Teor de proteína em grãos de feijão em diferentes épocas e doses de cobertura nitrogenada

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1 Teor de proteín em grãos de feijão em diferentes épos e doses de obertur nitrogend Frniso Guilhien Gomes Junior 1 *, Edir Rodrigues Lim 1, Aguinldo José Freits Lel 1, Flávi Arujo Mtos 2, Mro Eustáquio de Sá 1 e Kuniko Iwmoto Hg 3 1 Deprtmento de Fitoteni, Tenologi de Alimentos e Sóio-Eonomi, Fuldde de Engenhri, Universidde Estdul Pulist (Unesp), Cmpus de Ilh Solteir. Cx.Postl 31, , Ilh Solteir, São Pulo, Brsil. 2 Deprtmento de Fitossnidde, Engenhri Rurl e Solos, Fuldde de Engenhri, Unesp, Cmpus de Ilh Solteir. Ilh Solteir, São Pulo, Brsil. 3 Deprtmento de Biologi e Zooteni, Fuldde de Engenhri, Unesp, Cmpus de Ilh Solteir. Ilh Solteir, São Pulo, Brsil. *Autor pr orrespondêni. e-mil: fggjunior@luno.feis.unesp.br RESUMO. O feijoeiro present lt demnd por nitrogênio, ujos grãos onstituem importnte fonte de proteín n limentção dos brsileiros. O trlho teve por objetivo vlir o efeito d plição de dus doses de nitrogênio em oito épos do desenvolvimento vegettivo do feijoeiro, sobre o teor e rendimento de proteín brut e solúvel nos grãos produzidos no inverno de 2003, em Sevíri, Estdo do Mto Grosso do Sul. Pr determinção do teor de proteín foi utilizdo o delinemento inteirmente sulizdo, om qutro repetições, sendo os trtmentos oriundos d ombinção ftoril entre plição de 40 e 80 kg h -1 de N em obertur, em oito épos do desenvolvimento vegettivo ds plnts. O teor médio de proteín brut foi de 20,1% e 21,4% nos trtmentos 40 e 80 kg h -1 de N, respetivmente, enqunto que o onteúdo de proteín solúvel foi 14,4% e 16,3%. A plição de 80 kg h -1 de N proporionou um rendimento médio de 419,4 e 316,3 kg h -1 de proteín brut e solúvel, respetivmente, o que representou um inremento de 6,0% e 12,4% em relção à dose de 40 kg h -1 de N. O umento d dose de nitrogênio de 40 pr 80 kg h -1 em obertur promoveu inremento no teor de proteín brut e solúvel em grãos de feijão. Aplindo-se dose de 40 kg h -1 de N, oorre mior úmulo de proteín brut em grãos de feijão, qundo dubção em obertur é relizd em estádios mis vnçdos do desenvolvimento vegettivo d ultur. Plvrs-hve: Phseolus vulgris L., estádios fenológios, nitrogênio, qulidde nutriionl. ABSTRACT. Protein ontents in ommon ben grins in different nitrogen sidedressing times nd rtes. Common ben needs high mounts of nitrogen nd its grins re importnt protein soure for Brzilin people. This study imed to evlute the effets of 2 nitrogen sidedressing doses pplition, in 8 pplition phses, on ommon ben rop, nd the protein ontent nd yield (rude nd soluble) in grins produed during the winter of 2003 in Selvíri, Stte of Mto Grosso do Sul, Brzil. A ompletely rndomized design ws used with four replitions. Tretments resulted of ftoril ombintion of N rtes: 40 nd 80 kg h -1 pplied t sidedressing in eight times of vegettive growth. The rude protein ontents were 20.1% nd 21.4% for 40 nd 80 kg.h -1 of N, respetively, wheres soluble protein rtes were 14.4% nd 16.3%. The pplition of 80 kg h -1 of N promoted yield of nd kg h -1 of rude nd soluble protein, respetively, representing n inrese of 6.0% nd 12.4% in omprison to 40 kg h -1 of N. Inrese in grins protein ontent ourred with N rte inresing to sidedressing. The pplition of 40 kg h -1 N promoted higher inrese of rude protein in grins when N pplition ourred in lter stges. Key words: Phseolus vulgris L., phenologil stges, nitrogen, nutritionl qulity. Introdução O feijoeiro (Phseolus vulgris L.) exere um importnte ppel n limentção d populção brsileir. As sementes dess leguminos onstituemse n prinipl fonte de proteín de origem vegetl, priniplmente pr populção de bix rend, forneendo ind ferro, rboidrtos e fibrs (Lim et l., 2003). Entre s ténis utilizds pr umentr o rendimento de grãos de feijão, dubção nitrogend em obertur tem sido preonizd e seus efeitos positivos são reltdos por diversos utores (Almeid et l., 1982; Mores, 1988; Silveir e Dmseno, 1993; Brbos Filho e Silv, 1994; Crvlho, 2001). O nitrogênio por prtiipr d omposição dos minoáidos, desempenh um efeito direto no teor de At Si. Agron. Mringá, v. 27, n. 3, p , July/Sept., 2005

