AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS

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1 AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS Alynne Rudek¹, Flávio Augusto de Oliveir Grci², Fin Schmidt Bndeir Peres³ ¹Mestrndo em Ciêncis Florestis, Universidde Estdul do Centro-Oeste ²Professor Doutor Universidde Estdul do Centro-Oeste ³ Professor Doutor Universidde Estdul do Centro-Oeste e-mil de contto: fgrci.unicentro@gmil.com Receido em: 30/09/2013 Aprovdo em: 08/11/2013 Pulicdo em: 01/12/2013 RESUMO Tendo em vist importânci d produção de muds de qulidde pr o setor florestl e necessidde de determinr qulidde ds muds produzids em viveiros, o presente trlho presentou plicção d técnic de medição d áre folir, otid por meio de fotogrfis, como método não destrutivo pr vlição d qulidde de muds florestis. N relizção do experimento form utilizds 99 muds de Euclyptus grndis, com idde de proximdmente 120 dis pós semedur. Form testdos três trtmentos: muds grndes (ltur > 30 cm), muds médis (20 cm ltur 30 cm) e muds pequens (ltur < 20 cm). O experimento foi montdo no delinemento inteirmente csulizdo (DIQ). Os prâmetros vlidos form ltur, diâmetro do coleto, áre folir, peso seco de folh, de riz e totl, quociente de roustez, relção ltur versus peso seco de folh e o Índice de Qulidde de Dickson. Tmém foi vlid correlção entre estes prâmetros. Os resultdos otidos permitirm clssificr s muds em três níveis de qulidde sendo muds grndes s que otiverm os melhores índices, seguids pels muds médis e pequens. A áre folir demonstrou potenciliddes pr determinção d qulidde de muds de Euclyptus grndis. PALAVRAS- CHAVE: Euclyptus grndis, viveiro florestl, silvicultur EVALUATION OF SEEDLINGS QUALITY FROM THE LEAF AREA OF EUCALYPTUS GRANDIS SEEDLINGS FROM THE USE OF DIGITAL IMAGES ABSTRACT Hving the importnce of the production of qulity seedlings for the Forest sector nd the need to determine the qulity of the seedlings produced in nurseries, the present work presented the ppliction of the technique of mesurement of the lef re, otined through photogrphs, not s method destructive to the qulity ssessment of forest seedlings. In the reliztion of the experiment 99 seedlings of Euclyptus grndis were used, with ge pproximtely 120 dys fter sowing. Three tretments were tested: ig seedlings (height > 30 cm), middle seedlings (20 cm height 30 cm) nd smll seedlings (height < 20 cm). The experiment ws rrnged in completely rndomized design. The prmeters evluted were H, D, lef re, PSF, PSR, PST, sturdiness quotient, H/PSF nd Dickson Qulity Index. Also the correltion ws vlued mong these prmeters. The results of the ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p

2 evluted prmeters llowed to clssify the seedlings in three qulity levels eing ig the seedlings tht otined the est rtes, followed the middle nd smll seedlings. The lef re demonstrted potentilities for the determintion of the qulity of seedlings of Euclyptus grndis. KEYWORDS: Euclyptus grndis, forest nursery, forestry. INTRODUÇÃO As florests plntds no Brsil tem cd vez mis importânci como fornecedors de mtéri-prim pr o desenvolvimento industril do pís (HUMBERT, 2010). Pr que s empress rsileirs de se florestl possm tender o constnte umento d demnd pelos produtos de origem florestl e mnterem prticipção no mercdo mundil, há necessidde de mplir produção ds fárics e consequentemente, d áre tul plntd com essêncis florestis (BINOTTO, 2007). Pr isso há necessidde de mior produção de muds, sendo