Efeito da densidade na bandeja sobre o crescimento de mudas de eucalipto. Effect of density in the tray on the growth of eucalyptus minicutting

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1 Efeito d densidde n ndej sore o crescimento de muds de euclipto Glucin d Mt Atíde 1, Rento Vinícius Oliveir Cstro 1 Reynldo Cmpos Sntn 2, Brun Anir Souto Dis 1, Anne Croline Guieiro Correi 1, An Flávi eves Mendes 1 Resumo - Este trlho teve como ojetivo vlir influênci de três diferentes densiddes de muds por ndej no crescimento de muds clonis de euclipto em viveiro. O delinemento experimentl dotdo foi o de locos csulizdos, com três trtmentos: 48, 64 e 88 muds em cd ndej, e cinco diferentes clones de euclipto. Form nlisds s crcterístics ltur d prte ére (H), diâmetro do colo (DC), relção H/DC e pesos de mtéri sec d prte ére, de rízes e totl os 55 dis. Miores densiddes de muds n ndej estimulrm o crescimento em ltur e diâmetro, ssim como relção H/DC. Concluiu-se que o espçmento de 88 muds por ndej é o mis indicdo, um vez que s muds presentrm crescimento stisftório, lém de promover melhor proveitmento de áre no viveiro, com conseqüente otimizção do consumo de águ e nutrientes. Entretnto, um juste n dução nitrogend é necessário.. Plvrs-chve: espçmento, qulidde de muds, crcterístics morfológics. Effect of density in the try on the growth of euclyptus minicutting Astrct - This study hd s oject to evlute the influence of three different densities per try on the growth of euclypt seedlings in nursery. The experimentl design ws rndomized locks with three tretments: 48, 64 nd 88 seedlings in ech try, nd five different euclyptus clones. Chrcteristics nlyzed were shoot height (H), dimeter (DC), H/DC rtio nd shoot, root nd totl dry weights, on the 55 th dy. Higher densities of minicuttings in the try stimulted height nd dimeter growth, s well s the H/DC rtio. It ws concluded tht the 88 seedlings per try density ws the most stisfctory, s well s to promote etter use of the nursery re, with consequent wter nd nutrient consumption optimiztion. However, n djustment in nitrogen fertiliztion is necessry. Keywords: spcing, seedlings qulity, morphologicl trits.. I TRODUÇÃO A crescente demnd pelos produtos florestis nos mercdos interno e externo lev s empress do setor dotrem um plnejmento mis criterioso ns diverss etps do processo de produção, com finlidde de estelecer florests cd vez mis produtivs. A introdução de inovções tecnológics, como melhori genétic ds espécies florestis, clongem ds melhores árvores e o mior controle ds tividdes de produção de muds ns empress contriuem positivmente pr o sucesso do empreendimento (LIMA, 2000). O umento d porcentgem de sorevivênci ds muds de euclipto em cmpo e s miores txs de crescimento iniciis decorrem do uso de muds de melhor pdrão de qulidde (GOMES et l., 2002). Dess form, usc-se utilizção de instrumentos mis precisos, com o intuito de ssegurr expedição ds muds com mesmo pdrão de crescimento e desenvolvimento, de modo que não sigm pr o cmpo muds premturs e, por outro ldo, não sej retrdd síd de muds que já estão desenvolvids (REIS, 2008). A vlição d eficiênci n utilizção de águ e nutrientes pr produção de muds no viveiro e o estudo de métodos pr otimizr seus usos se mostr especilmente importnte pr s empress florestis, que necessitm produzir grndes quntiddes de muds em menor tempo, com reltivo ixo custo e no pdrão de qulidde exigido, lém do fto d dinmizção do processo de produção de muds ser um exigênci econômic. Receido em 31 mio de 2010, ceito 30 em gosto de Deprtmento de Engenhri Florestl, Universidde Federl de Viços, Av. PH Rolfs, s/n, CEP Viços, MG. E-mil: glucindmt@yhoo.com.r. 2 Deprtmento de Engenhri Florestl, Universidde Federl dos Vles do Jequitinhonh e Mucuri, Ru d Glóri, nº 187, CEP Dimntin, MG. Emil: silviculturufvjm@yhoo.com.r. Revist Trópic Ciêncis Agráris e Biológics V. 4, N. 2, p. 21, 2010

