Teleconferência de Resultados 1T17 Maio, 2017 NOVEMBRO, 2016
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1 Teleconferência de Resultados 1T17 Maio, 2017 NOVEMBRO, 2016
2 DISCLAIMER. A Companhia de Ferro Ligas da Bahia FERBASA (Bm&FBovespa: FESA3 e FESA4), principal fornecedora de ferroligas do Brasil e única produtora de Ferrocromo das Américas, divulga os resultados referentes ao desempenho operacional e financeiro do 1º trimestre de 2017, cujas demonstrações foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base na Lei das Sociedades por Ações, nas normas e pronunciamentos da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), já contemplados os ajustes da Lei e pelas mudanças advindas do padrão IFRS. Esta apresentação contém declarações e informações prospectivas a respeito da FERBASA, que se baseiam em premissas e expectativas, as quais poderão, ou não, se concretizar, não sendo, portanto, garantias do desempenho futuro da Companhia. Embora a FERBASA acredite que as premissas e expectativas utilizadas sejam razoáveis, advertimos aos investidores que as referidas informações estão e estarão, conforme o caso, sujeitas a riscos e a outros fatores relativos às operações e aos ambientes de negócios da Empresa, de forma que os resultados reais podem diferir das projeções, expressas ou implícitas, contidas neste material. A FERBASA se isenta expressamente do dever de atualizar as declarações, prospecções e expectativas constantes deste documento.
3 AGENDA 1. Destaques do 1T17 2. Ambiente de negócio 3. Desempenho operacional e financeiro 4. Atualização dos Projetos Estratégicos 3
4 DESTAQUES DO PERÍODO OPERACIONAL 1T17 Δ% 1T16 Produção (t) ,0% Capacidade Instalada (%) 72,9% 63,9% CPV (R$ MM) 183,0-21,2% 232,3 MERCADO 1T17 Δ% 1T16 Volume de Vendas (t) ,1% Receita Líquida (R$ MM) 302,9-0,8% 305,2 Câmbio Médio praticado (R$) 3,21-18,3% 3,93 FINANCEIRO 1T17 Δ% 1T16 EBITDA ajustado (R$ MM) 101,6 + 85,1% 54,9 Geração de Caixa (R$ MM) 109, ,9% 46,8 Lucro Líquido (R$ MM) 80, ,7% 12,6 ESTRATÉGICO 1T17 Δ% 1T16 CAPEX (R$ MM) 16,8-36,8% 26,6 Nível dos Estoques (R$ MM) 79,441-65,9% 232,629 4
5 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 AMBIENTE DE NEGÓCIO - AÇOS INOXIDÁVEIS E FECR Produção mundial de aços inoxidáveis com crescimento estimado de 10,7% no 1T17, segundo CRU. Consumo mundial de FeCr deve crescer 14,5% no 1T17 segundo CRU. Produção Brasileira de aços inoxidáveis deve apresentar uma retração próximo de 3,6% no 1T17, segundo CRU. Forte demanda na produção de aços inoxidáveis deve manter o preço internacional do Minério de Cromo e do FeCr em patamares elevados, mesmo já apresentando alguma correção durante o 2º trimestre, segundo CRU Produção mundial de aço inox e FeCr. mil ton. 4,7% a.a. ( ) China Asia (ex - China and India) Brazil India 16% a.a. ( ) Europa USA South Africa Consumo Mundial de FeCr AC (Kt) Evolução do preço do FeCr ( realizado e forecast). Fonte: Metal Bulletin / Relatório Abril/ % Europa - Preço à Vista 150% Europa - Preço Regular (preço de referência) EUA - Preço à Vista 130% 110% 90% 70% 50% 5
6 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 AMBIENTE DE NEGÓCIO - AÇO BRUTO E FESI Produção Mundial de aço bruto aumentou 5,7% no 1T17, operando com 70,9% da capacidade instalada das usinas neste período, segundo WSA. Produção Brasileira de aço bruto cresceu 10,9% no 1T17, influenciada pelo aumento de 17,4% das exportações no período, segundo IABr. Produção de FeSi acompanha a performance da siderurgia mundial, todavia registrou um aumento 0,3% no 1T17, segundo MBR Produção mundial de aço bruto e FeSi.. 0 mil ton. 2,7 % a.a. ( ) China European Union Asia (Ex China, India and Japan ) United States C.I.S. (6) North and Central America (ex USA) Brazil South America (ex Brazil) Middle East India Japan Oceania Produção Mundial FeSi (Kt) Evolução do preço do FeSi (realizado e forecast). Fonte: Metal Bulletin / Relatório Abril/ % 110% Europa 105% EUA 100% 95% 90% 85% 80% 75% 70% 6
