Cinemática de Mecanismos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cinemática de Mecanismos"

Transcrição

1 Cinemática de Mecanismos. nálise de Posição e Deslocamento Paulo Floes J.C. Pimenta Clao Univesidade do Minho Escola de Engenhaia Guimaães 007

2 ÍNDICE. nálise de Posição e Deslocamento..... Definição..... Deslocamento bsoluto..... Deslocamento elativo..... Métodos de nálise de Posição e Deslocamento Métodos nalíticos Métodos Gáficos nálise de Posição de Mecanismos Elementaes...7

3 . NÁLISE DE POSIÇÃO E DESLOCMENTO The motions of men must be such as to suggest thei dignity o thei baseness. Leonado da Vinci.. DEFINIÇÃO posição efee-se ao local adquiido po um copo, ou um ponto mateial, após este te efectuado um dado deslocamento. O deslocamento, po sua vez, diz espeito à tajectóia contínua descita po um copo em movimento elativamente a um efeencial. No caso de movimentos planos, a posição de um ponto de um copo é definida pelas suas coodenadas catesianas, ao passo que o deslocamento é definido po uma expessão que é função do tempo. figua. mosta a posição e o deslocamento de um ponto de um copo, em que as coodenadas x P e y P epesentam a posição do ponto P paa o instante t, enquanto que a função d(t) epesenta o deslocamento ou tajectóia do ponto P ao longo do tempo. Y y P P P P d(t) x P X Figua. Posição e deslocamento de um ponto. tajectóia pode defini-se como sendo a linha descita po qualque ponto de um copo em movimento.. NÁLISE DE POSIÇÃO E DESLOCMENTO

4 .. DESLOCMENTO SOLUTO O deslocamento absoluto de um ponto P pode se definido pela vaiação do vecto posição P paa P, como se ilusta na figua.. Y P P P P P Figua. Deslocamento absoluto de um ponto. Em notação vectoial o deslocamento do ponto P pode se expesso po, ou seja, P P + P X (.) P (.) Na figua. estão epesentadas duas posições de um copo ígido definido pela baa que une os pontos P e Q. O deslocamento ente estas duas posições pode se consideado como a tanslação de cada um dos pontos P e Q ou como a tanslação de um dos pontos, P ou Q, e a otação θ do conjunto, mas nunca dos tês paâmetos em simultâneo, uma vez que, paa um copo ígido, estas vaiáveis são dependentes. Com efeito, em notação vectoial tem-se que, P P P P P (tanslação) (.) Q (tanslação) (.) Q Q θ θ θ (otação) (.5) Y Q θ Q P P θ Figua. Deslocamento absoluto de um copo ígido. X CINEMÁTIC DE MECNISMOS

5 .. DESLOCMENTO ELTIVO figua. mosta a posição elativa ente os pontos e, a qual, em temos matemáticos, pode escita como, ou seja, + (.6) / / (.7) Y / Figua. Posição elativa ente dois pontos. Quando dois pontos e petencentes a um copo ígido descevem movimento de tanslação e, espectivamente, então é nula a vaiação da posição do ponto elativamente ao ponto. Esta situação deve-se ao facto de ambos os pontos petenceem ao mesmo copo ígido. figua.5 ilusta o deslocamento elativo de tanslação ente dois pontos de um mesmo copo ígido. X Y / / Figua.5 Deslocamento elativo de tanslação ente dois pontos que petencem ao mesmo copo ígido. Pelo que acima foi exposto obseva-se que, X e também que, (.8) (.9) / / / deve le-se como sendo a posição do ponto em elação ao ponto.. NÁLISE DE POSIÇÃO E DESLOCMENTO

6 então, / 0 (.0) equação (.0) diz que é nula a vaiação da posição do ponto elativamente ao ponto, o que é de espea que aconteça, uma vez que ambos os pontos fazem pate do mesmo copo ígido. Deve nota-se que, contudo, no caso mais geal, é válida a seguinte elação geomética, + (.) / emboa, na situação epesentada na figua.5 o temo / seja nulo. Y / /, Figua.6 Deslocamento elativo de otação ente dois pontos que petencem ao mesmo copo ígido. figua.6. mosta o caso em que o ponto desceve movimento de otação em elação ao ponto. À semelhança da situação anteio, ambos os pontos petencem ao mesmo copo ígido. Neste caso, veifica-se que, e ainda que, (.) / / (.) / / / Nesta situação, obseva-se também que, em que é nulo o temo. + (.) / X Y / / / X Figua.7 Deslocamento elativo de tanslação e de otação ente dois pontos que petencem ao mesmo copo ígido. CINEMÁTIC DE MECNISMOS

7 Na figua.7 epesentam-se as tanslações e seguidas de uma otação. Neste caso, coexistem os movimentos de tanslação e de otação, veificando-se que, + (.5) / em que e / epesentam, espectivamente, as componentes de tanslação e de otação.. NÁLISE DE POSIÇÃO E DESLOCMENTO 5

