Desenvolvimento de mudas de feijoa (Acca sellowiana) inoculadas com fungos micorrízicos arbusculares em diferentes doses de fósforo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desenvolvimento de mudas de feijoa (Acca sellowiana) inoculadas com fungos micorrízicos arbusculares em diferentes doses de fósforo"

Transcrição

1 Desenvolvimento de muds de feijo (Acc sellowin) inoculds com fungos micorrízicos rusculres em diferentes doses de fósforo Nickols Sntos Mendes (1)* ; Pulo Emílio Lovto (2) (1) Acdêmico do curso de Agronomi do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl de Snt Ctrin. Rod. Admr Gonzg, 1346, Birro Itcorui, Cix Postl 476, CEP , Florinópolis, SC, Brsil. (2) Professor Titulr, Depto. de Engenhri Rurl, Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl de Snt Ctrin. Rod. Admr Gonzg, 1346, Birro Itcorui, Cix Postl 476, CEP , Florinópolis, SC, Brsil. *E-mil: nickolsmendes@hotmil.com Resumo O ojetivo deste trlho foi vlir o efeito d inoculção de fungo micorrízico rusculr (FMA) no desenvolvimento de muds de feijo em sustrto com diferentes doses de fósforo. Um experimento em cs de vegetção foi conduzido em esquem ftoril 4x4 com o ftor inoculnte (sem inóculo ou inoculdo com Aculospor morrowie, Gigspor lid, ou Rizophgus clrus) e doses de fósforo (0, 50, 100 e 150 mg.kg -1 ) com cinco repetições por trtmento. Após 90 dis, vlirm-se ltur, mss sec de riz e prte ére, cúmulo de fósforo n prte ére, colonizção micorrízic e índice de qulidde de Dickson (IQD). A plicção de fósforo umentou ltur ds muds e reduziu colonizção micorrízic. Muds inoculds com G. lid e A. morrowie presentrm comportmento similr, com mior produção de iomss que plnts não inoculds ou inoculds com R. Clrus. O conteúdo de fósforo foi mior ns muds inoculds com G. lid qundo comprd com o controle e A. morrowie ficou entre os dois. A mior tx de colonizção micorrízic estv ssocid com G. lid e menor com R. clrus. Tods s muds inoculds presentrm mior IQD que s não inoculds. Muds de feijo respondem à plicção de fósforo e G. lid presentou mior eficiênci no desenvolvimento e qulidde ds muds, principlmente so ixs doses de fósforo, enqunto R. clrus foi similr o controle. Plvrs-chve: muds, inóculo, eficiênci micorrízic

2 d Response of feijo (Acc sellowin) to different rusculr mycorrhizl fungi under vrying phosphorus levels Astrct The im of this reserch ws to evlute the effect of rusculr mycorrhizl fungi (AMF) inocultion on the development of feijo (pinepple guv) seedlings in sustrte with vrying phosphorus levels. A greenhouse experiment ws crried out in 4x4 fctoril design with inocultion tretments (uninoculted or inoculted with Aculospor morrowie, Gigspor lid, or Rizophgus clrus) nd phosphorus doses (0, 50, 100, nd 150 mg.kg -1 ) with five replictes per tretment. After 90 dys, seedling height nd dry mtter were evluted, s well s shoot P content, root mycorrhizl coloniztion, nd Dickson s seedling qulity index (QID). Phosphorous ppliction incresed seedling height nd decresed AMF coloniztion. Seedlings inoculted with G. lid or A. morrowie presented similr ehvior, with higher iomss thn uninoculted or R. clrus inoculted plnts. Phosphorous content ws higher in G. lid inoculted seedlings, s compred to control plnts, with the other fungi in n intermedite position. The highest root coloniztion rtes were ssocited with G. lid nd the lowest with R. clrus. All AMF inoculted seedlings hd higher qulity Index (QID) thn uninoculted ones. Feijo seedlings respond to phosphorus ppliction, nd G. lid showed the highest efficiency in promoting plnt growth nd seedling qulity, especilly under low phosphorous level, while R. clrus ws very similr to the uninoculted control. Key words: seedling, inoculum, mycorrhizl efficiency Introdução As micorrizs são ssocições entre rízes de plnts e determindos fungos do solo, presentes em mis de 90% ds fmílis vegetis e dispers por todo o plnet. A relção de simiose que estelece um dependênci fisiológic reciproc entre plnt e fungo (SCHŰΒLER et l., 2001) dá um contriuição sustncil pr iomss do solo, com hifs que se estendem por vários centímetros, umentndo significtivmente quntidde sorvid de fosfto e outros nutrientes essenciis pr s plnts (RAVEN et l., 1996) As micorrizs podem ser dividis em três grupos principis: s endomicorrizs, ectomicorrizs e ectoendomicorrizs (SOUZA et l., 2006; GUERRERO et l., 1996).

3 d As endomicorrizs incluem s ssocições entre s rízes de plnts e fungos micorrízicos rusculres (FMA). As hifs do fungo penetrm ns céluls ds rízes d plnt, mis precismente no córtex, com desenvolvimento intrcelulr e estelecendo colonizção ds rízes. Pequens estruturs são formds pós colonizção e são chmds de rúsculos e vesículs. Os rúsculos envoltos em invginções do plsmlem são os principis locis de troc de metólitos e são, do ponto de vist fisiológico, s principis estruturr d simiose, enqunto s vesículs são corpos gloosos, inter ou intrcelulres, com tmnho de mm, rics em lipídeos, provvelmente tundo como órgãos de reserv (BONFANTE-FASOLO., 1984). De cordo com recentes clssificções txonômics (REDECKER et l., 2013), cpcidde de formr micorriz rusculr é restrit fungos pertencentes o filo Glomeromycot, que tem s ordens Glomerles, Diversisporles, Archeosporles e Prglomerles, com nove fmílis distriuíds em dezoito gêneros (INVAM, 2017). Ns ssocições micorrízics ocorre estreit interção entre os prceiros, com um complex integrção morfológic e fisiológic, que result em um lt comptiilidde funcionl (FOLLI-PEREIRA et l., 2012) com efeitos mrcntes sore s plnts. Isso se dá por melhori nutricionl, especilmente qunto o fósforo (P), tolerânci estresse iótico, fvorecimento ds relções hídrics e efeitos fisiológicos. Decorre disso fvorecimento de processos reilitdores, como o estelecimento d vegetção, o umento d produção de mteril orgânico, do cúmulo de nutrientes n fitomss e d produção de rízes (COLODETE et l., 2014). O fungo, por su vez, é eneficido pelos fotossimildos ds plnts, que permitem o completo ciclo de vid dos FMAs, que só ocorre qundo em ssocição com plnt hospedeir (SMITH & READ., 2008). A utilizção do FMA dquire grnde importânci ns culturs estelecids por muds, situção em que muits vezes se utilizm sustrtos estéreis ou com ix fertilidde e usc-se produção de plnts vigoross e homogênes, pr serem comercilizds ou introduzids no cmpo. Em tis condições s micorrizs rusculres podem contriuir pr utilizção de menor quntidde de fertilizntes, lém d possiilidde de promover mior desenvolvimento e melhor nutrição ds plnts, encurtndo époc de trnsplnte e umentndo sorevivênci ds muds no cmpo (SAGGIN JUNIOR & SIQUEIRA., 1996). O uso de inoculntes eficientes

