Eucalytpus camaldulensis,, inoculadas com fungos micorrízicos, em casa-de. de-vegetação e em cava-de

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1 DOI:./ctscigron.vi.79 Crescimento de muds de Acci mngium, Sesni virgt e Euclytpus cmldulensis,, inoculds com fungos micorrízicos, em cs-de de-vegetção e em cv-de de-extrção extrção de rgil Jolimr Antonio Schivo *, Mrco Antonio Mrtins e Lucin Aprecid Rodrigues Deprtmento de Ciênci do Solo, Universidde Estdul de Mto Grosso do Sul, Rod. Aquidun, km, 79-, Aquidun, Mto Grosso do Sul, Brsil. Deprtmento de Ciênci do Solo, Universidde Estdul do Norte Fluminense, Cmpos dos Goytczes, Rio de Jneiro, Brsil. Instituto Superior de Tecnologi, Fundção de Apoio à Escol Técnic do Estdo do Rio de Jneiro, Cmpos dos Goytczes, Rio de Jneiro, Brsil. *Autor pr correspondênci: E-mil: schivo@uems.r Introdução RESUMO. O presente trlho ojetivou vlir o efeito de fungos micorrízicos rusculres (FMAs) no crescimento de muds de cáci (Acci mngium Willd.), sesâni (Sesni virgt (Cv.) Pers.) e euclipto (Euclyptus cmldulensis Dehnh.) em cs-de-vegetção e o comportmento desss espécies, inoculds ou não com FMAs, em monocultivo e/ou consórcio em áres degrdds pel extrção de rgil. Aos 7 dis pós semedur (DAS), muds de cáci e sesâni, inoculds com FMAs, presentrm incrementos de, e,% n ltur, respectivmente, em relção às não-inoculds. Semelhntemente o cúmulo de mtéri sec n prte ére de cáci e sesâni com FMAs foi de e %, respectivmente, em relção às nãoinoculds. N cv-de-extrção de rgil, s espécies presentrm elevd tx de sorevivênci (> 8%) e rápido crescimento, com ltur médi de 7 m pr cáci e euclipto e de, m pr sesâni, os dis pós o plntio (DAPC). O efeito d inoculção com FMAs sore o crescimento ds espécies, n áre de extrção de rgil, ocorreu mrcdmente pr A. mnguim, principlmente entre e DAPC. Pelos ddos otidos té colet do experimento ( DAPC), não se oservrm efeitos do consórcio entre s espécies. Plvrs-chve: qulidde de muds, micorrizs, leguminoss, rizóio. ABSTRACT. Growth of Acci mngium, Sesni virgt nd Euclyptus cmldulensis, inoculted with mycorrhizl fungi, under green house conditions nd in n re of cly extrction. This work imed to evlute, under greenhouse conditions, the effects of rusculr mycorrhizl fungi (AMF) on the growth of Acci mngium, Sesni virgt nd Euclyptus cmldulensis. The ehvior of these plnt species inoculted or not with AMF, cultivted in single nd intercropping systems, in the field in n re of cly extrction, ws lso evluted. Under greenhouse conditions, t 7 dys of sown, the AMF inocultion incresed the height of A. mngium nd S. virgt in. nd.%, respectively. The AMF inocultion lso incresed the shoot dry mss of A. mngium nd S. virgt y nd %, respectively. Under field conditions, the plnts grown in the cly extrction re presented high survivor rte (> 8%) nd fst growth. At dys of plnting (DAP), A. mngium nd E. cmldulensis reched 7 m in height, while S. virgt hd. m. The effects of AMF inocultion on plnt growth occurred mrkedly in A. mngium, etween nd DAP. Until the dte tht the experiment ws hrvested ( DAP), no effect of the intercropping system ws oserved on plnt growth. Key words: seedling