertilizção fornecid. Por exemplo, o umento nos teores de nitrogênio pel dução nitrogend pode estimulr o estiolmento d mud (CARNEIRO, 1995). O crescimento estioldo implicri em muds cuj ltur pdrão seri tingid precocemente, o que implicri no envio de muds de ix qulidde pr o cmpo. Aind, pode-se evitr o longmento excessivo do cule de muds imprópris pr o comércio ou plntio no cmpo (muds velhs) com plicção de cloreto de potássio (KCl), resultndo em muds fisiologicmente mis velhs, ms com ltur de muds jovens. GOMES et l., (2002) oservrm que o utilizr ltur pr indicr qulidde de muds de E. grndis os 120 dis pós emergênci, esss excedim o pdrão tido como idel pr o plntio. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p
8 Os três grupos de muds estuddos no presente trlho tiverm lturs distints (Figur 4). Do ponto de vist prático, s muds com o pdrão de ltur denomindo muds médis é tido como idel pr expedição pelos viveiros d região de Irti, PR. eco de Folhs (g) 0,60 0,40 0,20 FIGURA 3 Determinção d qulidde de muds de E. grndis pelo peso seco de folhs. Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste Tukey 95% de proilidde. ltur (cm²) 40,00 30,00 20,00 10,00 FIGURA 4 Determinção d qulidde de muds de E. grndis pel ltur. Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste Tukey 95% de proilidde. Foi oservdo que s muds grndes otiverm o melhor rnquemento, de cordo com s outrs vriáveis vlids. Sendo ssim, o uso d ltur pode indicr o plntio de muds ind não totlmente rustificds, o que pode elevr mortlidde cmpo (CARNEIRO, 1995; MAFIA et l., 2005). O diâmetro do coleto e o IQD tiverm forte correlção positiv. O mesmo comportmento foi oservdo pr o diâmetro do coleto e ltur. Em relção à áre folir, oservou-se correlção moderd (Tel 2). Os resultdos rtificm o diâmetro do coleto como um o vriável n vlição d qulidde de muds. A clssificção ds muds com se nos miores diâmetros gerou o seguinte resultdo: muds grndes, seguids pels médis e posteriormente pequens (Figur 5). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p
9 âmetro do coleto (mm) 3,0 2,0 1,0 FIGURA 5 Determinção d qulidde de muds de E. grndis pelo diâmetro do coleto. Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste Tukey 95% de proilidde. O diâmetro do coleto é mplmente ceito como um vriável confiável, um vez que oferece mior correlção com sorevivênci de muds cmpo, e de fácil mensurção pr determinr qulidde de muds (CARNEIRO, 1995), podendo ser feit pens com o uso de um pquímetro, ou mesmo em condições rudimentres com um fit métric. Assim, é possível presumir que determinção d áre folir ssocid o diâmetro do coleto seri um ferrment consistente pr determinção d qulidde de muds de E. grndis. O Índice de Qulidde de Dickson (DICKSON et l., 1960) é um método científico mplmente utilizdo n determinção d qulidde de muds, pois consider interção entre vários prâmetros que refletem s condições de desenvolvimento d plnt. Os resultdos encontrdos pr correlção dest vriável com os demis prâmetros vlidos form stisftórios (Tel 2). Em relção às estimtivs do IQD, verific-se que os vlores otidos são inferiores os propostos por HUNT (1990) citdo por CHAVES & PAIVA (2004) como vlores mínimos de IQD pr muds de qulidde (IQD = 0,2). Contudo, tl trlho foi relizdo com espécies de conífers, em como o próprio IQD foi desenvolvido tendo como modelo Pinus spp. (DICKSON et l., 1960). Resultdos otidos com muds de E. grndis os 120 dis de idde mostrm que os vlores de IQD pr espécie estudd são diferentes de 0,2 (GOMES et l., 2002; BINOTTO et l., 2010). No presente trlho s muds grndes mostrrm-se superiores (Figur 6), segundo o rnquemento ddo pelo IQD e, no entnto os vlores dess vriável pr esse trtmento form vlores médios de 0,07, proximdmente. O peso seco ds rízes teve um correlção forte positiv com o IQD, peso seco de folhs, peso seco totl e com o diâmetro do coleto, e um correlção moderd positiv com áre folir e ltur (Tel 2), concordndo com os resultdos encontrdos por BINOTTO et l. (2010), em que iomss sec de riz de muds de E. grndis mostrou-se ltmente relciond com IQD, diâmetro do coleto, fitomss sec totl e fitomss sec de folhs. Resultdos semelhntes form presentdos por BERNARDINO et l. (2005), com muds de Pseudotsug menziesii. Segundo HERMANN (1964), citdo por BERNARDINO et l. (2005), o peso de mtéri sec ds rízes tem sido reconhecido como um dos melhores e mis importntes prâmetros pr sorevivênci e estelecimento ds muds em cmpo. Qunto mior áre rdiculr, mior será superfície de sorção de nutrientes e consequentemente, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p
