ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1

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1 Enrizmento de Miniestc Culinr e Folir n ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrel fissilis Vell.) 1 Aloisio Xvier 2, Glêison Augusto dos Sntos 3 e Mrcelo Lelis de Oliveir 3 RESUMO - No presente trblho objetivou-se vlir o enrizmento de cinco diferentes tipos de miniestc (culinr, culinr picl, culinr intermediári, culinr picl desfolhd e folir), n propgção vegettiv de cedro-ros (Cedrel fissilis) por miniestqui, prtir de mteril seminl. Os resultdos obtidos qunto o enrizmento indicrm o melhor desempenho d miniestc culinr, com 84% de sobrevivênci ds muds os 9 dis de idde, demonstrndo o potencil d miniestqui como lterntiv n produção de muds de cedroros. Plvrs-chve: Estqui, miniestqui, propgção vegettiv e clongem. ROOTING OF STEM AND LEAF MINICUTTINGS IN THE VEGETATIVE PROPAGATION OF CEDRO-ROSA (Cedrel fissilis Vell.) ABSTRACT - This work imed to evlute the rooting of five different types of minicuttings (stem, picl stem, intermedite stem, picl stem with removed leves nd lef), in the vegettive propgtion of cedro-ros (Cedrel fissilis), by pplying the minicutting technique, using seedlings mteril. The results showed tht stem cutting ws the most efficient technique for the vegettive propgtion of this species, with up to 84% survivl t 9 dys of ge. Thus, this technique cn be used s n lterntive in the production of minicuttings of this species, throughout the yer. Key words: Cutting, minicutting technique, vegettive propgtion nd cloning. 1. INTRODUÇÃO A espécie cedro-ros (Cedrel fissilis) é encontrd desde o Rio Grnde do Sul té Mins Geris, principlmente ns florests semidecídu e pluvil tlântic, ocorrendo tmbém em menor intensidde ns outrs regiões do Pís (Lorenzi, 1998). Su utilizção principl tem sido ns mrcenris e n construção nvl e eronáutic, o que torn um ds espécies ntivs de mior importânci econômic pr o Brsil. Ao longo dos nos, su explorção foi relizd de mneir extrtivist, hvendo crênci de informções sobre processos que vibilizem o seu plntio em progrms de reconstituição e, ou, plntios pr fins comerciis. N silvicultur brsileir, qulidde d mud usd nos plntios comerciis influenci o sucesso de qulquer progrm de desenvolvimento florestl, que pr lgums espécies já existem conhecimento científico e experiêncis suficientes n implementção do processo produtivo. No entnto, s informções técnics disponíveis sobre produção de muds de cedro-ros são escsss, o que limit o progresso de su silvicultur. Reltos iniciis de Sntos et l. () destcm miniestqui como um técnic promissor pr produção 1 Recebido pr publicção em Aceito pr publicção em Professor do Dep. de Engenhri Florestl d Universidde Federl de Viços UFV, Viços-MG, 3 Mestrndo em Ciênci Florestl, Dep. de Engenhri Florestl d UFV. Sociedde de Investigções Florestis R. Árvore, Viços-MG, v.27, n.3, p , 3

2 352 XAVIER, A. et l. de muds clonis dess espécie. Segundo os utores, plicbilidde d miniestqui em espécies ntivs está no fto de ser um opção pr propgção vegettiv de certs espécies que têm semente como insumo limitnte, com dificuldde de germinção e rmzenmento, bem como é um ferrment de clongem que vis mximizção d qulidde e uniformidde d mud plntd. A plicção d miniestqui n propgção clonl de Euclyptus é um relidde e mostr-se bem desenvolvid (Xvier et l., 1), entretnto em espécies florestis ntivs ind é recente, precisndo de desenvolvimento qunto os justes no processo de produção d mud. O tipo de propágulo utilizdo pr o enrizmento ds miniestcs, por exemplo, é um dos itens importntes ser vlido n definição d melhor form de propgção vegettiv. Dentre os tipos de propágulos gerlmente utilizdos n propgção vegettiv estão s