2 456 Gomes Junior et l. proteíns dos grãos. Ptroni et l. (2002) observrm mior teor de proteín nos grãos ujs plnts reeberm os miores níveis de dubção nitrogend. Ljolo et l. (1996) firmrm que semente do feijão tem er de 25% de proteíns, sendo que s prinipis frções solúveis (globulins e lbumins) representm em médi 75% do totl. Qunto o perfil de minoáidos, Dondel e Prudenio-Ferreir (1999) reltrm que ns proteíns de feijão omum é rterizd defiiêni em minoáidos sulfurdos e triptofno, sendo metionin o minoáido limitnte, o psso que lisin é o minoáido que se enontr em mior proporção. No entnto, n miori dos trlhos envolvendo dubção nitrogend não tem sido vlid qulidde nutriionl dos grãos obtidos. Um outro speto que tem sido pouo explordo pel pesquis são trlhos indindo relções entre o estádio fenológio no qul é feit dubção nitrogend e os onteúdos de proteín totl e solúvel nos grãos produzidos. Estudos que indiquem melhor ombinção entre épo de plição do nutriente, produtividde e qulidde nutriionl dos grãos olhidos podem norter obtenção de um produto rentável pr quem o produz e nutritivo pr quem o onsome. O trlho teve por objetivo vlir em oito épos do desenvolvimento vegettivo de plnts de feijoeiro plição de dus doses de nitrogênio em obertur e seus efeitos sobre o teor e rendimento de proteín brut e solúvel nos grãos. Mteril e métodos O trlho foi relizdo no Lortório de Fisiologi Vegetl do Deprtmento de Biologi e Zooteni d Universidde Estdul Pulist, Unesp, Ilh Solteir, Estdo de São Pulo, utilizndo-se grãos do feijoeiro ultivr IAC Crio produzidos no inverno de 2003, em Selvíri, Estdo do Mto Grosso do Sul, em sistem de ultivo onvenionl, reebendo omo dubção bási de semedur 250 kg h -1 d fórmul Os trtmentos em mpo form oriundos d ombinção ftoril entre plição ds doses de 40 e 80 kg h -1 de N em obertur, n form de uréi, em oito épos do desenvolvimento vegettivo ds plnts. A primeir épo foi definid qundo s plnts enontrvm-se om três folhs trifoliolds totlmente erts n hste prinipl (iníio do estádio fenológio V 4 ), sendo s demis em função d emissão de um novo trifólio n hste prinipl e este se mostrndo totlmente expndido. Assim, segund épo foi definid pel presenç de qutro folhs trifoliolds totlmente erts n hste prinipl, tereir presenç de ino folhs, e ssim suessivmente, té que s plnts tingissem 10 folhs. As sementes form moíds em moinho tipo Wiley, obtendo-se frinh de feijão om s, que posteriormente foi utilizd pr determinção do teor de proteín. O teor de proteín brut foi determindo pel deomposição ds proteíns e outros omponentes nitrogendos n presenç de H 2 SO 4 onentrdo quente, segundo o método Semi-miro Kjeldhl, multiplindo-se o vlor do N totl pelo ftor 6,25 (Assoition..., 1995). A extrção d proteín solúvel foi relizd segundo o método desrito por Bielski e Turner (1966) e determinção foi relizd pelo método desrito por Brdford (1976). O rendimento de proteín por hetre foi obtido multiplindo-se o rendimento de grãos pelos perentuis de proteín brut e solúvel enontrdos pr d trtmento. Foi utilizdo o delinemento inteirmente sulizdo, om qutro repetições por trtmento, num esquem ftoril 2 x 8. Pr nálise esttísti utilizou-se o