10 melhor será o desenvolvimento ds muds (MAFIA et l., 2005). No entnto, como já citdo, o uso destes prâmetros n vlição d qulidde de muds em nível opercionl é inviável. Em relção o peso seco de riz, s muds grndes form clssificds como s melhores, seguids pels médis e pequens, respectivmente (Figur 7). 0,08 0,06 IQD 0,04 0,02 FIGURA 6 Determinção d qulidde de muds de E. grndis pelo índice de qulidde de Dickson (IQD). Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste Tukey 95% de proilidde. Peso Seco de riz (g) 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 c GRANDE MÉDIA PEQUENA FIGURA 7 Determinção d qulidde de muds de E. grndis pelo peso seco de riz. Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste Tukey 95% de proilidde. O mior vlor encontrdo pr o índice de correlção de Person foi pr interção peso seco de folhs e peso seco totl (Tel 2). Esses resultdos diferem dos encontrdos por BINOTTO (2007), que pont relção entre o IQD e o diâmetro do coleto como tendo o mior índice de correlção. O peso seco totl e de folhs rnquerm s muds de form similr o peso seco de riz. Entretnto, neste trlho, o diâmetro do coleto e IQD, tiverm forte correlção positiv. Segundo CARNEIRO (1995), nálise de mis de um vriável é um medid recomendd pr determinção d qulidde de muds, sendo determindo pelo utor lgums cominções indicds pr muds de Euclyptus spp. no estdo do Prná. Assim, devido à fcilidde de mensurção e por não serem métodos ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p
11 destrutivos e exeqüíveis n miori dos viveiros florestis, ssume-se que nálise d áre folir ssocid à nálise do diâmetro do coleto constitui um ferrment eficiente n vlição d qulidde de muds de E. grndis. CONCLUSÕES A áre folir estimd com fotogrfis pode ser utilizd n vlição d qulidde de muds de E. grndis porque presentou um correlção stisftóri com os principis prâmetros morfológicos utilizdos n vlição d qulidde de muds. As muds grndes form clssificds como s de melhor qulidde porque ests presentrm os melhores resultdos pr todos os prâmetros morfológicos vlidos. Recomend-se o uso d áre folir junto o diâmetro do coleto de muds como ferrments pr determinção d qulidde de muds de E. grndis devido su fácil exeqüiilidde em viveiros e tmém por serem prâmetros que não dependem d destruição ds muds pr serem mensurdos. REFERÊNCIAS AZEVEDO, I. M. G.; ALENCAR, R. M.; BARBOSA, A. P.; ALMEIDA, N. O. Estudo do crescimento e qulidde de muds de mrupá (Simrou mr Aul.) em viveiro. Act Amzonic, Mnus, v. 40, p , BERNARDINO, D. C. S.; PAIVA, H. N.; NEVES, J. C. L.; GOMES, J. M.; MARQUES, V. B. Crescimento e qulidde de muds de Andennther mcrocrp (Benth.) em respost à sturção por ses do sustrto. Revist Árvore, Viços, v. 29, p , BINOTTO, A. F. Relção entre vriáveis de crescimento e o índice de qulidde de Dickson em muds de Euclyptus grndis w. Hill ex Mid e Pinus elliottii vr. elliottii - Engelm. 54 f. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Florestl) - Universidde Federl de Snt Mri, Snt Mri, BINOTTO, A. F.; LÚCIO, A. D.; LOPES, S. J. Correltions etween growth vriles nd the Dickson qulity index in forest seedling. Revist Cerne, Lvrs, v. 16, p , CARNEIRO, J. G. A. Produção e controle de qulidde de muds florestis. Curiti: UFPR/FUPEF, p. CHAVES, A. S.; PAIVA, H. N. Influênci de diferentes períodos de somremento sore qulidde de muds de fedegoso (Senn mcrnther (Colld.) Irwin et Brn). Scienti Forestlis, Pircic, n. 65, p , CRUZ, C. A. F.; PAIVA, H. N.; GOMES, K. C. O.; GUERRERO, C. R. A. Efeito de diferentes níveis de sturção por ses no desenvolvimento e qulidde de muds de ipê-roxo (Teui impetiginos Mrt. Stndley). Scienti Forestlis, Pircic, n. 66, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p
