RESULTADO OPERACIONAL RECORDE EM 2002

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1 Para mais informações, contatar: Luciana Paulo Ferreira CSN - Relações com Investidores luferreira@csn.com.br RESULTADO OPERACIONAL RECORDE EM 20 (Rio de Janeiro, Brasil, 26 de março de 2003) Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) (BOVESPA: CSNA3) (NYSE: SID) divulga hoje o resultado anual de 20, apresentado conforme a Legislação Societária, em reais. A maioria dos comentários aborda os resultados não-consolidados, sendo todas as comparações relativas ao exercício de 20, exceto quando especificado de outra forma. A cotação do dólar em 31 de dezembro de 20 era de R$3,5333. Principais Destaques Refletindo o excelente resultado operacional no período, o EBITDA (lucro bruto menos despesas de vendas, gerais e administrativas, mais depreciação e exaustão) alcançou o recorde de R$783 milhões neste 4º trimestre, com crescimento de 103,6% e margem sobre a receita líquida de 52,4%. Em 20 o EBITDA subiu 69,1% e foi de R$2.150 milhões, com margem sobre a receita líquida de 46,7%. Já o EBITDA consolidado foi de R$2.276 milhões, com crescimento de 34%. O lucro operacional antes do resultado financeiro e de participações cresceu 1% em 20, alcançando R$1,4 bilhão. Este crescimento reflete EBITDA Em R$ milhões T 2 T 3 T 4 T Controladora 1 T 2 T Consolidado principalmente o maior volume vendido, a alteração da política de vendas privilegiando o mercado externo, os maiores preços praticados e o menor custo unitário dos produtos vendidos. As vendas no 4º trimestre de 20 chegaram a 1,25 milhão de toneladas de produtos acabados e placas, um crescimento de 10%. O volume de vendas no ano foi recorde e chegou a 4,8 milhões de toneladas, com crescimento de 20%. Tais aumentos são decorrentes da maior produção proporcionada pelas reformas do Alto-Forno #3 (AF#3) e do Laminador de Tiras a Quente #2 (LTQ#2), realizadas em 20. A participação das vendas no mercado externo foi de 38% no 4º trimestre, alcançando 33% no ano, o que representou um crescimento de 9 pontos percentuais (p.p.) e 15 p.p., respectivamente. Essas variações são explicadas pela recente estratégia da Companhia de direcionar um maior volume para exportações. A receita líquida cresceu 69% no 4º trimestre de 20, alcançando R$1,5 bilhão. A participação da receita do mercado externo, denominada em dólares, subiu de 18% para 37% do total. Este acréscimo é explicado pelo maior volume exportado e pelo aumento de 136% nos preços médios recebidos (apesar da participação de placas de 8%). No ano, a receita líquida total foi de R$4,6 bilhões, com crescimento de 40% e participação de 30% das receitas com exportação. Em 31 de dezembro de 20, a CSN apresentou dívida líquida consolidada de US$1,4 bilhão, a mesma posição do final do 3º trimestre, o que representa uma redução de US$678 milhões em relação ao final de 20. Essa diminuição é composta da redução de US$480 milhões na dívida bruta e do acréscimo de US$198 milhões no caixa, que totalizou US$487 milhões em 31 de dezembro de 20. Este aumento é resultado da forte geração de caixa da empresa e dos ganhos com instrumentos de hedge cambial. Atualmente a CSN possui, além de US$62 milhões de seu caixa aplicados em dólares, principalmente através de suas offshores, operações de proteção cambial sob a forma de swap, no montante de US$1,5 bilhão, o que corresponde a 100% da dívida denominada em moeda estrangeira. 3 T 4 T - 1 -

