FÓSFORO E INOCULAÇÃO COM FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES NO ESTABELECIMENTO DE MUDAS DE EMBAÚBA (Cecropia pachystachya Trec) 1
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- Laura Canejo Dinis
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1 Pesquis Agropecuári Tropicl, 34 (3): , FÓSFORO E INOCULAÇÃO COM FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES NO ESTABELECIMENTO DE MUDAS DE EMBAÚBA (Cecropi pchystchy Trec) 1 Mrco Aurélio Crone Crneiro 2, José Oswldo Siqueir 3 e Antônio Cláudio Dvide 4 ABSTRACT PHOSPHATE AND INOCULATION WITH ARBUSCULAR MYCORRHIZAL FUNGI ON THE GROWTH OF Cecropi pchystchy (Trec) SEEDLINGS The ojective of this study ws to evlute the effect of the inocultion with rusculr mycorrhizl fungi (FMA) in different levels of P 2 on the growth of Cecropi pchystchy seedlings in the field. The study consisted of 5x2 fctoril with five levels of P 2 (zero, 85, 17, 255 nd 34 mg.kg -1 ), with nd without inocultion with mixture of FMA. It ws used four replictions, ech one with twelve seedlings. The seeds were sowed in plstic tues with cpcity of 5 cm 3 of sustrtum nd stored for 12 dys. After this period the seedlings were trnsplnted to the field, where they remined for nother 15 dys. Seedling dimeter nd height were mesured t 6 nd 12 dys, eril prt nd root dry mtter, nd rusculr mycorrhizl coloniztion. Dimeter, height, lef re, eril prt dry mtter nd the numer of surviving seedlings were determined fter 15 dys. None of the fctors tested hd ny effect on seedling growth with one exception; inoculted plnts with FMA hd more root dry mtter. Plnts inoculted with smller doses of P 2 showed lrger percentge of surviving individuls nd more vigorous seedlings. Results suggest tht in low fertility soils of nd suject to the hydric stress the C. pchystchy seedlings should e inoculted with FMA. KEY WORDS: Ntive vegettion, mycorrhiz fungi, ntive species, seedling production, inocultion. RESUMO O ojetivo deste estudo foi vlir o efeito d inoculção com fungos micorrízicos rusculres (FMA) em diferentes doses de P 2 n formção de muds de emú (Cecropi pchystchy) e no seu estelecimento em cmpo. O estudo constou de um experimento ftoril 5x2, sendo cinco doses de P 2 (zero, 85, 17, 255 e 34 mg.kg -1 ), plicds n usênci e n presenç de inoculção com um mistur de FMA. Form usdos qutro repetições, cd um compost de doze muds. As sementes form semeds em tuetes com cpcidde pr 5 cm 3 de sustrto e mntids por 12 dis. Após este período, s muds form trnsplntds pr o cmpo, onde permnecerm por mis 15 dis. Form determindos durnte o período de mud, o diâmetro e ltur os 6 e 12 dis, mtéri sec d prte ére (MSPA) e de rízes (MSR) e colonizção micorrízic. Aos 15 dis, form determindos o diâmetro, ltur, áre folir, MSPA e o número de muds soreviventes. N formção ds muds, prticmente não houve efeito lgum dos ftores estuddos, com exceção de um umento em MSR, ns plnts inoculds com FMA. No estelecimento em cmpo, plnts inoculds com FMA e com ixs doses de P 2 presentrm mior porcentgem de sorevivênci e muds mis vigoross. Os resultdos sugerem que, em solos de ix fertilidde e sujeitos estresse hídrico, s