qulity, mycorrhize, legume, rhizoium. A extrção de rgil pr produção de telhs e tijolos tem ssumido grnde importânci no contexto socioeconômico, refletindo n gerção de proximdmente. empregos diretos e n produção de.. peçs por di. Entretnto, ess tividde provoc degrdção do solo. Com um retird diári estimd de, proximdmente, 7. m de solo, áre degrdd em Cmpos dos Goytczes, Estdo do Rio de Jneiro, gir em torno de. m di -, considerndo-se profundidde de explorção em médi de m. Um dos processos mis viáveis economicmente pr recuperção ds cvs é revegetção com espécies leguminos s que, inoculds com os microssimiontes rizóio e micorrizs, conseguem se estelecer nesss áres (FRANCO; FARIA, 997). No cso específico ds áres de extrção de rgil, existe, por prte dos cermists, resistênci o plntio desss leguminoss por temerem repressão dos Act Scientirum. Agronomy Mringá, v., n., p. 7-78,

2 7 Schivo et l. órgãos mientis no momento em que chrem conveniente o corte ds espécies pr utilizção d mdeir. O mesmo não ocorre com o euclipto e su mdeir é retird normlmente pr que poss ser utilizd como comustível n queim ds peçs no processo de fricção ds cerâmics. Porém, seu crescimento e desenvolvimento, nesss áres, não têm sido stisftórios qundo comprdos plntios comerciis com s mesms espécies em outros Estdos. Como lterntiv se sugere o plntio do euclipto em consórcio com leguminoss róres fixdors de N tmosférico e fungos micorrízicos rusculres (FMAs), com o ojetivo de se minimizr os possíveis prolems de deficiênci e/ou utilizção de nutrientes do solo, principlmente N e P. A otenção de muds de espécies florestis com lt qulidde morfofisiológic, produzids ixo custo, é um dos ftores mis importnte pr o sucesso do futuro povomento florestl. Nesse ponto, os FMAs podem ter efeito positivo, um vez que presentm cpcidde de umentr sorção de nutrientes, principlmente queles de ix moilidde no solo, como o P (NOGUEIRA; CARDOSO, ), e ind conseguem reter, no micélio, elementos que se encontrm em níveis tóxicos (SOARES et l., 7). Este trlho teve como ojetivos vlir os efeitos dos FMAs no crescimento ds muds de cáci (Acci mngium Willd.), sesâni (Sesni virgt (Cv.) Pers.) e euclipto (Euclyptus cmldulensis Dehnh.), em cs-de-vegetção, em como vlir tx de sorevivênci e o comportmento desss espécies em função do cultivo (monocultivo e/ou consórcio) e d inoculção ou não com os FMAs, em um áre degrdd pel extrção de rgil. Mteril e métodos Cs-de de-vegetção O experimento foi relizdo em cs-devegetção d Universidde Estdul do Norte Fluminense - UENF, em Cmpos dos Goytczes, Estdo do Rio de Jneiro, em delinemento inteirmente csulizdo, com os trtmentos com e sem inoculção com os FMAs. Form utilizdos FMAs ntivos isoldos de áres degrdds pel extrção de rgil, sendo identificds s seguintes espécies: Glomus mcrocrpum, Glomus etunictum e Entrophospor colomin. Pr produção ds muds de leguminoss e euclipto form utilizdos tuetes com volume de e ml, respectivmente. O sustrto utilizdo nos tuetes foi o Mc Plnt florestl, cuj nálise químic presentou os seguintes resultdos: ph (H O; :,),,; P (Mehlich-), mg dm - ; P (H O), 7 mg dm - ; K, 7 mg dm - ; C, mmol c dm - ; Mg, mmol c dm - ; Al,, mmol c dm - ; H totl, 9 mmol c dm - ; N,,9 mmol c dm - ; C, 8,8 g kg - ; N totl,,8 g kg -. As sementes de cáci (provenientes d Emrp Agroiologi, Seropédic, Estdo do Rio de Jneiro) e de sesâni (coletds de plnt mtriz loclizd em Cmpos dos Goytczes, Estdo do Rio de Jneiro) form sumetids à quer de dormênci por intermédio de imersão em ácido sulfúrico concentrdo (RODRIGUES et l., 8) por um período de min, sendo, seguir, lvds com águ corrente destild. As sementes de euclipto form procedentes do Instituto de Pesquiss Florestis (IPEF), de Pircic, Estdo de São Pulo. No trtmento com FMAs inoculção foi relizd no momento d semedur nos tuetes, tendo, como inóculo, mlde um mistur de solo, rízes colonizds e esporos do fungo (cerc de esporos de Glomus mcrocrpum, de Glomus etunictum e 8 de Entrophospor colomin). No cso ds leguminoss, esss form tmém inoculds com estirpes selecionds de rizóio (cáci Br 9 e Br 9 e sesâni Br ), d coleção pertencente à Emrp Agroiologi. O crescimento ds leguminoss e o do euclipto form vlidos com medições periódics de ltur e diâmetro do colo e, os (leguminoss) e (euclipto) dis pós semedur (DAS), s plnts de cd trtmento form coletds e o sistem rdiculr foi seprdo d prte ére pr determinção d colonizção micorrízic e nodulção por rizóio (número de nódulos). Após lvgem com águ de torneir, mostrs de cm de comprimento ds rízes form coletds e conservds em álcool % pr posterior determinção d colonizção pelo método d interseção em plc de Petri reticuld (GIOVANNETTI; MOSSE, 98), pós colorção ds rízes com zul de metil (KOSKE; GEMMA, 989; GRACE; STRIBLEY, 99). A prte ére e o restnte do sistem rdiculr form colocdos pr secr em estuf de circulção forçd de r o C, té peso constnte. Os ddos otidos form sumetidos à nálise de vriânci e s médis comprds pelo teste de Tukey % de proilidde. Plntio n cv-de de-extrção extrção de rgil Aos e DAS, em cs-de-vegetção, s muds ds leguminoss e do euclipto, Act Scientirum. Agronomy Mringá, v., n., p. 7-78,

3 Crescimento de muds de Acci mngium 7 respectivmente, form plntds em cv-deextrção de rgil no delinemento experimentl locos csulizdos em esquem ftoril x, sendo os ftores: (A. mngium, S. virgt, E. cmldulensis, A. mngium x S. virgt, A. mngium x E. cmldulensis e S. virgt x E. cmldulensis) e (com e sem FMAs), totlizndo trtmentos, com qutro repetições. Antes do plntio e prepro d áre form coletds mostrs do sustrto d cv n profundidde de,-, m, cuj nálise químic presentou os seguintes resultdos: ph (H O; :,),,7; P (Mehlich-), 7,7 mg dm - ; K, 8, mg dm - ; C,, cmol c dm - ; Mg,,87 cmol c dm - ; Al,,8 cmol c dm - ; H+Al,, cmol c dm - ; N,,87 cmol c dm - ; C,, g kg - ; M.O, 9, g kg - ; S.B, 7, cmol c dm - ; T,, cmol c dm - ; t, 7,78 cmol c dm - ; m,,7%; V, 8,%; Fe,,7 mg dm - ; Cu,, mg dm - ; Zn,, mg dm - e Mn,,8 mg dm -. No prepro d áre form relizds um rção e dus grdgens pr posterior ertur dos sulcos espçdos por m. A seguir, nos sulcos, form erts s covs com dimensões de, x, x, m e espçmento de m. Em cd loco, cd trtmento foi constituído por plnts, plntds no espçmento de x m. Nos trtmentos consorcidos, s linhs form lternds com o plntio ds espécies. Dentro de cd loco, cd trtmento foi