8 .. MÉTODOS DE NÁLISE DE POSIÇÃO E DESLOCMENTO São tês as pincipais metodologias que pemitem analisa e estuda a posição e o deslocamento nos mecanismos, a sabe: os métodos analíticos, os métodos gáficos e os métodos computacionais. Os métodos analíticos baseiam-se, essencialmente, na dedução de expessões analíticas que taduzem a posição e configuação geomética dos mecanismos. Paa geometias simples, e uma vez estabelecidas as equações dos deslocamentos dos váios copos que constituem os mecanismos, é exequível a análise paa um númeo elevado de posições intecalaes, atavés da utilização de pogamas infomáticos de cálculo automático, obtendo-se, deste modo, uma apoximação ao funcionamento do mecanismo em estudo. utilização dos métodos analíticos tona-se impescindível quando a análise de um mecanismo exige o estudo de váias fases do seu movimento. Estes métodos, paa além de seem mais pecisos e exactos que os métodos gáficos, apesentam ainda outa vantagem que se pende com o facto de que, uma vez conhecidas as expessões paa a posição de um deteminado elemento de um mecanismo, se possível estuda a influência dos váios paâmetos no movimento global poduzido, tais como, as dimensões das baas e o tipo accionamento. Este pocedimento é paticulamente elevante e útil na síntese de mecanismos. Os pincipais inconvenientes dos métodos analíticos têm a ve com a difícil detecção de eventuais eos e impossibilidade de visualização dos esultados obtidos em temos do movimento global do mecanismo. Os métodos gáficos baseiam-se na intepetação geomética do mecanismo em análise e na sua posteio esolução gáfica. Estes métodos, são bastante expeditos e suficientemente igoosos paa a maioia das aplicações coentes, mas apesentam como inconveniente o facto de seem válidos apenas e exclusivamente paa a posição em que são taçados. Os métodos gáficos são usados com alguma fequência uma vez que possibilitam a obseva a visualização do movimento do mecanismo em estudo. Estes métodos foam, pimeiamente, utilizados na análise estática de sistemas mecânicos e, posteiomente, na cinemática de mecanismos. De facto, os pimeios estudos de mecanismos baseavam-se neste métodos e utilizavam as técnicas e equipamentos tadicionais, o que tonava os esultados algo impecisos. Poém, o desenvolvimento de sistemas de desenho assistido po computado touxe, não só um aumento no igo do taçado, como também uma maio economia de tempo. Deve efei-se que uma das gandes vantagens dos sistemas de desenho assistido po computado consiste no facto de não necessitaem de um facto de escala, uma vez que o limite físico da áea de desenho é, teoicamente, infinito. Po outo lado, com a utilização destes sistemas auxiliaes de desenho minimizam-se os eos de execução e de leitua na análise gáfica. Com efeito, a gande utilidade dos métodos gáficos esume-se ao estudo de casos paticulaes, sendo, no entanto assaz tabalhosos e moosos na análise de mecanismos. Uma outa desvantagem da análise gáfica pende-se com a falta de exactidão. Po esta azão, neste tabalho, dá-se paticula atenção aos métodos analíticos, não deixando, todavia, de apesenta os métodos gáficos sempe que se entende opotuno e petinente. análise cinemática de mecanismos pode ainda se levada a cabo com o auxílio de pogamas computacionais especialmente desenvolvidos paa este popósito, os quais se baseiam em soluções obtidas po apoximações sucessivas. Uma vez que estas soluções esultam da aplicação de métodos numéicos, os esultados obtidos 6 CINEMÁTIC DE MECNISMOS

9 são sempe apoximados, e cujo gau de apoximação e exactidão depende de váios factoes, tais como o método de integação, o intevalo de integação, ente outos. Intevalos de integação pequenos oiginam maio exactidão nos esultados, no entanto, pejudicam o tempo de pocessamento. Identificação do mecanismo Constução gáfica do mecanismo Definição das popiedades Pogama computacional nálise do mecanismo Visualização dos esultados Teste/afeiação dos esultados Não Sim Fim da análise Figua.8 Fluxogama básico que evidencia os váios passos a segui nos divesos pogamas computacionais dedicados à análise de mecanismos. Nos últimos anos, as aplicações infomáticas especificamente dedicadas ao estudo cinemático e dinâmico de mecanismos são uma ealidade no panoama industial mundial, com especial destaque nos sectoes da metalomecânica e da obótica. Estes pogamas pemitem ao pojectista simula (desenha, avalia e visualiza) o movimento de um dado mecanismo, sem necessidade de ecoe à constução de um potótipo físico. De facto, são inúmeas as vantagens ineentes à utilização destes pogamas, das quais se destacam a ciação de modelos vituais, a possibilidade de obseva a funcionalidade e opeabilidade dos componentes, a flexibilidade e Os métodos numéicos de uso coente são: o método de Eule mais simples e ápido e o método de Kutta-Meson mais exacto e mais lento.. NÁLISE DE POSIÇÃO E DESLOCMENTO 7

10 facilidade de pocessamento de infomação, a economia de mateiais, de tempo e, consequentemente, de dinheio, e o fácil conhecimento dos esfoços envolvidos no movimento dos mecanismos tendo em vista o posteio dimensionamento de seus componentes. Os passos a segui na análise de mecanismos não difeem muito de pogama paa pogama. ssim, desde a constução do modelo vitual até à visualização do movimento do mecanismo, podem esumi-se as seguintes etapas, - Defini a geometia de cada um dos elementos que compõem o mecanismo; - Caacteiza o tipo de ligação ente os váios elementos; - Intoduzi as caacteísticas físicas dos componentes; - Especifica os actuadoes e o tipo de geado de movimento; - nalisa o mecanismo (cinemática e/ou dinâmica); - Visualiza o movimento global do mecanismo. figua.8 apesenta os passos anteiomente apesentados sob a foma de um fluxogama. Obviamente que cada pogama computacional dedicado à análise de mecanismos contém as suas paticulaidades e especificidades que os caacteizam e difeenciam. 8 CINEMÁTIC DE MECNISMOS

11 .5. MÉTODOS NLÍTICOS.5.. Método lgébico O método algébico consiste, essencialmente, na dedução de expessões analíticas que taduzem a posição de um deteminado copo ou ponto de um copo, em função da configuação geomética do mecanismo e do tipo de accionamento. Considee-se o mecanismo biela-manivela epesentado na figua.9, em elação ao qual se petende deduzi uma equação que expesse, em cada instante, a posição do pistão ou coediça, ou seja, a posição do ponto C. O ponto C epesenta o cento de massa ou cento de gavidade do pistão. No pesente estudo, considea-se que a manivela é o ógão moto e oda em tono do ponto com velocidade constante, ou seja, θ ω t. Os compimentos das baas,, e são epesentados po, e, espectivamente. Note-se que é vaiável com o tempo, enquanto que e são constantes. s posições angulaes das baas, e são, espectivamente, θ, θ e θ, em que, no pesente caso, θ é nulo, ao passo que θ e θ vaiam com o tempo. ω θ θ D C Figua.9 epesentação esquemática do mecanismo biela-manivela. tendendo à geometia da figua.9 pode esceve-se a seguinte expessão paa a posição do ponto C, C D + DC (.6) ou ainda, + (.7) cosθ cosθ Uma vez que o mecanismo biela-manivela tem apenas um gau de libedade, as vaiáveis θ e θ não são independentes, pelo que uma delas deve se expessa em função da outa. Com efeito, ainda da figua.9 obseva-se que, D (.8) senθ senθ equação (.8) não é mais do que a lei dos senos aplicada ao tiângulo C, a qual pode se eescita como, senθ (.9) senθ. NÁLISE DE POSIÇÃO E DESLOCMENTO 9