muds de emú devem ser pré-inoculds com FMA. PALAVRAS-CHAVE: Vegetção ntiv, micorriz rusculr, espécie ntiv, muds, inoculção. INTRODUÇÃO A produção de muds de espécies róres ntivs, pr reflorestmento ou recomposição de áres degrdds, é de grnde importânci pr o uso nos progrms de recuperção de áres devstds, tendo como finlidde diminuição do impcto mientl, melhori ds condições edfoclimátics e conservção d iodiversidde. O conhecimento ds relções ecológics e ds exigêncis nutricionis ds espécies pode fcilitr o desenvolvimento de tecnologis pr otenção de muds sdis destinds os progrms de revegetção do miente, em como utilizção 1. Trlho receido em fev./23 e ceito pr pulicção em nov./24 (registro n o 538). 2. Centro de Ciêncis Agráris e Biológics, Universidde Federl Goiás, Cmpus Avnçdo de Jtí. Lortório de Solos, Rodovi BR 364, km 192, CEP 758-, Jtí, GO. E-mil: mcrone@jti.ufg.r 3. Deprtmento de Ciênci do Solo, Universidde Federl de Lvrs. C.P. 37, CEP 372-, Lvrs, MG. E-mil: siqueir@ufl.r. 4. Deprtmento de Ciêncis Florestis, Universidde Federl de Lvrs, C.P. 37, Lvrs, MG. E-mil: cdvide@ufl.r
2 12 - Crneiro et l. (24) - Fósforo e inoculção com fungos micorrízicos rusculres... econômic ds espécies ntivs pr os diversos fins (Gonçlves et l. 1992). A recuperção nturl de áres devstds é demord e, muits vezes, requer intervenção ntrópic, lém de ser extremmente limitd e ltmente imprevisível, devido, principlmente, à usênci de nco de sementes e à ix fertilidde do solo (Jordn 1991). Pouco ind se conhece sore s necessiddes nutricionis ds plnts ntivs de diferentes espécies. Renó (1994) oservou que dição fósforo em doses crescente resultou em respost positiv no crescimento inicil de Senn multijug, Cedrel fissilis, Ceslpini ferre e Pltycimus regnelli. Alguns estudos reltm umentos significtivos no crescimento, devido à plicção de pequens doses de P e de N, e presenç de simioses mutulists rdiculres que uxilim no crescimento ds plnts (Frnco 1994). Dentre s diverss relções iológics existentes, destc-se simiose micorrízic, que constituem vários tipos de micorrizs (Hrley & Smith 1983). Os fungos micorrízicos rusculres (FMA) são do tipo predominnte ns espécies vegetis e de mior importânci nos ecossistems tropicis (Jnos 1983, Alexnder et l. 1992, Hogerg & Kvrnstrom 1982). Formds por fungos d ordem Glomles (Zigomicotin), seus enefícios à plnt hospedeir são melhori ds condições nutricionis, em especil de P, e tolerânci estresses diversos, principlmente estresse hídrico; enqunto plnt fornece fotossinttos essenciis pr o desenvolvimento do fungo (Brundrett 1991, Siqueir 1994). Qundo o miente é estressnte pr plnt, com ixo suprimento de águ e de nutrientes, prticulrmente de P, gerlmente tis simioses grntem enefícios pr plnt (Bre 1991, Siqueir & Sggin Junior 1992); porém, em ltos níveis de P, ocorre diminuição d colonizção rdiculr, cusndo diminuição no crescimento (Siqueir & Sggin Junior 1992). Portnto, efetividde simiótic, definid como cpcidde do fungo em promover o crescimento d plnt hospedeir, é controld pel eficiênci do fungo, pel dependênci d plnt e moduld pelo miente (Siqueir 1991, Brundrett 1991, Koide 1991). Considerndo-se ix