12 DICKSON, A.; LEAF, A.L.; HOSNER, J.F. Qulity pprisl of white spruce nd white pine seedling stock in nurseries. Forest. Chronicles, v. 36, p ,1960. FIDELES FILHO, J.; PEREIRA, A. S.; BELTRÃO, N. E. M. Método prático de determinção d áre folir do lgodoeiro no cmpo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uerlândi. Anis... Uerlândi, p CD-ROM. FONSECA, E. P.; VALÉRI, S. V.; MIGLIORANZAM E.; FONSECA, N. A. N.; COUTO L. Pdrão de qulidde de muds de Trem micrnth (L.) Blume, produzids so diferentes períodos de somremento. Revist Árvore, Viços, v. 26, p , GOMES, J. M.; COUTO, L.; LEITE, H. G.; XAVIER, A.; GARCIA, S. L. R. Prâmetros morfológicos n vlição d qulidde de muds de Euclyptus grndis. Revist Árvore, Viços, v. 26, p , GONDIM, T. M. S.; SILVA, F. F. S.; FERNANDES, P. D.; BELTRAO, N. E. M.; SILVA FILHO, J. L. Teor reltivo de águ e métodos pr determinção de áre folir em lgodão colorido Gossypium hirsutum cultivr rs 200 mrrom. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 7., 2009, Foz do Iguçu. Sustentilidde d cotonicultur rsileir e expnsão dos mercdos: Anis do 7 Congresso Brsileiro do Algodão. Cmpin Grnde: Emrp Algodão, CD-ROM. HUMBERT, G. A importânci do setor florestl. Disponível em:< menu=noticiecod_notici=7061>. Acesso em: 08/10/2011. LIMA, J. D.; SILVA, B. M. S.; MORAES, W. S.; DANTAS, V. A. V.; ALMEIDA, C. C. Efeitos d luminosidde no crescimento de muds de Ceslpini ferre Mrt. ex Tul. (Leguminose, Ceslpinoidee). Act Amzonic, Mnus, v. 38, p. 5-10, LOPES, E. D. Qulidde de muds de Euclyptus urophyll, E. cmldulensis e E. citriodor produzids em locos prensdos e em dois modelos de tuetes e seu desempenho no cmpo. Dissertção (Mestrdo em Agronomi). Vitóri d Conquist, BA: Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi, p. LUCENA, R. R. M.; BATISTA, T. M. V.; DOMBROSKI, J. L. D.; LOPES, W. A. R.; RODRIGUES, G. S. O. Medição de áre folir de ceroleir. Revist Cting, Mossoró, v. 24, p , MAFIA, R. G.; ALFENAS, A. C., SIQUEIRA, L.; FERREIRA, E. M.; LEITE, H. G.; CAVALLAZZI, J. R. P. Critério técnico pr determinção d idde ótim de muds de euclipto pr plntio. Revist Árvore, Viços, v. 29, p , REIS, E. R.; LÚCIO, A. D. C.; FORTES, F. O.; LOPES, S. J.; SILVEIRA, B. D. Período de permnênci de muds de Euclyptus grndis em viveiro sedo em prâmetros morfológicos. Revist Árvore, Viços, v. 32, n. 5, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p
13 VALE, F. X. R.; FERNANDES FILHO, E. I.; LIBERATO, J. R. Qunt. A softwre plnt disese severity ssessment. In: INTERNATIONAL CONGRESS OF PLANT PATHOLOGY, 8., New Zelnd, Christchurch, 8: 105. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisMatéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos
Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)
Leia maisCLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO
CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI
ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisEfeito da densidade na bandeja sobre o crescimento de mudas de eucalipto. Effect of density in the tray on the growth of eucalyptus minicutting
Efeito d densidde n ndej sore o crescimento de muds de euclipto Glucin d Mt Atíde 1, Rento Vinícius Oliveir Cstro 1 Reynldo Cmpos Sntn 2, Brun Anir Souto Dis 1, Anne Croline Guieiro Correi 1, An Flávi
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisGerminação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol
Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar
17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA
196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,
Leia maisNoções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos
Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisBIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 7 Hngr Convenções e Feirs d Amzôni - Belém - PA 8 de gosto de 7 BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO
Leia maisCOBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO
1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisCompostagem de carcaça de aves como componente de substrato para a produção de mudas de Eucalyptus grandis em sacolas plásticas e tubetes
PEREIRA, E. M.; PINTO, L. V. A.; Uso de compostgem de crcç de ves como componente de substrto pr produção de muds de Euclyptus grndis em scols plástics e tubetes. Revist Agrogeombientl / Instituto Federl