7 Produção de ligas (ton.) DESEMPENHO OPERACIONAL Produção de ferroligas. Perfil operacional (médio do 1T17). Planta de FeCr Planta de FeSi T16 2T16 3T16 4T16 1T17 Ligas de Cromo Ligas de Silício Forno 01 FeCrAC LIGADO Forno 02 FeCrAC DESLIGADO Forno 03 FeCrAC LIGADO Forno 04 FeCrBC LIGADO Forno 05 FeCrAC LIGADO Forno 06 FeCrAC LIGADO Forno 07 FeCrBC LIGADO Forno 08 FeCrAC LIGADO Forno 09 FeSi 75 LIGADO Forno 10 FeSi 75 LIGADO Forno 11 FeSi 75 DESLIGADO Forno 12 FeSi 75 LIGADO Forno 13 FeSi 75 DESLIGADO Forno 14 FeSi 75 LIGADO + 14,0% na produção de ligas no 1T17, ocasionada pelo aumento do uso da energia do Mercado Livre e melhores condições de mercado 72,9% de utilização da capacidade instalada, com produção concentrada na fábrica de cromo 7
8 DESEMPENHO OPERACIONAL Receita líquida e US dólar. 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 3,93 3,27 3,34 3,57 3,29 3,25 3,21 2, T16 2T16 3T16 4T16 1T Receita Líquida (R$ MM) Câmbio médio praticado (BRL/US$) - 27,1% no volume de vendas no 1T17, influenciada basicamente pela redução de - 56% das exportações + 56% no preço médio ponderado em USD das ligas entre 1T16 e 1T17, refletindo melhores condições de mercado - 18,3% de desvalorização do USD frente ao Real Exportações de 25,7 mil toneladas de minério de cromo em fevereiro, continuando sua estratégia de ganho de competitividade no mercado de cromo 8
9 RECEITA POR MERCADO Receita por ton. x Vendas por mercado - FeSi Receita por ton. x Vendas por mercado - FeCr AC 100% 94% 93% 92% 103% 111% 89% 90% 107% 99% 120% 100% 80% 60% 40% 100% 66% 80% 90% 81% 107% 103% 155% 152% 180% 160% 140% 120% 100% 80% 60% 20% 60% 40% 20% 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 0% 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 0% Volume de Vendas (ton.) - MI Receita (R$/ton.) - MI Volume de Vendas (ton.) - ME Receita (R$/ton.) - ME Volume de Vendas (ton.) - MI Receita (R$/ton.) - MI Volume de Vendas (ton.) - ME Receita (R$/ton.) - ME Aumento nos preços do FeSi no MI, devido a uma melhora na demanda de mercado, e do mix de vendas com produtos de maior valor agregado Baixos níveis de desconto do FeCr AC no ME pelo segundo trimestre consecutivo, refletindo melhores condições de mercado externo Volume de março foi abaixo da média em função da redução de produção de um cliente estratégico 9
10 EVOLUÇÃO DO CPV LIGAS DE SILÍCIO - Gráfico de Passagem 1T16 / 1T17. 96,3 45,6 2,7 0,1 0,1 2,4 2,2 6,8 55,3 CPV 1T16 Volume (-52,6%) Energia Elétrica Mão de Obra Direta Matéria prima e insumos auxiliares Manutenção Depreciação/Exaustão Outros Custos CPV 1T17 LIGAS DE CROMO - Gráfico de Passagem 1T16 / 1T17. 8,6 1,9 0,7 1,8 2,1 4,4 2,4 129,0 119,2 10 CPV 1T16 Volume (-6,7%) Energia Elétrica Mão de Obra Direta Matéria prima e insumos auxiliares Manutenção Depreciação/ExaustãoFrete e outros Custos CPV 1T17
11 EVOLUÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO Produção x Custo de Podução.. Breakdown do Custo de Produção.. 115% 110% 105% 100% 95% 90% 110% 110% 108% 109% 106% 102% 105% 100% 101% 1T16 2T16 3T16 4T16 1T % Energia Elétrica 6% 3% 3% 7% 7% 16% Minério (Cromo e Quartzo) 20% 5% 27% Mão de Obra Direta Redutores (Bioredutor e Coque) Outras MPs Materiais Auxiliares Produção (ton.) - Ligas de Cr Produção (ton.) - Ligas de Si Manutenção Frete de Minérios Depreciação/Exaustão Outros Custos Custo de produção (R$/ton.) - Ligas Cr Custo de produção (R$/ton.) - Ligas Si Uma série de ações visando melhoria de processo e ganho de competitividade foram tomadas durante 2016 e início de 2017, que refletiram diretamente na melhora da curva de custos dos principais produtos da Companhia. 11