2 Em função do excelente desempenho operacional e do cenário de 9,3% de valorização do real no 4º trimestre, a CSN registrou um lucro líquido de R$358 milhões (R$4,99 por lote de mil ações), revertendo assim parte do prejuízo líquido acumulado nos nove primeiros meses do ano e encerrando 20 com um prejuízo líquido de R$219 milhões (R$3,05 por lote de mil ações). O diferimento dos impactos cambiais de 20 foi o principal responsável pela variação entre o lucro de R$296 milhões registrado naquele ano e o resultado de 20. O impacto, líquido de impostos, da amortização deste diferimento e do restante do saldo de 1999 foi de R$409 milhões em 20. No consolidado, a CSN registrou um prejuízo líquido de R$195 milhões, em comparação ao lucro de R$300 milhões em 20. Produção e Custo de Produção No 4º trimestre de 20, o volume de produção se manteve em 1,3 milhão de toneladas. No ano de 20, a produção de aço bruto foi 27% maior, atingindo 5,1 milhões de toneladas, enquanto a produção de laminados cresceu 15%, totalizando 4,7 milhões de toneladas (produções medidas na saída do lingotamento contínuo, para aço bruto, e na saída do laminador de tiras a quente, para laminados, o que difere da entrada em estoque em função das perdas naturais do processo). 21% (CG) 17% (Dep) 6% (E/C) 12% 20 Custo de Produção Total 11% 33% 21% CG 18% (Dep) 7% (E/C) 20 12% 42% Matéria-Prima Placa adquirida Mão de Obra Energia/Comb. (E/C) Custos Gerais (CG) Depreciação (Dep) O custo unitário de produção foi menor no ano de 20, apesar do impacto da maior cotação do dólar, que ficou 25% acima da cotação média de 20. Contribuiu para isso a maior produtividade em 20, que proporcionou diluição dos custos fixos. Adicionalmente, o consumo de placas adquiridas durante a parada para reforma do AF#3 fez crescer o custo em 20. Para os principais componentes do custo de produção, a proporção manteve-se estável, à exceção de matériasprimas (devido ao consumo de placa adquirida em 20). Vendas O volume de vendas de laminados e placas alcançou 1,25 milhão de toneladas no 4º trimestre de 20, um acréscimo de 10%. Este resultado inclui a venda de 48 mil toneladas de placas. No ano, as vendas chegaram a 4,8 milhões de toneladas, com crescimento de 20% e venda de 508 mil toneladas de placas. O mercado doméstico, neste 4º trimestre de 20, representou 62% do total vendido, em comparação aos 71% no mesmo período de 20. Em 20 esta participação foi de 67%, contra 82% naquele ano. Os melhores preços do mercado internacional e a alta do dólar levaram a Companhia a direcionar maior volume de vendas ao mercado externo, com a finalidade de criar um fluxo contínuo de receitas em dólares. O fornecimento de produtos galvanizados e folhas metálicas, de maior valor agregado, representou 36% do volume total vendido no ano, em comparação aos 42% registrados no ano anterior, quando a Companhia vendeu quase 300 mil toneladas de placas a menos e reduziu suas vendas de laminados a quente em 19% devido à reforma do LTQ#2. VOLUME DE VENDAS Milhares de toneladas % % 61% 62% 84% 71% 86% 90% 16% 1 T 14% 10% 29% 2 T 3 T 4 T Mercado Externo 28% 39% 25% 1 T 2 T 3 T Mercado Interno O volume de vendas consolidado atingiu 5,0 milhões de toneladas em 20, comparadas às 4,0 milhões de toneladas de 20. Em relação à Controladora, a variação positiva de 171 mil toneladas em 20 deve-se, basicamente, à realização de estoque nas controladas e à capitalização de 56 mil toneladas na CISA. Em 20, a participação de revestidos ficou em 39%. A melhoria em relação ao mix da Controladora deve-se à venda de galvanizados pela CISA e GalvaSud, esta última a partir de laminados a frio comprados principalmente da CSN. 38% 4 T - 2 -