4 d permite tmém reduzir o uso de fertilizntes e corretivos diciondos os sustrtos (MIRANDA., 2005), diminuindo o custo d produção de muds. Nesse contexto se inclui tecnologi de produção de muds frutícols, que se relcion diretmente investimentos de lto custo, incluindo infrestrutur, condições mientis controlds, lém de sementes de o qulidde (FARIAS et l., 2012). Tem se demonstrdo que inoculção de fungos micorrízicos rusculres no sistem de produção de muds de diverss fruteirs represent grnde potencil pr o desenvolvimento de um cultivo rcionl, eficiente e de qulidde (NASCIMENTO et l., 2013; PEREIRA et l., 2013; DE MELLO et l., 2016; FARIAS et l., 2014). Emor ess simiose sej muits vezes considerd mutulist, pois há troc enéfic entre os FMAs e plnt, o efeito líquido sore ptidão d plnt pode vrir d e mutulist prsitário, dependendo ds condições ecológics e cominções fungo-plnt (KIERS & VAN DER HEIJDEN., 2006). Em gerl, disponiilidde de fósforo dos solos é determinnte e modul os efeitos enéficos proporciondos pelo fungo às plnts. Este fto torn importnte o conhecimento do nível idel de P pr mximizção dos enefícios dess ssocição (SOUSA., 2014). A goieir-serrn (Acc sellowin), tmém conhecid como feijo ou goieir-do-mto, é um frutífer ntiv d Améric do Sul, mis precismente do plnlto meridionl rsileiro (DUCROQUET et l., 2000). O fruto d Acc sellowin receeu o nome de goieir-serrn por su form ser semelhnte o d goi comum, que pertence outro gênero (Psidium gujv L), mntendo s semelhnçs pens ns proprieddes físics exteriores dos frutos. Além de ser importnte pr recuperção de áres degrdds, tmém é utilizd pr produção de frutos que são consumidos tnto in ntur, qunto n form de sucos, doces e geleis (MORETTO., 2014). Ess espécie foi introduzid e climtd em píses for d su áre nturl de ocorrênci, sendo encontrd n Frnç, Itáli, Rússi, Nov Zelândi, nos Estdos Unidos, em Isrel e n Colômi. Como exemplo de locis externos que utilizm o potencil d frut, pode-se citr Nov Zelândi, onde existem pelo menos treze produtos derivdos d feijo, como geleis, sorvetes, espumntes, sucos puros e molho (MORETTO., 2014).

5 d A goieir serrn, emor sej um espécie oriund de regiões em que predominm solos ácidos e com ix disponiilidde de fósforo, é um espécie muito exigente neste elemento, pelo menos n fse inicil de crescimento (NACHTIGAL et l., 1994). O ojetivo deste trlho foi vlir o efeito d inoculção de FMAs e diferentes doses de fósforo no desenvolvimento de muds de feijo. Mteril e Métodos O experimento foi desenvolvido em cs de vegetção no Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl de Snt Ctrin em Florinópolis por um período de 90 dis, entre 9 de fevereiro e 9 de mio de O delinemento experimentl foi em esquem ftoril (4x4) inteirmente csulizdo. O primeiro ftor contou com três espécies de fungos (Aculospor morrowie Spin & N.C. Schenck (1984), Gigspor álid Schenck & Smith (1982) e Rizophgus clrus Nicol. & Schenck (1979) e um controle sem fungo), e o segundo ftor foi composto por qutro doses de fósforo diciondo o solo (0, 50, 100 e 150 ppm) e com cinco repetições por trtmento, totlizndo 80 uniddes experimentis. Foi utilizd um mistur de rgil, rei e sustrto comercil pr plnts, se de csc de pinus, turf e vermiculit expndid (proporção 30%-50%-20%, respectivmente). O sustrto foi utoclvdo dus vezes por um hor 121 C em dois dis seguidos. A nálise do sustrto foi feit pelo Lortório de Solos do Centro de Pesquis pr Agricultur Fmilir - Cepf/Epgri e indicou s seguintes crcterístics: ph-águ= 5,1; P em Mehlich = 59,1 mg dm - ³; K em Mehlich = 160,0 mg dm - ³; C, Mg e Al em KCl iguis 10,1, 5,5 e 0,5 cmolc/dm -3, respectivmente. O sustrto receeu plicção de P, ns concentrções especificds pr cd trtmento, n form de superfosfto triplo moído pr melhor homogeneizção. Após esterilizção e repouso por um di, o sustrto foi colocdo em tuetes de polipropileno previmente utoclvdos com cpcidde de 300 dm 3 de sustrto. Pr produção ds muds form utilizds sementes de feijo provenientes de frutos d vriedde SCS412 Helen. As sementes pssrm por um procedimento de desinfecção com um pré-lvgem em águ destild e permnecerm de molho em

6 e solução Tween (20%) por 30 segundos. Em seguid s sementes form lvds em águ destild com jud de um peneir e depois ficrm de molho em hipoclorito (1%) por 1 minuto. Por fim foi feit um tripl lvgem em águ destild e form colocds em ppel filtro umedecido dentro de dus cixs gerox. As cixs gerox contendo 100 sementes form colocds em sl de crescimento com fotoperíodo de 16 hors de luz e tempertur controld em 25 C ± 2 C, fim de oter um germinção homogêne e livre de contminção. Após 15 dis dus plântuls com proximdmente 1,5 cm de ltur, form trnsplntds pr cd tuete, com desste pós cinco dis pr deixr um mud por tuete. Imeditmente ntes do trnsplnte, procedeu-se à dição dos inóculos de FMA (150 esporos/ tuete), n região centrl do sustrto. O inóculo foi constituído de rízes e solo rizosférico de rquiári (Brchiri decumens Stpf.), espécie vegetl utilizd pr multiplicr cd um ds espécies de FMA. As espécies de FMA testds form otids d Coleção Interncionl de Cultur de Glomeromycot CICG, loclizd n Universidde Regionl de Blumenu, Blumenu, SC. A irrigção foi relizd dirimente com pulverizdor mnul, e cd 15 dis ltur, do colo té o ápice d hste principl, foi medid com régu milimetrd. As muds tmém form relocds em ordem letóri semnlmente fim de evitr interferênci de diferençs n intensidde de luz sore o desenvolvimento ds muds. Aos 90 dis pós o trnsplnte, foi feit ultim medição de ltur ds muds e s plnts form coletds, seprndo-se o sistem rdiculr d prte ére pr vlição dos seguintes prâmetros: mtéri sec d prte ére (MSPA), mtéri sec ds rízes (MSR), cúmulo de P n prte ére, colonizção micorrízic e índice de qulidde de muds (Dickson et l., 1960). Colonizção micorrizic Após lvgem com águ de torneir, sumostrs de 2 4 centímetros de comprimento ds rízes form colets, pesds e conservds 4 C em álcool etílico 50% (v/v), pr posterior colorção ds rízes (Koske e Gemm., 1989). A colonizção micorrízic foi feit por microscopi óptic (McGonigle et l., 1990) e porcentgem de rízes colonizds foi otid trvés d relção: número de segmentos colonizdos/totl nlisdo.