fertilidde nturl e o ixo potencil de inóculo de áres serem reflorestdos, inoculção com fungos micorrízicos rusculres, n fse de formção de muds de espécies florestis, é fundmentl pr o sucesso de progrms de reflorestmento (Jsper et l. 1991). A emú (Cecropi pchystchy Trec) é um importnte espécie florestl pr indústri, pois su mdeir pode ser empregd n confecção de rinquedos, cixs leves, lápis e outros produtos, lém d árvore presentr qulidde ornmentl, podendo ser empregd com sucesso no pisgismo e em reflorestmento. Ns relções ecológics, sus folhs são muito precids por nimis como o ichopreguiç e seus frutos são procurdos e consumidos por muits espécies de pássros (Crneiro 1995). O ojetivo deste estudo foi verificr o efeito d inoculção com fungos micorrízicos rusculres, em diferentes doses de fósforo, n formção de muds de emú e no seu estelecimento no cmpo. MATERIAL E MÉTODOS A primeir fse do estudo foi desenvolvid em cs de vegetção do Deprtmento de Ciênci Florestis d Universidde Federl de Lvrs (DFC- UFLA), no município de Lvrs - MG, onde form utilizdos tuetes com cpcidde pr 5 cm 3. O sustrto utilizdo foi composto por um mistur de terr de rrnco, vermiculit, csc de rroz cronizd e esterco de currl, em curtido, n proporção de 1:2:3:4 (v/v), suplementdo com 3 g de KCl e 5 g de sulfto de mônio por metro cúico de sustrto. Após mistur do sustrto, este foi fumigdo com rometo de metil 98% + cloropicrin 2%, plicndo-se 393 cm 3 por metro cúico de sustrto. O sustrto ficou incudo por cinco dis e logo pós este período, foi dudo com s diferentes doses de P 2 (zero, 85 g, 17 g, 255 g e 34 g por quilogrm de sustrto), plicds n form de termofosfto mgnesino (Yoorin). Após dução, o sustrto presentou s seguintes crcterístics químics: ph em águ = 7,3; K = 443 mg.dm -3 ; C = 3,3 cmol c.dm -3 ; Mg = 4,1 cmol c.dm -3 ; Al = ; H = 12 cmol c.dm -3 ; som de se = 7,8 cmol c.dm -3 ; t = 7,9 cmol c.dm -3 e T = 9,2 cmol c.dm -3. Os teores de P (Mehlich-I) pós plicção ds doses form: 84; 96; 112; 128 e 144 mg.dm -3 de P. Esses vlores correlcionrm-se positivmente com quntidde de P plicdo (y = 82,4 +,42x, com r 2 =,99**; em que y é quntidde de P recuperdo e x, de P plicdo). O experimento constou de um esquem ftoril 5x2 (cinco doses de P, n usênci e n presenç de inoculção com fungos micorrízicos), com qutro repetições. Cd repetição er compost por doze plnts, e o delinemento foi inteirmente csulizdo.
3 Pesquis Agropecuári Tropicl, 34 (3): , A inoculção com fungos micorrízicos rusculres (FMA) foi relizd durnte operção de enchimento dos tuetes, fornecendo-se, proximdmente, dez esporos por tuete. O inóculo constou de um mistur de esporos de fungos micorrízicos, compost de Gigspor mrgrit (Becker & Hll), Glomus etunictum (Becker & Gerdemnn), Glomus occultum (Wlker), Aculospor ppendicul (Spin, Sieverding & Schenck) e Entrophospor columin (Spin & Schenck), mis rízes picds e hifs, que tmém tum como propágulos, otidos de vsos de cultivo com rquiári (Brchiri decumens). As sementes de emú (C. pchystchy) form coletds n região de Lvrs-MG. Precedendo semedur, s sementes form desinfetds com hipoclorito de sódio diluído 2%, por cinco minutos. Form colocds