que esss devem ser de qulidde, visndo futurs florests produtivs (CARNEIRO, 1995). A qulidde de um florest plntd é clcd em inúmeros ftores, e dentre eles merece destque qulidde ds muds que irão originr o povomento florestl. Normlmente, muds superiores são mis resistentes às condições dverss do meio como estresse hídrico, vrições de temperturs, deficiêncis nutricionis, dentre outrs intempéries e necessitm de menor tempo pr su complet formção (CRUZ et l., 2004; LOPES, 2005; LIMA et l., 2008). Muds de lt qulidde resultm em plntios menos heterogêneos, influencim n redução d freqüênci de trtos culturis nos plntios e reduzem s txs de mortlidde e consequentemente há menor necessidde de replntio, contriuindo pr redução dos custos de produção. Os triutos ds muds, necessários pr otenção do sucesso do plntio no cmpo, têm sido denomindos de qulidde de mud (FONSECA et l., 2002). Segundo PARVIAINEN (1981) citdo por GOMES et l. (2002), qulidde morfológic e fisiológic ds muds é função d qulidde genétic e d procedênci ds sementes ou d estc, ds condições mientis do viveiro, do sustrto utilizdo, d nturez do recipiente, dos métodos utilizdos n produção ds muds, ds estruturs e dos equipmentos utilizdos no viveiro, dos cuiddos pr prevenção de incidênci de prgs, do rmzenmento e trnsporte ds muds pr o cmpo. Como qulidde d mud é essencil pr formção d florest surge necessidde de mensurá-l. Normlmente n determinção d qulidde de muds são utilizdos prâmetros morfológicos como ltur d prte ére, diâmetro do colo ou coleto, pdrão presentdo pelo sistem rdiculr, relção entre ltur d prte ére e o diâmetro do colo ou coleto, proporção entre prte ére e rdiculr, rigidez d prte ére e spectos nutricionis. Estes prâmetros podem ser comindos n form de índices, qundo isso ocorre conferem mior precisão à vlição d qulidde de muds (CARNEIRO, 1995). Outr form lterntiv de vlir qulidde de muds é trvés do Índice de Qulidde de Dickson (IQD) (DICKSON et l., 1960). Este índice é determindo em função d ltur d prte ére (H), do diâmetro do colo-coleto (D), fitomss sec totl (PMST) que é dd pel som d fitomss sec d prte ére (PMSPA) e fitomss sec ds rízes (PMSR), trvés d equção ixo: ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p

3 FONSECA et l., (2002) e AZEVEDO et l. (2010) reltm o IQD como um om indicdor d qulidde de muds, pois o seu cálculo consider roustez e o equilírio d distriuição d iomss n mud, ponderndo os resultdos de prâmetros importntes utilizdos n vlição d qulidde de muds. Entretnto, desvntgem deste método é o seu cráter destrutivo e necessidde de uso de prátics lortoriis pr determinção ds fitomsss. A utilizção d áre folir como prâmetro pr determinção d qulidde de muds é um método utilizdo pr culturs como lgodoeiro e ceroleiro (GONDIM et l., 2009; LUCENA et l., 2011). N litertur não há reltos que indiquem utilizção desse prâmetro pr determinção d qulidde de muds de euclipto. A vlição d áre folir é um método simples e rápido, podendo ser de fácil exeqüiilidde, do ponto de vist opercionl em viveiros florestis. Outros métodos utilizdos pr vlição de áre folir são: método dos qudrdos, dimensões lineres, equipmentos como o integrdor de áre folir AM 300, o método dos discos folires (LUCENA et l., 2011), uso de logritmo (se 10) do comprimento do limo folir e com sus respectivs áres folir (FIDELES FILHO et l., 2007) ou ind, o método do ppel milímetrdo (GONDIM et l., 2009) e mis recentemente o uso de imgens digitis. Esse último método tem vntgem de requerer equipmentos