7 e MSPA e MSR As prtes éres e s rízes form colocds em estuf (65 C) com circulção forçd de r, té tingirem mss constnte. Mediu-se mss sec d prte ére (MSPA), mss sec d riz (MSR) e mss sec totl (MST). Com esses resultdos, foi possível clculr o índice de qulidde de Dickson (IQD), por meio d seguinte equção: MST (g) IQD= (H (cm)/ DC(mm))+ MSPA(g)/MSR( g) Em que IQD= Índice de qulidde de Dickson; MST = Mss sec totl (g); H = Altur (cm); DC= Diâmetro do coleto (mm); MSPA = Mss sec d prte ére (g); MSR = Mss sec d riz (g). Teor de fósforo n prte ére As folhs secs form moíds e sumetids digestão sulfúric pr determinção de P n MSPA. O teor de fósforo foi determindo por espectrofotometri, pelo método de molidto de mônio, seguindo o procedimento descrito em Tedesco et l. (1995). Análise esttístic Os ddos form sumetidos à nálise de vriânci (ANOVA) e qundo detectds diferençs significtivs, s médis form comprds pelo teste Tukey (P<0,05). Utilizou-se o softwre ASSISTAT (SILVA; AZEVEDO., 2006) e os gráficos form gerdos com o softwre SigmPlot versão Resultdos e discussão Os dois ftores plicdos, doses de fósforo e inoculção micorrízic, fetrm o crescimento e qulidde ds muds de feijo. Houve interção significtiv entre os efeitos de FMAs e doses de fósforo sore mss sec totl ds muds (MST) e sore o índice de qulidde de Dickson (IQD). A. morrowie e G. lid tiverm pouc

8 e diferenç entre si, enqunto s muds inoculds com R. clrus presentrm crescimento e qulidde similres o controle sem inoculção. Com relção à ltur ds muds, o cúmulo de fósforo n prte ére e colonizção micorrízic, interção entre os ftores não foi significtiv. Dentre s espécies de FMAs, G. lid presentou mior eficiênci do que os demis, inclusive o controle, principlmente ns doses mis ixs de fósforo diciondo. As muds em sustrto sem fósforo form menores que quels nos tuetes com s demis doses (Figur 1). Este resultdo, já esperdo, corroor os resultdos encontrdos no trlho de Nchtigl et l (1994) com feijo. Esses utores, usndo s mesms doses de fósforo utilizds no presente estudo, consttrm lt exigênci d plnt por esse nutriente pr o estágio inicil de desenvolvimento. No mesmo trlho, os utores otiverm muds com 30 cm de ltur so dose de 100 ppm de P pós 90 dis enqunto no presente estudo s muds so mesm dose otiverm médi de 11 cm. Est diferenç entre lturs pode ser triuíd o volume dos tuetes, de 300 dm 3, que impediu formção complet do sistem rdiculr, e consequentemente limitou o desenvolvimento d prte ére ds muds. Figur 1. Altur ds muds de feijo so diferentes doses de P pós 90 dis em cs de vegetção. Durnte formção e desenvolvimento ds muds, s plnts inoculds com G. lid form consistentemente mis lts que s plnts dos demis trtmentos, que tinhm tmnho mis próximo ds plnts do trtmento sem inoculção (Figur 2). Est diferenç ficou mis evidente prtir dos 60 dis de idde. Apesr do efeito o longo do tempo, não houve diferenç significtiv n ltur finl ds plnts com ou

9 e sem FMA. Este resultdo foi similr o otido nos trlhos de Silveir (2007) e de Mchineski et l. (2009), nos quis diferenç n ltur de muds inoculds com FMAs e não inoculds não foi significtiv té os 90 dis de idde. De cordo com Silveir (1992), nos estágios iniciis d infecção micorrízic, o fungo pode estr se comportndo como prsit, pel competição entre plnt e o fungo por fotossinttos. Estudos que vlirm ltur de muds inoculds com FMAs os 120 dis de idde otiverm resultdos com diferençs significtivs nest vriável (Mchineski et l., 2009; Fris et l., 2014; E. Y. Chu et l., 2001), indicndo que o período de condução do experimento se relcion com ção do fungo n plnt e pode influencir n eficáci do FMA pr est vriável. Figur 2. Altur ds muds de feijo inoculds com diferentes FMAs em cs de vegetção, em sustrto sem dição de fósforo ppm de P 10 8 Altur (cm) Tempo pós o trnsplnte pr os tuetes (dis) Controle A.morrowie G.lid R.clrus No gerl, s muds inoculds com G. lid presentrm mior mtéri sec d prte ére (MSPA) e d riz (MSR) (Figur 3). A exceção foi nos trtmentos com dose de 100 ppm de fósforo, em que cominção com A. morrowie presentou mior iomss. O uso de G. lid mostrou miores efeitos sore o incremento de iomss ns muds, principlmente qundo em ixs doses de fósforo, demonstrndo lt eficiênci pr est vriável.

10 dd Figur 3. Mtéri sec d prte ére (MSPA) e d riz (MSR) de muds de feijo inoculds com diferentes FMAs so diferentes doses de fósforo (,) e comprção entre plnts inoculds com diferentes fungos micorrízicos rusculres (c,d). 0,6 0,5 0,30 0,25 MSPA(g) 0,4 0,3 0,2 MSR (g) 0,20 0,15 0,10 0,1 0,05 0, Doses de P (mg/kg -1 ) 0, Doses de P (mg/kg -1 ) Controle A.morrowie G.lid R.clrus Controle A.morrowie G.lid R.clrus 0,35 0,30 0,35 0,30 MSPA (g) 0,25 0,20 0,15 MSR (g) 0,25 0,20 0,15 c c 0,10 0,10 0,05 0,05 0,00 sem FMA A.morrowie G.lid R.clrus 0,00 sem FMA A.morrowie G.lid R.clrus O incremento n MSR foi proporcionl àquele d MSPA, com um clr diferenç entre s plnts micorrizds e não inoculds. Houve um incremento de 72% n MSR ds muds inoculds com G. lid em comprção com o controle qundo em dose zero de fósforo (Figur 3). O umento de mtéri sec de rízes pode fvorecer climtção e sorevivênci ds muds em miente estressnte (Crneiro et l., 2007). Além disso, plnts micorrizds umentm su resistênci estresse hídrico e melhorm seu estdo nutricionl devido o umento ds rízes em quntidde, comprimento e profundidde (Augé., 2001).