isoldo dos demis pelo plntio de orddur, constituíd por dus linhs de plnts de euclipto sem nenhum trtmento microiológico ou dução. Aos dis pós o plntio no cmpo (DAPC), foi relizd vlição d determinção do percentul de sorevivênci, os, 8,, e DAPC, form relizds medições de ltur e, os, 8, e DAPC, form relizds medições de diâmetro do colo ds plnts. Pr cd époc de vlição, os ddos otidos form sumetidos à nálise de vriânci e s médis comprds pelo teste de Tukey % de proilidde. Resultdos e discussão Cs-de de-vegetção A ltur e o diâmetro à ltur do colo ds muds de cáci, sesâni e euclipto encontrm-se no Tel. Muds de cáci, inoculds com FMAs, presentrm incrementos n ltur de 8,;, e,% os, 7 e 98 DAS, respectivmente, em relção às não-inoculds. De form semelhnte, porém em menor mgnitude, muds de sesâni, inoculds com FMAs, presentrm mior ltur em relção às não-inoculds, com incrementos de, e,% os e 7 DAS, respectivmente. Pr ms s espécies de leguminoss, o efeito dos FMAs ocorreu nos primeiros 7 DAS, igulndo-se os ds muds não-inoculds os 98 DAS. Por outro ldo, o efeito d inoculção com FMAs sore ltur ds muds de euclipto persistiu durnte tod fse de produção de muds, sendo os incrementos de,;, e,% os 7, e DAS, respectivmente, em relção às não-inoculds. Qunto o diâmetro à ltur do colo, pens muds de cáci, os 7 DAS, e euclipto, os DAS, inoculds com FMAs, form superiores em relção às não-inoculds. A produção de mtéri sec d prte ére, mtéri sec ds rízes, mtéri sec de tod plnt, o número de nódulos e colonizção micorrízic são presentdos n Tel. Pr muds de cáci o efeito dos FMAs ocorreu centudmente no cúmulo de mtéri sec d prte ére, com incrementos de 9,% em relção às não-inoculds. Por outro ldo, pr sesâni, lém do incremento de,8% de mtéri sec d prte ére, inoculção com FMAs tmém proporcionou incrementos de 8,% n mtéri sec cumuld ns rízes. Por conseguinte, inoculção com FMAs refletiu sore mtéri sec cumuld em tod plnt (incrementos de 8,%). Ao contrário ds espécies leguminoss, muds de euclipto, inoculds com FMAs, presentrm menor cúmulo de mtéri sec d prte ére, rízes e em tod plnt. As rízes ds muds de cáci, sesâni e euclipto presentrm elevd porcentgem de colonizção micorrízic, sendo de 79, 8 e 8%, respectivmente. Ess elevd porcentgem de colonizção proporcionou, especificmente pr s muds de sesâni, umento no número de nódulos, incremento de %. Tel. Altur e diâmetro do colo de muds de Acci mngium, Sesni virgt e Euclyptus cmldulensis, inoculds ou não com FMAs, produzids em cs-de-vegetção. DAS dis pós semedur. Vriáveis Altur (cm) DAS Acáci Sesâni Euclipto DAS +FMAs -FMAs +FMAs -FMAs +FMAs -FMAs,9,,,8 7,,7 7,,,, 8,, 98 9,9 8, 7, 7,,7 7, 7,,9,7,,, 9,,,8,,, Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey, % de proilidde. Act Scientirum. Agronomy Mringá, v., n., p. 7-78,