três sementes por tuete, sendo relizdo o desste qundo s plântuls tingirm 3, cm de ltur, mntendo-se pens um plnt por tuete. O experimento foi conduzido em cs de vegetção por 12 dis, no período de jneiro té mio de 1999, qundo s plnts tingirm cerc de 25 cm de ltur. A irrigção foi plicd n form de neulizção, não permitindo que s plnts tingissem o ponto de murch. Durnte o período de crescimento ds muds form relizds duções quinzenis, sendo plicdo,16 g de KCl por tuete. Form vlidos o diâmetro do colo e ltur d plnt os 6 dis pós o plntio, no cmpo, e no término do experimento, os 12 dis. Nest ocsião determinouse mtéri sec d prte ére (MSPA), mtéri sec ds rízes (MSR), colonizção micorrízic e os teores de nutrientes n MSPA. A colonizção micorrízic foi vlid pelo método d plc qudriculd (Giovnnetti & Mosse 198), em mostr de um grm de rízes fins, clrificds com KOH 1% e colorids com zul de tripno (Kormnik & McGrw 1982). A mtéri sec d prte ére ds plnts foi triturd em moinho tipo Willye, pr viilizr s nálises químics dos teores de P, C, Mg, S, Cu, Fe, Mn e Zn, nos extrtos dos tecidos (Hunter 1975). Os teores de P form determindos por colorimetri (zul de molidênio); S, por espectrofotometri; e C, Mg, Cu, Zn e Fe, por espectrofotometri de sorção tômic (Srruge & Hg 1974). N segund fse do estudo (mio gosto de 1999), oito muds de cd prcel form trnsplntds pr o cmpo, sendo utilizdo os espçmentos de,5 m entre plnts ns linhs e de 1, m entre linhs, ind no delinemento inteirmente csulizdo. No momento do plntio, s muds receerm três litros de águ, sendo mntids durnte 15 dis sem irrigção. Nesse período não houve precipitção pluviométric n loclidde do experimento, tendo s plnts ficdo sumetids um certo estresse hídrico. Ao finl, form vlidos o número de plnts soreviventes, o diâmetro do colo e ltur ds plnts, áre folir e MSPA ds plnts soreviventes. Os ddos otidos form sumetidos à nálise de vriânci e teste de médis (Tukey 5% de proilidde). RESULTADOS E DISCUSSÃO N fse de formção ds muds oservou-se que s plnts inoculds com fungos micorrízicos rusculres (FMA) presentrm mior crescimento em ltur, já os 6 dis de idde, e miores diâmetro e ltur os 12 dis, diferindo significtivmente ds plnts sem inoculção (Tel 1). Ness fse não form oservdos efeitos significtivos ds doses de P plicdo e nem interção entre os ftores (níveis de P 2 x inoculção com FMA). A produção de mtéri sec d prte ére (MSPA) não foi fetd pelos ftores estuddos. Sore mtéri sec de rízes (MSR), houve somente efeito d inoculção, sendo que s plnts inoculds presentrm mior produção de rízes diferindo Tel 1. Crcterístics médis vegetis de muds de emú n presenç e n usênci de inoculção com fungos micorrízicos rusculres (FMA) Crcterístics 1 com sem CV % FM A FM A D 1 (mm) 1,82 2 1,8 19, H1 (cm) 6,2 4,38 27, D 2 (mm) 3,99 3,72 14, H2 (cm) 28,3 26,65 17, M SPA (g) 1,43 1,54 36, M SR (g) 1,2,85 14, 1 - D1 e D2: diâmetros do colo ds plnts, os 6 e 12 dis, respectivmente; H1 e H2: ltur ds plnts, os 6 e 12 dis, respectivmente; MSPA: mtéri sec d prte ére e MSR: mtéri sec de rízes. 2 - Médis seguids pel mesm letr, n linh, não diferem significmente entre si pelo teste Tukey, 5% de proilidde.