2 ATAÍDE, Glucin d Mt, CASTRO, Rento Vinícius Oliveir et l A densidde de muds por ndej express o gru de competição entre s muds por espço de crescimento e condicion su cpcidde de ssimilr luz, águ e nutrientes (CARNEIRO, 1995), influencindo diretmente no desenvolvimento e rquitetur ds plnts, s quis presentm pdrões diferentes entre espécies e entre mteriis genéticos dentro d mesm espécie, em respost os vridos espçmentos no viveiro. Dinte desse contexto, ojetivou-se no presente trlho vlir influênci de três diferentes densiddes de muds por ndej no crescimento e qulidde de muds clonis de euclipto em viveiro. MATERIAL E MÉTODOS O presente trlho foi desenvolvido no viveiro florestl d empres Celulose Nipo-Brsileir S.A. (CENIBRA), loclizdo n cidde de Belo Oriente, Mins Geris, no período de ril julho de Miniestcs de euclipto com 4 6 cm de tmnho form otids prtir d colet ds rotções em minijrdim clonl, cultivdo em leito de rei e com proximdmente dois nos de idde. Após confecção, s miniestcs form colocds em tuetes de polipropileno com cpcidde pr 55 cm³, com sustrto composto de prtes iguis de csc de rroz cronizd e vermiculit de grnulometri médi. Ao sustrto, form diciondos os mcro e micronutrientes seguir, conforme recomendção técnic d empres: 8,0 kg m - ³ de superfosfto simples; 95 kg m - ³ de sulfto de mônio; 0,208 kg m - ³ de cloreto de potássio; 14 kg m - ³ de sulfto de zinco; 14 kg m - ³ de sulfto de core; 14 kg m - ³ de sulfto de mngnês; e 28 kg m - ³ de ácido órico. As miniestcs form mntids por um período de 20 dis pr enrizmento em cs de vegetção com neulizção intermitente, seguindo posteriormente pr cs de somr, com somrite de 50 % por cinco dis. Em seguid, s muds form trnsferids pr áre de crescimento, onde form seprds ns ndejs de cordo com densidde ser testd. Aos 55 dis pós o estquemento (DAE) form medidos ltur (H), o diâmetro do colo (DC), relção entre ltur d prte ére e o diâmetro do colo (H/DC) e os pesos de mtéri sec d riz (PMSR), de mtéri d prte ére (PMSPA) e de mtéri sec totl (PMST) ds muds de euclipto. A ltur foi medid com um régu milimetrd posiciond do nível do sustrto té o meristem picl d mud e o diâmetro foi mensurdo com pquímetro digitl. A H/DC foi otid pel simples divisão ds crcterístics. As determinções dos PMSR e PMSPA form efetuds prtir do mteril seprdo ns frções riz e prte ére e seco em estuf 65 C, por 72 hors. Após o resfrimento do mteril, foi relizd pesgem por meio de lnç digitl de precisão. O PMST foi som dos pesos citdos. O delinemento experimentl utilizdo foi o de locos csulizdos, em esquem ftoril 5x3 constituído de cinco clones comerciis d empres dispostos em três espçmentos de muds n ndej (48, 64 e 88 muds por ndej, que correspondem 639,32 cm², 852,42 cm² e 1173,33 cm² de áre ocupd por muds, respectivmente), considerndo-se que cd ndej possui cpcidde pr 176 muds e áre útil de 2344,16 cm² (Figur 1). Form utilizds 4 repetições, sendo cd unidde experimentl compost por 5 muds. Os ddos form sumetidos à nálise de vriânci pelo teste F, sendo s médis dos trtmentos os 55 DAE comprds pelo teste Tukey 5% de proilidde. As nálises esttístics form relizds no progrm STATISTICA 8. Revist Trópic Ciêncis Agráris e Biológics V. 4, N. 2, p. 22, 2010