estcs, que podem ser culinr, folir ou rdiculr. A propgção por estc culinr, gerlmente, requer pens que um novo sistem rdiculr dventício sej formdo, ddo o potencil d regenerção de gems pré-formds já existente. Entretnto, ns estcs folir e rdiculr há necessidde de formção dventíci tnto do sistem rdiculr como d prte ére, o que dificult su utilizção n áre florestl. A estc culinr é constituíd por segmento de um rmo com gems picis e, ou, lteris, podendo ser lenhos ou herbáce. Segundo Hrtmnn et l. (1997), no cso de estc culinr lenhos presentr mior gru de lignificção, est é menos perecível, fcilitndo o seu mnuseio e trnsporte. Já estc culinr herbáce demnd mior controle mbientl no viveiro, entretnto possui mior potencil de enrizmento (Browse, 1979), sendo este tipo de estc utilizdo n propgção vegettiv por miniestqui de Euclyptus. A estc folir tem sido utilizd com mior freqüênci n floricultur e jrdingem, ind sendo pouco estudd n silvicultur. A miori ds estcs de folhs enríz fcilmente, porém com cert limitção pr regenerção e desenvolvimento d prte ére (Hrtmnn et l., 1997). Em relção à estc rdiculr, em gerl su utilizção é restrit n propgção vegettiv de espécies florestis (Gomes, 1987; Hrtmnn et l.,1997). Dinte dess diversidde de resposts presentds pelos tipos de estcs, o objetivo deste trblho foi vlir o desempenho de miniestc culinr e folir n propgção vegettiv de cedro-ros (Cedrel fissilis), prtir de mteril seminl, qunto à sobrevivênci e cpcidde produtiv ds miniceps e no enrizmento e n sobrevivênci ds miniestcs e em seu crescimento vegettivo em ltur e diâmetro do colo. 2. MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo foi relizdo no Viveiro de Pesquiss Florestis do Deprtmento de Engenhri Florestl, d Universidde Federl de Viços, Viços, Mins Geris. O mteril genético/vegettivo inicilmente utilizdo foi origindo de muds de cedro-ros (Cedrel fissilis) produzids prtir de sementes, em tubetes plásticos de 55 cm 3, contendo substrto formdo pel mistur de composto orgânico (8%) e moinh de crvão moíd. Ao tingirem um ltur médi de 15 cm, s muds form trnsferids pr cs de sombr com 5% de sombremento, sendo, em seguid, promovid de cep d prte picl, um ltur de 1 cm d bse, visndo estimulr ocorrênci de brotções lteris, constituindo s miniceps pr formção do jrdim miniclonl. O mnejo do jrdim miniclonl constituiu-se, principlmente, de irrigções diáris e fertilizções com mcro e micronutrientes, visndo mnter o turgor hídrico e o sttus nutricionl dequdo ds miniceps pr produção de mteril vegettivo (miniestcs). A colet ds miniestcs relizou-se pós 3 dis d decep ds miniceps (Figur 1A), qundo ests presentvm tmnho suficiente em função dos diferentes tipos de estcs (Figur 1B) utilizdos no presente estudo. Com bse n Figur 1B, os tipos de miniestcs vlidos no presente estudo form definidos como: (1) culinr; (2) culinr picl; (3) culinr intermediári; (4) culinr picl desfolhd; e (5) folir. As miniestcs, imeditmente pós serem coletds e preprds, conforme o tipo ser testdo, form condicionds em cixs de isopor contendo águ. Pr o enrizmento, ests form estqueds, sem plicção de reguldores de crescimento, em cs de vegetção com tempertur entre 25 e 3 o C e umidde controld (> 8%). O recipiente utilizdo foi tubete plástico de 55 cm 3 e o substrto foi constituído pel mistur de vermiculit de grnulometri médi (5%) e plh de rroz crbonizd (5%), com dição de fertilizntes N:P:K (8: 32:16). R. Árvore, Viços-MG, v.27, n.3, p , 3