12 Substituindo a equação (.9) na lei fundamental da tigonometia vem que, cosθ (.0) sen θ Então, intoduzindo, agoa, a equação (.0) em (.7) obtém-se uma expessão que taduz a posição do ponto C em função da posição angula da manivela e dos compimentos da manivela e da biela, (.) cosθ + sen θ Poém, como θ ω t, a equação (.) pode se eescita como, ω cosω t + sen t (.) Com efeito, a equação (.) pemite calcula, em cada instante, a posição do pistão em função das caacteísticas geométicas do mecanismo biela-manivela. Deste modo, as caacteísticas cinemáticas da velocidade e aceleação do pistão podem facilmente se obtidas po deivações sucessivas da equação (.) em odem ao tempo. No sentido de simplifica a obtenção destas deivadas pode efectua-se uma simplificação matemática conducente a uma solução mais simples, peceptível e ainda com suficiente exactidão. Com efeito, nos mecanismos biela-manivela de uso coente, o compimento da biela é, em geal, ceca de tês a quato vezes supeio ao da manivela, ou seja, (.) e, consequentemente, sen ω t 6 (.) Po outo lado, da análise matemática sabe-se que qualque expessão do tipo ε, pode se desenvolvida numa séie de potências do seguinte modo, ε ε ε... (.5) 8 Poém, paa ε 6, o teceio temo é igual a 08, pelo que este temo e os seguintes podem se despezados, sendo usualmente aceitável o eo associado a esta simplificação. Com efeito, a equação (.) pode se substituída po, sen ω t cosωt + (.6) O pimeio temo do segundo membo da equação (.6) é D, o segundo temo é C e o teceio temo é, apoximadamente, a difeença ente C e D, como se pode obseva na figua.9. 0 CINEMÁTIC DE MECNISMOS

13 .5.. Método da Notação Complexa Este método consiste na substituição da cada copo do mecanismo em análise po um vecto posição equivalente, adicionando-os depois ao longo de uma cadeia cinemática fechada. equação ou equações daí esultantes são, então, escitas em notação complexa. O estudo é, potanto, feito no espaço complexo. Na figua.0, o vecto epesenta um númeo complexo, o qual pode se expesso po, x y + i (.7) em que x e y epesentam, espectivamente, a pate eal e a pate imagináia. quantidade i epesenta a unidade imagináia tal que i. Y y Figua.0 Espaço complexo. O módulo ou valo absoluto do vecto é dado po, + x X x y ( ) ( ) (.8) O vecto pode se escito em notação complexa e coodenadas polaes como, ou ainda, Das séies numéicas de MacLauin sabe-se que, cosθ + isenθ (.9) iθ ( cosθ + isenθ) e (.0) θ iθ θ iθ θ iθ e iθ + iθ (.)!!! 5! 6! 7! 6 θ θ θ cosθ (.)!! 6! 5 7 iθ iθ iθ isenθ iθ (.)! 5! 7! Obseve-se que a pimeia séie é igual à soma das segunda e teceia séies. figua. ilusta o mecanismo biela-manivela em que as espectivas baas estão epesentadas po vectoes posição equivalentes, os quais fomam uma cadeia cinemática fechada. ssim, somando estes vectoes pode se escita a seguinte equação vectoial, + 0 (.). NÁLISE DE POSIÇÃO E DESLOCMENTO

14 θ θ Figua. epesentação vectoial do mecanismo biela-manivela. Em notação complexa a equação (.) pode se eescita como, iθ iθ iθ e + e e 0 (.5) em que, na pesente situação,, θ e θ são paâmetos conhecidos à patida. Pelas séies de MacLauin, pode esceve-se, cosθ + isenθ ) + ( cosθ + isenθ ) ( cosθ + isenθ ) 0 (.6) ( Sepaando, agoa, as pates eal e imagináia tem-se, espectivamente, cosθ + cosθ cosθ 0 (.7) senθ + senθ senθ 0 (.8) Como cosθ e senθ 0, esolvendo em simultâneo as equações (.7) e (.8) em odem a θ e obtém-se, Po outo lado, como, senθ θ acsen (.9) + senθ cosθ cos acsen (.0) senθ sen θ acsen acos (.) então, a equação (.0) pode se eescita da seguinte foma, cosθ + sen θ (.) equação (.) é, como seia de espea, exactamente igual à equação (.) obtida pelo método algébico, evidenciando, deste modo, a impotância e utilidade da notação complexa..5.. Método da Notação Maticial Neste método, tal como no método da notação complexa, cada um dos elementos que constitui mecanismo em análise é substituído po um vecto posição equivalente de modo a obte-se uma cadeia cinemática fechada. À semelhança das anteioes, C CINEMÁTIC DE MECNISMOS

15 nesta secção petende-se obte expessões que taduzam a posição do pistão do mecanismo biela-manivela ilustado na figua.. Y θ θ Figua. epesentação vectoial do mecanismo biela-manivela. Uma vez estabelecida a cadeia cinemática do mecanismo biela-manivela, os vectoes po ela fomados devem se pojectados nas diecções X e Y, obtendo-se, espectivamente, as seguintes expessões, cosθ + cosθ 0 (.) senθ senθ 0 (.) Na pesente situação, admite-se que o ógão moto é a manivela, sendo po isso, conhecido o valo de θ. Como os compimentos das baas são também conhecidos a pioi, as incógnitas das equações (.) e (.) são θ e. ssim, esolvendo simultaneamente as equações (.) e (.) vem que, senθ θ acsen (.5) senθ + cosθ cos acsen (.6) Deve nota-se que as equações (.5) e (.6), são iguais às obtidas anteiomente pelos métodos algébico e da notação complexa. No pesente exemplo, não é possível, nem necessáio, esceve as equações (.) e (.) na foma maticial. No entanto, caso tal fosse possível, em temos geais, a foma maticial pode se escita do seguinte modo, C x c (.7) Em que, a matiz contém os coeficientes do sistema, c contém os temos independentes e x epesenta o vecto que contém as incógnitas. equação (.7) epesenta um sistema de equações lineaes, cuja solução pode obte-se ecoendo, po exemplo, à ega de Came. ssim, um sistema de equações de dimensão dois pode se escito como, X Paa matizes com menos de quato equações é conveniente utiliza a ega de Came. Poém, paa matizes de dimensão supeio, esta ega tona-se lenta na esolução de sistemas, pelo que se deve usa outo método, como, po exemplo, o método de eliminação de Gauss.. NÁLISE DE POSIÇÃO E DESLOCMENTO

