Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC

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1 Contabilidade Avançada Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 7 Cash Flow Statements No CPC: CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa Fundamentação no Brasil: Quem já aprovou o CPC 03? CVM: Deliberação CVM nº 641/10 CFC: Resolução nº 1.296/10 CMN/BACEN: Resolução nº 3.604/08 ANS: Instrução Normativa Nº 37/09 SUSEP: Circular SUSEP nº 424/11 Prof. Adriano Rodrigues 1

2 Fluxos de Caixa Equivalentes de Caixa São as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa. São aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. Caixa x Equivalentes caixa Caixa: Compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis. (CPC 03) Equivalentes caixa: São aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor (CPC 03) Atividades Operacionais Atividades de Investimento Atividades de Financiamento São as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades diferentes das de investimento e de financiamento. São as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. São aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade, não classificadas como atividade operacional. Atividades Operacionais Atividades de Investimento Atividades de Financiamento ATIVO CIRCULANTE ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Prof. Adriano Rodrigues 2

3 Atividades Operacionais Entradas e saídas de caixa provenientes das operações, normalmente vinculadas as contas de resultado (DRE) e Circulantes (AC e PC). Exemplos de Entradas: Recebimento de vendas, duplicatas a receber, juros* etc. Exemplos de Saídas: Pagamentos de fornecedores, impostos, salários, juros* etc. Observação: o fluxo de caixa das atividades operacionais pode ser demonstrado pelo método direto ou método indireto. Atividades de Investimento Entradas e saídas de caixa provenientes de aquisição ou venda de ativos de longo prazo, isto é, dos grupos Ativo Realizável a Longo Prazo, Investimentos, Imobilizado e Intangível. Exemplos de Entradas: Recebimento do principal de empréstimo concedido, recebimentos pelas vendas de Investimentos, Imobilizado e Intangível. Exemplos de Saídas: Desembolso quando do empréstimo concedido, pagamentos para aquisição de Investimentos, Imobilizado e Intangível. Atividades de Financiamento Entradas e saídas de caixa provenientes de recebimentos e pagamentos dos recursos financiados pela empresa, que ocorre por meio do capital de terceiros (Passivo) e do capital próprio p (Patrimônio Líquido). Exemplos de Entradas: Aporte de capital em dinheiro, empréstimos obtidos. Exemplos de Saídas: Pagamentos de empréstimos obtidos (principal) e pagamento de dividendos aos acionistas. Métodos de Elaboração do Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais: O método direto: demonstra as entradas e saídas de dinheiro das atividades operacionais, como o recebimento de vendas e pagamentos de salários. E o método indireto: faz a conciliação entre o lucro líquido e o caixa gerado pelas operações, também chamado de método da reconciliação. Observação: A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida obrigatoriamente caso a entidade use o método direto. Isto é, o CPC exige essa evidenciação em notas explicativas quando a empresa optar pelo método direto. Prof. Adriano Rodrigues 3

4 Particularidades do Método Direto Sua idéia é apurar e informar as entradas e saídas de caixa das atividades operacionais por seus volumes brutos. Parte dos itens da DRE e os ajusta pelas variações nas contas circulantes do balanço vinculadas às operações. Deve se atentar para as contas do circulante que não pertençam às atividades operacionais. É exigida a evidenciação em notas explicativas da conciliação do fluxo líquido de caixa gerado pelas operações com o lucro líquido do período. Particularidades do Método Indireto Faz a ligação entre o lucro líquido constante na DRE e o caixa gerado pelas operações. Contas de receitas e despesas que não transitam pelo caixa devem ser eliminadas, por exemplo: depreciação, amortização, perda por recuperabilidade (inclusive sua reversão), resultados de equivalência patrimonial, dentre outras transações. As variações das contas circulantes vinculadas as atividades operacionais também devem ser ajustadas. É similar a seqüência utilizada na DOAR para se obter o capital circulante gerado pelas operações. Exemplo de Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo Método Direto ATIVIDADES OPERACIONAIS MÉTODO DIRETO Recebimento de clientes Recebimento de juros 500 Pagamentos a fornecedores (12.000) Pagamento de salários (6.000) Caixa líquido gerado (A.O.) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimento pela venda de imobilizado Pagamentos pela compra de imobilizado (17.000) Caixa líquido consumido (A.I.) (2.000) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de capital Distribuição de dividendos (1.000) Caixa líquido gerado (A.F.) Caixa Líquido Gerado Saldo de Caixa, no início do exercício Saldo de Caixa, no fim do exercício Exemplo de Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo Método Indireto ATIVIDADES OPERACIONAIS MÉTODO INDIRETO Lucro Líquido Mais: Depreciação Menos: Lucro apurado pelo MEP (2.000) Aumento em duplicatas a receber (3.500) Aumento em fornecedores Caixa líquido gerado (A.O.) ATIVIDADESDE DE INVESTIMENTO Recebimento pela venda de imobilizado Pagamentos pela compra de imobilizado (17.000) Caixa líquido consumido (A.I.) (2.000) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de capital Distribuição de dividendos (1.000) Caixa líquido gerado (A.F.) Caixa Líquido Gerado Saldo de Caixa, no início do exercício Saldo de Caixa, no fim do exercício Prof. Adriano Rodrigues 4