4 122 - Crneiro et l. (24) - Fósforo e inoculção com fungos micorrízicos rusculres... significtivmente (P<,5) ds plnts sem inoculção (Tel 1). A colonizção micorrízic foi usente em plnts não inoculds e decresceu com o umento ds doses de fósforo em plnts inoculds com FMA, mostrndo somente diferenç significtiv (P<,5) no trtmento sem plicção de P, em que se oservou um colonizção médi de 26%, considerd lt em se trtndo de um espécie ntiv (Figur 1). Nos teores de nutrientes n MSPA, houve efeito significtivo somente ns plnts inoculds com FMA. Verificou-se que s plnts inoculds contêm um mior concentrção de micronutrientes, como Fe, Mn e Zn, um menor concentrção de Mg, e não presentou efeito significtivo nos teores de P, C, S e Cu (Tel 2). O pequeno efeito dos ftores estuddos, ns crcterístics vegettivs d plnt, deve-se o fto do sustrto utilizdo ser rico em nutrientes, especilmente em fósforo. N dose zero, encontrrm-se teores de P de 82,4 mg.kg -1, concentrção est suficiente pr iniir colonizção micorrízic e os enefícios que os fungos micorrízicos poderim promover no desenvolvimento ds plnts. Ess usênci de respost à inoculção com FMA, so doses de P mis elevds, é mplmente documentd em outrs espécies como o cfeeiro (Colozzi-Filho & Siqueir 1986) e em lgums plnts róres (Sggin Júnior 1997, Crneiro et l. 1996, Pron et l. 1996, Pereir et l. 1996). Sggin Júnior (1997), trlhndo com 29 espécies florestis, entre Tel 2. Teores de mcronutrientes (g.kg-1) e de micronutrientes (mg.kg-1) n mtéri sec d prte ére de plnts de emú (Cecropi pchystchy), n presenç e n usênci de inoculção com fungos micorrízicos rusculres (FMA) N utrientes co m sem FM A FM A P,77 1,74 S 13, 11,67 C 3,23 3,2 M g 4,47 4,78 Fe 7,11 6,26 M n 6,37 5,68 Z n 1,69 1,42 C u,23, Médis seguids pel mesm letr, n linh, não diferem significmente entre si pelo teste Tukey, 5% de proilidde. colonizção micorrízic (%) Figur 1. Colonizção micorrízic em função ds diferentes doses de fósforo (P 2 ), em muds de emú (Cecropi pchystchy) els emú, verificou que est espécie, em condições de lto teores de P disponível, não respondeu à inoculção com FMA presentndo decréscimo em MSPA e n ltur ds muds, o que corroor os resultdos qui otidos. No estudo em cmpo, s plnts inoculds com FMA diferirm significtivmente (P<,5) ds não inoculds, presentndo mior diâmetro, áre folir e mtéri sec d prte ére (Figur 2), sendo que não houve efeito ds doses de P 2 plicds, nem interção entre os ftores. Durnte o período em que s plnts permnecerm no cmpo, não houve precipitção pluviométric, ocorrendo um considerável déficit hídrico. Mesmo ssim, plnts inoculds com FMA presentrm umentos de diâmetro (mm) áre folir ( cm 2 ) doses de P 2 (mg.kg -1 ) com FMA Figur 2. Efeito d pré-inoculção com fungos micorrízicos rusculres (FMA) ns crcterístics vegettivs (diâmetro do colo, ltur d plnt, áre folir e mtéri sec d prte ére - MSPA), em muds de emú (Cecropi pchystchy), pós o plntio no cmpo (Lvrs-MG, 1999). Coluns identificds com mesm letr indicm médis de trtmentos não diferindo significtivmente entre si, pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. ltur (cm) MSPA (g) sem FMA DMS= 6 %