12 HEDGE CAMBIAL NDF Contratado Hedge Cambial Resultado do Hedge 1T17. 7,50 5,00 3,71 5,00 PTAX = R$ 3,168 2,50 em 31/03/17-3,150 3,60 3,172 3,13 3,17* Contratos em aberto a partir de 01/04/2017 US$ 45 Milhões Volume NDF Contratado (US$ MM) Câmbio Futuro (R$/US$) 3,38 3,39 3,194 3,213 3,42 3,237 Câmbio Contratado (R$/US$) Câmbio BACEN (R$/US$) 3,44 3,254 3,40 3,39 3,272 3,288 3,60 TX NDF = R$ 3,46 3,41 3,303 TX MTM = R$ 3,23 (a partir de 31/03) abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 *valor médio dos 10 primeiros dias (a partir de 31/03) 3,10 NDF's Liquidadas Resultado - com efeito caixa (R$ MM) NDF's em aberto (MTM) Resultado - sem efeito caixa (R$ MM) Hedge Accounting PL - sem efeito caixa (R$ MM) Câmbio MTM (R$) Saldo ,3 3,259 31/12/2016 1T17 Liquidações 13,7 - - Reversões (16,3) MTM ,0 3,168 31/03/2017 Total 13,7 - (6,3) Resultado líquido Hedge Accounting Resumo 1T17 13,7 10,0 12
13 RESULTADO FINANCEIRO 100,00 50,00 0,00-50,00-100,00-150,00 29,1 37,1 22,5 25,4 22,0 3,7-14,5-24,3 367, T16 2T16 3T16 4T16 1T Caixa liquido (R$ MM) Resultado Financeiro (R$ MM) Resultado financeiro 1T17 Δ% 1T16 4T16 Desempenho financeiro Receita financeira 10,8 68,8% 6,4 19,4 Despesa financeira (1,8) -47,1% (3,4) (1,4) Variação cambial líquida (0,7) -85,7% (4,9) (1,1) Subtotal 8,3-536,8% (1,9) 16,9 Resultado hedge Liquidados 13,7-169,9% (19,6) 7,7 Marcação à mercado 7,1 0,8 Subtotal 13,7-209,6% (12,5) 8,5 Total geral 22,0-252,8% (14,4) 25,4 13
14 34% 29% 24% 19% 14% 9% 4% -1% -6% -11% (50) (100) (150) LUCRO LÍQUIDO E EBITDA AJUSTADO % % % 70 EBITDA Ajustado (R$ MM) Lucro Líquido (R$ MM) Margem EBITDA 18% % % T16 2T16 3T16 4T16 1T17-5% -6% Efeito positivo: Aumento dos preços, em dólar, de nossos produtos Redução dos custos de produção Geração de caixa Receita Financeira e Contratos liquidados NDF s Exportação de 25,7 mil toneladas de minério de cromo em fevereiro Efeitos negativos: Desvalorização do US dólar médio praticado Redução do volume de vendas 14 14
15 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nossa Visão de Futuro Ser uma empresa globalmente competitiva em ferroligas e minério de cromo, geradora de energia renovável, consolidando-se como referência internacional em sustentabilidade Garantir o suprimento de energia competitiva no longo prazo. Status Energia Eólica Potenciais empresas target definidas Tratativas comerciais em estado avançado 15 15
16 CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE CROMO Nossa Visão de Futuro Ser uma empresa globalmente competitiva em ferroligas e minério de cromo, geradora de energia renovável, consolidando-se como referência internacional em sustentabilidade Otimizar as reservas de minério de cromo, aumentando a produção, reduzindo custos, e capitalizando o ganho na produção de FeCr e na exportação do minério Status Equipamentos para aumento de produção de minério já adquiridos Preços do minério de cromo ainda em patamares atrativos para exportação Redução do custo de produção de minério de cromo 16
17 Márcio Barros Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Carlos Henrique Temporal Relações com Investidores / dri@ferbasa.com.br
VALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão:
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