16 cuja solução é dada po, a a a a x c x c (.8) ca ca (.9) D x ac ac (.50) D x em que o deteminante D é calculado como, D a (.5) a aa O método na notação maticial é paticulamente útil no cálculo das velocidades e aceleações, uma vez que a matiz dos coeficientes é igual paa os dois cálculos..5.. Método da Decomposição do Movimento No espaço bidimensional, um copo pode desceve tês tipos de movimento, a sabe: movimento de tanslação, movimento de otação e movimento geal ou misto. O movimento é de tanslação quando todos os pontos de um copo descevem tajectóias paalelas de tal modo que as linhas que unem dois quaisque pontos do copo pemanecem sempe paalelas em elação às posições iniciais. figua.a ilusta o movimento plano de tanslação cuvilínea. O movimento é de otação em tono de eixo quando todos os pontos descevem tajectóias ciculaes em tono de uma ecta designada eixo de otação. Na figua.b mosta-se o movimento de otação. (a) (b) Figua. (a) Movimento de tanslação; (b) Movimento de otação. O movimento é denominado geal ou misto quando existem em simultâneo as popiedades associadas aos movimentos de tanslação e de otação. O movimento plano geal de um copo pode sempe se consideado como a combinação de um movimento de tanslação com um movimento de otação. Esta decomposição do movimento geal taduz a lei de Chasles. figua. ilusta um exemplo de um copo que desceve um movimento geal, o qual consiste numa baa cujos extemos se deslocam ao longo de uma guia CINEMÁTIC DE MECNISMOS

17 hoizontal e outa vetical. Este movimento geal pode se decomposto e substituído pela soma de uma tanslação na diecção hoizontal e de uma otação em tono de, como ilusta a figua.. Em altenativa, o movimento geal pode se substituído pela soma de uma tanslação na diecção vetical e de uma otação em tono do eixo que passo pelo ponto. v + v v Movimento geal ou misto tanslação + otação Figua. Exemplo do movimento plano geal ou misto. maio pate dos mecanismos que se podem enconta consta não de um, mas sim de váios elementos em movimento. Quando tais elementos se encontam aticulados, isto é, constangidos po juntas cinemáticas, o estudo pode se feito a cada copo sepaadamente sem, contudo, esquece que os pontos comuns a váios elementos devem te as mesmas caacteísticas cinemáticas. No caso paticula do mecanismo biela-manivela, podem se obsevados os tês tipos de movimento plano anteiomente apesentados. ssim, a manivela desceve um movimento de otação, o pistão efectua um movimento de tanslação ectilínea e a biela desceve movimento geal ou misto. Este movimento, pode se facilmente estudado se fo decomposto como a soma de uma tanslação e uma otação. Deve efei-se que o método da decomposição do movimento é paticulamente útil e inteessante no estudo cinemático de mecanismos planos, especialmente no que diz espeito ao cálculo das velocidades e das aceleações.. NÁLISE DE POSIÇÃO E DESLOCMENTO 5

18 .6. MÉTODOS GÁFICOS Os métodos gáficos consistem na epesentação geomética do mecanismo em análise na posição, ou posições, de maio inteesse paa o seu estudo cinemático. aplicação mais coente e pática dos métodos gáficos é na deteminação das velocidades e aceleações utilizando, nomeadamente, os métodos que se baseiam na constução gáfica dos polígonos de velocidades e aceleações. Estes dois métodos têm como base a esolução gáfica de equações vectoiais. Em seguida é apesentada, a título de exemplo, uma aplicação pática do cálculo gáfico na análise da posição do mecanismo biela-manivela ilustado na figua.5a. O poblema elativo à análise de posição consiste na deteminação dos valoes de todas as vaiáveis que caacteizam a configuação geomética do mecanismo, sendo conhecidos os compimentos das baas e os valoes das vaiáveis independentes, as quais são escolhidas paa epesenta os gaus de libedade do mecanismo. No pesente caso, admite-se que a coediça é o ógão moto, sendo, po isso, conhecida à patida a posição do ponto C,. questão que se coloca é a de sabe qual o valo dos ângulos θ e θ, isto é, quais as diecções da manivela e da biela, epesentadas pelos vectoes,, e. ssim, a equação vectoial que epesenta este caso pode se escita como, νν νο νο + (.5) Esta equação vectoial tem duas soluções, que estão epesentadas gaficamente na figua.5b, e em elação às quais coespondem difeentes configuações do mecanismo, isto é, há duas maneias possíveis de associa a manivela e a biela paa uma mesma posição do pistão ou ponto C, sendo ambas válidas. θ θ θ C θ C θ θ (a) (b) Figua.5 nálise gáfica do mecanismo biela-manivela. 6 CINEMÁTIC DE MECNISMOS

19 .7. NÁLISE DE POSIÇÃO DE MECNISMOS ELEMENTES.7.. Mecanismo de Quato aas figua.6 ilusta um mecanismo de quato baas em elação ao qual se petende efectua a análise de posição dos seus elementos. inda na mesma figua estão epesentados os vectoes que fomam a cadeia cinemática equivalente. θ θ C d θ D Figua.6 Mecanismo de quato baas. cadeia cinemática elativa ao mecanismo de quato baas pode se expessa pela seguinte equação vectoial, (.5) ou ainda em notação complexa, iθ iθ iθ iθ e + e + e + e 0 (.5) Utilizando a fómula de Eule e sepaando as pates eal e imagináia, a equação (.5) pode se eescita da seguinte foma, cosθ + cosθ + cosθ + cosθ 0 (.55) senθ + senθ + senθ + senθ 0 (.56) Na análise de posição do mecanismo de quato baas epesentado na figua.6, os compimentos das baas,, e são conhecidos, consistindo o poblema em detemina os valoes dos ângulos θ e θ, sendo dado o valo de θ elativo à posição angula da manivela que é consideada como sendo o elemento moto. Este caso coesponde à solução de equações vectoiais em que as diecções de dois vectoes difeentes são desconhecidas, a que coespondem duas soluções distintas e que estão ilustadas na figua.7. Em altenativa à esolução gáfica apesentada, podem usa-se as equações (.55) e (.56), as quais constituem um sistema de duas equações a duas incógnitas, θ e θ. Este sistema é, contudo, tanscendente não havendo, po isso, solução analítica, pelo que é necessáio ecoe a métodos numéicos iteativos paa obte as soluções, ou soluções suficientemente póximas.. NÁLISE DE POSIÇÃO E DESLOCMENTO 7