5 Caso Cia Carioca A Cia. Carioca atua no comércio de equipamentos de informática na cidade do Rio de Janeiro. A empresa apresentou o seguinte Balanço Patrimonial em 31/12/2009: ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Passivo Circulante Caixa Fornecedores Duplicatas a Receber Juros a Pagar Estoques Salários a pagar Ativo Não Circulante Passivo Não Circulante Investimentos Financiamentos Investimentos em ações Imobilizado Patrimônio Líquido Equipamentos de informática Capital ( ) Depreciação Acum. Equip. Infor. (20.000) Reservas de Capital Veículos Reservas de Lucros ( ) Depreciação Acumulada Veículos (10.000) Total do Passivo + Patrimônio Total do Ativo Líquido Temos as seguintes informações agregadas referentes às transações da Cia. Carioca no ano de 2010: 1. A empresa vendeu $ no ano de 2010, sendo que 60% foram recebidos em 2010 e o restante será recebido ao longo do ano seguinte (2011). O saldo de duplicatas a receber em 31/12/2009 foi totalmente recebido em As dívidas com os fornecedores em 31/12/2009 já foram pagas, porém a empresa comprou em 2010 mais $ de mercadorias para seus estoques, sendo que $ serão pagos em No final do ano de 2010 a empresa tinha $ em estoque (estoque final) 4. Os juros incorridos no ano de 2010, em função do financiamento, foram de $ e ainda não foram pagos. No Entanto, no inicio de 2010 a empresa pagou $ a instituição responsável pelo financiamento (sendo $ referentes ao principal e $ aos juros a pagar de 2009). 5. A empresa pagou $ de salários no ano de 2010 (incluído os $ de 2009). Os salários de dezembro de 2010 foram de $ e foram pagos somente em 05/01/ Pela primeira vez a empresa realizou uma estimativa de perda com clientes (inadimplência), da ordem de 5% das duplicatas a receber ao final de Com intuito de gerar caixa para pagamento do 13º e férias do ano de 2010, foram descontados no Banco Alfa $ de duplicatas, sendo pago $ de Juros. 8. Não houve aquisição de imobilizado no ano de 2010, mas a depreciação dos equipamentos de informática e dos veículos é de 20% ao ano. 9. A empresa constatou tt (após a realização do teste t de recuperabilidadeou d Impairment) que o valor recuperável dos equipamentos de informática é $ e dos veículos é $ Caso necessário, registre contabilmente a redução ao valor recuperável desses ativos. 10. A empresa vendeu a vista metade dos seus investimentos em ações por $ Em 2011 a empresa deverá pagar $ de Imposto de Renda sobre o Lucro de Foram pagos aos proprietários da empresa $ de dividendos (distribuição de lucros), sendo que o lucro líquido não distribuído na forma de dividendos foi destinado às reservas de lucros. Prof. Adriano Rodrigues 5