5 Pesquis Agropecuári Tropicl, 34 (3): , %, 26% e 34% no diâmetro, n MSPA e n áre folir, respectivmente, em relção às plnts não inoculds. A porcentgem de plnts soreviventes o referido estresse hídrico foi mior ns plnts inoculds com FMA, té à dose de 85 mg.kg -1 de P 2, diferindo significtivmente ds plnts não micorrizds (Figur 3). Oserv-se que n dose zero de P 2, plnts inoculds com FMA presentrm 88% de sorevivênci, o doro d porcentgem médi ds plnts sem inoculção. Isso pode ser reflexo d mior quntidde de mtéri sec de rízes que ests plnts presentrm, n fse de muds, o que fvoreceu su climtção e sorevivênci em miente estressnte. Plnts micorrizds umentm su resistênci estresse hídrico, pelo fvorecimento d relção águ-plnt promovido pelo fungo micorrízico, incluindo umentos n elsticidde ds folhs, n tx de trnspirção e n de ertur de estômtos, melhori do estdo nutricionl e umento ds rízes, em comprimento e profundidde (Moreir & Siqueir 22). Outros vegetis como Pinus, soj, citros, cteiro, ceol, milho, trigo e lgums plnts não cultivds têm relção águplnt fvorecid qundo são micorrizds (Siqueir & Frnco 1988). Pul & Siqueir (1987) verificrm, em cs de vegetção, que plnts de soj resistirm mis o déficit hídrico qundo inoculds com FMA, fto tmém oservdo em plnts de milho que, em condições de cmpo, presentrm mior tolerânci o estresse hídrico so inoculção com FMA (Sylvi & Willims 1992). Apesr de não existir trlhos comprndo os efeitos d micorrizção em espécies plnts soreviventes (%) com FMA sem FMA doses de P 2 (mg.kg -1 ) Figur 3. Efeito d inoculção com fungos micorrízicos rusculres (FMA) e de doses de fósforo (P 2 ) no estelecimento de muds de emú (Cecropi pchystchy) em cmpo (Lvrs-MG, 1999). Coluns identificds com mesm letr indicm médis de trtmentos não diferindo significtivmente entre si, pelo teste de Tukey, 5% de proilidde. florestis, principlmente em mientes com déficit hídrico, este estudo mostrou o potencil dos fungos micorrízicos rusculres em fvorecer sorevivênci desss plnts e, portnto, o reflorestmento ou revegetção de áres nesss condições. Como descrito por Sggin Júnior (1997), emú é considerd micotrófic fculttiv, ou sej, é um plnt que depende dest simiose mutulist em condições de ix disponiilidde de nutrientes, principlmente fósforo. No entnto, qundo em condição de elevdos níveis de fósforo, não depende necessrimente dess simiose. Os resultdos qui otidos demonstrrm isso, pois o sustrto utilizdo presentv-se com lt concentrção de P, principlmente d dose mis lt plicd, o que diminuiu colonizção micorrízic e os efeitos enéficos proporciondos pel inoculção com FMA, principlmente qundo s plnts form levds cmpo. Qundo espécie foi sumetid um estresse, o trtmento com mior colonizção micorrízic (dose zero de P) presentou mior porcentgem de soreviventes, demonstrndo o efeito enéfico d micorrizção no estelecimento ds plnts. Considerndo o preço médio tul d mud de emú, em torno de R$,5, e utilizndo pr cálculo dose zero de P 2 e 1. muds serem plntds no cmpo, usênci de inoculção com FMA exigiri um replntio médio de 625 muds; enqunto so inoculção com FMA esse número ciri pr 125 muds. Isso signific um economi de R$ 313,, o que já justific su utilizção. Os resultdos qui presentdos demonstrrm que plicção de fósforo no sustrto é dispensável, e que inoculção com FMA se fz necessári pr s plnts de emú, não n fse de produção de muds, ms pr elevr o índice de sorevivênci de plnts no cmpo, mesmo em condições dverss. CONCLUSÕES 1. A inoculção com fungos micorrízicos rusculres, no sustrto utilizdo, e s doses de P 2 plicds presentm pouco efeito no estágio inicil ds plnts de emú. 2. A inoculção com fungos micorrízicos rusculres, lid à usênci de plicção de P 2, fvorece o umento do diâmetro, d áre folir e d mtéri sec d prte ére ds plnts de
