Números Complexos. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior. Controle de Sistemas Mecânicos 1
|
|
- Eric Canedo Alcaide
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Números omplexos Prof. Eng. Antonio arlos Lemos Júnior 1
2 AGENDA Revisão de conceitos matemáticos Números complexos Exercícios
3 Números complexos Objetivo: O objetivo desta seção é fazer uma pequena revisão de números complexos, álgebra de números complexos, variáveis complexas e funções complexas. 3
4 Números complexos A necessidade de manipular números complexos surge da resolução de equações do tipo: s Usando a notação j 1, todos os números encontrados em aplicações de engenharia podem ser escritos da forma: X + jy : número complexo X: parte real Y: parte imaginária 4
5 Números complexos Interpretação: Um número complexo pode ser considerado como um ponto no plano complexo ou como o segmento unindo a origem até o ponto. 5
6 Números complexos O ângulo de um número complexo é o ângulo entre o segmento e a parte positiva do eixo real. É considerado positivo no sentido anti-horário. O comprimento ou magnitude de e o ângulo de são calculados por: θ Z X + Y arctan Na forma polar o número complexo é dado por: Z θ Y X 6
7 Números complexos O conjugado complexo de X + jy é definido por: * X - jy Possui a mesma parte real e a parte imaginária com sinal trocado. 7
8 Números complexos Forma Retangular: X Z + jy ( cosθ + jsenθ ) Forma Polar: Z θ Ze A conversão da forma polar para a retangular é: Y Z X + Y ; θ arctan X A conversão da forma retangular para a complexa é: jθ X Z cosθ; Y Zsenθ 8
9 Números complexos Exemplo: X+jY 3 + j4 Na forma polar: Z X + Y Y 4 θ arctan arctan 53, 13 X 3 Z θ , Na forma polar: Z Na forma retangular: X + jy 7, 071+ j7, 071 X Z cosθ 10cos 45 7, 071 Y Z sinθ 10sin 45 7, 071 9
10 Números complexos Fórmula de Euler: cos θ + j senθ e jθ e j θ cos θ + j sen θ cosθ e jθ + e jθ e j θ senθ cos θ e jθ e j jθ j sen θ 10
11 Álgebra de números complexos Igualdade de números complexos: Dois números complexos z e w são iguais se e somente se a parte real e a parte imaginária deles forem iguais. 1 X U + + jy jv 1 X Y U V 11
12 Álgebra de números complexos Adição de números complexos: Dois números complexos 1 e podem ser somados, somando-se separadamente as partes reais e imaginárias. 1 + (X + jy) + (U + jv) 1 + (X + U) + j(y + V) Exemplo: 1 + j4 3 + j j5 1
13 Álgebra de números complexos Subtração de números complexos: Dois números complexos 1 e podem ser subtraídos, subtraindo-se separadamente as partes reais e imaginárias 1 (X + jy) - (U + jv) 1 (X - U) + j(y - V) Exemplo: j6 1 + j j 13
14 Álgebra de números complexos Multiplicação de números complexos: A multiplicação de dois números complexos 1 e é dada por: 1. (X + jy)(u + jv) X.U + jy.u + jx.v + j Y.V 1. (X.U Y.V) + j(x.v + Y.U) Usou-se o fato que j -1. Na forma polar temos: 1 Z1 1 1 Z θ ; Z ϕ;. Z. ( θ + ϕ) 14
15 Álgebra de números complexos Exemplo: j4, 4 + j3 1. ( ) + j( ) 0 + j5 Exemplo: ,13, 5 36, , ,
16 Álgebra de números complexos Divisão de números complexos: a divisão de dois números complexos 1 e é mais simples de ser realizada na forma polar: θ ϕ 1 Z1 Z1 Z Z ( θ ϕ ) Na forma retangular é necessário multiplicar o numerador e o denominador pelo complexo conjugado do denominador: 1 X U + + jy jv ( X + jy ) ( U jv ) XU + YV YU + j ( U + jv ) ( U jv ) U + V U + V XV 16
17 Álgebra de números complexos Exemplo: j4, 4 + j , 1 16, 6 0, 96+ j0, , 87, j j
18 Potenciação e raízes: Álgebra de números complexos ( ) n Z Z n n n θ θ 18 ( ) ( ) n Z Z n Z Z n n n θ θ θ θ 1 1 1
19 Funções omplexas Um número complexo possui, portanto, parte real e parte imaginária. Se a parte real ou a parte imaginária são variáveis o número complexo é chamado de variável complexa. Seja s σ + jω uma variável complexa. Uma função complexa F(s), função da variável complexa s, possui uma parte real e uma parte imaginária. F(s) Fx + jfy 19