11 dd A mtéri sec totl (MST) ds muds inoculds com G. lid presentou umento de 16% em comprção com A. morrowie, de 34% qundo comprds com R clrus e de 43% em relção o controle (Figur 4). Os efeitos enéficos do uso de Gigspor como inóculo em muds cultivds foi reltdo pr outrs plnts, como o mrcujzeiro mrelo, o qul G. lid e G. mrgrit promoverm mior incremento de iomss sec ds plnts (Cvlcnte et l., 2002). Cost et l (2005) tmém demonstrrm que G. lid contriuiu pr o incremento d MST em muds de mngueir. Segundo Silv et l. (2004), os FMAs tmém têm cpcidde de umentr tx fotossintétic d plnt trvés do incremento d mtéri sec d prte ére. Tl umento é muito relevnte qundo se trt de frutífers que demndm um porte energético elevdo pr produção de frutos de qulidde, ms os enefícios tmém são importntes nos estágios iniciis do crescimento d plnt, com vist diminuir o tempo té o início de produção. Figur 4. Mss sec totl (MST) de muds de feijo inoculds com diferentes fungos micorrízicos rusculres, em cs de vegetção. controle 0,5 0,4 A.morrowie G.lid R.clrus c MST (g) 0,3 0,2 c 0,1 0,0 controle A.morrowie G.lid R.clrus O cúmulo de P n prte ére umentou em função do créscimo de fosfto no sustrto. As menores quntiddes de fósforo n prte ére form oservds ns muds com dose zero e s miores ns muds com dose de 150ppm (Figur 5). No trlho de Gonçlves et l (2013), em que doses crescentes de mcronutrientes form plicds em muds de siá (Mimos ceslpiniefoli Benth) houve um umento no teor de P d prte ére à medid que disponiilidde desses nutrientes umentv no solo.

12 dd As plnts micorrizds com G. lid tiverm miores teores de P cumuldo do que o controle, com um incremento de 46% de P n prte ére enqunto A.morrowie e R. clrus não se diferencirm entre si e form iguis à G. lid e o controle (Figur 5). Figur 5. Fósforo (P) cumuldo n prte ére de muds de feijo so diferentes doses de P (). P cumuldo n prte ére de muds de feijo inoculds com diferentes fungos micorrízicos rusculres (). Acúmulo de P n prte ére (mg/plnt -1 ) 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Acúmulo de P n prte ére (mg/plnt -1 ) 1,6 controle 1,4 A.morrowie G.lid R.clrus 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, ,0 controle A.morrowie G.lid R.clrus Doses de P (mg/kg -1 ) Mesmo em sustrto com elevdo teor de P, ficou evidente que os FMAs contriuírm pr um mior cúmulo deste mcronutriente n prte ére ds muds. Os resultdos otidos se correlcionm diretmente às txs de colonizção micorrízic que form miores ns muds com G. lid que nquels com A. morrowie, e ests tiverm mior colonizção que plnts inoculds com R. clrus.. A sorção de P pels plnts foi mior em muds inoculds em consequênci d ção dos FMAs e de su cpcidde de umentr, em mis de cem vezes, áre de explorção do solo pels hifs extrrrdiculres (Blot., pud Boln 1991). No estudo feito por Smrão e Mrtins (1999) em cultivo de muds de goi com FMAs, oservou-se umento significtivo nos teores de P d prte ére qundo comprdo o controle, ssim como no trlho de Mrtins et l, (2000) feito com muds de mmão. A mior tx de colonizção rdiculr foi oservd em muds inoculds com G. lid (36%), seguido por A. morrowie (24%) e por ultimo R. clrus (4%) (Figur 6). Este efeito diferencil entre FMAs ocorre porque s espécies diferem em su

13 dd cpcidde de infectr, colonizr e eneficir plnt hospedeir (Blot et l., 2010) lém ds doses de fósforo serem determinntes pr ção enéfic do fungo. As muds sem inoculção não form colonizds, evidencindo que s prcels controle não sofrerm contminção, e colonizção micorrízic diminuiu com o umento ds doses de fósforo no sustrto (Figur 7). Este é um efeito já oservdo em outros trlhos. As plnts em nutrids conseguem reduzir tividde de FMA ns rízes, o que result em redução d energi gst n mnutenção dos fungos (Smith e Red, 1997). Assim, tx de colonizção rdiculr refletiu de mneir diret n respost ds plnts, principlmente pr mss sec totl ds muds (g) e fósforo cumuldo (mg/plnt -1 ). Figur 6. Colonizção micorrízic em rízes de muds de feijo cultivds em cs de vegetção e inoculds com diferentes espécies de fungos micorrízicos rusculres. 40 Colonizção micorrizic (%) c 0 A.morrowie G.lid R.clrus Figur 7. Correlção entre tx de colonizção micorrízic e doses de fósforo em rízes de feijo cultivd em cs de vegetção. 35 Colonizção micorrizic (%) Doses de P (mg/kg -1 ) A médi de colonizção micorrizic encontrd ns muds sem dição de fósforo (31%) ficou ixo de resultdos otidos em trlhos com tem precido. Por

14 dd exemplo, no trlho de Blot et l (2010) tx de colonizção vriou entre 43% 71% em rízes de muds de cerol, e Fris et l (2014) oservou txs entre 45% e 48% em muds de mirtilo. A moderd tx de colonizção oservd pode ser resultdo de um lt concentrção de fósforo. Após nálise químic do sustrto, consttou-se o vlor de 59,1 mg dm -3 ns mostrs com dose zero de P, podendo este ser um ftor de iniição d tividde micorrízic, que diminuiu os efeitos d simiose ns crcterístics vegettivs d plnt. Rmos e Mrtins (2010) firmm que disponiilidde de fósforo no sustrto e lt sorção pels plnts pode dificultr penetrção ds hifs ns rízes, resultndo em ix colonizção. A ix respost à inoculção com FMA so lts doses de P tmém foi dignosticd em cfeeiro (Colozzi-Filho & Siqueir., 1986) e outrs plnts róres (Sggin Júnior., 1997, Crneiro et l., 1996, Pron et l., 1996, Pereir et l., 1996). Apesr disso, é possível encontrr diferençs ns vriáveis vlids, como no trlho de Smrão e Mrtins (1999), em que mesmo com lto teor de P no sustrto, muds de goi inoculds com FMAs otiverm o produção de mtéri sec d prte ére, ssim como umento no cúmulo de fosforo. As vlições e resultdos otidos indicm que feijo, ssim como outrs espécies vegetis, pode ser eneficid pelo uso de cominções entre FMAs e doses de P no sustrto, resultndo em muds de mior qulidde. O índice de qulidde de muds de Dickson (IQD), que integr triutos morfológicos d plnt, estelece um vlor que reflete qulidde ds muds produzids. As muds com mior IQD form quels produzids com G. lid so doses de fósforo em 50 e 150 ppm, com médis de 0,070 e 0,074 respectivmente (Figur 8). A. morrowie tmém demonstrou o eficiênci qundo em dose de 100 ppm de fósforo, com médi de 0,070. As plnts inoculds com FMA presentrm IQD superior o controle em tods s doses de P. A Figur 8 ind mostr que inoculção com G. lid, lém de resultr em plnts com mior qulidde, ind tem um menor vriilidde nesse índice. Muds mis homogênes são desejáveis, visto que um viveirist teri mis fcilidde em comercilizr lotes de muds sem grndes diferençs entre si. Assim, pode se firmr que os FMAs utilizdos no experimento form eficientes em produzir muds de mior qulidde do que o controle, com um conjunto de plnts mis homogênes e com poucs discrepâncis.