3 ATAÍDE, Glucin d Mt, CASTRO, Rento Vinícius Oliveir et l Figur 1. Esquem representtivo d quntidde de muds por ndej. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os clones e espçmentos presentrm resultdos significtivmente diferencidos, em nível de 5 % de proilidde, pr tods s vriáveis nlisds os 55 dis pós o estquemento. As muds disposts no espçmento 88 presentrm médis superiores de crescimento em DC, podendo ser tis diferençs triuíds à mior competição por luz e espço ds muds dentro ds ndejs, o que tende induzir seu crescimento. Alto vlor de diâmetro de colo indic que hverá o tx de sorevivênci pós o plntio, conforme consttdo por South et l. (1993). No entnto, s médis não diferirm significtivmente entre os espçmentos 64 e 88 pr os mteriis genéticos testdos, exceto pr o clone 3, que presentou médi superior no espçmento 88. Muds de Euclyptus urophyll que otiverm melhor desempenho do crescimento em diâmetro o nível do solo 10 meses pós o plntio form s que presentrm, n fse de viveiro, os miores vlores ds crcterístics morfológics, de modo que muds com mior diâmetro de coleto possuem mior quntidde de rízes primáris lteris, muito importntes pr umentr dptção ds muds em cmpo (LOPES, 2005). Entretnto, conforme Gomes et l. (2002), há ind crênci de um definição mis certd pr responder às exigêncis qunto à sorevivênci e o crescimento, determinds principlmente pels dversiddes e condições mientis encontrds pós o plntio. As médis ds lturs d prte ére seguem tendênci de crescimento semelhnte à dos diâmetros do colo, nos quis, pr cd clone, H foi significtivmente mior à medid que se diminuiu o espçmento entre s muds n ndej. Como s muds são produzids em recipientes distintos (tuetes), não houve competição por águ e nutrientes do sustrto, e os mesmos ftores exercerm influênci no crescimento ds dus vriáveis. Leles et l. (2001), trlhndo com muds de Euclyptus cmldulensis, E. grndis e E. pellit, oservrm que s muds de E. pellit presentrm miores médis de ltur em viveiro, s quis corresponderm, no cmpo, um mior tx de crescimento inicil, lém de que um mior ltur d plnt implic num mior áre folir disponível pr fotossíntese e trnspirção, sendo um vntgem em sítios onde competição poderá ser um prolem (GOMES et l., 2002). Segundo Brnett (1983), o desempenho no cmpo é mior à medid que s dimensões ds muds, por ocsião do plntio, forem miores. Este utor sugeriu ltur e o diâmetro de colo como os indicdores mis confiáveis pr o sucesso n implntção de um povomento. Resslt-se que, ind que s diferençs em ltur e diâmetro tendm diminuir o longo do tempo, s diferençs iniciis promovids pelos diferentes sistems de produção de muds permitem que s muds sim mis rpidmente d competição com s plnts dninhs, reduzindo ssim os custos de mnutenção (LOPES, 2005). Pr vriável H/DC, os clones nlisdos presentrm vlores esttisticmente iguis nos Revist Trópic Ciêncis Agráris e Biológics V. 4, N. 2, p. 23, 2010