3 Resultados Operacionais! Receita Líquida, Custo dos Produtos Vendidos e Margem Bruta A receita líquida no 4º trimestre cresceu 69% e atingiu R$1,5 bilhão. O aumento de 10% no volume total vendido e de 35% e 136% nos preços médios obtidos nos mercados interno e externo, respectivamente, responderam pelo acréscimo na receita. Estes aumentos de preços são explicados pelos reajustes aplicados durante o ano no mercado doméstico e, no que se refere ao mercado externo, pela recuperação dos preços no mercado internacional e desvalorização da taxa média de câmbio no período. A participação doméstica na receita líquida total foi de 63%, contra 82% em 20. No ano a receita líquida aumentou 40% e foi de R$4,6 bilhões, com participação de 70% do mercado doméstico, comparada a 86% em 20. Mais uma vez o crescimento da receita deveu-se ao aumento de 20% no volume de vendas e de 14% e 36% nos preços médios obtidos no mercado doméstico e nas exportações, respectivamente. A receita líquida consolidada atingiu R$5,2 bilhões no ano, o que correspondeu a um crescimento de 30%. A diferença entre controladora e consolidado pode ser explicada em parte pelas receitas de R$88 milhões com a venda de excedente de energia elétrica, através da controlada CSN Energia, e pela realização de estoques na Inal, CISA e GalvaSud, associada ao melhor mix de vendas, uma vez que estas empresas comercializam aços de maior valor agregado a partir de produtos fornecidos principalmente pela CSN. Neste 4º trimestre, o custo dos produtos vendidos (CPV) cresceu 35%, totalizando R$738 milhões. A principal razão para este acréscimo reside no aumento do volume vendido e no efeito do aumento de 44% no dólar médio do período sobre as matérias-primas importadas. Neste período, a CSN, como cliente cativa da MRS Logística (MRS), reconheceu contabilmente no seu custo de produção R$46 milhões do efeito das perdas cambiais diferidas da MRS, com desembolso mensal durante os próximos 3 anos. No ano, o CPV atingiu R$2,5 bilhões, 20% a mais que em 20, novamente devido ao maior volume de vendas. O CPV consolidado no ano foi de R$2.748 milhões, tendo aumentado em 21%. A recuperação da margem bruta, que alcançou 51% no 4º trimestre de 20 em comparação aos 38% do mesmo período de 20, é explicada principalmente pelo aumento de preços, pelo mix mais favorável de mercados e pelo controle dos custos de produção. No ano a margem bruta alcançou 46%, com variação positiva de 9 p.p. A margem bruta consolidada em 20 ficou em linha com a da controladora e foi de 47%, um aumento de 4 p.p. em relação a 20.! Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas No 4º trimestre de 20, as despesas de vendas, gerais e administrativas sem depreciação tiveram variação negativa de R$24 milhões, alcançando R$106 milhões. Esta variação se justifica pelo maior volume exportado, que fez aumentar as despesas com distribuição (fretes e seguros) em R$11 milhões e pela mudança de alocação da provisão para participação nos lucros e resultados (PLR) em 20, no montante de R$17 milhões, visto que em 20 esta provisão estava incluída em outras despesas operacionais. No ano, essas despesas somaram R$445 milhões, com acréscimo de 47%, ou R$142 milhões, principalmente pelos motivos explicitados acima, sendo R$43 milhões de despesas com distribuição, R$48 milhões pela inclusão de PLR nesta natureza de despesa e R$31 milhões pelo ajuste positivo em provisão para devedores duvidosos, em 20.! EBITDA O EBITDA no 4º trimestre apresentou um acréscimo de 103,6%, tendo alcançado R$783 milhões. A margem de EBITDA (EBITDA/Receita líquida) ficou em 52,4%, com variação positiva de 9 p.p. No ano, o EBITDA alcançou R$2.150 milhões, com crescimento de 69,1% e margem de 46,7%, mantendo-se como uma das mais altas da siderurgia mundial. Estes aumentos são explicados pelo acréscimo de lucro/margem bruta mencionado anteriormente. O EBITDA consolidado cresceu 34% e foi de R$2.276 milhões, com margem de 44,1% sobre a receita líquida. As vendas de energia, que em 20 geraram margem de EBITDA de 78%, apresentaram margem de 20% em 20, devido aos menores preços praticados no Mercado Atacadista de Energia (MAE).! Outras receitas /despesas operacionais No 4º trimestre de 20, a Companhia registrou uma despesa líquida de R$129 milhões, mesmo nível da despesa registrada no 4º trimestre de 20. Estas despesas foram de R$218 milhões no ano de 20, com - 3 -