20 C θ θ θ θ D θ D θ C (a) (b) Figua.7 nálise gáfica do mecanismo de quato baas. Em seguida é apesentada uma metodologia altenativa que conduz à obtenção dos valoes de θ e θ. ssim, considee-se, po simplicidade e comodidade, a existência de um vecto auxilia, d, que epesenta a diagonal pincipal do mecanismo de quato baas, o qual une o ponto D ao ponto, como ilusta a figua.6. Este vecto auxilia pode se expesso po, ou, na foma pola complexa, ou ainda, d + (.57) iθd d e e + e iθ iθ (.58) d cosθd cosθ + cosθ (.59) d senθd senθ + senθ (.60) tendendo a que θ 80º, as equações (.59) e (.60) podem se simplificadas da seguinte foma, d cosθd + cosθ (.6) d senθd senθ (.6) Elevando ao quadado ambas equações (.6) e (.6) e somando-as, membo a membo, esulta que, d + cosθ (.6) Po outo lado, da equação (.6) vem diectamente que, θ d acsen senθ (.6) d Deve efei-se que as equações (.6) e (.6) taduzem, espectivamente, a aplicação das leis dos cosenos e dos senos ao tiângulo D. 8 CINEMÁTIC DE MECNISMOS

21 O vecto d pode também se expesso como, ou seja, d + (.65) iθd d e e + iθ Dividindo a equação (.66) po e vem que, e iθ iθ (.66) i( θd θ ) i( θ θ ) d e + e (.67) Sepaando as pates eal e imagináia e eaanjando os temos esulta em, cos( θ θ cos θ (.68) ) d ( d θ) sen θ θ ) sen( θ ) (.69) ( d d θ Elevando ao quadado ambas a equações e adicionando o esultado vem que, + cos( θ ) (.70) d d d θ esolvendo a equação (.70) em odem a θ esulta, d + θ θd m acos (.7) Pocedendo de modo análogo, o valo do ângulo θ é dado po, d d + θ θd ± acos (.7) Com efeito, as equações (.7) e (.7) pemitem calcula as posições angulaes das baas e do mecanismo de quato baas..7.. Mecanismo de Coediça Na figua.8a está epesentado um mecanismo de quato baas em que existe uma coediça ente as baas e. Este mecanismo é, po isso, chamado mecanismo de coediça. Na vedade tata-se de um mecanismo do tipo biela-manivela em que manivela está fixa, ao passo que a baa anteiomente fixa pode oda. Este tipo de mecanismo foi muito utilizado em motoes de combustão intena nos pimódios da indústia aeoespacial, sendo conhecidos como motoes otativos poque os cilindos odam em elação à manivela que está fixa. Este mecanismo é também um mecanismo de etono ápido. figua.8b ilusta o sistema equivalente ao mecanismo de coediça em que cada baa foi substituída pelo espectivo vecto posição. Da análise geomética da figua.8b pode esceve-se a seguinte equação vectoial, + 0 (.7) ou ainda, d iθ iθ iθ e + e e 0 (.7). NÁLISE DE POSIÇÃO E DESLOCMENTO 9

22 θ θ C θ θ C (a) Figua.8 (a) Mecanismo de coediça; (b) epesentação vectoial equivalente. Utilizando a fómula de Eule e sepaando as pates eal e imagináia vem que, cosθ + cosθ cosθ 0 (.75) senθ + senθ senθ 0 (.76) dmitindo que a baa é o ógão moto, o valo de θ é, po isso, conhecido à patida. Uma vez que os compimentos das baas e são também conhecidos, as incógnitas das equações (.75) e (.76) são e θ. ssim, o valo de θ pode facilmente se obtido dividindo a equação (.76) pela equação (.75), esultando em, θ senθ + senθ actg (.77) cosθ + cosθ Como, na pesente situação o valo de θ é igual a 80º, a equação (.77) pode se simplificada do seguinte modo, θ actg senθ (.78) cosθ Substituindo, agoa, o valo de θ dado pela equação (.78) na equação (.75), e esolvendo esta em odem a vem que, senθ (.79) senθ cos actg cosθ.7.. Mecanismo iela-manivela com Excenticidade figua.9 ilusta um mecanismo do tipo biela-manivela, no qual existe uma excenticidade ente o eixo de otação da manivela e o eixo que define a diecção de tanslação da coediça. inda na mesma figua, as baas estão substituídas pelos espectivos vectoes posição equivalentes fomando uma cadeia cinemática fechada. Uma paticulaidade deste mecanismo é a difeença de tempo ente os movimentos de avanço e de ecuo, sendo, po isso, usado como mecanismo de etono ápido. (b) 0 CINEMÁTIC DE MECNISMOS

23 θ θ θ Figua.9 Mecanismo biela-manivela com excenticidade. nalisando a geometia da figua.9 é válida a seguinte equação vectoial, + 0 (.80) ou, na foma pola complexa, C iθ iθ iθ iθ e + e e e 0 (.8) Utilizando a equação de Eule e sepaando as pates eal e imagináia, a equação (.8) esulta em, cosθ + cosθ cosθ cosθ 0 (.8) senθ + senθ senθ senθ 0 (.8) tendendo a que θ 70º e θ 0º, das equações (.8) e (.8) vem que, cosθ cosθ 0 (.8) senθ senθ 0 (.85) Po outo lado, como a manivela é o elemento moto, o valo de θ é conhecido a pioi, pelo que as equações (.8) e (.85) devem se esolvidas em odem às incógnitas θ e, ou seja, + senθ θ acsen (.86) + senθ + cosθ cos acsen (.87).7.. Mecanismo iela-manivela Invetido figua.0 mosta um mecanismo do tipo biela-manivela invetido. Este tipo de invesão do mecanismo biela-manivela é utilizado em bombas manuais usadas paa etia água de poços. No sentido de defini uma cadeia cinemática fechada, consideam-se os vectoes,, e, tal como se ilusta na figua.0, em que tem a mesma diecção da velocidade da coediça e é pependicula a esta diecção. ssim, pode esceve-se que, 0 (.88) e. NÁLISE DE POSIÇÃO E DESLOCMENTO