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES
CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.
Leia maisModelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados
4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em
Leia maisScientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil
Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E
Leia maisTamanho de miniestacas para produção de mudas de Azadirachta indica A. Juss
Agropecuári Científic no Semiárido Centro de Súde e Tecnologi Rurl http://revists.ufcg.edu.r/cs/index.php/acsa/index ISSN: 188-6845 Tmnho de miniestcs pr produção de muds de Azdircht indic A. Juss Smr
Leia maisANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster
ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos
Leia maisAmostragens Longitudinais Alternativas para a Determinação da Densidade Básica em Clones de Eucalyptus sp.
Florest e Amiente 2012 r./jun.; 19(2):184-193 http://dx.doi.org/10.4322/florm.2012.022 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo de Pesquis Amostrgens Longitudinis Alterntivs pr Determinção
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisPROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO
PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO SOUZA, D.C. 1 ; SANTOS, F. d S. 2 ; SCALCO, M.S. 3 ; SOUZA, P.E. 4 1. Eng. Agr o. UFLA, dvicsz@yhoo.com.r;
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisINTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisFONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Paulo Sérgio Santos Silva 1 ; Dr. Rubens Ribeiro da Silva 2
FONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Pulo Sérgio Sntos Silv 1 ; Dr. Ruens Rieiro d Silv 2 1 Aluno do Curso de gronomi; Cmpus de Gurupi; e-mil: pulo_sergio_777@ hotmil.com
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisINFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL
Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 26, n. 2, p. 657-669, r.-jun., 2016 ISSN 0103-9954 INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL
Leia maisCrescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water
Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.1878/rvds.v1i5.22 Crescimento de genótipos de feijão-cupi
Leia maisAVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina
I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MÁXIMA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO EM VIVEIRO
DETERMINAÇÃO DA MÁXIMA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO EM VIVEIRO Sndro Dn Ttgi 1*, Tlit Mirnd Teixeir Xvier 1, Herert Torres 2, José Edurdo Mcedo Pezzopne
Leia maisESTUDO DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE SEMENTES DE CEVADILHA VACARIANA (Bromus auleticus TRINIUS)
ESTUDO DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE SEMENTES DE CEVADILHA VACARIANA (Bromus uleticus TRINIUS) L.C. de OLIVEIRA 1, C.G. FLORES 2, J.C.P. OLIVEIRA 3, A.R.F. ALMEIDA 1,2* 1 Universidde Federl do Pmp, Progrm
Leia maisREGENERAÇÃO DE RAÍZES DE MUDAS DE EUCALIPTO EM RECIPIENTES E SUBSTRATOS
Regenerção de rízes de muds de euclipto 229 REGENERAÇÃO DE RAÍZES DE MUDAS DE EUCALIPTO EM RECIPIENTES E SUBSTRATOS Deorh Guerr Brroso,5 *; José Gerldo de Arújo Crneiro 2 ; Pulo Sérgio dos Sntos Leles
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisAPLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia
APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisInfluência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea
Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch http://pf.cnpf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Not Científic Influênci de trtmentos pré-germintivos e crescimento inicil de plântuls de
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia maisMódulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]
Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos
Leia maisSOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR
SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de
Leia maisDesempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1).