20 Funções omplexas O módulo e o ângulo de F(s) são: F( s) F x + F y ; F( s) arctan F F y x O complexo conjugado de F(s), denotado por F*(s) é: F*(s) Fx jfy 0
21 Funções omplexas As funções complexas mais comumente encontradas em análise e projeto de sistemas lineares são funções do tipo: F( s) k ( s + z )( ) ( )( ) 1 s + z... s + z m 1 s + z m ( s + p )( s + p )...( s + p )( s + p ) 1 n 1 n As raízes do denominador s - p 1 ; s - p ; ; s - p n são os pólos de F(s). Se forem todas distintas, dizemos que a função possui pólos simples e se forem repetidas F(s) possui pólos múltiplos, de multiplicidade r (onde r é o número de vezes que o mesmo pólo se repete). As raízes do numerador s - z 1 ; s - z ; F(s), podendo ser simples ou múltiplos. ; s - z m são os zeros de 1
22 Exercícios 1) onverta os números seguintes para a forma polar: a) 4+j3 b) +j c) 3,5+j16 d) 100+j800 e) 1000+j400 f) 0,001+j0,0065 g)7,6-j9 h) 8+j4 i) 15-j60 j) 78-j65 ) onverta os números seguintes para a forma retangular: a) 6 30 b) c) d) e) 0,04 80 f) 0, g) h) 1, 135 i) j)
23 Exercícios 3) Efetue as operações, fornecendo a resposta na forma retangular: a) (4,+j6,8) + (7,6+j0,) b) (14+j7) + (9,8+j4) + (0,1+j0,9) c) ( j76) + (7,.10-7-j5) d) (9,8+j6,) (4,6+j4,6) e) (167+j78) (-4,3-j68) f)(-36+j78) - (-4-j6) + (10,8-j7) g) h)
24 Exercícios 4) Efetue as operações, fornecendo a resposta na forma retangular: a) (+j3)(6+j8) b) (4+j)(7+j6) c) (0,00+j0,006)(-+j) d) (400-j00)(1+j3) e) ( 60)(4 ) f) (6,9 8)(7,3-7) 5) Efetue as operações, fornecendo a resposta na forma polar: a) (4 10)/(7 60) b) (0,006 10)/(30-0) c) (4360-0)/(40 10) d) (8+j8)/(+j) e) (8+j4)/(-6+j60) f) (-4,5-j6)/(0,1-j0,4) 4
25 Exercícios 7) alcule as raízes dos polinômios abaixo: s 4 9s s 59s s s + 31s + 59s s s + 3s + 68s + 91s + 59s
26 FIM Muito Obrigado! Sinais e Sistemas - Faculdade Talentos Humanos 6
NÚMEROS COMPLEXOS. Prof. Edgar Zuim (*)
NÚMEROS COMPLEXOS Prof. Edgar Zuim (*) 1 Conteúdo 1 - Introdução... 3 - Relações do fasor com a forma retangular... 4 3 - Operações com números complexos... 5 4 - Conversões de forma retangular/polar e
Leia maisTeoria de Eletricidade Aplicada
1/24 Teoria de Eletricidade Aplicada Representação Vetorial de Ondas Senoidais Prof. Jorge Cormane Engenharia de Energia 2/24 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Números Complexos 3. Funções Exponenciais Complexas
Leia maisFASORES E NÚMEROS COMPLEXOS
Capítulo FSORES E NÚMEROS COMPLEXOS. Introdução.1 Fasor.1.1 Representação Fasorial de uma Onda Senoidal e Co-senoidal.1. Diagramas Fasoriais. Sistema de Números Complexos..1 Plano Complexo.. Operador j.3
Leia maisEletrotécnica II Números complexos
Eletrotécnica II Números complexos Prof. Danilo Z. Figueiredo Curso Superior de Tecnologia em Instalações Elétricas Faculdade de Tecnologia de São Paulo Tópicos Aspectos históricos: a solução da equação
Leia maisFontes senoidais. Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente
Aula 23 Fasores I Fontes senoidais Exemplo de representações de fontes senoidais Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente v t = V
Leia maisFASORES E NÚMEROS COMPLEXOS
e(t) θ3 θ 0 π/ π 3π/ π ωt[rad] FASORES E NÚMEROS COMPLEXOS Q = E I sen(θ) SሬԦ = E I θ I* I cos( θ) E θ E θ I sen( θ) I DEPARTAMENTO DA ÁREA DE ELETRO-ELETRÔNICA COORDENAÇÃO DE ELETROTÉCNICA Prof. Rupert
Leia maisRevisão números Complexos
ELETRICIDADE Revisão números Complexos Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Números complexos No passado, os matemáticos esbarraram em uma situação oriunda da resolução de uma
Leia maisAnálise de Circuitos 2
Análise de Circuitos 2 Introdução (revisão) Prof. César M. Vargas Benítez Departamento Acadêmico de Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 1 Análise de Circuitos 2 - Prof. César
Leia maisMétodos Matemáticos para Engenharia