6 Ao final de 2010, o contador da Cia. Carioca apresentou os seguintes relatórios: BALANÇO PATRIMONIAL (31/12/2010) ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Passivo Circulante Caixa Fornecedores Duplicatas a Receber Juros a Pagar ( ) Provisão para devedores duvid. (12.000) Salários a pagar ( ) Duplicatas Descontadas (20.000) Imposto de Renda a pagar Estoques Passivo Não Circulante Ativo Não Circulante Financiamentos Investimentos em ações PATRIMÔNIO LÍQUIDO Equipamentos de informática Capital ( ) Depreciação Acum. Equip. Inf. (40.000) Reservas de Capital ( ) Provisão perda recuperabilidade (16.000) Reservas de Lucros Veículos Total do Passivo + P.L ( ) Depreciação Acum. Veículos (20.000) Total do Ativo Ao final de 2010, o contador da Cia. Carioca apresentou os seguintes relatórios: DRE (2010) Receitas de Vendas Custos das Mercadorias Vendidas ( ) Lucro Bruto Despesa com juros (6.000) Despesa com salários (92.000) Provisão devedores duvidosos (12.000) Despesa depreciação de equip. inf. (20.000) Despesa depreciação de veículos (10.000) Provisão perda recuperabilidade (16.000) Receita não operacional Custo não operacional (20.000) Lucro antes do I.R Provisão para Imposto de Renda (28.000) Lucro Líquido DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (2010) Pede-se: Com base nessas informações da contabilidade da empresa, elabore a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) de 2010 da Cia. Carioca, tanto pelo Método Direto quanto pelo método Indireto. ATIVIDADES OPERACIONAIS: MÉTODO DIRETO Recebimento das vendas de mercadorias * Pagamento das compras de mercadorias * Pagamento de salários Desconto de duplicatas Pagamento de juros 7.000* Fluxo de Caixa Operacional * Recebimento das vendas = = Pagamento das compras = = Pagamento de Juros = = Prof. Adriano Rodrigues 6

7 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (2010) ATIVIDADES OPERACIONAIS: MÉTODO INDIRETO Lucro líquido (+) Provisão devedores duvidosos (+) Despesas de depreciação (+) Provisão perda recuperabilidade ( ) Resultado venda de investimento Lucro líquido ajustado ( ) Aumento de duplicatas a receber (+) Redução de estoques ( ) Redução de fornecedores ( ) Redução de juros a pagar ( ) Redução de salários a pagar 500 (+) Aumento de IR a pagar Fluxo de Caixa Operacional DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (2010) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Venda de investimento Fluxo de Caixa de Investimento ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Financiamento i pagamento do principal i Pagamento de dividendos Fluxo de Caixa de Financiamento FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO Saldo Inicial de Caixa Saldo Final de Caixa Observação: A elaboração e apresentação das atividades de investimento e financiamento são iguais no método direto e indireto. O que muda nos dois métodos são as atividades operacionais. Normas Contábeis: Demonstração do Valor Adicionado DVA No IASB: Não existe norma sobre esse assunto No CPC: CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado Prof. Adriano Rodrigues 7

8 Fundamentação no Brasil: Quem já aprovou o CPC 09? CVM: Deliberação CVM nº 557/08 CFC: Resolução nº 1.138/08 ANEEL: Despacho nº 4.796/08 ANTT: Comunicado SEREG Nº 1/09 ANS: Instrução Normativa Nº 37/09 Riqueza criada pela própria entidade Deve apresentar a riqueza produzida pela entidade por meio dos seguintes componentes: vendas de mercadorias, produtos e serviços, outras receitas e a constituição i ou reversão da provisão para créditos de liquidação duvidosa, diminuídas dos insumos adquiridos de terceiros: custos das matérias primas, embalagens, outros materiais, mercadorias, energia, serviços e outros. Valor Adicionado recebido em transferência Aqui são incluídas as receitas e resultados gerados por outras entidades e transferidas na forma de resultado de equivalência patrimonial, receitas financeiras, dividendos d d de investimentos avaliados ao custo, aluguéis, royalties, direitos de franquia etc. Distribuição da riqueza Os principais componentes dessa distribuição são: Remuneração dos Recursos Humanos, Remuneração dos Emprestadores de Capital, Governo e Remuneração do Capital Próprio. Daí os detalhes do tipo Pessoal, Impostos, Taxas e contribuições, juros, aluguéis, juros sobre o capital próprio (JSCP), dividendos e lucros destinados às reservas etc. Prof. Adriano Rodrigues 8