4 7 Schivo et l. Tel. Peso d mtéri sec d prte ére (MSA), ds rízes (MSR), d plnt tod (MST), número de nódulos e colonizção micorrízic de muds de Acci mngium, Sesni virgt e Euclyptus cmldulensis, inoculds ou não com FMAs, produzids em cs-de-vegetção. Vriáveis Acáci Sesâni Euclipto + FMAs - FMAs + FMAs - FMAs + FMAs - FMAs MSA (g),88,9,7,,7,9 MSR (g),79,,9,,8, MST (g) 7,7, 8,,,, N o de nódulos 9, 78,, 7, - - Colonizção (%) 79,, 8, 9, 8,, Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si, pelo teste de Tukey, % de proilidde. No trtmento sem inoculção com FMAs, foi oservd presenç de estruturs desses simiontes ns rízes ds muds. Ess pequen percentgem de colonizção (< %) pode ser explicd pelo fto de o sustrto utilizdo não ter sido esterilizdo ou pel presenç de propágulos n águ de irrigção utilizd durnte o período de condução do experimento. Neste estudo, s muds ds leguminoss presentrm o nodulção. Porém, pens pr sesâni, verificou-se umento do número de nódulos em função d inoculção com os FMAs (em torno de %). Possivelmente, cáci, o contrário d sesâni, presente menor exigênci em relção P, ou o teor de P ( mg dm - ) encontrdo no sustrto utilizdo pr produção ds muds tenh sido suficiente pr promover eficz nodulção d cáci, não sendo verificdo efeito dos FMAs. O ftor mis importnte n simiose micorrízic é disponiilidde de P no solo. Andrde et l. () oservrm que o incremento de P proporcionou redução do micélio extrcelulr, podendo gerr menores enefícios o hospedeiro. Por outro ldo, Neumnn e George () verificrm comportmento oposto. Tis contrdições podem estr relcionds com plnt hospedeir, com o endófito ou s devids condições mientis. Schivo e Mrtins (), em trlho com produção de muds de Acci mngium Willd, em sustrto proveniente d indústri çucreir (tort de filtro), com elevdo teor de P, oservrm efeito positivo d inoculção dos FMAs sore nodulção e o crescimento ds plnts. No cso do euclipto, os FMAs proporcionrm mior ltur e diâmetro do colo, porém o mesmo não foi verificdo pr mtéri sec ds muds. Rodrigues et l. (), trlhndo com E. grndis, oservrm efeito positivo d inoculção com os FMAs. Ess divergênci de respost em função d inoculção com FMAs reforç hipótese sore existênci de vrição n dependênci micorrízic entre espécies (PLENCHETTE et l., 98). Outr hipótese é que pode ter ocorrido competição por fotossimildos entre os FMAs e plnt hospedeir de euclipto, ou sej, o micélio fúngico extrcelulr funcion como dreno consumindo quntiddes significtivs de crono (BUWALDA; GOH, 98), que, segundo Vn Veen et l. (989), pode chegr % do crono fotossimildo pel plnt hospedeir. Plntio n cv-de de-extrção extrção de rgil Independente d inoculção com os FMAs e do cultivo, s três espécies presentrm elevd percentgem de sorevivênci (> 8%), dis pós plntio no cmpo (DAPC), n áre degrdd pel extrção de rgil (Figur ), sendo que sorevivênci ds plnts de cáci em monocultivo e em consórcio com sesâni form semelhntes (> 9%) e miores, qundo comprds à d cáci em consórcio com euclipto (Figur A). Act Scientirum. Agronomy Mringá, v., n., p. 7-78, Sorevivênci (%) Sorevivênci (%) Sorevivênci (%) A B C 9 9, (A) 9, 9, 9, monocultivo com sesni com euclipto Tipo de cultivo (B) 9 9, 9, 98, 8 monocultivo com cáci com euclipto 9, 9, Tipo de cultivo (C) , monocultivo com cáci com sesni Tipo de cultivo +FMAs -FMAs +FMAs +FMAS -FMAs +FMAs -FMAs Figur. Tx de sorevivênci de muds de Acci mngium (A), Sesni virgt (B) e Euclyptus cmldulensis (C), em monocultivo ou em consórcio, inoculds ou não com FMAs, dis pós plntio em cvs-de-extrção de rgil.