15 dd Figur 8. Índice de qulidde de Dickson de muds de feijo inoculds com diferentes fungos micorrízicos rusculres e doses de P (). Índice de qulidde de Dickson e coeficiente de vrição (CV%) em muds de feijo inoculds com diferentes fungos micorrízicos rusculres (). Índice de qulidde de Dickson 0,14 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 controle A.morrow ie G.lid R.clrus Índice de qulidde de Dickson 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 cv (%) = 16,84% CV (%) = 41,22% CV (%) = 12,66 CV (%) = 27,60 c 0, Doses de P (mg/kg -1 ) 0,00 Controle A.morrowie G.lid R.clrus Segundo Nscimento et l (2017), em fruticultur é importnte utilizção de muds de qulidde, oservndo-se, lém de ftores fitossnitários, os prâmetros morfológicos que pontem pr o dptção no cmpo pós o plntio. Ercher et l (2006) enftizm que qulidde d mud interfere diretmente no desenvolvimento ds plnts em cmpo, sendo determinnte no sucesso de um empreendimento com espécies frutífers. Os resultdos do presente trlho demonstrm que o uso de FMAs como inoculnte em muds de feijo pode ser um form viável de reduzir o uso de fertilizntes neste estágio de formção inicil, umentndo roustez ds plnts, promovendo o produção de MST, principlmente em sustrtos pores em P, lém de produzir plnts mis homogênes. Tudo isso se resume gnhos pr o produtor de muds que lém de reduzir seus custos, irá possivelmente produzir muds com miores chnces de sorevivênci no cmpo.

16 de Conclusões Muds de feijo respondem à plicção de fósforo. G. lid present o eficiênci como inoculnte em feijo, principlmente em produção de iomss, cúmulo de fósforo n prte ére, qulidde e homogeneidde ds muds. A promoção do crescimento vegetl por G. lid ficou mis evidente em ixs doses de fósforo. R.clrus se mostrou pouco eficiente, com s muds se comportndo de form precid com s não inoculds. Referêncis ARNALDO, Oswldo MchineskiI Elcio Liorio Bloti; ANDRADEI, Colozzi Filho Div Souz; DE SOUZA, José Roerto Pinto. Crescimento de muds de pero ros em respost à inoculção com fungos micorrízicos rusculres. Ciênci Rurl, v. 39, n. 2, AUGÉ, Roert M.; TOLER, Hether D.; SAXTON, Arnold M. Arusculr mycorrhizl symiosis lters stomtl conductnce of host plnts more under drought thn under mply wtered conditions: met-nlysis. Mycorrhiz, v. 25, n. 1, p , BALOTA, Elcio Liorio; MACHINESKI, Oswldo; COLAUTO STENZEL, Neus Mri. Respost d cerol à inoculção de fungos micorrízicos rusculres em solo com diferentes níveis de fósforo. Brgnti, v. 70, n. 1, BOLAN, N.S. A criticl review on the role of mycorrhizl fungi in the uptke of phosphorus y plnts. Plnt nd Soil, v.134, p , BONFANTE-FASOLO, P. Antomy nd morphology of VA mycorrhize. In: POWELL, C. L.; BAGYARAJ, D. J.. (Ed.) VA Mycorrhiz. CRC Press, Boc Rton, Cp.2, p.5-33.

17 de CARNEIRO, M. A. C., J. O. Siqueir, A. C. Dvide, L. J. Gomes, N. Curi & F. R. Vle Fungo micorrízico e superfosfto no crescimento de espécies róres tropicis. Scienti Forestlis, 50: CARNEIRO, M. A.C ; SIQUEIRA, José Oswldo; DAVIDE, Antônio Cláudio. Fósforo e inoculção com fungos micorrízicos rusculres no estelecimento de muds de emú (Cecropi pchystchy Trec). Pesquis Agropecuári Tropicl (Agriculturl Reserch in the Tropics), v. 34, n. 3, p , CAVALCANTE, U.M.T.; MAIA, L.C.; COSTA, C.M.C.; CAVALCANTE, A.T.; SANTOS, V.F. Efeito de fungos micorrízicos rusculres, d dução fosftd e d esterilizção do solo no crescimento de muds de mrcujzeiro mrelo. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v.26, p , CHU, Elizeth Ying; MÖLLER, Mri de Regin Freire; CARVALHO, Jnice Guedes de. Efeitos d inoculção micorrízic em muds de grvioleir em solo fumigdo e não fumigdo. Pesquis Agropecuári Brsileir, v. 36, n. 4, p , COLODETE, Crlos M.; DOBBSS, Leonrdo B.; RAMOS, Alessndro C. Aplicção ds Micorrizs rusculres n recuperção de áres impctds. Nturez on line, v. 12, n. 1, p , 2014 COSTA, C.M.C.; CAVALCANTE, U.M.T.; GOTO, B.T.; SANTOS, V.F.; MAIA, L.C. Fungos micorrízicos rusculres e dução fosftd em muds de mngeir. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.40, p , DE MELLO, André Hentz et l. Distriuição de inóculo de fungos micorrízicos rusculres pr sistems groflorestis: Um lterntiv sustentável pr gricultur fmilir. Cdernos de Agroecologi, v. 10, n. 3, DICKSON, Alexnder; LEAF, Alert L.; HOSNER, John F. Qulity pprisl of white spruce nd white pine seedling stock in nurseries. The Forestry Chronicle, v. 36, n. 1, p , DUCROQUET, JPHJ, HICKEL ER, NODARI R.O. Goieir-serrn (Feijo sellowin), FUNEP, Joticl, 2000.

18 de ECHER MM; GUIMARÃES VF; ARANDA AN; BORTOLAZZO ED; BRAGA JS Avlição de muds de eterr em função do sustrto e do tipo de ndej. Ciêncis Agráris 28: FARIAS, Dniel d Hor et l. Desenvolvimento de muds de mirtileiro inoculds com fungos micorrízicos rusculres. Revist Brsileir de Fruticultur. Joticl. Vol. 36, n. 3 (jul./set. 2014), p , FARIAS, W.C., OLIVEIRA, L.L.P.; OLIVEIRA, T.A.; DANTAS, L.L.G.R. e SILVA, T.A.G. (2012) - Crcterizção físic de sustrtos lterntivos pr produção de muds. Agropecuári Científic no Semiárido, vol. 8, n. 3, p FOLLI-PEREIRA, Muriel d Silv et l. Micorriz rusculr e tolerânci ds plnts o estresse. Rev. Brs. Ciênc. Solo, Viços, v. 36, n. 6, p , Dec Disponivel em :< em 03 de junho de GONÇALVES, E. de O.; PAIVA, H. N.; NEVES, J. C. de L. et l. Nutrição de muds de Mimos ceslpiniefoli Benth. so diferentes doses de N, P, K, C e Mg. Ciênci Florestl, v. 23, n. 2, p , GUERRERO, E; RIVILLAS, C., RIVERA E. Perspectiv de mnejo de l micorriz rusculr en groecosistems tropicles. En: Guerrero F. Ed. Micorrizs: Recursos Biológicos del Suelo. Fondo FEN Colomi. Bogotá, Colomi p INVAM - Interntionl culture colletion of vesiculr rusculr mycorrhizl fungi. Disponível em: < invm.cf.wvu.edu>. Acesso em: 10 de mio de KIERS, E.T. & vn der HEIJDEN, G.A. Mutulistic stility in the rusculr mycorrhizl symiosis: exploring hypotheses of evolutionry coopertion. Ecology, 87: , KOSKE, R. E.; GEMMA, J. N. A modified procedure for stining roots to detect VA mycorrhizs. Mycologicl reserch, v. 92, n. 4, p , 1989.