4 variação negativa de R$59 milhões devido, principalmente, ao reconhecimento de déficit atuarial do Fundo de Pensão CBS, iniciado em janeiro deste ano, conforme Deliberação CVM 371/2000, no valor de R$66 milhões.! Resultado Financeiro As aplicações financeiras em instrumentos denominados em dólares pela empresa e suas subsidiárias no exterior, assim como as operações de hedge cambial - swap e opções, nos montantes médios de US$1,3 bilhão e US$0,6 bilhão, respectivamente - foram as principais responsáveis pelo crescimento da receita financeira, que, apesar de ter sido negativa em R$473 milhões neste trimestre, devido à valorização do real, alcançou R$1,5 bilhão no ano de 20, antes dos efeitos da amortização das perdas cambiais na receita financeira, diferidas em 20. Por outro lado, a maior variação cambial em 20 (ver tabela Taxas de Câmbio) impactou negativamente as linhas de despesa financeira e de variação monetária/cambial. A CSN registrou despesas financeiras de R$99 milhões no 4º trimestre e de R$806 milhões no ano. Nestes valores estão incluídas provisões para PIS/COFINS sobre receitas financeiras, que tiveram crescimento expressivo no período, devido ao aumento destas receitas. Já a linha de variações monetárias/cambiais, sem considerar os efeitos dos diferimentos cambiais de 1999 e 20, ficou pior em R$249 milhões no trimestre e R$2.352 milhões no ano, em relação a 20. O custo médio da dívida bruta consolidada em 20 foi reduzido para 4,8% ao ano, em dólares. No início de 2003, com o vencimento das opções e a renovação de transações de swap, a Companhia passou a ter 100% de sua dívida em moeda estrangeira protegida contra flutuações na taxa de câmbio e um custo médio da dívida líquida consolidada, após inclusão do resultado das transações de hedge cambial, em torno de 60% do CDI Cetip. Impacto Cambial Diferido: O total amortizado referente aos diferimentos de 1999 e 20 alcançou R$619 milhões em 20. Em relação ao diferimento cambial de 20, a Companhia amortizou um total de R$512 milhões em 20, restando um saldo de R$234 milhões a ser amortizado até 2004, sendo R$130 milhões em Em relação ao diferimento resultante da desvalorização cambial ocorrida no 1º trimestre de 1999, a Companhia amortizou os R$107 milhões restantes em 20.! Resultado de Equivalência Patrimonial O resultado de equivalência patrimonial foi negativo em R$95 milhões no 4º trimestre de 20 e positivo em R$785 milhões no ano. O acréscimo de R$306 milhões no ano deve-se, principalmente, ao efeito do câmbio sobre o patrimônio em dólares das companhias offshore.! Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro A CSN registrou uma provisão de imposto de renda e contribuição social (IR/CSL) no valor de R$117 milhões neste 4º trimestre. A diferença negativa de R$252 milhões deve-se sobretudo ao prejuízo antes dos impostos em 20. No ano, o crédito foi de R$628 milhões, o que representou uma variação positiva de R$618 milhões, novamente em função do prejuízo antes dos impostos, em 20, e da variação de impostos sobre lucros de subsidiárias no exterior, no valor de R$132,5 milhões.! Resultado Líquido O lucro líquido da Controladora foi de R$358 milhões (R$4,99 por lote de mil ações) no 4º trimestre de 20, revertendo parte do prejuízo acumulado até setembro e registrando, desta forma, um prejuízo