24 ou na foma pola complexa, e em que, iθ iθ iθ iθ e e e e 0 (.89) θ θ 90 (.90) θ C D θ θ θ Figua.0 Mecanismo biela-manivela invetido. Utilizando a equação de Eule sepaando as pates eal e imagináia, da equação (.89) esulta que, cosθ cosθ cosθ cosθ 0 (.9) senθ senθ senθ senθ 0 (.9) Na análise de posição deste mecanismo, as equações (.90)-(.9) devem se veificadas em cada instante. Neste caso, o vecto pemanece constante, que em módulo, que em diecção, os vectoes e são constantes em módulo e o vecto vaia, tanto em módulo, como em diecção. Pode, potanto, obseva-se que os valoes de,,, θ e θ são conhecidos à patida. Com efeito, se o mecanismo fo accionado pela manivela, isto é, θ é dado, então as equações (.90)-(.9) devem se esolvidas paa θ e. Po outo lado, quando θ fo conhecido, então as equações efeidas devem se esolvidas paa θ e em função de θ. Finalmente, se fo dado, as equações (.90)-(.9) têm de se esolvidas com o intuito de calcula θ e θ. Na figua. estão epesentadas as possíveis soluções quando θ e são dados. Com efeito, admitindo que a manivela é o ógão moto, ou seja, θ é dado, então substituindo a equação (.90) nas equações (.9) e (.9) e isolando os temos que contêm θ no segundo membo vem que, cosθ cosθ cosθ senθ (.9) senθ senθ senθ cosθ (.9) Elevando ambas as equações ao quadado, somando-as e esolvendo em odem a esulta que, + ( cosθcosθ + senθsenθ) (.95) CINEMÁTIC DE MECNISMOS

25 Deve nota-se que, caso o agumento da aiz quadada seja negativo, tem solução complexa, o que significa que paa o valo de θ especificado não é possível associa as baas com os compimentos dados. Substituindo, agoa, os valoes de cosθ e senθ na equação (.9) pelas elações tigonométicas de semi-ângulos, vem que, em que, e, a + t ) ( t ) (t) 0 (.96) ( eaanjando a equação (.96) obtém-se, a (.97) cosθ cosθ tg θ t (.98) ( esolvendo esta equação em odem a t vem que, a + ) t t + ( a ) 0 (.99) + β t a a + + (.00) onde β ±. Paa detemina o valo coecto do paâmeto β, deve, em cada instante, se calculado θ usando a seguinte expessão, θ actg( ) (.0) t De seguida deve substitui-se o valo de θ na equação (.9), em que o valo coecto de θ coesponde ao valo que veifica a igualdade de equação (.9). θ θ θ θ D C θ θ θ D C θ (a) (b) Figua. (a) Duas possíveis soluções paa a associação das baas sendo conhecido o valo de θ ; (b) Duas possíveis soluções paa a associação das baas sendo dado.. NÁLISE DE POSIÇÃO E DESLOCMENTO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores

3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores Secção de Mecânica Estutual e Estutuas Depatamento de Engenhaia Civil e Aquitectua ESTÁTICA Aquitectua 2006/07 3. Estática dos Copos ígidos. Sistemas de vectoes 3.1 Genealidades Conceito de Copo ígido

Leia mais

MOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE

MOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE 1 1 Genealidades Consideemos o caso epesentado na figua, em que o copo 2 contacta com o copo 1, num ponto Q. Teemos então, sobepostos neste instante, um ponto Q 2 e um ponto Q 1, petencentes, espectivamente

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia

Leia mais

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de arcos. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de arcos. Primeiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Cículo Tigonomético Radiano, Cículo Tigonomético e Conguência de acos Pimeio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto de setembo de

Leia mais

J. Sebastião e Silva, Compêndio de Matemática, 3º Volume

J. Sebastião e Silva, Compêndio de Matemática, 3º Volume J. SEBASTAO E SLVA. 3. ntepetação geomética da multiplicação de númeos compleos. Comecemos pelo seguinte caso paticula: Poduto do númeo i po um númeo compleo qualque, z = + iy (, y e R).,------- *' "--

Leia mais

Movimento unidimensional com aceleração constante

Movimento unidimensional com aceleração constante Movimento unidimensional com aceleação constante Movimento Unifomemente Vaiado Pof. Luís C. Pena MOVIMENTO VARIADO Os movimentos que conhecemos da vida diáia não são unifomes. As velocidades dos móveis

Leia mais

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNC Recuso 08/02/2002 Não esqueça de esceve o nome NOME: 1) ESCOLH MÚLTPL ssinale nas quadículas vedadeio V ou falso F. Nota: Podeão eisti nenhuma ou mais do que uma esposta

Leia mais

A dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.

A dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos. CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA I

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA I Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNIC I Exame de Época Nomal 04/07/2003 NOME: 1) (3 VL.) a) Considee o sistema de foças τ { F,F, } magnitude F 1 = 2kN ; F 2 = 2 2 kn 1 2 F3, de ; F 3 = 2 kn. z 2 F 1 Nota:

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Grandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.

Grandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas. NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Duta ASSUNTO: Gandezas Vetoiais e Gandezas Escalaes Em nossas aulas anteioes vimos que gandeza é tudo aquilo que pode se medido. As

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra Campo Gavítico da Tea 3. otencial Gavítico O campo gavítico é um campo vectoial (gandeza com 3 componentes) Seá mais fácil tabalha com uma gandeza escala, que assume apenas um valo em cada ponto Seá possível

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo

Leia mais

APOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular*

APOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular* 48 APOSTILA AGA0501 - Física da Tea e do Univeso 1º semeste de 014 Pofa. Jane Gegoio-Hetem CAPÍTULO 4 Movimento Cicula* 4.1 O movimento cicula unifome 4. Mudança paa coodenadas polaes 4.3 Pojeções do movimento

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

Componente de Física

Componente de Física Disciplina de Física e Química A 11º ano de escolaidade Componente de Física Componente de Física 1..8 Movimento de queda, na vetical, com efeito da esistência do a apeciável É um facto que nem sempe se

Leia mais

Prova Escrita de Matemática B

Prova Escrita de Matemática B EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática B 11.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Pova 735/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 016 Pova 735/.ª F.