Desempenho de muds de lfce cresp em diferentes sustrtos e doses de ioestimulnte (1). Dlil Lopes d Silv (2) ; Lriss Lnç Cunh (2) ; Adrielle Luiz d Silv Souz (2) ; José Frncisco de Souz Ferreir (2) ; Arison
Leia maisQUALITY OF Eucalyptus camaldulensis
QUALIDADE DE MUDAS DE Euclyptus cmldulensis E E. urophyll PRODUZIDAS EM TUBETES E EM BLO- COS PRENSADOS, COM DIFERENTES SUBSTRATOS DEBORAH GUERRA BARROSO Pesq. visitnte d UENF CCTA/LFIT JOSÉ GERALDO DE
Leia maisMODELOS DE VOLUME E AFILAMENTO PARA FLORESTAS DE Pinus taeda L.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DOI: dx.doi.org/10.5380/biofix.v4i1.62744 MODELOS DE VOLUME E AFILAMENTO PARA FLORESTAS DE Pinus ted L. VOLUME AND TAPER MODELS FOR Pinus ted L. FORESTS Ricrdo Murilo Mlheiros
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisMarcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1
Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução
Leia maisEstudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade
Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições
Leia maisv. 11, n. 2, p , abr-jun, 2015 AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO ISSN Artigo Cientifico
Pereir, T. A. et l. v. 11, n. 2, p. 86-98, r-jun, 2015 UFCG - Universidde Federl de Cmpin Grnde. Centro de Súde e Tecnologi Rurl CSTR. Cmpus de Ptos PB. www.cstr.ufcg.edu.r Revist ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.r/cs/
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisXV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo
XV Congresso Iérico de Entomologi 2-6 Setemro 2012 Angr do Heroismo o O Progrm e Resumos Orgnizção: Sociedde Portugues de Entomologi ~/)_f5' /,-!/V Sociedde Portugues de Elltomologi Gmpo de Biodiversidde
Leia maisSUBSTRATOS E PROFUNDIDADES DE SEMEADURA NA EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE IPÊ ROSA (Handroanthus heptaphyllus) (Vell.) Mattos
SUBSTRATOS E PROFUNDIDADES DE SEMEADURA NA EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE IPÊ ROSA (Hndronthus heptphyllus) (Vell.) Mttos Brun Cândid Rodrigues 1, Héri de Freits Teles 2, Weuler Alves Vsconcelos 3, Juli
Leia maisCrescimento e desenvolvimento inicial da cultura da moringa (Moringa oleifera Lam.) submetida à fertilização orgânica
Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i5.4268 Crescimento e desenvolvimento inicil
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia maisEFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster
EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice
Leia maisProdução de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará
Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia maisANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO
177 ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO Ptríci Ferreir d Silv 1, Rigoerto Moreir de Mtos 1, Arydne Ellen Vilr de Alencr 1, Gideilton
Leia maisNota Científica Posição de semeadura na emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de baru
Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch https://www.emrp.r/pf Not Científic Posição de semedur n emergênci e desenvolvimento inicil de plântuls de ru Aln Mrio Zuffo 1, An Pul Sous
Leia maisCOMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup
Leia maisPRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1
PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia maisDepto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;
Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio
Leia maisINFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO
INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento
Leia maisAPLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO
Encontro de Ensino, Pesquis e Extensão, Presidente Prudente, 21 24 de outuro, 2013 1 APLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO Edurdo Henrique L. Mzzuchelli 1 ; Rfel G. Lemes 1 ; Pedro
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia mais