de R$219 milhões (R$3,05 por lote de mil ações) em 20. O consolidado apresentou prejuízo líquido no ano de R$195 milhões. Dívida Líquida Consolidada Em 20 a dívida líquida consolidada da empresa foi reduzida de US$2,1 bilhões para US$1,4 bilhão, como resultado da geração de caixa da empresa, incluindo os ganhos com instrumentos de hedge cambial. A posição de caixa em 31 de dezembro de 20 era de US$487 milhões. Investimentos Em 20, o total investido alcançou R$435 milhões, sendo R$56 milhões em projetos relativos à conservação do meio ambiente, R$61 milhões em pagamentos residuais relativos às reformas do AF#3 e do LTQ#2 e R$318 milhões em outros projetos ligados à manutenção da excelência operacional e tecnológica da Usina Presidente Vargas (UPV). Em relação a 20, os investimentos foram menores em R$471 milhões, em função do programa de reforma do AF#3 e LTQ#2, naquele ano

5 O maior investimento operacional que realizamos em 20, no montante de R$326 milhões, foi realizado através de nossa controlada CISA, em Araucária, e se concentrou na implantação da Unidade de Laminação, Galvanização e Pré-pintura. Eventos Recentes Em 06 de março de 2003, a CSN emitiu US$85 milhões em Notes de 1 ano, através da subsidiária CSN Islands II Corp., com cupom de 9,5% a.a. A operação foi coordenada pelo Pactual Overseas Corporation e foi o primeiro lançamento de empresa brasileira não-financeira desde março de 20. Em 28 de fevereiro de 2003, com o objetivo de incrementar as atividades essenciais, a eficiência e a competitividade das empresas envolvidas, as Assembléias Gerais Extraordinárias da CISA e da CSN aprovaram, respectivamente, a cisão parcial da CISA e a incorporação da parcela do patrimônio cindido na CSN. Assim sendo, a CISA continua apenas com a operação de distribuição e o centro de serviços. Entre dezembro de 20 e fevereiro de 2003, a Companhia recebeu R$171 milhões referentes à primeira parcela de liquidação dos recebíveis do MAE, sendo R$91 milhões em 20. Em fevereiro de 2003, transitou em julgado a decisão da justiça federal, que concedeu à CSN o reconhecimento de 42,72% dos efeitos fiscais na apuração do IR/CSL relativos ao expurgo inflacionário do IPC de 89 ('Plano Verão'). Até 31 de dezembro de 20, a Companhia não reconheceu esses créditos, sendo que o depósito judicial e a correspondente provisão relativa a essa ação somavam R$218 milhões. A reversão da referida provisão só será feita quando forem concluídos todos os cálculos a ela relacionados. A CSN continua perseguindo o reconhecimento inicialmente pleiteado (51,87%). Também em fevereiro, a Companhia foi autuada em R$328 milhões, relativamente à apuração de IR/CSL de exercícios anteriores. A Administração e seus assessores legais estão preparando a impugnação desse auto de infração e acreditam que as chances de êxito são possíveis. Sendo assim, não há provisão para contingências nesse sentido, em 20. Em 10 de janeiro de 2003 ocorreu um acidente com um descarregador de navios no terminal de carvão do Porto de Sepetiba - RJ, arrendado e operado pela CSN. O acidente não causou nenhum dano pessoal ou risco ao meio ambiente. Não houve prejuízo à operação da usina, uma vez que a companhia tinha estoques de carvão suficientes para 40 dias, garantindo a operação da UPV em condições normais. Todas as instalações e equipamentos afetados estão devidamente segurados e o terminal voltou a operar em 28 de janeiro de 2003, quando iniciou o descarregamento do primeiro navio após o acidente. Em 2003, a MRS reajustou as tarifas para seus clientes cativos em aproximadamente 45%. Esse aumento deve afetar o custo da Companhia em cerca de 1%. Em dezembro de 20, a CSN anunciou a intenção de vender a Central de