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO-PROVA MATEMÁTICA A 208 Pova 5 2.º Ano de Escolaidade (Deceto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho) INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR Na sequência da Infomação-Pova do exame final nacional de Matemática A 5, de

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)

Leia mais

Série II - Resoluções sucintas Energia

Série II - Resoluções sucintas Energia Mecânica e Ondas, 0 Semeste 006-007, LEIC Séie II - Resoluções sucintas Enegia. A enegia da patícula é igual à sua enegia potencial, uma vez que a velocidade inicial é nula: V o mg h 4 mg R a As velocidades

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas)

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas) Sistemas Eléticos de Potência 5. nálise de utos-icuitos ou Faltas 5. omponentes Siméticos (ou Siméticas) Pofesso: D. Raphael ugusto de Souza enedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

Mecânica. M. dos fluídos

Mecânica. M. dos fluídos Intodução eoia da Relatividade 1. Hieaquia da Mecânica Clássica ou Newtoniana Isaac Newton (164-177) M. dos copos ígidos Mecânica M. dos fluídos Albet Einstein (1879-1955) M. dos copos defomáveis ou meios

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

Consideremos um ponto P, pertencente a um espaço rígido em movimento, S 2.

Consideremos um ponto P, pertencente a um espaço rígido em movimento, S 2. 1 1. Análise das elocidades Figua 1 - Sólido obseado simultaneamente de dois efeenciais Consideemos um ponto P, petencente a um espaço ígido em moimento, S 2. Suponhamos que este ponto está a se isto po

Leia mais

20, 28rad/s (anti-horário);

20, 28rad/s (anti-horário); Poblema 1 onsidee que a estutua epesentada na figua se enconta num ceto instante de tempo na posição mostada. Sabendo ainda que nesse instante a velocidade no ponto é de m/s (com a diecção e sentido definidos

Leia mais

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano Escola Secundáia/ da Sé-Lamego Ficha de Tabalho de Matemática Ano Lectivo 00/04 Geometia - Revisões º Ano Nome: Nº: Tuma: A egião do espaço definida, num efeencial otonomado, po + + = é: [A] a cicunfeência

Leia mais

Sistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58

Sistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58 SEM4 - Aula 2 Cinemática e Cinética de Patículas no Plano e no Espaço Pof D Macelo ecke SEM - EESC - USP Sumáio da Aula ntodução Sistemas de Refeência Difeença ente Movimentos Cinética EESC-USP M ecke

Leia mais

5 Estudo analítico de retas e planos

5 Estudo analítico de retas e planos GA3X1 - Geometia Analítica e Álgeba Linea 5 Estudo analítico de etas e planos 5.1 Equações de eta Definição (Veto dieto de uma eta): Qualque veto não-nulo paalelo a uma eta chama-se veto dieto dessa eta.

Leia mais

Geodésicas 151. A.1 Geodésicas radiais nulas

Geodésicas 151. A.1 Geodésicas radiais nulas Geodésicas 151 ANEXO A Geodésicas na vizinhança de um buaco nego de Schwazschild A.1 Geodésicas adiais nulas No caso do movimento adial de um fotão os integais δ (expessão 1.11) e L (expessão 1.9) são

Leia mais

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f).

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f). UnB - FT ENE Epeimento Especto de potência e banda essencial de um sinal Eecício pelimina O eecício deve se manuscito ou impesso em papel A4. As epessões matemáticas básicas e os passos pincipais do desenvolvimento

Leia mais

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas

Leia mais

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade: ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Pova 65/1.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2016 Pova 65/1.ª

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ª Questão ( pontos. Um caetel de massa M cento e aios (exteno e (inteno está aticulado a uma baa de massa m e compimento L confome indicado na figua. Mediante a aplicação de uma foça (constante a um cabo

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

Campo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz

Campo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz defi depatamento de física Laboatóios de Física www.defi.isep.ipp.pt Campo Magnético poduzido po Bobinas Helmholtz Instituto Supeio de Engenhaia do Poto- Depatamento de Física ua D. António Benadino de

Leia mais

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya UFSCa Cálculo 2. Quinta lista de eecícios. Pof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Fuua Rega da cadeia, difeenciais e aplicações. Calcule (a 4 w (0,, π/6, se w = 4 4 + 2 u (b (c 2 +2 (, 3,, se u =. Resposta.

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 74/2004, de 26 de maço Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Pova 635/2.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2012 COTAÇÕES GRUPO I

Leia mais

Aula 7 Círculos. Objetivos. Apresentar as posições relativas entre dois círculos. Determinar a medida de um ângulo inscrito.

Aula 7 Círculos. Objetivos. Apresentar as posições relativas entre dois círculos. Determinar a medida de um ângulo inscrito. ículos MÓDUL 1 - UL 7 ula 7 ículos bjetivos pesenta as posições elativas ente etas e cículos. pesenta as posições elativas ente dois cículos. Detemina a medida de um ângulo inscito. Intodução cículo é

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1 Lab. 4 Laboatóio de Resposta em Fequência 1 Análise do Diagama de Bode Constução do Diagama de Bode Diagama de Bode de uma Função Resposta em Fequência Identificação Expeimental da Função Resposta em Fequência

Leia mais

CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS

CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS Caítulo 2 - Movimentos de Coo Rígido. Tansfomações Homogêneas 8 CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS 2. INTRODUÇÃO Paa o desenvolvimento das equações cinemáticas do maniulado

Leia mais

O PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS

O PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS DEivil Secção de Mecânica Estutual e Estutuas O PRINÍPIO DOS TRLHOS VIRTUIS I. abita Neves Feveeio de 00 Índice O PRINÍPIO DOS TRLHOS VIRTUIS Pág. 1. Tabalho elementa de uma foça e de um bináio 1.1 Tabalho

Leia mais

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 4 Equilíbio MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Texas Tech Univesity de Copos Rígidos 2010 The McGaw-Hill Companies,

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 GEOM. ANALÍTICA ESTUDO DO PONTO

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 GEOM. ANALÍTICA ESTUDO DO PONTO INTRODUÇÃO... NOÇÕES BÁSICAS... POSIÇÃO DE UM PONTO EM RELAÇÃO AO SISTEMA...4 DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS...6 RAZÃO DE SECÇÃO... 5 DIVISÃO DE UM SEGMENTO NUMA RAZÃO DADA... 6 PONTO MÉDIO DE UM SEGMENTO...

Leia mais

Electricidade e magnetismo

Electricidade e magnetismo Electicidade e magnetismo Campo e potencial eléctico 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Enegia potencial eléctica O campo eléctico, tal como o campo gavítico, é um campo consevativo. A foça eléctica é consevativa.

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2) UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda

Leia mais

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem Seção 8: EDO s de a odem edutíveis à a odem Caso : Equações Autônomas Definição Uma EDO s de a odem é dita autônoma se não envolve explicitamente a vaiável independente, isto é, se fo da foma F y, y, y

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objectivo Petende-se estuda o movimento ectilíneo e unifomemente aceleado medindo o tempo gasto po um

Leia mais

Mecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11

Mecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11 Mecânica Gavitação 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Conceito de campo O conceito de campo foi intoduzido, pela pimeia vez po Faaday no estudo das inteacções elécticas e magnéticas. Michael Faaday (1791-1867)

Leia mais

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo. foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática A Prova 635 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.

Exame Final Nacional de Matemática A Prova 635 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação. Exame Final Nacional de Matemática A Pova 635 Época Especial Ensino Secundáio 07.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 39/0, de 5 de julho Citéios de Classificação 0 Páginas Pova 635/E. Especial CC Página

Leia mais

1ªAula do cap. 10 Rotação

1ªAula do cap. 10 Rotação 1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação

Leia mais

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 4 Equilíbio MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Texas Tech Univesity de Copos Rígidos 2010 The McGaw-Hill Companies,

Leia mais

Polarização Circular e Elíptica e Birrefringência

Polarização Circular e Elíptica e Birrefringência UNIVRSIDAD D SÃO PAULO Polaização Cicula e líptica e Biefingência Nessa pática estudaemos a polaização cicula e elíptica da luz enfatizando as lâminas defasadoas e a sua utilização como instumento paa

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Vestibula AFA 010 Pova de Matemática COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO A pova de Matemática da AFA em 010 apesentou-se excessivamente algébica. Paa o equílibio que se espea nesta seleção,

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ecânica PE 00 Pova de Recupeação /07/014 Duação da Pova: 100 minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes, tablets e/ou outos equipamentos similaes) 1ª uestão (4,0 pontos) No sistema indicado

Leia mais

SISTEMA DE COORDENADAS

SISTEMA DE COORDENADAS ELETROMAGNETISMO I 1 0 ANÁLISE VETORIAL Este capítulo ofeece uma ecapitulação aos conhecimentos de álgeba vetoial, já vistos em outos cusos. Estando po isto numeado com o eo, não fa pate de fato dos nossos

Leia mais

Vestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3

Vestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3 Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Pova 635/2.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2015 Pova 635/2.ª

Leia mais

ASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER

ASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER 16 ASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER Gil da Costa Maques Dinâmica do Movimento dos Copos 16.1 Intodução 16. Foças Centais 16.3 Dinâmica do movimento 16.4 Consevação do Momento Angula 16.5 Enegias positivas,

Leia mais

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Cap.1: Rotação de um Copo Rígido Do pofesso paa o aluno ajudando na avaliação de compeensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. 1.8 Equilíbio Estático Estudamos que uma patícula

Leia mais

Áreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo

Áreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo Áeas pate Rodigo Lucio Isabelle Aaújo Áea do Cículo Veja o cículo inscito em um quadado. Medida do lado do quadado:. Áea da egião quadada: () = 4. Então, a áea do cículo com aio de medida é meno do que

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

Prova Escrita de Matemática B

Prova Escrita de Matemática B EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 139/01, de de julho Pova Escita de Matemática B 10.º e 11.º Anos de Escolaidade Pova 73/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 013 COTAÇÕES GRUPO

Leia mais

raio do disco: a; carga do disco: Q.

raio do disco: a; carga do disco: Q. Uma casca hemisféica de aio a está caegada unifomemente com uma caga Q. Calcule o veto campo elético num ponto P no cento da base do hemisféio. Dados do poblema aio do disco: a; caga do disco: Q. Esquema

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 74/004 de 6 de maço Pova Escita de Matemática A 1.º Ano de Escolaidade Pova 635/.ª Fase Baille Citéios de Classificação 10 Páginas 01 COTAÇÕES GRUPO I

Leia mais

Universidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia)

Universidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia) Univesidade de Évoa Depatamento de Física Ficha de eecícios paa Física I (Biologia) 4- SISTEMA DE PARTÍCULAS E DINÂMICA DE ROTAÇÃO A- Sistema de patículas 1. O objecto epesentado na figua 1 é feito de

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas.

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas. MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de ª Época 0 de Feveeio de 00, 7h 00m Duação: hoas Se não consegui esolve alguma das questões passe a outas que lhe paeçam mais fáceis abitando,

Leia mais

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goiás Cuso: Engenhaia Civil Disciplina: ecânica Vetoial Copo Docente: Geisa ies lano de Aula Leitua obigatóia ecânica Vetoial paa Engenheios, 5ª edição evisada, edinand. Bee, E. Russell Johnston,

Leia mais

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte 5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.

Leia mais

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Carga Elétrica e Campo Elétrico Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb

Leia mais

PME 2200 Mecânica B 1ª Prova 31/3/2009 Duração: 100 minutos (Não é permitido o uso de calculadoras)

PME 2200 Mecânica B 1ª Prova 31/3/2009 Duração: 100 minutos (Não é permitido o uso de calculadoras) PME Mecânica B ª Pova 3/3/9 Duação: minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ª Questão (3, pontos) O eixo esbelto de compimento 3L e massa m é apoiado na aticulação e no anel B e possui discos de

Leia mais

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular:

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular: Compaação de Médias Quando a análise de vaiância de um expeimento nos mosta que as médias dos tatamentos avaliados não são estatisticamente iguais, passamos a ejeita a hipótese da nulidade h=0, e aceitamos

Leia mais

Equações de Fresnel e Ângulo de Brewster

Equações de Fresnel e Ângulo de Brewster Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Óptica: Ângulo de Bewste e Equações de Fesnel Equações de Fesnel e Ângulo de Bewste Nesta pática, vamos estuda a eflexão e a efação da luz na inteface ente

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T

Leia mais

Superfícies Sustentadoras

Superfícies Sustentadoras Supefícies Sustentadoas Uma supefície sustentadoa gea uma foça pependicula ao escoamento não petuado, foça de sustentação, astante supeio à foça na diecção do escoamento não petuado, foça de esistência.

Leia mais