6 124 - Crneiro et l. (24) - Fósforo e inoculção com fungos micorrízicos rusculres... emú trnsplntds pr o cmpo, umentndo o seu vigor e fcilitndo o seu estelecimento no miente. 3. A plicção de doses de P 2, no sustrto utilizdo, é dispensável pr otenção de muds de emú. REFERÊNCIAS Alexnder, I., N. Ahmd & L. S. See The role of mycorrhize in the regenertion of some Mlysin forest trees. Trns. R. Soc. Lond., 335 (1275): Bre, J. M Vesiculr-rusculr mycorrhize s modifiers of soil fertility. Adv. Soil Sci., 15 (1): Brundrett, M Mycorrhizs in nturl ecosystems. Advnces on Ecologicl Reserch. London, 21 (2): Crneiro, J. G. A Produção e controle de qulidde de muds florestis. Universidde Federl do Prná / Fupef-Unef, Curiti. 451 p. Crneiro, M. A. C., J. O. Siqueir, A. C. Dvide, L. J. Gomes, N. Curi & F. R. Vle Fungo micorrízico e superfosfto no crescimento de espécies róres tropicis. Scienti Forestlis, 5: Colozzi-Filho & J. O. Siqueir Micorrizs vesículorusculr em muds de cfeeiro. 1 - Efeitos d Gigspor mrgrit e dução fosftd no crescimento e nutrição. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Cmpins, 1 (3): Frnco, A. A Regevetção de áres de minerção de uxit em Porto Tromets - PA com leguminoss róres nodulds e micorrizds, p In Simpósio Sul-Americno e Simpósio Ncionl Recuperção de Áres Degrdds, 1. Foz do Iguçu, PR, p. Resumos. Giovnnetti, M. & B. Mosse An evlution of techniques to mesure vesiculr-rusculr mycorrhizl infection in roots. New Phytologist, 84 (2): Gonçlves, J. L. M., V. M. Freixêds, P. Y. Kgeym, J. C. Gonçlves & J. H. Dis Produção de iomss e sistem rdiculr de espécies de diferentes estágios sucessionis. p In Congresso Ncionl sore Essêncis Ntivs, 2. São Pulo, Instituto Florestl p. Resumos. Hrley, J. L. & S. E. Smith Mycorrhizl symiosis. Acdemic Press., London. 483 p. Hogerg, P. & M. Kvrnstrom Nitrogen fixtion y the woody legume Leucen leucocephl in Tnzni. Plnt Soil, The Hgue, 66 (1): Hunter, A. H Lortory nlysis of vegetl tissues smples. Rleigh, Interntionl Soil Fertility Evlution nd Improvement Progrm. N.C.S.U. 5 p. Jnos, D. P Tropicl mycorrhize, nutrients cycles nd plnt growth, p In S. L. Sutton, T. C. Whitmore & A. C. Chdwick (Ed.). Tropicl Rin Forest. Blckwell Scientific Pulictions. Oxford. 54 p. Jsper, D. A, L. K. Aott & A. D. Roson The effect of soil disturnce on vesiculr-rusculr mycorrhizl fungi in soils from different vegettion types. New Phytologist, 118 (2): Jordn, C. F Nutrient cycling processes nd tropicl forest mngement, p In A. Gomez-Pomp, T. C. Whitmore & M. Hdley (Ed.). Rin forest regenertion nd mngement. The Prthenon Pulishing Group, Pris. 365 p. Koide, R. T Nutrient supply, nutrient demnd nd plnt response to mycorrhizl infection. New Phytologist, 117 (3): Kormnik, P. P. & A. C. McGrw Quntifiction of vesiculr-rusculr mycorrhizl in plnt roots, p In N. C. Schenck (Ed.). Methods nd Principles of mycorrhizl reserch. Americn Phytopthologicl Society, St. Pul. 327 p. Moreir, F. M. S. & J. O. Siqueir, 22. Microiologi e Bioquímic do Solo. Universidde Federl de Lvrs, Lvrs. 625 p. Pron, M. E., J. O. Siqueir, N. Curi & F. R. Vle Crescimento d copí e gutmú em respost fungo micorrízico, superfosfto, nitrogêncio e fumigção do solo. Cerne, Lvrs, 2 (2): Pul, M. A. & J. O. Siqueir Efeito d umidde do solo sore simiose endomicorrízic em soj. II. Crescimento, nutrição e relção águ-plnt. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Cmpins, 11 (3): Pereir, E. G., J. O. Siqueir, N. Curi, F. M. S. Moreir & A. A. C. Purcino Efeitos d micorriz e do suprimento de fósforo n tividde enzimátic e n respost de espécies róres o nitrogênio. Revist Brsileir de Fisiologi Vegetl, 8 (1): Renó, N. B Requerimentos nutricionis e respost o fósforo e fungo micorrízico de espécies róres ntivs do sudeste rsileiro. Dissertção de Mestrdo. Universidde Federl de Lvrs. Lvrs, Mins Geris. 62 p. Sggin Junior, O. J Micorrizs rusculres em muds de espécies róres ntivs do sudeste rsileiro. Tese de Doutordo. Universidde Federl de Lvrs. Lvrs, Mins Geris. 12 p. Srruge, J. R. & H. P. Hg Análises químics em plnts. Eslq-USP, Pircic. 56 p.
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