Co-geração Termelétrica (CTE), situada na UPV, em Volta Redonda. Apesar da estrutura anunciada na época não ter sido levada adiante nos termos propostos, a CSN continuará a perseguir a melhor estrutura para a alienação do ativo, preservando o atual abastecimento de energia elétrica para a sua produção. Companhia Siderúrgica Nacional, localizada no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, é um complexo siderúrgico composto por investimentos em infra-estrutura e logística que combina minas próprias, usina integrada, centros de serviços, ferrovias e portos em suas operações, com uma capacidade anual de produção de toneladas de aço bruto e receita bruta de R$5,4 bilhões em 20. A CSN é a única produtora de folhas de flandres no Brasil e uma das cinco maiores produtoras no mundo. Algumas das afirmações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam ocasionar variações materiais entre os resultados, performance e eventos futuros. Estas perspectivas incluem resultados futuros que podem ser influenciados por resultados históricos, investimentos, déficits e obrigações com fundos de pensão, o custo da dívida líquida consolidada em 2003, o montante a amortizar em 2003 do diferimento cambial de 20, o recebimento dos créditos relativos às vendas de energia elétrica, o efeito do aumento de frete ferroviário, o efeito do auto de infração e a intenção de venda da CTE. Os atuais resultados, desempenho e eventos podem diferir significativamente das hipóteses e perspectivas da administração da Companhia e envolvem riscos como: condições gerais e econômicas no Brasil e outros países; níveis de taxa de juros e de câmbio, medidas protecionistas nos EUA, Brasil e outros países, mudanças em leis e regulamentos e fatores competitivos gerais (em base global, regional ou nacional). Quatro páginas, com tabelas a seguir - 5 -

6 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO Controladora Legislação Societária Auditado Em milhares de R$ 4º Tri 20 3º Tri 20 4º Tri Receita Bruta de Vendas Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Receita Líquida de Vendas No Mercado Interno No Mercado Externo Custo dos Produtos Vendidos (CPV) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) CPV, sem depreciação e exaustão ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciação/exaustão alocada ao custo ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro Bruto Margem Bruta (%) 50,7 49,9 38,4 45,7 36,4 Despesas com vendas (50.425) (55.393) (38.732) ( ) (120.0) Despesas gerais e administrativas (55.285) (69.660) (42.498) ( ) ( ) Depreciação/amortização em despesa (8.615) (8.695) (8.206) (34.176) (32.253) Outras receitas (despesas) líquidas ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro antes do Res. Financ. e de Particip Resultado Financeiro Líquido ( ) ( ) ( ) (890.0) Despesas financeiras (99.5) ( ) ( ) ( ) Receitas financeiras * ( ) ( ) ( ) Variações monetárias/cambiais líquidas * ( ) ( ) ( ) Diferimento/Amortização Cambial (62.183) (81.786) ( ) ( ) Participação em sociedades controladas (94.618) Lucro (prejuízo) Operacional ( ) ( ) ( ) Receitas/(desp) não operacionais líquidas (7.358) (5.040) (18.973) (4.279) Lucro (prejuízo) antes do IR e CSL ( ) ( ) ( ) Crédito/(Provisão) de Imposto de Renda (85.087) Crédito/(Provisão) de Contribuição Social (31.641) Lucro (prejuízo) Líquido ( ) ( ) ( ) Número de ações em milhares (excluindo ações em tesouraria) Lucro (prej.) Líq. por lote de mil ações R$ 4,99 (2,36) (1,82) (3,05) 4,13 Informações adicionais Juros sobre Capital Próprio EBITDA Margem de EBITDA (%) 52,4 49,3 43,4 46,7 38,7 EBITDA = Lucro bruto menos despesas com vendas, gerais e administrativas e provisão para PLR mais depreciação, amortização e exaustão. * Os montantes diferem dos divulgados nas Demonstrações Financeiras devido à segregação do efeito do diferimento/amortização cambial. Para abertura desse valor pelas linhas, ver Nota 22 das DFs