5 Crescimento de muds de Acci mngium 7 Aind, verificou-se que plnts de cáci em consórcio com euclipto e inoculds com FMAs presentrm mior sorevivênci (,7%) em relção às não-inoculds. Plnts de sesâni em monocultivo presentrm % de sorevivênci tnto com como sem os FMAs (Figur B). Porém, qundo em consórcio com cáci e euclipto, form oservdos decréscimos que vrirm de,,7%, respectivmente. Plnts de euclipto em monocultivo, o contrário d cáci e sesâni, presentrm os menores percentuis de sorevivênci, qundo comprdos os dos consórcios (Figur C). Os umentos de percentuis de sorevivênci, em consórcio com cáci e sesâni, vrirm de 7 %, respectivmente. Pr s vriáveis nlisds, ltur e diâmetro do colo, pens form oservdos efeitos significtivos pr o ftor isoldo inoculção com os FMAs. Os vlores médios de ltur e diâmetro do colo ds três espécies, em função do cultivo (monocultivo e/ou consórcio), são presentdos n Figur. As plnts de cáci presentrm crescimento inicil reduzido, não ultrpssndo m de ltur e mm de diâmetro do colo, os e DAPC, respectivmente (Figurs A e B). No entnto, pós esse período de vlição, o crescimento foi celerdo, e s plnts tingirm m de ltur e mm de diâmetro do colo os e DAPC, respectivmente. As plnts de sesâni, em Altur (m) 7 Acáci (monocultivo) Acáci (com sesâni) Acáci (com euclipto) (A) Acáci (monocultivo) Acáci (com sesâni) Acáci (com euclipto) (B) 8 8 A Dis pós plntio B Dis pós plntio Sesâni (monocultivo) (C) Sesâni (monocultivo) (D) Sesâni (com cáci) Sesâni, (com cáci) Sesâni (com euclipto) Sesâni (com euclipto) Altur (m),,, Altur (m) 8 8 C Dis pós plntio D Dis pós plntio 7 Euclipto (monocultivo) Euclipto (com cáci) Euclipto (com sesâni) (E) Euclipto (monocultivo) Euclipto (com cáci) Euclipto (com sesâni) (F) 8 8 E Dis pós plntio F Dis pós plntio Figur. Altur e diâmetro à ltur do colo ds plnts de Acci mngium (A e B), Sesni virgt (C e D) e Euclyptus cmldulensis (E e F), respectivmente, em função do cultivo, em áres degrdds pel extrção de rgil. Act Scientirum. Agronomy Mringá, v., n., p. 7-78,

6 7 Schivo et l. relção às de cáci e euclipto, presentrm crescimento inicil celerdo, té os e DAPC pr ltur e diâmetro do colo, respectivmente (Figurs C e D). Após esse período, o contrário d cáci e do euclipto, poucos incrementos de ltur e diâmetro do colo form oservdos. O comportmento do euclipto foi semelhnte o d cáci, com ltur de m e diâmetro do colo de mm, os e DAPC, respectivmente (Figurs E e F). N Figur são presentdos os vlores de ltur e diâmetro do colo em função d inoculção com os FMAs, n fse de produção ds muds. Plnts de cáci, inoculds com os FMAs, os DAPC, pr ltur e diâmetro colo, e, os DAPC pr diâmetro do colo, form esttisticmente miores, comprds às não-inoculds (Figurs A e B). Ns demis medições não se oservrm diferençs entre os trtmentos de inoculção com os FMAs. As plnts de sesâni e euclipto, em relção à inoculção com os FMAs, presentrm comportmento semelhnte (Figurs C, D, E e F). Em relção às plnts não-inoculds, sesni inoculd com FMAs presentou menor ltur e diâmetro do colo os 8 e DAPC (Figurs C e D), e o euclipto inoculdo com FMAs menores, ltur os e DAPC e diâmetro do colo os e DAPC (Figurs E e F). Altur (m) Altur (m) 7,,,,,, Com micorriz orriz Sem Sem micorriz orriz (A ) Com micorriz Sem micorriz 8 8 A Dis pós plntio B Dis pós plntio,,, Com micorriz Sem micorriz Sem micorriz (C), 8 8 C Dis pós plntio D Dis pós plntio 7 Com micorriz orriz Sem micorriz orriz (E) Com micorriz Sem micorriz Sem micorriz Com micorriz Sem micorriz Sem micorriz (B) (D) (F) Altur (m) 8 8 E Dis pós plntio F Dis pós plntio Figur. Altur e diâmetro à ltur do colo ds plnts de Acci mngium (A e B), Sesni virgt (C e D) e Euclyptus cmldulensis (E e F), respectivmente, em função d inoculção com FMAs, em áres degrdds pel extrção de rgil. Act Scientirum. Agronomy Mringá, v., n., p. 7-78,