3 Enrizmento de Miniestc Culinr e Folir n B 1 cm A 5 cm Figur 1 (A) Minicep e (B) tipo de miniestc de cedro-ros (Cedrel fissilis) utilizdos no presente estudo: (1) culinr, (2) culinr picl, (3) culinr intermediári, (4) culinr picl desfolhd e (5) folir. Figure 1 (A) Cedro-ros (Cedrel fissilis) ministumps nd (B) type of minicuttings: (1) stem, (2) picl stem, (3) intermedite stem, (4) picl stem with removed leves nd (5) lef. O período de permnênci em cs de vegetção pr indução do enrizmento foi de 3 dis, sendo, s miniestcs, em seguid, trnsferids pr climtção em cs de sombr (sombremento de 5%) por sete dis e, posteriormente, trnsferids pr crescimento em áre bert, com 25% de sombremento, onde receberm fertilizção de mcro e micronutrientes (,5 g/plnt, um vez por semn). As vlições relizds constituírm-se d produção de miniestcs/minicep/colet, de cordo com o tipo de miniestc utilizdo; d sobrevivênci ds miniestcs n síd d cs de vegetção; do porcentul de enrizmento n síd d cs de sombr; d sobrevivênci ds muds os 6 e 9 dis de idde; e do crescimento em ltur e diâmetro do colo ds muds os 9 dis de idde. O delinemento experimentl utilizdo foi o inteirmente csulizdo, constituído por cinco trtmentos (tipos de miniestcs), com qutro repetições e oito plnts por prcel. Os resultdos obtidos form submetidos à nálise de vriânci e os ddos form discrimindos pelo teste de Duncn, 5% de probbilidde. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultdos observdos pr produção de miniestcs/minicep/colet vrirm de 1, 1,3 pr s miniestcs culinres, enqunto miniestc folir presentou vlores de 4 miniestcs/minicep/colet. Pr o primeiro cso, os vlores encontrdos pr produção de miniestcs culinres/minicep/colet concordm com os obtidos pr mogno e sete-cscs, conforme citdo por Sntos et l. (b). A menor produtividde obtid pr s miniestcs culinres, em relção à estc folir, é decorrente d filotxi presentd pels espécies de folhs composts, o que dificult obtenção de mior produtividde pr este tipo de estc. Com relção à sobrevivênci ds miniceps, não foi observd nenhum mortlidde durnte o período d experimentção, o que evidenci sustentbilidde do sistem de jrdim miniclonl utilizdo neste estudo. Estes resultdos indicm o potencil do cedro-ros qunto à regenerção vegettiv ds miniceps, em função ds colets sucessivs de miniestcs, permitindo doção d miniestqui como lterntiv potencil n propgção dest espécie. Além disto, técnic dotd permite um plnejmento mis dequdo, visndo tender um determind demnd ns diferentes épocs do no, estruturs e condições mbientis vrids. Com relção às vlições de enrizmento ds miniestcs, de cordo com os resultdos d nálise de vriânci presentdos no Qudro 1, observm-se efeitos significtivos no que tnge tods s crcterístics vlids (com exceção d sobrevivênci n síd d cs de vegetção) entre os cinco diferentes tipos de estc utilizdos. R. Árvore, Viços-MG, v.27, n.3, p , 3

4 354 XAVIER, A. et l. Qudro 1 Resultdos d nálise de vriânci ds crcterístics de sobrevivênci n síd d cs de vegetção (SOBCV), enrizmento n síd d cs de sombr (SOBCS), sobrevivênci os 6 dis (SOB6), sobrevivênci os 9 dis (SOB9) e ltur (ALT) e diâmetro do colo (DC) ds muds de cedro-ros (Cedrel fissilis), em função dos diferentes tipos de miniestcs utilizdos Tble 1 Anlysis of vrince of the survivl t greenhouse exit (SOBSCV); rooting t shde house exit (SOBCS); survivl t 6 (S OB6) nd 9 (SOB9) dys of ge, height (ALT) nd root collr dimeter (DC), ) s result of different types of m inicuttings (type 1, 2, 3, 4 nd 5) of cedro-ros (Cedrel fissilis) FV G.L. SOBCV SOBCS Qudrdos Médios SOB6 SOB9 ALT (cm) DC (mm) Tipo de Estc 4 42, 3 ns 3.234,3* 3.445,3* 5.88,5* 138,5* 8,9* Resíduo ,4 145,8 156,2 192,7 1,7,7 Médi Gerl 88,7 7, 65, 52,5 1,3 2,6 CV exp. 14,3 17,2 19,2 26,4 12,8 1, * e ns significtivo e não-significtivo, respectivmente, pelo teste de F, 5% de probbilidde. SOBCV , 96,8 87,5 84,3 75, Tipo de Miniestc (A) SOBCS , 93,7 75, Tipo de Miniestc b c c 37,5 43,7 (B) SOB ,8 87,5 b 71,8 Tipo de Miniestc b 34,3 c 34,3 c (C) Figur 2 Enrizmento ds miniestcs de cedro-ros (Cedrel fissilis) em função dos diferentes tipos de miniestcs (1-culinr; 2- culinr picl; 3- culinr intermediári; 4- culinr picl desfolhd; e 5- folir). (A) sobrevivênci ds miniestcs n síd d cs de vegetção (SOBCV); (B) enrizmento ds miniestcs n síd d cs de sombr (SOBCS); (C) sobrevivênci ds miniestcs os 6 dis de idde (SOB6); e (D) sobrevivênci ds miniestcs os 9 dis de idde (SOB9). As médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Duncn, 5% de probbilidde. Figure 2 Rooting of the minicuttings of cedro-ros (Cedrel fissilis) t the greenhouse exit (A), shde house exit (B) nd minicutting survivl t 6 (C) nd 9 dys of ge (D) s result of different types of minicuttings (1: stem, 2: picl stem, 3: intermedite stem, 4: picl stem with removed leves; 5: lef). Averges followed by the sme letter do not differ by the Duncn test, t 5% probbility. SOB ,3 84,3 68,7 Tipo de Miniestc b 25, c (D) R. Árvore, Viços-MG, v.27, n.3, p , 3

5 Enrizmento de Miniestc Culinr e Folir n N vlição d sobrevivênci ds miniestcs, n síd d cs de vegetção, os tipos de estcs não presentrm diferençs significtivs (Figur 2A), o que indic dequção e o controle do mbiente de cs de vegetção utilizdo n mnutenção d sobrevivênci dos propágulos vegettivos de cedro-ros. Embor ess sobrevivênci n cs de vegetção não sej um grnti de seu posterior enrizmento, segundo Iritni & Sores (1983), esse é o principl ftor pr se lcnçr tl objetivo, um vez que s condições dequds de umidde e tempertur grntem o turgor hídrico ds estcs, lém d não-mnifestção de gentes ptogênicos. os efeitos dversos do mbiente, enqunto estc culinr intermediári, por trtr-se de um mteril mis rústico e lignificdo, possui mior resistênci às vrições mbientis ds condições de pleno sol, presentndo resultdos finis semelhntes os tipos de estcs 1 e 2. Com bse neste resultdo, o efeito mbientl n áre de pleno sol influenciou sobrevivênci dos diferentes tipos de estc, durnte rustificção ds muds, o que indic que n propgção dest espécie deve-se optr-se pelo tipo de estc que melhor se dptr às condições climátics do locl d produção dests muds. Pr o enrizmento n síd d cs de sombr (Figur 2B), observ-se superioridde de enrizmento pr estc culinr, principlmente pr os tipos 1 e 2. Provvelmente, est superioridde sej devido à presenç de folh e o fto de síntese de uxins indutors do processo de enrizmento ser produzid principlmente no ápice culinr, proporcionndo, em um primeiro momento, mior potencil de enrizmento (Figur 3A). Qunto à estc culinr picl desfolhd (tipo 4), usênci de folhs é um ftor importnte no processo de enrizmento. Segundo Wilson (1994), presenç d folh n estc é de fundmentl importânci pr o processo de enrizmento, o que se deve lgums substâncis, como os crboidrtos produzidos durnte fotossíntese e, principlmente, produção ds uxins responsáveis pelos efeitos correltos no enrizmento dventício (Hrtmnn et l., 1997). N comprção d sobrevivênci ds muds os 6 dis (Figur 2C) com sobrevivênci ds muds os 9 dis de idde (Figur 2D), resslt-se totl mortlidde ocorrid com estc folir. Observou-se neste tipo de estc que não houve nenhum respost o desenvolvimento e crescimento d prte ére, indicndo incompetênci dos tecidos vegetis em desenvolver novos meristems culinres (Figur 3B), o que concord com Hrtmnn et l. (1997), que firmm ser est um ds limitções do uso d estc folir pr lgums espécies florestis. N sobrevivênci os 9 dis de idde (Figur 2D), not-se ind um decréscimo n sobrevivênci d estc culinr (tipo 1) e d estc culinr picl (tipo 2), fzendo com que não mis ocorrm diferençs significtivs entre esses dois tipos de estc e estc culinr intermediári (tipo 3), o que pode ser tribuído o fto de os dois primeiros tipos de estc serem mis sensíveis A Figur 3 Mud de cedro-ros (Cedrel