4 ATAÍDE, Glucin d Mt, CASTRO, Rento Vinícius Oliveir et l espçmentos 64 e 88. A relção entre ltur d prte ére e diâmetro do colo exprime o equilírio de crescimento ds muds no viveiro, relcionndo esses dois importntes prâmetros morfológicos em pens um índice, e deve ser levd em considerção pr clssificção d qulidde ds muds, em rzão d fcilidde opercionl dests medições, onde vlores entre 5,8 e 8,1 são indicdos pr est relção (CARNEIRO, 1995). Em rzão d restrição cusd pelos tuetes utilizdos, s muds presentrm menor crescimento em diâmetro do colo, ficndo relção com vlores superiores os sugeridos. Apesr ds muds no espçmento 88 terem presentdo relção ltur d prte ére/diâmetro do colo cim dos vlores de referênci citdos pr este prâmetro, este espçmento é indicdo como melhor lterntiv, um vez que o crescimento em ltur d prte ére pode ser justdo reduzindo-se s fertilizções nitrogends ns muds qundo necessário, o que economizrá fertiliznte, lém de justr produção. Anlisndo iomss cumuld pel plnt e su reprtição em riz e prte ére (Figur 2), constt-se que à medid que o espçmento ds muds n ndej diminuiu houve umento no peso seco pr os clones nlisdos. Em gerl, s muds de euclipto produzids no espçmento 88 presentrm médis superiores pr PMSPA, PMSR e PMST. A iomss sec d prte ére relcion-se com qulidde e quntidde de folhs, crcterístic est muito importnte, um vez que s folhs constituem um ds principis fontes de ssimildos e nutrientes pr dptção d mud pós-plntio, qul necessitrá de o reserv de fotossimildos, que servirão de suprimento de águ e nutrientes pr s rízes no primeiro mês de plntio (BELLOTE E SILVA, 2000). Muds que presentm miores vlores de iomss rdicil tendem oter um melhor desempenho pós o plntio, por possuírem mior fcilidde de sustentção, lém de mior áre e eficiênci pr sorção de águ e nutrientes (FREITAS et l., 2005). Sistem rdicil reduzido result em plnts estressds hidricmente, por não sorverem águ suficiente pr lncer s perds pel trnspirção. Tmém é importnte que hj rízes fins novs, s quis ssegurrão pronto crescimento rdicil no cmpo, gilizndo dptção d mud o miente (GONÇALVES et l., 2000). Tel 1. Vlores médios ds vriáveis diâmetro do colo (DC), ltur (H) e relção ltur d prte ére/diâmetro do coleto (H/DC) de muds clonis de euclipto em diferentes locis e espçmentos, vlids 55 dis pós o estquemento. Clone Vriável DC (mm) H (cm) H/DC ,20A 2,41A 2,43A 18,40cA 19,80A 21,10A 8,40C 8,20D 8,80D 2 2,09AB 2,03BC 7BC 15,83cB 18,47AB 29A 7,50D 9,10B 9,70BC 3 1,93C 1,99C 2,27AB 18,06cA 19,68A 21A 9,30A 9,90A 9,70BC 4 1,98BC 1,91C 2,04C 17,96A 18,15B 28A 9,00AB 9,50AB 10,10A 5 3AB 2,21B 2,29AB 18,67A 19,19AB 29A 8,80BC 8,60CD 9,10CD Dentro de um mesm crcterístic vlid pr cd clone, médis seguids d mesm letr minúscul ns linhs e miúscul ns coluns, não diferem entre si, pelo teste de Tukey (5%), pr vriável DC, H trnsformd em log(altur) e H/DC. Segundo Gomes e Piv (2004), iomss sec totl constitui um o indicção d cpcidde de resistênci ds muds às condições de cmpo, pesr de se trtr de um método destrutivo. O desenvolvimento ds plnts depende d dequd conversão d energi solr interceptd em quntiddes crescentes de croidrtos, sendo o crescimento em mss sec decorrente do cúmulo Revist Trópic Ciêncis Agráris e Biológics V. 4, N. 2, p. 24, 2010