simples e que normlmente já existem nos viveiros como um computdor e um câmer digitl. Pr tnto, st oter imgem com o uso d câmer digitl e relizr seu processmento em um softwre específico, resultndo n áre folir. Assim, não requer equipmentos cros, conhecimentos vnçdos de mtemátic e tmpouco destruição de muds. Induitvelmente, qulidde ds muds é essencil pr tividde silviculturl, contudo há crênci de métodos não destrutivos e de simples exeqüiilidde pr su vlição de form rápid e precis. O presente trlho tem como ojetivo vlir o uso d áre folir otid prtir de fotogrfis, como método pr determinção d qulidde de muds de E. grndis, em como comprá-lo os demis métodos té então utilizdos com est finlidde. MATERIAL E MÉTODOS O trlho foi desenvolvido no lortório de Proteção Florestl d Universidde Estdul do Centro-Oeste UNICENTRO, no Cmpus de Irti. Pr condução dos ensios form utilizds 99 muds de Euclyptus grndis, oriunds de um viveiro comercil, com idde de proximdmente 120 dis pós semedur. As plnts utilizds form escolhids letorimente, tomndose como se ltur ds muds. Posteriormente, form clssificds em três diferentes grupos ou trtmentos: muds pequens (ltur < 20 cm); muds médis (20 cm ltur 30 cm) e muds grndes (ltur > 30 cm). Esss muds tiverm su áre folir vlid por meio de imgens otids por um câmer digitl Sony modelo Cyershot DSCH2, poid sore um suporte fixo, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p

4 em que distânci do centro d câmer té s muds foi fixd em 50 cm. As imgens ds muds form processds no softwre QUANT (VALE et l., 2003), estimndo-se áre folir em centímetros qudrdos. O ensio foi montdo no delinemento inteirmente csulizdo (DIC) com 33 repetições pr cd trtmento. Relizrm-se nálises esttístics pr vlição d áre folir pr os três grupos de muds. Após otenção ds imgens s muds tiverm os prâmetros ltur e diâmetro do coleto mensurdos com o uxílio de um régu milímetrd e um pquímetro digitl 6" 150 mm CALIPER VERNIER GAUGE MICROMETER, respectivmente. Posteriormente, procedeu-se seprção do sistem rdiculr d prte ére, pesndo-se seprdmente o peso fresco de riz e de folhs de cd mud. A iomss fresc de riz e de folhs foi colocd em envelopes de ppel-lumínio e sec em estuf de circulção forçd 55 C por 72 hors. Seguiu-se pesgem pr determinção do peso seco de riz, prte ére e totl de cd mud. A prtir dos ddos dimétricos, de ltur e d iomss sec ds muds clculou-se o Índice de Qulidde de Dickson (IQD). Procedeu-se o teste de médi com ojetivo de determinr possíveis diferençs entre os vlores otidos pr o IQD dos três grupos de muds. Foi relizd tmém um nálise de correlção entre áre folir ds muds e o IQD em como d áre folir e outrs vriáveis vlids utilizndo-se o softwre Microsoft Excel. A correlção entre s vriáveis vlids foi determind sendo-se em um tel que qulific intensidde d correlção entre s vriáveis, sendo est presentd ixo (Tel 1). TABELA 1. Clssificção do coeficiente de correlção de Person (ρ). Coeficiente de Correlção Correlção ρ = 1 Perfeit positiv 0,8 ρ < 1 Forte positiv 0,5 ρ < 0,8 Moderd positiv 0,1 ρ < 0,5 Frc positiv 0 < ρ < 0,1 Ínfim positiv 0 Nul -0,1 < ρ < 0 Ínfim negtiv -0,5 < ρ -0,1 Frc negtiv -0,8 < ρ -0,5 Moderd negtiv -1 < ρ -0,8 Forte negtiv ρ = -1 Perfeit negtiv RESULTADOS E DISCUSSÃO A vlição d áre folir, como proposto no presente trlho, presentou vntgem de ser um método não-destrutivo, lém de ser fcilmente relizd em condições de viveiro. A o correlção presentd pel áre folir com miori ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p