fissilis) produzid prtir do enrizmento de miniestc culinr picl (A) e miniestc folir (B), os 6 dis de idde. Figure 3 Cedro-ros (Cedrel fissilis) seedling produced by rooting of picl minicutting (A) nd lef minicutting (B), t 6 dys of ge. Os resultdos pr ltur e diâmetro do colo (Qudro 2) confirmm o melhor desempenho presentdo pel estc culinr (tipo 1), estc culinr picl (tipo 2) e estc culinr intermediári (tipo 3) em relção os demis trtmentos, indicndo su hbilidde em promover, lém do enrizmento, um bom crescimento vegettivo ds muds produzids trvés d técnic de miniestqui. B R. Árvore, Viços-MG, v.27, n.3, p , 3

6 356 XAVIER, A. et l. Qudro 2 Crescimento em ltur (ALT9) e diâmetro do colo (DC9) ds muds de cedro-ros (Cedrel fissilis) os 9 dis de idde, em função dos diferentes tipos de miniestc (1- culinr; 2- culinr picl; 3- culinr intermediári; 4- culinr picl desfolhd; e 5- folir). As médis seguids pel mesm letr n linh não diferem entre si pelo teste de Duncn, 5% de probbilidde Tble 2 Height (ALT9) nd root collr dimeter (DC9) of the minicuttings of cedro-ros (Cedrel fissilis) t 9 dys of ge, s result of different types of minicuttings (1: stem, 2: picl stem, 3: intermedite stem, 4: picl stem with removed leves; 5: lef). Averges followed by the sme letter do not differ by the Duncn test, t 5% probbility Crcterístic Tipo de Estc ALT9 (cm) 13,9 13,9 12,6 b 11,2 b - DC9 (mm) 3,2 3,5 3,2 3,3-4. CONCLUSÕES Dinte dos resultdos encontrdos neste trblho, conclui-se que miniestc culinr com folhs mostrouse mis dequd à propgção vegettiv de cedro-ros (Cedrel fissilis) por miniestqui, prtir de mteril seminl. Além disto, em função dos ltos porcentuis de enrizmento obtido pels miniestcs culinres, miniestqui de cedro-ros, prtir de mteril de origem seminl, indic ser tecnicmente viável, tornndo-se um lterntiv pr produção de muds dess espécie durnte todo o no, principlmente ns situções em que semente é insumo limitnte. 5. AGRADECIMENTO Ao Progrm de Bolss de Inicição Científic do CNPq (PIBIC/UFV), pel concessão d bols o estudnte G. A. S., e o Grupo de Pesquis e Desenvolvimento em Silvicultur Clonl do DEF/UFV, pel oportunidde de trblho conjunto. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BROWSE, P. M. A propgção ds plnts. Lisbo: Europ-Améric, p. GOMES, A. L. Propgção clonl: princípios e prticulriddes. Vil Rel: Universidde de Trás-os Montes e Alto Douro, p. (série Didáctic, Ciêncis Aplicds, 1). HARTMANN, H. T. et l. Plnt Propgtion: principles nd prctices. 6.ed. New Jersey: Prentice-Hll, p. IRITANI, C.; SOARES, R. V. Indução do enrizmento de estcs de Arucri ngustifoli trvés d plicção de reguldores de crescimento. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 4., 1982, Belo Horizonte. Anis... Belo Horizonte: SBS, p LORENZI, H. Árvores Brsileirs: mnul de identificção e cultivo de plnts rbóres ntivs do Brsil. 2.ed. Nov Odess: Plntrum, p. SANTOS, G. A. et l. Uso d miniestqui n propgção clonl de Cedrel fissilis (Cedro-Ros). In: CONGRESSO E EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 6.,, Porto Seguro. Resumos Técnicos... Rio de Jneiro: Instituto Ambientl Biosfer,. p. 3. SANTOS, G. A. et l. Enrizmento de miniestcs de Jequitibá ros, Sete Cscs e Mogno (Resultdos Preliminres). In: SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 1.,, Viços. Anis... Viços, MG: Universidde Federl de Viços, b. p.63. WILSON, P. J. Contributions of the leves nd xilry shoots to rooting in Euclyptus grndis stem cuttings. Journl of Horticulturl Science, v. 69, p , XAVIER, A. et l. Desempenho do enrizmento de microestcs e miniestcs de clones híbridos de Euclyptus grndis. Revist Árvore, v. 25, n. 4, , 1. R. Árvore, Viços-MG, v.27, n.3, p , 3

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