19 de MARTINS, M.A.; GONçALVES, G.F.; SOARES, A. C.F. Efeito de fungos micorrízicos rusculres ssocidos compostos fenólicos. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.35, p , MCGONIGLE, T. P. et l. A new method which gives n ojective mesure of coloniztion of roots y vesiculr rusculr mycorrhizl fungi. New phytologist, v. 115, n. 3, p , MIRANDA, J. C. C. Importânci d micorriz pr reprodução grícol, frutífer e florestl. Ciênci e Pesquis-Artigos Técnicos, Disponivel em > Acesso em: 30 de mio de MORETTO, Smir Peruchi; NODARI, Eunice Sueli; NODARI, Ruens Onofre. A Introdução e os Usos d Feijo ou Goieir Serrn (Acc sellowin): A perspectiv d históri mientl. Fronteirs: Journl of Socil, Technologicl nd Environmentl Science, v. 3, n. 2, p , NACHTIGAL, J. C. et l. Efeito do fósforo no desenvolvimento inicil de muds de goieir serrn. Sci. Agric., Pircic, v. 51, n. 2, p , NASCIMENTO, Everldo Silv et l. Formção de muds de mrcujzeiro mrelo irrigds com águs slins e iofertilizntes de esterco ovino. Agropecuári Técnic, v. 38, n. 1, p. 1-8, NASCIMENTO, Sndro Ferreir; DE MELLO HENTZ, André. Produção de frutífers inoculds com fungos micorrízicos rusculres. Revist Agroecossistems, v. 1, n. 1, p , 2013 PARON, M. E., J. O. SIQUEIRA, N. Curi & F. R. Vle Crescimento d copí e gutmú em respost fungo micorrízico, superfosfto, nitrogêncio e fumigção do solo. Cerne, Lvrs, 2 (2): PEREIRA, E. G., J. O. SIQUEIRA, N. CURI, F. M. S. MOREIRA & A. A. C. PURCINO Efeitos d micorriz e do suprimento de fósforo n tividde enzimátic e n respost de espécies róres o nitrogênio. Revist Brsileir de Fisiologi Vegetl, 8 (1):

20 dd PEREIRA, Fernnd Dis; DE MELLO HENTZ, André. Estelecimento de fungos micorrízicos rusculres n produção de muds de leguminoss ntivs róres e frutífers em diferentes sustrtos. Revist Agroecossistems, v. 1, n. 1, p , RAMOS, A.C.; MARTINS, M. A.; OKOROKOV-FAÇANHA, A. L.; OLIVARES, F. L.; OKOROKOV, L. A; SEPULVEDA, N.; FEIJO, J. A.; FAÇANHA, A. R. Arusculr mycorrhizl fungi induce differentil ctivtion of the plsm memrne nd vcuolr H+ pumps in mize roots. Mycorrhiz, Berlin, n. 02, p , RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologi vegetl. 5.ed. Rio de Jneiro: Gunr Koogn S.A., p. REDECKER, D., Schüßler, A., Stockinger, H., Stürmer, S.L., Morton, J.B. & Wlker, C An evidence-sed consensus for the clssifiction of ruculr mycorrhizl fungi (Glomeromycot). Mycorrhiz, v. 23, n. 7, p , SAGGIN Junior, O. J Micorrizs rusculres em muds de espécies róres ntivs do sudeste rsileiro. Tese de Doutordo. Universidde Federl de Lvrs. Lvrs, Mins Geris. 120 p. SAGGIN Junior, O.J.; Siqueir, J.O. Micorrizs rusculres em cfeeiro. In: SIQUEIRA, J.O. (Ed.). Avnços em fundmentos e plicção de micorrizs. Lvrs: UFLA: DCS/ DCF, p SAMARÃO, S. S.; MARTINS, M. A. Influênci de fungos micorrízicos rusculres, ssocid à plicção de rutin, no crescimento de muds de goieir (Psidium gujv L.). Revist Brsileir de Fruticultur, v. 21, n. 2, p , SCHENCK, N. C. et l. Severl new nd unreported vesiculr-rusculr mycorrhizl fungi (Endogoncee) from Colomi. Mycologi, p , SCHENCK, N. C.; SMITH, George S. Additionl new nd unreported species of mycorrhizl fungi (Endogoncee) from Florid. Mycologi, p , SCHŰβLER, A., SCHWARZOTT, D. & WALKER, C. A new phylum, the Glomeromycot: phylogeny nd evolution A new phylum, the Glomeromycot:

21 dd phylogeny nd evolution A new phylum, the Glomeromycot: phylogeny nd evolution. Mycologicl Reserch 105: , SILVA, F. de AS e; AZEVEDO, CAV de. A new version of the Assistt-Sttisticl Assistnce Softwre. In: World Congress on computers in griculture. Orlndo: Americn Society of Agriculturl Engineers, p SILVA, M. A.; CAVALCANTE, U. M. T.; SILVA, F. S. B.; SOARES, S. A. G.; MAIA, L. C. Crescimento de muds de mrcujzeiro-doce (Pssiflor lt Curtis) ssocids fungos micorrízicos rusculres (Glomeromycot). Act Botnic Brsilic, Porto Alegre, v.18, p , SILVEIRA, A.P.D. Micorrizs. In: CARDOSO, E.. B.N. et l. Microiologi do solo. Cmpins: SBPC, p Silveir, A.P.D., Gomes, V.F.F. (2007) Micorrizs em plnts frutífers tropicis. In: Silveir, A.P.D., Freits, S.S. (Ed.). Microiot do Solo e qulidde Amientl, Cmpins: Instituto Agronômico, p. (Pulicção online). SIQUEIRA, J. O.; COLOZZI-FILHO, A. Micorrizs vesículo-rusculres em muds de cfeeiro. II Efeito do fósforo no estelecimento e funcionmento d simiose. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Cmpins, v. 10, p , SMITH, S. E.; READ, D. J. Mycorrhizl symiosis. Londres: Acdemic Pess, p. SOUSA, Ntáli Mirelly Ferreir de. Tecnologi micorrízic pr produção de muds de espécies florestis com potencil pr reflorestmento. Dissertção (mestrdo) Universidde Federl de Pernmuco. Centro de Ciêncis Biológics. Pós-grdução em Biologi de Fungos, SOUZA,V.C.de.et l. Estudos sore fungos micorrizicos. Revist rsileir de engenhri grícol e mientl, Cmpin Grnde PB, v. 10, n.3,p ,2006. TEDESCO, M. J.; GIANELLO, C.; BISSANI, C. A. Análise de solos, plnts e outros mteriis. 2.ed. Porto Alegre:UFR

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Crescimento e desenvolvimento inicial da cultura da moringa (Moringa oleifera Lam.) submetida à fertilização orgânica

Crescimento e desenvolvimento inicial da cultura da moringa (Moringa oleifera Lam.) submetida à fertilização orgânica Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i5.4268 Crescimento e desenvolvimento inicil

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO

MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO MATÉRIA SECA DA RAIZ, RELAÇÃO RAIZ PARTE AÉREA DO MORANGUEIRO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL EM AMBIENTE CONTROLADO Emilene Cristin Gudnin, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos

Leia mais

USO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO

USO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 9 de gosto 1 de setemro de USO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

EFEITOS DA INOCULAÇÃO COM RIZÓBIO E DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE SESBÂNIA EM SUBSTRATO CONSTITUÍDO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS 1

EFEITOS DA INOCULAÇÃO COM RIZÓBIO E DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE SESBÂNIA EM SUBSTRATO CONSTITUÍDO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS 1 Efeitos d Inoculção com Rizóio e d Adução... 443 EFEITOS DA INOCULAÇÃO COM RIZÓBIO E DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE SESBÂNIA EM SUBSTRATO CONSTITUÍDO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS 1 Lucin

Leia mais

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4

Leia mais

DISPONIBILIDADE DE P (RESINA E MEHLICH 1) EM DOIS SOLOS UTILIZANDO O MULTIFOS À BASE DE FOSFORITA

DISPONIBILIDADE DE P (RESINA E MEHLICH 1) EM DOIS SOLOS UTILIZANDO O MULTIFOS À BASE DE FOSFORITA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO CURSO DE AGRONOMIA DISPONIBILIDADE DE P (RESINA E MEHLICH 1) EM DOIS SOLOS UTILIZANDO O MULTIFOS À BASE DE FOSFORITA

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

REVISTA CAATINGA ISSN X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA) Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

REVISTA CAATINGA ISSN X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA) Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução MICORRIZA E RIZÓBIO NO CRESCIMENTO E NUTRIÇÃO EM N E P DE MUDAS DE ANGICO-VERMELHO Diércules Rodrigues dos Sntos Professor d Unidde Acdêmic de Engenhri Florestl d Universidde

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA 1

INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA 1 9 INFLUÊNCIA DO TAMANHO DA SEMENTE NA QUALIDADE FISIOLÓGICA E NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA 1 Gild Pizzolnte de Pádu 2, Roerto Kzuhiko Zito 3, Neylson Eustáquio Arntes 4, José de Brros Frnç Neto

Leia mais

, Baú, João Monlevade- MG. Resumo

, Baú, João Monlevade- MG. Resumo ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS COM MINHOCAS (Eiseni fetid) PARA AVALIAÇÃO DE ÁREAS SUPOSTAMENTE CONTAMINADAS COM HIDROCARBONETOS NO MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE Gilmr Sores Lemos 1, Mônic Sntos de Souz 1, Ntáli

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

INITIAL DEVELOPMENT OF POP CORN CULTIVATED UNDER DIFFERENT NH 4 + :NO 3 - RATIO

INITIAL DEVELOPMENT OF POP CORN CULTIVATED UNDER DIFFERENT NH 4 + :NO 3 - RATIO REVISTA CAATINGA ISSN 1316X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO (UFERSA) PróReitori de Pesquis e PósGrdução DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO PIPOCA CULTIVADO SOB DIFERENTES RELAÇÕES NH 4 + :NO 3 Frncisco

Leia mais

BIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO

BIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO BRASIL & BAHIA (2013) RESPOSTA BIOMÉTRICA DA CANA DE AÇÚCAR SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO M. Clgro¹; W. L. Simões 2 ; J. A. de Lim 3 ; M. A. de Souz 3 ; M. J. M.

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Uso de Óleos Vegetais de Alho e Nim no Controle de Doenças Foliares em Tomateiro sob Sistema Orgânico de Produção.

Uso de Óleos Vegetais de Alho e Nim no Controle de Doenças Foliares em Tomateiro sob Sistema Orgânico de Produção. Uso de Óleos Vegetis de Alho e Nim no Controle de Doençs Folires em Tomteiro so Sistem Orgânico de Produção. Use of grlic nd neen oil for folir disese control in orgnic tomto production BAPTISTA, Mirin

Leia mais

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente 1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS DE ENERGIA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO CICLÍDEO ORNAMENTAL ACARÁ-BANDEIRA

EFEITO DE NÍVEIS DE ENERGIA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO CICLÍDEO ORNAMENTAL ACARÁ-BANDEIRA 26 29 de novembro de 2013 Cmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS DE ENERGIA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO CICLÍDEO ORNAMENTAL ACARÁ-BANDEIRA Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir 2 1 - Alun do

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

AS VARIDADES MORFOLÓGICAS DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

AS VARIDADES MORFOLÓGICAS DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setemro de 2016 AS VARIDADES MORFOLÓGICAS DE CANA-DE-AÇUCAR EM

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17 Crcterizção químic e físic de sustrtos pr produção de muds de lfce 17 Cludi Klein 18, Juceline Vnin 19, Eunice Oliveir Clveteu 20, Vilson Antonio Klein 21. Resumo- O conhecimento dos sustrtos utilizdos

Leia mais

Desenvolvimento inicial de cultivares de videira em Muzambinho-MG

Desenvolvimento inicial de cultivares de videira em Muzambinho-MG Revist Agrogeomientl - v., n. 1 - Aril 21 Desenvolvimento inicil de cultivres de videir em Muzminho-MG Lucs Edurdo de Oliveir Aprecido¹ Pulo Sergio de Souz² Gentil Luiz Miguel Filho³ Estevn Teodoro Sntn

Leia mais

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Growth of Brazilian Ginseng seedlings under different levels of shading

Growth of Brazilian Ginseng seedlings under different levels of shading Crescimento de muds de Ginseng Brsileiro so diferentes níveis de somremento 1 2 3 Fátim Rosne Schuquel Klein, Emnuel Grin Mrtinzzo e Elci Terezinh Henz Frnco 1 Biólog, Monitor do Lortório de Solos, Universidde

Leia mais

Resposta da soja e do capim brizantão cultivados em uma amostra de solo degradado à aplicação de quatro fontes de adubos fosfatados

Resposta da soja e do capim brizantão cultivados em uma amostra de solo degradado à aplicação de quatro fontes de adubos fosfatados Act Scientirum ():559-56, 999. ISSN 5-68. Respost d soj e do cpim rizntão cultivdos em um mostr de solo degrddo à plicção de qutro fontes de duos fosftdos José Alexndre Smtti, Erico Sengik *, Antonio Crlos

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS Cludi Crdoso dos Sntos 1, Crlos Cneppele 2, Edn Mri Bonfim-Silv 3, Normn Ruddel Mendez Cordov 1, 1. Mestrnd em Engenhri

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

características dinâmicas dos instrumentos de medida

características dinâmicas dos instrumentos de medida crcterístics dinâmics dos instrumentos de medid Todos nós sbemos que os instrumentos de medid demorm um certo tempo pr tingirem o vlor d medid. sse tempo ocorre devido inércis, resitêncis e trsos necessários

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

Relembremos que o processo utilizado na definição das três integrais já vistas consistiu em:

Relembremos que o processo utilizado na definição das três integrais já vistas consistiu em: Universidde Slvdor UNIFAS ursos de Engenhri álculo IV Prof: Il Reouçs Freire álculo Vetoril Texto 4: Integris de Linh Até gor considermos três tipos de integris em coordends retngulres: s integris simples,

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura 10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

TOLERÂNCIA CRUZADA INDUZIDA POR CHOQUE TÉRMICO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO SOB ESTRESSE HÍDRICO