5 dos prâmetros nlisdos mostr su potencilidde pr vlição d qulidde de muds de E. grndis (Tel 2). A áre folir presentou correlção forte e positiv com ltur ds muds, peso seco de folh e peso seco totl (Tel 2). Esss vriáveis são tids como confiáveis pr vlição d qulidde de muds (CHAVES & PAIVA, 2004; MAFIA et l., 2005). Porém, são otids por métodos destrutivos e dependentes de infr-estrutur lortoril como estuf, lnç de precisão, pr su estimtiv, diferentemente d áre folir. A correlção com ltur que é um prâmetro de elevd prticidde e muito utilizdo pr vlir qulidde de muds tmém demonstr potencilidde d técnic. A áre folir demonstrou um correlção moderd com o peso seco de riz, Índice de Qulidde de Dickson (IQD) e com o diâmetro do coleto. O IQD e o peso seco de riz tmém são vriáveis em que su mensurção necessit destruição d mud e tmém dependem de equipmentos lortoriis pr su execução, o que dificult su utilizção, do ponto de vist opercionl, n miori dos viveiros florestis. A áre folir presentou um frc correlção pens com o quociente de roustez (H/D). O quociente H/D é segundo CARNEIRO (1995), um relção muito precis pr determinção d qulidde de muds, pois fornece informções sore proporção ltur e diâmetro do coleto, inferindo se mud está estiold ou hipertrofid, contudo não é comumente utilizd e té desconhecid por prte de muitos viveirists e pesquisdores d áre. Emor est vriável sej pontd por esse utor como confiável pr vlição d qulidde de muds, neste trlho oservou-se que su correlção com s demis vriáveis estudds foi ix (Tel 2). Segundo CARNEIRO (1995), relção H/D deve situr-se entre os limites de 5,4 e 8,1. REIS et l. (2008) encontrrm vlores entre 7,7 e 10,44 pr relção ltur diâmetro do coleto pr muds de Euclyptus grndis, com 115 dis pós emergênci. No presente trlho form encontrdos vlores médios pr relção ltur diâmetro do coleto pr s três clsses de muds correspondentes 12,23 pr s muds grndes, 11,38 ns muds médis e 9,73 ns muds pequens (Figur 1). 12,00 8,00 H/D 4,00 FIGURA 1 Determinção d qulidde de muds de E. grndis pelo quociente de roustez (H/D). Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste Tukey 95% de proilidde. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p

6 A áre folir ds muds grndes foi superior à ds muds médis e pequens (Figur 2). Entretnto, em relção às muds médis e pequens, os vlores médios d áre folir form esttisticmente iguis. Vle slientr que áre folir foi únic vriável utilizd n determinção d qulidde de muds que não conseguiu rnquer s muds em três níveis de qulidde. Em termos práticos, ess informção pode ser vntjos pr os viveirists, evitndo expedição de muds ind não totlmente rustificds. A áre folir demonstrou ser um o vriável pr determinção d qulidde de muds de E. grndis, correlcionndo-se em com miori ds outrs vriáveis vlids. Esses resultdos contrstm com FONSECA et l. (2002), que oservrm pr Threm micrnth que os miores vlores de áre folir form otidos pr s muds com menor IQD, peso seco de riz, peso seco de prte ére e diâmetro do coleto. Resultdos similres form encontrdos em um estudo com muds de mrupá (Simrou mr), em que áre folir não se correlcionou com outrs vriáveis determinntes d qulidde de muds (AZEVEDO et l., 2010). TABELA 2. Coeficiente de correlção de Person (ρ) entre s vriáveis utilizds n vlição de qulidde de muds de E. grndis em viveiro. Prâmetros Coeficiente de Avlidos Correlção (ρ) Correlção Áre Folir D 0,78 Moderd positiv H/D 0,37 Frc positiv PSf 0,90 Forte positiv PSt 0,82 Forte positiv PSr 0,64 Moderd positiv H 0,80 Forte positiv IQD 0,71 Moderd positiv IQD D 0,88 Forte positiv H/D 0,08 Ínfim PSf 0,87 Forte positiv PSt 0,95 Forte positiv PSr 0,96 Forte positiv H 0,71 Moderd positiv Diâmetro H/D 0,23 Frc positiv PSf 0,91 Forte positiv PSt 0,92 Forte positiv PSr 0,84 Forte positiv H 0,88 Forte positiv H/D PSf 0,43 Frc positiv PSt 0,37 Frc positiv PSr 0,25 Frc positiv H PSf 0,91 Forte positiv PSt 0,88 Forte positiv PSr 0,76 Moderd positiv PSf PSt 0,97 Forte positiv PSr 0,84 Forte positiv PSr PSt 0,95 Forte positiv ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p

7 re Folir (cm²) FIGURA 2 Determinção d qulidde de muds de E. grndis pel d áre folir. Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste Tukey 95% de proilidde. O peso seco totl e peso seco de folhs, dus vriáveis que presentrm forte correlção com áre folir (Tels 2), são considerds confiáveis pr determinção d qulidde de muds de E. grndis (GOMES et l., 2002). Porém, otenção desses prâmetros é do ponto de vist opercionl de difícil exeqüiilidde, considerndo-se rotin de um viveiro comercil, por depender de um lortório pr su relizção, por necessitr d destruição ds muds e pelo tempo demnddo. Dess form torn-se plicável somente pr condições experimentis e de pesquis. O peso seco totl presentou um correlção forte e positiv com mior prte ds vriáveis vlids, exceção d relção H/D. Tmém oteve s melhores correlções qundo comprds com s ds demis vriáveis. O peso seco de folhs presentou comportmento semelhnte o d vriável nterior, correlcionndo-se positivmente com prticmente tods s vriáveis vlids (Tel 2). Oservou-se que s muds grndes presentrm o mior peso seco de folhs, seguids ds muds médis e pequens (Figur 2). A ltur é vriável mis utilizd pr vlir muds de euclipto em viveiros comerciis (GOMES et l., 2002), devido su fácil mensurção e por não cusr dnos à plnt. Est vriável presentou correlção significtiv com s vriáveis estudds (Tel 2). Entretnto, ltur de muds não é tecnicmente um o vriável pr tl vlição, tendo em vist que est pode ser muito influencid por vrições mientis como pelos níveis nutricionis d mud, os quis vrim de cordo com fertilizção fornecid. Por exemplo, o umento nos teores de nitrogênio pel dução nitrogend pode estimulr o estiolmento d mud (CARNEIRO, 1995). O crescimento estioldo implicri em muds cuj ltur pdrão seri tingid precocemente, o que implicri no envio de muds de ix qulidde pr o cmpo. Aind, pode-se evitr o longmento excessivo do cule de muds imprópris pr o comércio ou plntio no cmpo (muds velhs) com plicção de cloreto de potássio (KCl), resultndo em muds fisiologicmente mis velhs, ms com ltur de muds jovens. GOMES et l., (2002) oservrm que o utilizr ltur pr indicr qulidde de muds de E. grndis os 120 dis pós emergênci, esss excedim o pdrão tido como idel pr o plntio. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p

8 Os três grupos de muds estuddos no presente trlho tiverm lturs distints (Figur 4). Do ponto de vist prático, s muds com o pdrão de ltur denomindo muds médis é tido como idel pr expedição pelos viveiros d região de Irti, PR. eco de Folhs (g) 0,60 0,40 0,20 FIGURA 3 Determinção d qulidde de muds de E. grndis pelo peso seco de folhs. Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste Tukey 95% de proilidde. ltur (cm²) 40,00 30,00 20,00 10,00 FIGURA 4 Determinção d qulidde de muds de E. grndis pel ltur. Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste Tukey 95% de proilidde. Foi oservdo que s muds grndes otiverm o melhor rnquemento, de cordo com s outrs vriáveis vlids. Sendo ssim, o uso d ltur pode indicr o plntio de muds ind não totlmente rustificds, o que pode elevr mortlidde cmpo (CARNEIRO, 1995; MAFIA et l., 2005). O diâmetro do coleto e o IQD tiverm forte correlção positiv. O mesmo comportmento foi oservdo pr o diâmetro do coleto e ltur. Em relção à áre folir, oservou-se correlção moderd (Tel 2). Os resultdos rtificm o diâmetro do coleto como um o vriável n vlição d qulidde de muds. A clssificção ds muds com se nos miores diâmetros gerou o seguinte resultdo: muds grndes, seguids pels médis e posteriormente pequens (Figur 5). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p

9 âmetro do coleto (mm) 3,0 2,0 1,0 FIGURA 5 Determinção d qulidde de muds de E. grndis pelo diâmetro do coleto. Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste Tukey 95% de proilidde. O diâmetro do coleto é mplmente ceito como um vriável confiável, um vez que oferece mior correlção com sorevivênci de muds cmpo, e de fácil mensurção pr determinr qulidde de muds (CARNEIRO, 1995), podendo ser feit pens com o uso de um pquímetro, ou mesmo em condições rudimentres com um fit métric. Assim, é possível presumir que determinção d áre folir ssocid o diâmetro do coleto seri um ferrment consistente pr determinção d qulidde de muds de E. grndis. O Índice de Qulidde de Dickson (DICKSON et l., 1960) é um método científico mplmente utilizdo n determinção d qulidde de muds, pois consider interção entre vários prâmetros que refletem s condições de desenvolvimento d plnt. Os resultdos encontrdos pr correlção dest vriável com os demis prâmetros vlidos form stisftórios (Tel 2). Em relção às estimtivs do IQD, verific-se que os vlores otidos são inferiores os propostos por HUNT (1990) citdo por CHAVES & PAIVA (2004) como vlores mínimos de IQD pr muds de qulidde (IQD = 0,2). Contudo, tl trlho foi relizdo com espécies de conífers, em como o próprio IQD foi desenvolvido tendo como modelo Pinus spp. (DICKSON et l., 1960). Resultdos otidos com muds de E. grndis os 120 dis de idde mostrm que os vlores de IQD pr espécie estudd são diferentes de 0,2 (GOMES et l., 2002; BINOTTO et l., 2010). No presente trlho s muds grndes mostrrm-se superiores (Figur 6), segundo o rnquemento ddo pelo IQD e, no entnto os vlores dess vriável pr esse trtmento form vlores médios de 0,07, proximdmente. O peso seco ds rízes teve um correlção forte positiv com o IQD, peso seco de folhs, peso seco totl e com o diâmetro do coleto, e um correlção moderd positiv com áre folir e ltur (Tel 2), concordndo com os resultdos encontrdos por BINOTTO et l. (2010), em que iomss sec de riz de muds de E. grndis mostrou-se ltmente relciond com IQD, diâmetro do coleto, fitomss sec totl e fitomss sec de folhs. Resultdos semelhntes form presentdos por BERNARDINO et l. (2005), com muds de Pseudotsug menziesii. Segundo HERMANN (1964), citdo por BERNARDINO et l. (2005), o peso de mtéri sec ds rízes tem sido reconhecido como um dos melhores e mis importntes prâmetros pr sorevivênci e estelecimento ds muds em cmpo. Qunto mior áre rdiculr, mior será superfície de sorção de nutrientes e consequentemente, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p