7 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO Consolidado - Legislação Societária Auditado Em milhares de R$ 4º Tri 20 3º Tri 20 4º Tri Receita Bruta de Vendas Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Receita Líquida de Vendas No Mercado Interno No Mercado Externo Custo dos Produtos Vendidos (CPV) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) CPV, sem depreciação e exaustão ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciação/exaustão alocada ao custo ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro Bruto Margem Bruta (%) 53,2 51,1 46,0 46,8 42,7 Despesas com vendas (38.584) (189,300) (56.489) ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas (64.1) (80,281) (53.8) ( ) ( ) Depreciação/amortização em despesa (11.042) (10.434) (10.099) (41.317) (37.118) Outras receitas (despesas) líquidas ( ) (9.449) ( ) ( ) ( ) Lucro antes do Res. Financ. e de Particip Resultado Financeiro Líquido (93.427) ( ) ( ) ( ) (760.1) Despesas financeiras (62.951) ( ) ( ) ( ) Receitas financeiras * ( ) ( ) ( ) Variações monetárias/cambiais líquidas * ( ) ( ) (754.8) Diferimento/Amortização Cambial (62.852) (82.452) (508.5) ( ) Participação em sociedades controladas (19.596) (3.723) (11.523) (36.644) (55.862) Lucro (Prejuízo) Operacional (594.1) ( ) ( ) 3.0 Receitas/(desp) não operacionais líquidas (4.289) (4.646) (14.781) (4.594) Lucro (Prejuízo) antes do IR e CSL ( ) ( ) ( ) Crédito/(Provisão) de Imposto de Renda (92.481) Crédito/(Provisão) de Contribuição Social (61.669) Lucro (Prejuízo) Líquido ( ) ( ) ( ) EBITDA (*) Margem de EBITDA (%) 55,1 39,8 47,7 44,1 42,6 * Os montantes diferem dos divulgados nas Demonstrações Financeiras devido à segregação do efeito do diferimento/amortização cambial. Para abertura desse valor pelas linhas, ver Nota 22 das DFs

8 BALANÇO PATRIMONIAL Legislação Societária Auditado Em milhares de R$ Controladora Consolidado Em Em Em Em Ativo Circulante Caixa e Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Outros Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Diferido ATIVO TOTAL Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Outros Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos IR e C. Social Diferidos Outros Patrimônio Líquido Capital Reserva de capital Reservas de reavaliação Reservas de lucros Prejuízos acumulados ( ) ( ) PASSIVO TOTAL Taxas de Câmbio (R$/US$) 4º tri º tri 20 2º tri 20 3º tri 20 4º tri 20 1º tri 20 2º tri 20 3º tri 20 4º tri 20 tx fim 1,9554 2,1616 2,3049 2,6713 2,3204 2,3236 2,8444 3,8949 3,5333 Variação (%) 6,1 10,5 6,6 15,9 (13,1) 0,1 22,4 36,9 (9,3) - 8 -

9 VOLUME DE VENDAS Em mil toneladas 4 o Tri 20 3º Tri 20 4 o Tri MERCADO INTERNO Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas Placas MERCADO EXTERNO Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas Placas MERCADO TOTAL Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas Placas RECEITA LÍQUIDA UNITÁRIA Em R$/t 4 o Tri 20 3 o Tri 20 4 o Tri MERCADO TOTAL Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas Placas INVESTIMENTOS IMOBILIZADO/DIFERIDO - CONTROLADORA Em milhões de reais 4º Tri 20 3º Tri 20 4º Tri Melhorias tecnológicas 43,7 3,9 16,7 67,3 104,9 AF#3 6,1 5,7 48,0 16,6 219,3 LTQ#2 31,5 10,2 32,3 44,9 256,8 Meio Ambiente 17,8 14,7 24,5 55,8 89,9 Diferido 23,1 9,9 16,2 51,9 50,0 Outros* 82,3 77,5 72,2 198,9 185,7 TOTAL 204,5 122,0 209,9 435,4 906,6 *reparos gerais, materiais, logística, tecnologia da informação, etc - 9 -

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