TOLERÂNCIA CRUZADA INDUZIDA POR CHOQUE TÉRMICO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO SOB ESTRESSE HÍDRICO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM AGRONOMIA TOLERÂNCIA CRUZADA INDUZIDA POR CHOQUE TÉRMICO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO SOB ESTRESSE HÍDRICO MÁRCIA REGINA VIVAN Presidente Prudente

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Resumos do VII Congresso Brasileiro de Agroecologia Fortaleza/CE 12 a 16/12/2011

Resumos do VII Congresso Brasileiro de Agroecologia Fortaleza/CE 12 a 16/12/2011 12600 - Atividde d fosftse ácid e lclin em solo dubdo com dejetos suínos em sistem irrigdo e de sequeiro, cultivdo com milho Activity of Acid nd Alkline Phosphtse in soil fertilized with pig wste in Irrigtion

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ANGICO (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO

EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ANGICO (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 5 JANEIRO DE 2005 - ISSN 1678-3867 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV ADM Discursiv 06/junho/00 mtemátic 0. São curiosos os números. Às vezes é mis útil rredondá-los do que trblhr com seu vlor exto. Se, por exemplo, 366 pessos ssistirm um

Leia mais

RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DO FEIJÃO-CAUPI SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO HÍDRICA E APLICAÇÃO DE ÓXIDO DE CÁLCIO SOBRE AS FOLHAS

RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DO FEIJÃO-CAUPI SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO HÍDRICA E APLICAÇÃO DE ÓXIDO DE CÁLCIO SOBRE AS FOLHAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA E BIODIVERSIDADE RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DO FEIJÃO-CAUPI SUBMETIDOS

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE DUAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS E PIONEIRAS SOB TRATAMENTOS CONVENCIONAL, ORGÂNICO E BIODINÂMICO

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE DUAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS E PIONEIRAS SOB TRATAMENTOS CONVENCIONAL, ORGÂNICO E BIODINÂMICO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU DESENVOLVIMENTO INICIAL DE DUAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS E PIONEIRAS SOB TRATAMENTOS CONVENCIONAL,

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ CARACTERIZAÇÃO DO LENHO DE ÁRVORES DE CLONES DE Euclyptus urophyll

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

RISCOS DE CONTAMINAÇÃO DO SOLO, ÁGUAS SUBSUPERFICIAIS E FITOXIDEZ ÀS CULTURAS POR COBRE E ZINCO APLICADOS VIA DEJETOS DE SUÍNOS

RISCOS DE CONTAMINAÇÃO DO SOLO, ÁGUAS SUBSUPERFICIAIS E FITOXIDEZ ÀS CULTURAS POR COBRE E ZINCO APLICADOS VIA DEJETOS DE SUÍNOS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO DO SOLO, ÁGUAS SUBSUPERFICIAIS E FITOXIDEZ ÀS CULTURAS POR COBRE E ZINCO APLICADOS VIA DEJETOS DE SUÍNOS Julino SIMIONI 1 ; Jucinei José COMIN 2 ; Milton Antonio SEGANFREDO 3 & Rento

Leia mais

A respeito das flores, que são estruturas exclusivas das gimnospermas e das angiospermas, considere as afirmações

A respeito das flores, que são estruturas exclusivas das gimnospermas e das angiospermas, considere as afirmações 21 BIOLOGIA A respeito ds flores, que são estruturs exclusivs ds gimnosperms e ds ngiosperms, considere s firmções ixo. I Podem ou não ser hermfrodits. II Tods possuem ovário contendo um ou mis óvulos.

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

CRESCIMENTO INICIAL, TROCAS GASOSAS E STATUS HÍDRICO DE CLONES DE EUCALIPTO SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

CRESCIMENTO INICIAL, TROCAS GASOSAS E STATUS HÍDRICO DE CLONES DE EUCALIPTO SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL CRESCIMENTO INICIAL, TROCAS GASOSAS E STATUS HÍDRICO DE CLONES DE EUCALIPTO SOB DIFERENTES

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Químic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 6 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo Numérico Código: CE259

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

PRODUTOS ALTERNATIVOS À BASE DE COBRE NO MANEJO DA CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO 1

PRODUTOS ALTERNATIVOS À BASE DE COBRE NO MANEJO DA CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO 1 VIII Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil 25 28 de novemro de 213, Slvdor - BA PRODUTOS ALTERNATIVOS À BASE DE COBRE NO MANEJO DA CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO 1 Mnoel Btist d Silv Júnior 2 ; Mário Lúcio

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3 Questão 6 Um torre de ço, usd pr trnsmissão de televisão, tem ltur de 50 m qundo tempertur mbiente é de 40 0 C. Considere que o ço dilt-se, linermente, em médi, n proporção de /00.000, pr cd vrição de

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo

XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo XX Congreso Ltinomericno y XVI Congreso Peruno de l Cienci del Suelo EDUCAR pr PRESERVAR el suelo y conservr l vid en L Tierr Cusco Perú, del 9 l 15 de Noviemre del 14 Centro de Convenciones de l Municiplidd

Leia mais

Ocorrência de fungos micorrízicos arbusculares em áreas revegetadas após mineração de bauxita em Porto Trombetas, Pará (1)

Ocorrência de fungos micorrízicos arbusculares em áreas revegetadas após mineração de bauxita em Porto Trombetas, Pará (1) Ocorrênci de fungos micorrízicos rbusculres 1409 Ocorrênci de fungos micorrízicos rbusculres em áres revegetds pós minerção de buxit em Porto Trombets, Prá (1) An Lucy Cproni (2), Avílio Antônio Frnco

Leia mais

REVENG Engenharia na agricultura, viçosa - mg, V.18 N.3, MAIO / JUNHO p.

REVENG Engenharia na agricultura, viçosa - mg, V.18 N.3, MAIO / JUNHO p. MUDAS DE Coffe cnephor CULTIVADAS SOMBREADAS E A PLENO SOL Sndro Dn Ttgib 1, Edurdo Alvrez Sntos 2, José Edurdo Mcedo Pezzopne 3, Edvldo Filho dos Reis 4 RESUMO O cfé conilon (Coffe cnephor) é um cultur

Leia mais

3 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH Estabilidade de Sistemas Lineares. Definições de estabilidade: Teorema da estabilidade:

3 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH Estabilidade de Sistemas Lineares. Definições de estabilidade: Teorema da estabilidade: 3 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH 3.1 - Estbilidde de Sistems Lineres Definições de estbilidde: Um sistem liner é estável qundo qulquer sinl de entrd de mplitude finit produz sinis de síd tmbém de

Leia mais

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB? 0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio

Leia mais

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N

Leia mais

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

EROSÃO-CORROSÃO DO AÇO ABNT 8550 NITRETADO

EROSÃO-CORROSÃO DO AÇO ABNT 8550 NITRETADO EROSÃO-CORROSÃO DO AÇO ABNT 855 NITRETADO doi: 1.4322/tmm.348 Flávio José d Silv 1 Diogo Sntn Sores 2 Smuel Deoterônio d Silv 2 Ricrdo Reppold Mrinho 3 Mrcelo Torres Pizz Pes 3 Sinésio Domingues Frnco

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Tâni

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais