Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos
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- Renata Domingues Carvalho
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1 Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos Profa. Márcia Mazzeo Grande
2 Programação de aula Parcerias e integração de processos na CS Práticas na CS
3 Estratégia e CS Já não é suficiente apenas integrar as operações, estruturas e infra-estrutura internas com a estratégia competitiva. As empresas com maior desempenho competitivo tendem a ser as que têm melhor integrado seus processos internos chaves com fornecedores externos e clientes, formando CSs com propósitos e procedimentos bem definidos e consistentes.
4 Níveis de relacionamento Comercial Acordos não contratuais Acordos via licença Alianças Relações meramente comerciais entre empresas independentes Acordos informais para alguns objetivos comuns (carteis) Cooperação multilateral, via contrato (franquias) Empresas independentes com participação mútua no negócio, geralmente de forma complementar e não necessariamente envolvendo novos investimentos (companhias aéreas)
5 Níveis de relacionamento Parcerias Joint ventures Integraçã o vertical Empresas independentes agindo na CS como se fosse uma mesma unidade de negócio, como grande nível de colaboração, de alinhamento de objetivos, de integração de processos e de informação (consórcio modular, condomínios) Participação mútua no negócio, geralmente envolvendo uma nova empresa (sociedade formal) e que envolve novos investimentos (Power Train) Envolve a incorporação de processos d\ Cs por parte de uma empresa, geralmente via fusão ou aquisição.
6 Práticas de coordenação à gestão da cadeia de suprimentos ferramentas de auxílio às tarefas de integrar e coordenar a cadeia de suprimentos (Pires, 2004)
7 Práticas na cadeia de suprimentos Desenvolvimento de Fornecedores: Desenvolver um fornecedor é qualquer atividade que uma empresa cliente realiza com o intuito de melhorar o desempenho e/ou capacidade do fornecedor no curto ou longo prazo (HANDFIELD et al, 2000). Essas atividades podem ser desde avaliações informais sobre suas operações até programas de treinamento conjuntos e desenvolvimento de produtos e processos.
8 Práticas na cadeia de suprimentos Intercâmbio Eletrônico de Dados tem como objetivo a troca eletrônica e estruturada de dados entre empresas de uma cadeia de suprimentos. comunicação entre os sistemas dessas empresas através de uma estrutura de rede e de softwares de comunicação de dados.
9 Práticas na cadeia de suprimentos Reabastecimento de estoque colaborativo Dinamizar o fluxo de produtos ao longo da CS Reabastecer rapidamente o estoque com base no planejamento conjunto ou na experiência real de vendas exige alto grau de cooperação e compartilhamento de informações entre os parceiros da CS Sistema de resposta rápida
10 Reabastecimento de estoque colaborativo Sistema de resposta rápida: Uso intensivo de TI Compartilhamento de vendas varejistas de produtos específicos de participantes da CS para garantir a disponibilidade correta de variedade de produtos quando e onde for necessário Maior giro e disponibilidade Estoque gerenciado pelo revendedor Fornecedor assume responsabilidade pela reposição e pelo nível de estoque Grande compartilhamento de informações (diárias) Uso intensivo de TI
11 Práticas na cadeia de suprimentos Outsourcing: trata-se de uma prática pela qual um conjunto de produtos e serviços utilizados por uma empresa é providenciado/ fornecido por uma empresa externa, por meio de um relacionamento colaborativo entre as partes. Assim a empresa focal concentra-se no seu core business, ou seja, nas atividades que mais lhe geram
12 Práticas na cadeia de suprimentos Contract Manufacturing (Produtores sob Contrato): é o processo de contratar um fornecedor para a produção de um determinado produto ou execução de uma atividade, que ele não tenha desenvolvido e onde ele não coloque sua marca. In Plant Representatives: ocorre quando representantes de determinada empresa trabalham em tempo integral ou parcial em uma empresa cliente ou fornecedora com objetivo de criar um canal de comunicação dinâmico e confiável.
13 Práticas na cadeia de suprimentos Early Supplier Involvement (ESI): o ESI pode ser definido como envolvimento dos fornecedores desde a fase inicial de projeto de um novo produto, ou seja, o fornecedor participa da fase de concepção do produto com objetivo de colaborar com sua competência e know-how para que tanto o lead time quanto os custos de desenvolvimento sejam reduzidos. Postergação (Postnonement): Sob a perspectiva da manufatura, a postergação ocorre quando o produto é terminado somente após a solicitação do cliente final, ou seja, o produto fica aguardando a configuração do cliente para que sua produção seja finalizada.
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