5 ATAÍDE, Glucin d Mt, CASTRO, Rento Vinícius Oliveir et l desss sustâncis nos vegetis (LARCHER, 2006). Sendo ssim, vlição d quntidde de mtéri sec produzid pels muds, em como mneir como el está distriuíd nos órgãos ds plnts, torn-se fundmentl n vlição d eficiênci e potenciliddes de crescimento o longo do seu ciclo. Além ds vntgens morfofisiológics d mior densidde de muds no crescimento inicil ds plnts, quntiddes superiores de muds por ndej implicm em mior retorno econômico e eficiênci no uso do viveiro, hj vist que os espços entre os tuetes representm elevdo percentul ds áres ds ndejs, cusndo perds de águ e nutrientes por lixivição qundo se utiliz fertirrigção. Peso (g/plnt) Clone 1 Peso (g/plnt) Clone 2 Peso (g/plnt) Clone 3 Peso (g/plnt) Clone 4 Peso (g/plnt) Clone 5 48/ndej 64 /ndej 88 /ndej Figur 2. Vlores médios de pesos secos de prte ére PMSPA, riz PMSR e totl PMST de muds de cinco clones de euclipto, 55 dis pós o estquemento CO CLUSÕES Revist Trópic Ciêncis Agráris e Biológics V. 4, N. 2, p. 25, 2010

6 ATAÍDE, Glucin d Mt, CASTRO, Rento Vinícius Oliveir et l Com se nos resultdos, pode-se concluir que o espçmento de 88 muds por ndej é o mis indicdo, um vez que s muds presentrm melhor crescimento. Além disso, mior quntidde de muds por ndej promove melhor proveitmento de áre no viveiro, com conseqüente otimizção do consumo de águ e nutrientes. REFERÊ CIAS BARNETT, J. P. Relting seedling morphology of continer- grown southern pines to field success. Seprt de: CONVENTION OF THE SOCIETY OF AMERICAN FORESTERS (1983: Portlnd). Proceeding of the... New Orlens: USDA. For. Serv. Southern Forest Experiments Sttion, p BELLOTE, A.J.F.; SILVA, H.D. Técnics de mostrgem e vlições nutricionis em plntios de Euclyptus spp. In: GONÇALVES, J.L.M.; BENEDETTI, V. utrição e fertilizção florestl. Pircic: IPEF, p CARNEIRO, J.G.de A. Produção e controle de qulidde de muds florestis. Curiti: UFPR/FUPEF, Cmpos: UENF, p. FREITAS, T. A. S.; BARROSO, D. G.; CARNEIRO, J. G. A.; PENCHEL, R. M.; LAMÔNICA, K. R.; FERREIRA, D. A. F. Desempenho rdiculr de muds de euclipto produzids em diferentes recipientes e sustrtos. Revist Árvore, v. 29, n. 06, p , GOMES, J.M.; COUTO, L.; LEITE, H.G.; XAVIER, A.; GARCIA, S.L.R. Prâmetros morfológicos n vlição d qulidde de muds de Euclyptus grndis. Revist Árvore, v. 26, n. 6, p , GOMES, J.M.; PAIVA, H.N. Viveiros florestis (propgção sexud). Viços: Editor UFV, p. (Cderno didático, 72). GONÇALVES, J.L.M.; SANTARELLI, E.G.; MORAES NETO, S.P. Produção de muds de espécies ntivs: sustrto, nutrição, somremento e fertilizção. In: GONÇALVES, J.L.M.; BENEDETTI, V. utrição e fertilizção florestl. Pircic: IPEF, 2000, p LARCHER, W. Ecofisiologi Vegetl, São Crlos: RiM, 2006, 550p. LELES, P.S. dos S.; CARNEIRO, J.G. de A.; NOVAES, A.B. de; BARROSO, D.G. Crescimento e rquitetur rdicil de plnts de euclipto oriunds de muds produzids em locos prensdos e em tuetes, pós o plntio. Revist Cerne, v. 7, n. 1, p , LIMA, J.S.S.; SOUZA, A.P.; MACHADO, C.C.; VIEIRA, L.B.; FERNANDES, H.C. Avlição d compctção do solo em um sistem de colheit de mdeir. Revist Árvore, v. 24, n. 3, p , LOPES, E.D. Qulidde de muds de Euclyptus urophyll, E. cmldulensis e E. citriodor produzids em locos prensdos e em dois modelos de tuetes e seu desempenho no cmpo p. Dissertção (Mestrdo) - Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi, Vitóri d Conquist. REIS, E.R.; LÚCIO, A.D.; BINOTTO, A.F.; LOPES, S.J. Vriilidde dos prâmetros morfológicos em muds de Pinus elliottii Engelm. Revist Cerne, v. 14, n. 02, p , SOUTH, D.B.; ZWOLINSKI, J.B.; DONALD, D.G.M. Interctions mong seedling dimeter grde, weed control nd soil cultivtion for Pinus rdit in South Afric. Cn. J. Res., v. 23, p , Revist Trópic Ciêncis Agráris e Biológics V. 4, N. 2, p. 26, 2010

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