7 Crescimento de muds de Acci mngium 77 Alguns trlhos têm indicdo o potencil de uso de leguminoss róres fixdors de N em consórcio com espécies não-fixdors. Buhus et l. () verificrm que, os, nos pós o plntio em consórcio de Acci mngium com Euclyptus gloulus n proporção :, s espécies produzirm 8 m h - de mdeir, 8 e m h - mis, comprdos os produzidos pelo monocultivo do euclipto e cáci, respectivmente. Aind, os mesmos utores verificrm que s rízes de euclipto em consórcio com cáci (:) presentrm miores teores de N, sendo provvelmente oriundos d FBN, por meio d senescênci dos nódulos e ds rízes d leguminos, posteriormente sorvidos pelo euclipto, ou pel trnsferênci diret entre s espécies vi hifs dos FMAs como oservdo por Rodrigues et l. () em plnts de sesâni e euclipto. No plntio em consórcio, pode ocorrer competição entre s espécies, sendo ess vlid por meio d relção entre ltur e o diâmetro do peito (H/DAP), refletindo n locção de crono pr o crescimento do dossel (ltur), pr mior sorção de luz ser utilizd n fotossíntese. Buhus et l. () verificrm mior competitividde do E. gloulus em relção à A. mernsii, qundo consorcids. Bixos teores nutricionis, principlmente de P, encontrdos nos sustrtos de áres degrdds, podem tornr ess competição ind mis centud. Normlmente em plntios de leguminoss pr revegetção de áres degrdds tem sido utilizd plicção de fosftos nturis, com soluilidde e sorção fcilitd pel presenç dos FMAs, proporcionndo umento d FBN como oservdo por Prlon e Mrtins (). Outro ftor que pode fetr o crescimento e competição entre s espécies é presenç de propágulos de FMAs ntivos mis dptdos presentes n áre que tendem se ssocirem mis fcilmente com s plnts não-inoculds, proporcionndo miores enefícios, como oservdo no presente trlho em plnts de euclipto e sesni em lguns períodos de vlição. Prlon e Mrtins () oservrm que inoculção com FMAs ntivos d cv-de-extrção de rgil proporcionou mior colonizção e crescimento ns plnts de siá cultivds em estéril de rgil, em comprção com o FMA Glomus clrum. Pouyú-Rojs e Siqueir (), em trlho com mplo número de espécies róres (çoitcvlo, cássi-verrugos, colvíle, emú, fedegoso, sesâni e tmoril), verificrm enefícios d inoculção com FMAs nos crescimentos ds plnts pós trnsplntio em solo degrddo. Neste estudo não foi oservdo efeito do tipo de cultivo (monocultivo e/ou consórcio), no crescimento ds plnts, muito provvelmente pelo fto de o experimento encontrr-se em fse inicil, não se exltndo s competições e/ou enefícios entre s espécies. Mesmo ssim, deve-se ressltr importânci d continuidde do trlho, ojetivndo verificr influênci ds leguminoss sore o desempenho do euclipto, em como sore s proprieddes químics, físics e microiológics do solo. Conclusão N fse de cs-de-vegetção, os FMAs proporcionrm mior crescimento ds muds, contriuindo pr su qulidde e podendo ser incorpordos o processo de produção ds mesms. N cv-de-extrção de rgil, s espécies presentrm elevd sorevivênci e rápido crescimento, principlmente cáci e euclipto. Até dt de vlição do experimento não foi oservd influênci ds leguminoss sore o crescimento ds plnts de euclipto. Referêncis ANDRADE, S. A. L.; JORGE, S. A.; SILVEIRA, A. P. D. Cdmium effect on the ssocition of jcken (Cnvli ensiformis) nd rusculr mycorrhizl fungi. Scienti Agricol, v., n., p. 89-9,. BAUHUS, J.; KHANNA, P. K.; MENDEN, N. Aoveground nd elowground interctions in mixed plnttions of Euclyptus gloulus nd Acci mernsii. Cndin Journl of Forest Reserch, v., n., p ,. BUWALDA, J. G.; GOH, K. M. Host-fungus competition for cron s cuse of growth depression in VA mycorrhizl ryegrss. Soil Biology nd Biochemistry, v., n., p. -, 98. FRANCO, A. A.; FARIA, S. M. The contriution of N - fixing tree legumes to lnd reclmtion nd sustinility in the tropics. Soil Biology nd Biochemistry, v. 9, n., p , 997. GIOVANNETTI, M.; MOSSE, B. An evlution of techniques for mesuring vesiculr-rusculr mycorrhizl infection in roots. New Phytologist, v. 8, n., p. 89-, 98. GRACE, C.; STRIBLEY, D. P. A sfer procedure for routine stining of vesiculr-rusculr mycorrhizl fungi. Mycologicl Reserch, v. 9, n. 9, p. -, 99. KOSKE, R. E.; GEMMA, J. N. A modified procedure for stining roots to detect VA mycorrhizs. Mycologicl Reserch, v. 9, n., p Act Scientirum. Agronomy Mringá, v., n., p. 7-78,

8 78 Schivo et l. NEUMANN, K.; GEORGE, E. Extrction of extrrdicl rusculr mycorrhizl mycelium from comprtments filled with soil nd lss eds. Mycorrhiz, v., n. 7, p. -7,. NOGUEIRA, M. A.; CARDOSO, E. J. B. N. Produção de micélio externo de fungos micorrízicos rusculres e crescimento d soj em função de doses de fósforo. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v., n., p. 9-8,. PLENCHETTE, C.; FORTIN, J. A.; FURLAN, V. Growth responses of severl species to mycorrhize in soil of moderte P-fertility. Plnt nd Soil, v. 7, n., p. 99-9, 98. POUYÚ-ROJAS, E.; SIQUEIRA, J. O. Micorriz rusculr e fertilizção do solo no desenvolvimento póstrnsplnte de muds de sete espécies florestis. Pesquis Agropecuári Brsileir, v., n., p. -,. PRALON, A. Z.; MARTINS, M. A. Utilizção do resíduo industril ferkl n produção de muds de Mimos ceslpiniefoli, em estéril de extrção de rgil, inoculds com fungos micorrízicos rusculres e rizóio. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v., n., p. -,. RODRIGUES, A. P. D. C.; KOHL, M. C.; PEDRINHO, D. R.; ARIAS, E. R. A.; FAVERO, S. Trtmentos pr superr dormênci de sementes de Acci mngium Willd. Act Scientirum. Agronomy, v., n., p. 79-8, 8. RODRIGUES, L. A.; MARTINS, M. A.; SALOMÃO, M. S. M. B. Uso de micorrizs e rizóio em cultivo consorcido de euclipto e sesâni. I. Crescimento, sorção e trnsferênci de nitrogênio entre plnts. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v. 7, n., p. 8-9,. SCHIAVO, J. A.; MARTINS, M. A. Produção de muds de cáci colonizds com micorrizs e rizóio em diferentes recipientes. Pesquis Agropecuári Brsileir, v. 8, n., p. 7-78,. SOARES, C. R. F. S.; SIQUEIRA, J. O.; CARVALHO, J. G.; GUILHERME, L. R. G. Nutrição fosfátic e micorriz rusculr n redução d toxicidde de cádmio em trem [Trem micrnth (L.) lum.]. Revist Árvore, v., n., p , 7. VAN VEEN, J. A.; MERCKX, R.; VAN DE GEIJN, S. C. Plnt nd soil relted controls of the flow of cron from roots through the soil microil iomss. Plnt nd Soil, v., n., p , 989. Received on July, 7. Accepted on Mrch, 8. License informtion: This is n open-ccess rticle distriuted under the terms of the Cretive Commons Attriution License, which permits unrestricted use, distriution, nd reproduction in ny medium, provided the originl work is properly cited. Act Scientirum. Agronomy Mringá, v., n., p. 7-78,

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