progrm Snest (Zont e Mhdo, 1984) e os omponentes d vriâni vlidos pelo teste F, sendo s médis omprds pelo teste de Tukey 5% de probilidde. Resultdos e disussão O teor de proteín dos grãos de feijão vriou em função ds doses e épos de plição do nitrogênio em obertur (Figur 1). A plição d dose de 40 kg h -1 propiiou um tendêni de umento no teor de proteín brut, n medid em que s plições form sendo relizds mis trdimente. Os miores teores de proteín brut form observdos nos grãos ujs plnts reeberm plição do nitrogênio por osião d emissão do nono e déimo trifólio, om perentuis im de 21% e sendo signifitivmente superiores às demis épos de plição, exetundo-se quel relizd por osião d emissão do oitvo trifólio. Esses resultdos sugerem que plição d dose de 40 kg h -1 no período ompreendido entre o sétimo trifólio e o déimo trifólio ds plnts de feijão propii umento no teor de proteín brut nos grãos. Provvelmente, isso estej lido à mior efiiêni de proveitmento d uréi plid em obertur, um vez que nest fse do desenvolvimento, s plnts possuem mior At Si. Agron. Mringá, v. 27, n. 3, p , July/Sept., 2005

3 Teor de proteín em grãos de feijão Dms Tukey (5%) =1,14 CV(%) =3,39 Teor de proteín brut 20 B 25 Dms Tukey (5%) =1,52 CV(%) =6,92 Teor de proteín solúvel A 20 (%) 15 (%) 15 B A kg h -1 de N 80 kg h -1 de N kg h -1 de N 80 kg h -1 de N Figur 1. Teor de proteín brut e solúvel em grãos de feijão, v. IAC Crio, em função d plição de nitrogênio em obertur em diferentes épos do desenvolvimento vegettivo. Selvíri, Estdo do Mto Grosso do Sul, 2003.(Médis seguids de mesm letr minúsul dentro de d dose não diferem entre si pelo teste de Tukey, p>0,05) quntidde de rízes em relção às fses iniiis, qundo oorre mior ondiionmento às perds do nutriente, priniplmente por lixivição. Além disso, o forneimento no nitrogênio em épos mis proprids pr um sorção mis efiiente pode ter levdo esses resultdos, o que se justifi om bse ns firmções de Arf et l. (1999), de que sorção de nitrogênio oorre prtimente durnte todo o ilo do feijoeiro, ms épo de mior exigêni, qundo veloidde de sorção é máxim, ontee dos 35 os 50 dis d emergêni ds plnts. Neste trlho, fse que presentou mior úmulo de proteín brut nos grãos oinidiu om esse período itdo im pelos utores. No entnto, o observr os resultdos referentes à plição de 80 kg h -1 de N, prtimente não se pôde rterizr um fse em que o teor de proteín brut tenh sido resente, omo observdo pr dose menor. O forneimento de mior quntidde do fertiliznte nitrogendo possivelmente supriu s exigênis d ultur, independentemente d épo de plição, mesmo que ind poss ter hvido perds. Verifiou-se umento signifitivo no teor de proteín brut e solúvel om o umento d dose de N plid (Figur 1). A proteín solúvel presentou teor médio de 14,4% e 16,3% qundo se pliou 40 e 80 kg h -1 de N, respetivmente. Pr proteín brut perentgem foi de 20,1% e 21,4%, revelndo que grnde prte do nitrogênio ontido nos grãos de feijão não prtiip d omposição ds proteíns, presentndo-se possivelmente n form de minoáidos livres e té mesmo omo outros ompostos não protéios dos grãos. Esses vlores de proteín brut enontrm-se ixo dos reltdos por Ljolo et l. (1996) e Ptroni et l. (2002), ms próximos dos 22,6% observdos por Andrde et l. (2002). Comportmento semelhnte qunto o teor de proteín brut foi verifido por Ptroni et l. (2002) em grãos de feijão e Zhng et l. (1993); Ahmdi et l. (1995) e Ferreir et l. (2001) em grãos de milho. O nitrogênio sorvido pels plnts ombin om esqueletos rbônios pr produção de minoáidos, os quis resultm em proteíns que fim rmzends nos teidos vegetis. Por osião d fse de enhimento de grãos esss reservs são quebrds, trnslods e rmzends nesses órgãos n