9 Relevância da DVA Para os investidores e outros usuários, essa demonstração proporciona o conhecimento de informações de natureza econômica e social e oferece a possibilidade de melhor avaliação das atividades da entidade dentro da sociedade na qual está inserida. DRE x DVA DRE: Resultado Líquido Voltada para apresentação do resultado aos sócios e acionistas. DVA: Riqueza gerada Voltada para distribuição dessa riqueza para os fatores de produção (capital e trabalho) e ao governo. Esquematização DVA Valor Adicionado a Distribuir = Distribuição do Valor Adicionado Pessoal e Encargos Sociais Governo Juros e Aluguéis Dividendos e JCP Lucros Retidos Modelo I Demonstração do Valor Adicionado EMPRESAS EM GERAL (CPC 09) Slide 1/4 DESCRIÇÃO 1 RECEITAS 1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços 1.2) Outras receitas 1.3) Receitas relativas à construção de ativos próprios 1.4) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Reversão 2 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui impostos) 2.1) Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos 2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 2.3) Perda / Recuperação de valores ativos 2.4) Outras (especificar) 3 VALOR ADICIONADO BRUTO (1 2) reais 20X1 reais 20X0 Prof. Adriano Rodrigues 9

10 Modelo I Demonstração do Valor Adicionado EMPRESAS EM GERAL (CPC 09) Slide 2/4 Modelo I Demonstração do Valor Adicionado EMPRESAS EM GERAL (CPC 09) Slide 3/4 DESCRIÇÃO 4 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO 5 VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3 4) 6 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 6.1) Resultado de equivalência patrimonial 6.2) Receitas financeiras 6.3) Outras 7 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) Em milhares de reais 20X1 Em milhares de reais 20X0 DESCRIÇÃO 8 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 81)Pessoal 8.1) Remuneração direta Benefícios F.G.T.S 8.2) Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais reais 20X1 reais 20X0 Modelo I Demonstração do Valor Adicionado EMPRESAS EM GERAL (CPC 09) Slide 4/4 DESCRIÇÃO 8 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO (Continuação) 8.3) Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Outras 8.4) Remuneração de capitais próprios Juros sobre o capital próprio Dividendos Lucros retidos / Prejuízo do exercício Participação dos não controladores nos lucros retidos (só p/ consolidação) reais 20X1 reais 20X0 Observação: O valor do item 7 deve ser igual ao do item 8 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR = DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Prof. Adriano Rodrigues 10

11 Caso Cia XYZ Com base na DRE disponibilizadas pela Cia. XYZ elabore à Demonstração do Valor Adicionado DVA: Vendas Brutas ( ) ICMS (1.700) ( ) PIS/COFINS (300) (=) Vendas Líquidas ( ) CMV (5.000) (=) Lucro Bruto Despesas Operacionais: (1.500) Salários (600) Previdência Social (400) Depreciação (300) Energia Elétrica (100) Juros Passivos (100) (+) Juros Ativos 200 (+) Receita de Dividendos 300 (=) Lucro Operacional (+) Ganho de Capital 200 (=) Lucro antes IR/CSLL ( ) IR/CSLL (700) (=) Lucro Líquido * *Do total do lucro líquido, foram distribuídos 700 aos acionistas. A GERAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 1 RECEITAS Vendas de mercadorias, produtos e serviços (inclui tributos) = Vendas Brutas 1.2 Provisão p/ devedores duvidosos Reversão/(Constituição) 1.3 Resultados não operacionais 200 = Ganho de Capital 2 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui tributos) (5.100) 2.1 Custo das mercadorias, produtos e serviços vendidos (5.000) = CMV 2.2 Matérias primas e insumos consumidos 2.3 Materiais, energia, serviços de terceiros etc. (100) = Energia Elétrica 2.4 (Perda)/Recuperação de valores ativos 3 VALOR ADICIONADO BRUTO (1 2) = RETENÇÕES (300) 4.1 Depreciação, amortização e exaustão (300) = Depreciação 5 VALOR ADICIONADO LÍQUIDO (3 4) = A GERAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (continuação...) 6 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Resultado de equivalência patrimonial e dividendos 300 = Receita Dividendos 6.2 Receitas financeiras (juros, aluguéis etc.) 200 = Juros Ativos 7 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5 + 6) = B DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 8 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO (7 = 8) Remuneração do trabalho (pessoal e encargos) 600 = Salários 8.2 Remuneração do governo (impostos, taxas etc) = Remuneração do capital de terceiros (juros, aluguéis etc.) 100 = Juros Passivos 8.4 Remuneração dos acionistas 700 = Distribuição lucro 8.5 Remuneração retida (lucros retidos/prejuízo do exercício) 800 = Prof. Adriano Rodrigues 11

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