10 melhor será o desenvolvimento ds muds (MAFIA et l., 2005). No entnto, como já citdo, o uso destes prâmetros n vlição d qulidde de muds em nível opercionl é inviável. Em relção o peso seco de riz, s muds grndes form clssificds como s melhores, seguids pels médis e pequens, respectivmente (Figur 7). 0,08 0,06 IQD 0,04 0,02 FIGURA 6 Determinção d qulidde de muds de E. grndis pelo índice de qulidde de Dickson (IQD). Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste Tukey 95% de proilidde. Peso Seco de riz (g) 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 c GRANDE MÉDIA PEQUENA FIGURA 7 Determinção d qulidde de muds de E. grndis pelo peso seco de riz. Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste Tukey 95% de proilidde. O mior vlor encontrdo pr o índice de correlção de Person foi pr interção peso seco de folhs e peso seco totl (Tel 2). Esses resultdos diferem dos encontrdos por BINOTTO (2007), que pont relção entre o IQD e o diâmetro do coleto como tendo o mior índice de correlção. O peso seco totl e de folhs rnquerm s muds de form similr o peso seco de riz. Entretnto, neste trlho, o diâmetro do coleto e IQD, tiverm forte correlção positiv. Segundo CARNEIRO (1995), nálise de mis de um vriável é um medid recomendd pr determinção d qulidde de muds, sendo determindo pelo utor lgums cominções indicds pr muds de Euclyptus spp. no estdo do Prná. Assim, devido à fcilidde de mensurção e por não serem métodos ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p

11 destrutivos e exeqüíveis n miori dos viveiros florestis, ssume-se que nálise d áre folir ssocid à nálise do diâmetro do coleto constitui um ferrment eficiente n vlição d qulidde de muds de E. grndis. CONCLUSÕES A áre folir estimd com fotogrfis pode ser utilizd n vlição d qulidde de muds de E. grndis porque presentou um correlção stisftóri com os principis prâmetros morfológicos utilizdos n vlição d qulidde de muds. As muds grndes form clssificds como s de melhor qulidde porque ests presentrm os melhores resultdos pr todos os prâmetros morfológicos vlidos. Recomend-se o uso d áre folir junto o diâmetro do coleto de muds como ferrments pr determinção d qulidde de muds de E. grndis devido su fácil exeqüiilidde em viveiros e tmém por serem prâmetros que não dependem d destruição ds muds pr serem mensurdos. REFERÊNCIAS AZEVEDO, I. M. G.; ALENCAR, R. M.; BARBOSA, A. P.; ALMEIDA, N. O. Estudo do crescimento e qulidde de muds de mrupá (Simrou mr Aul.) em viveiro. Act Amzonic, Mnus, v. 40, p , BERNARDINO, D. C. S.; PAIVA, H. N.; NEVES, J. C. L.; GOMES, J. M.; MARQUES, V. B. Crescimento e qulidde de muds de Andennther mcrocrp (Benth.) em respost à sturção por ses do sustrto. Revist Árvore, Viços, v. 29, p , BINOTTO, A. F. Relção entre vriáveis de crescimento e o índice de qulidde de Dickson em muds de Euclyptus grndis w. Hill ex Mid e Pinus elliottii vr. elliottii - Engelm. 54 f. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Florestl) - Universidde Federl de Snt Mri, Snt Mri, BINOTTO, A. F.; LÚCIO, A. D.; LOPES, S. J. Correltions etween growth vriles nd the Dickson qulity index in forest seedling. Revist Cerne, Lvrs, v. 16, p , CARNEIRO, J. G. A. Produção e controle de qulidde de muds florestis. Curiti: UFPR/FUPEF, p. CHAVES, A. S.; PAIVA, H. N. Influênci de diferentes períodos de somremento sore qulidde de muds de fedegoso (Senn mcrnther (Colld.) Irwin et Brn). Scienti Forestlis, Pircic, n. 65, p , CRUZ, C. A. F.; PAIVA, H. N.; GOMES, K. C. O.; GUERRERO, C. R. A. Efeito de diferentes níveis de sturção por ses no desenvolvimento e qulidde de muds de ipê-roxo (Teui impetiginos Mrt. Stndley). Scienti Forestlis, Pircic, n. 66, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, v.9, n.17; p

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