form de proteíns e minoáidos (Mrshner, 1995). Os resultdos de rendimento de grãos presentdos n Figur 2 mostrm que os miores rendimentos não oinidirm om s épos em que se observrm os miores teores de proteín brut nos grãos, o que pode estr reliondo o ftor diluição tmbém reltdo por Sfredo et l. (1997) e Mehler et l. (2003) em grãos de soj. Outr hipótese seri um menor intervlo entre épo de plição do nitrogênio e mturidde fisiológi dos grãos, sendo que prte do nitrogênio enontrdo em grãos produzidos em plnts, uj dubção oorreu mis trdimente, se enontrvm n form livre ou omo minoáidos livres. Observ-se n Figur 3 que o rendimento de proteín brut e solúvel por unidde de áre não foi influenido de mneir signifitiv entre os diferentes estádios de plição do nitrogênio. At Si. Agron. Mringá, v. 27, n. 3, p , July/Sept., 2005

4 458 Gomes Junior et l. Rendimento de grãos (kg h -1 ) Dms Tukey (5%) =807,92 CV(%) =18,05 40 kg h -1 de N 80 kg h -1 de N Figur 2. Rendimento de grãos do feijoeiro, v. IAC Crio, em função d plição de nitrogênio em obertur em diferentes épos do desenvolvimento vegettivo. Selvíri, Estdo do Mto Grosso do Sul, Provvelmente, ness fse entre o tereiro e o déimo trifólio, s plnts se presentvm om níveis equivlentes de nitrogênio pssível pr ser drendo pr os grãos por osião de seu enhimento. Com bse nesses resultdos pode-se inferir que qulidde nutriionl dos grãos de feijão qunto o teor protéio não é fetd qundo o fertiliznte nitrogendo for plido no período entre tereiro e o déimo trifólio. Possivelmente, num situção em que plição do nutriente oorr num fse mis trdi do ilo d ultur, o proveitmento do dubo sej menor ponto de promover redução signifitiv no onteúdo de proteíns dos grãos. Nem mesmo dobrndo-se dose de nitrogênio em obertur foi sufiiente pr umentr o rendimento de proteín por áre. Observndo-se os resultdos médios n Figur 3, not-se que os vlores de proteín brut e solúvel firm em torno de 400 e 300 kg h -1, pr mbs s doses. Apesr de terem sido observds diferençs signifitivs n omposição porentul médi de proteín brut e solúvel dos grãos pr s doses (Figur 1), o rendimento médio de proteín por áre não foi fetdo, mesmo om ultur presentndo rendimento médio de grãos semelhnte entre s doses. Conforme se observ n Figur 3, plição de 80 kg h -1 de N proporionou um rendimento médio de 419,4 e 316,3 kg h -1 de proteín brut e solúvel, respetivmente, o que represent um inremento de 6,0% e 12,4% em relção à dose de 40 kg h -1 de N plid em obertur. Esses resultdos mostrrm que pesr d mior dose de nitrogênio plid não ter promovido um inremento signifitivo no rendimento de grãos, qulidde dos mesmos qunto o teor de proteín presentou onsiderável umento. Conlusão O umento d dose de nitrogênio de 40 pr 80 kg h -1 em obertur promove inremento signifitivo no teor de proteín brut e solúvel em grãos de feijão. Aplindo-se dose de 40 kg h -1 de N oorre mior úmulo de proteín brut em grãos de feijão qundo dubção em obertur é relizd em estádios mis vnçdos do desenvolvimento vegettivo d ultur. Rendimento de proteín brut Dms Tukey (5%) =179,1 CV(%) =27,31 Rendimento de proteín solúvel Dms Tukey (5%) =134,8 CV(%) =27,95 Rendimento (kg h -1 ) Rendimento (kg h -1 ) kg h -1 de N 80 kg h -1 de N kg h -1 de N 80 kg h -1 de N Figur 3. Rendimento de proteín brut e solúvel em grãos de feijão, v. IAC Crio, em função d plição de nitrogênio em obertur em diferentes épos do desenvolvimento vegettivo. Selvíri, Estdo do Mto Grosso do Sul, Referênis AHMADI, M. et l. Protein qulity of orn hybrids differing for endosperm hrteristis nd the effet of At Si. Agron. Mringá, v. 27, n. 3, p , July/Sept., 2005

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