Métodos Matemáticos para Engenharia Transformada de Laplace Docentes: > Prof. Fabiano Araujo Soares, Dr. Introdução Muitos parâmetros em nosso universo interagem através de equações diferenciais; Por exemplo,
Leia maisINICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA -1-20. 8 Curso Técnico em Eletrotécnica Os Dispositivos Básicos e os 1.. Sequência de conteúdos: 1. Revisão; 2.. Vitória-ES
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS EM ELETRÔNICA Formulário para circuitos AC
NÚMEOS OMPEOS EM EEÔNA Formulário para circuitos A É uma forma na qual se inclui ângulo de fase e magnitude de uma ou mais grandezas. Uma expressão complexa compreende uma parte real e uma parte imaginária,
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II
ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II Módulo III FASORES E IMPEDÂNCIA Números Complexos Forma Retangular: 2 Números Complexos Operações com o j: 3 Números Complexos Forma Retangular: z = x+jy sendo j=(-1)
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores
Instituto Superior de Engenharia de Lisoa Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Processamento de Imagem e Biometria Apontamentos sore números complexos Artur Ferreira {aferreira@deetc.isel.ipl.pt}
Leia maisAnálise de Circuitos I I
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM TELECOMUNICAÇÕES
Leia maisConjunto dos Números Complexos
Conjunto dos Unidade Imaginária Seja a equação: x + 0 Como sabemos, no domínio dos números reais, esta equação não possui solução, criou-se então um número cujo quadrado é. Esse número, representado pela
Leia maisNotas breves sobre números complexos e aplicações
Notas breves sobre números complexos e aplicações Complementos de Análise Matemática - ESI DMat - Universidade do Minho Dezembro de 2005 1 Definição O conjunto dos números complexos, denotado por C, pode-se
Leia maisOPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS
ADIÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS COM SINAIS IGUAIS OPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS 1º Caso: (+3 ) + (+4) = + 7 +3 + 4 = + 7 ADIÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS Quando duas parcelas são positivas, o resultado da adição
Leia mais1 Números Complexos e Plano Complexo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA TURMA 09-1 MTM5327 Variável Complexa 0549 Professor Lista de Exercícios
Leia maism c k 0 c 4mk 4mk <0 (radicando NÚMEROS E FUNÇÕES COMPLEXAS CONTEXTUALIZAÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO NÚMEROS E FUNÇÕES COMPLEXAS Números complexos ocorrem frequentemente na análise de vibrações, vindos da solução de equações diferenciais através de suas equações características. Em particular,
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS EM ELETRÔNICA
NÚMEOS OMPEOS EM EEÔNA É uma forma na qual se inclui ângulo de fase e magnitude de uma ou mais grandezas. Uma expressão complexa compreende uma parte real e uma parte imaginária, conforme mostra a figura
Leia maisLABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSOS: ENGENHARIA CIVIL, MECÂNICA E PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Título da Experiência: Números Complexos Prof. Oswaldo Tadami Arimura 1 OBJETIVOS:
Leia maisSinais e Sistemas Aula 1 - Revisão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Leia maisVI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE VI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento
Leia maisIntrodução: Um pouco de História
Números Complexos Introdução: Um pouco de História Houve um momento na História da Matemática em que a necessidade de expressar a raiz de um número negativo se tornou fundamental. Em equações quadráticas
Leia maisExperiência 4 - Sinais Senoidais e Fasores
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Edição 2017 Cinthia Itiki, Inés Pereyra, Marcelo Carreño Experiência
Leia mais1 Números Complexos. Seja R o conjunto dos Reais. Consideremos o produto cartesiano R R = R 2 tal que:
Números Complexos e Polinômios Prof. Gustavo Sarturi [!] Esse documento está sob constantes atualizações, qualquer erro de ortografia, cálculo, favor comunicar. Última atualização: 01/11/2018. 1 Números
Leia maisTURMA:12.ºA/12.ºB. O que é o i? Resposta: A raiz imaginária da unidade negativa. (Leibniz)
GUIA DE ESTUDO NÚMEROS COMPLEXOS TURMA:12.ºA/12.ºB 2017/2018 (ABRIL/MAIO) Números Complexos O que é o i? Resposta: A raiz imaginária da unidade negativa. (Leibniz) A famosa igualdade de Euler i e 10 A
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Transformada inversa de Laplace Definição Funções racionais Expansão em frações parciais
Leia maiscarga do fio: Q. r = r p r q figura 1
Uma carga Q está distribuída uniformemente ao longo de um fio reto de comprimento infinito. Determinar o vetor campo elétrico nos pontos situados sobre uma reta perpendicular ao fio. Dados do problema
Leia maisAula 14. Transformada de Laplace IV
Aula 14 Transformada de Laplace IV Matérias que serão discutidas Nilsson Circuitos Elétricos Capítulos 1, 13 e 14 LAPLACE Capítulo 8 Circuitos de Segunda ordem no domínio do tempo Circuitos de Segunda
Leia maisFísica Mecânica Roteiros de Experiências 69. Estudo Teórico Sobre Potências De Dez. Potenciação
Física Mecânica Roteiros de Experiências 69 UNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica Estudo Teórico Sobre Potências De Dez Turma: Data: : Nota: Nome: RA: Potenciação É uma operação matemática
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Número: 20 Revisão da aula passada... Circuitos
Leia maisTransformada de Laplace. Definição. O processo inverso de obter a função temporal f(t) a partir da
Prof. Raimundo Nonato das Mercês Machado O processo inverso de obter a função temporal f(t) a partir da transformada de Laplace F(s) é chamado transformada de Laplace inversa. A notação para a transformada
Leia maisConjunto dos números complexos
NÚMEROS COMPLEXOS Conjunto dos números complexos I C R Q Z N Número imaginário x² + 1 = 0 x² = 1 x = ± 1 Número imaginário i x = ± i x² + 4 = 0 x² = 4 x = ± 4 x = ± 1 4 x = ± 2i Número imaginário i = 1
Leia maisUnidade I MATEMÁTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos
Unidade I MATEMÁTICA Prof. Celso Ribeiro Campos Números reais Três noções básicas são consideradas primitivas, isto é, são aceitas sem a necessidade de definição. São elas: a) Conjunto. b) Elemento. c)
Leia maisFunções Elementares. Sadao Massago. Maio de Alguns conceitos e notações usados neste texto. Soma das funções pares é uma função par.
Funções Elementares Sadao Massago Maio de 0. Apresentação Neste teto, trataremos rapidamente sobre funções elementares. O teto não é material completo do assunto, mas é somente uma nota adicional para
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.10 Técnicas de Resposta em Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro 10. Técnicas de Resposta de Frequência
Leia maisAula 11. Revisão de Fasores e Introdução a Laplace
Aula Revisão de Fasores e Introdução a Laplace Revisão - Fasor Definição: Fasor é a representação complexa da magnitude e fase de uma senoide. V = V m e jφ = V m φ v t = V m cos(wt + φ) = R(V e jwt ) Impedância
Leia maisANÁLISE DE SINAIS DINÂMICOS
ANÁLISE DE SINAIS DINÂMICOS Paulo S. Varoto 7 . - Classificação de Sinais Sinais dinâmicos são geralmente classificados como deterministicos e aleatórios, como mostra a figura abaixo: Periódicos Determinísticos
Leia mais30 o 50 o 70 o 90 o 110 o 130 o 150 o 170 o 190 o 210 o 230 o 250 o 270 o 290 o 310 o 330 o 350 o
Fasores 1- FASORES Fasores, são na realidade vetores que giram e uma determinada velocidade em um círculo trigonométrico, dando origem as funções senoidais. Então toda função senoidal pode ser representada
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica. ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos (Período: 2016.1) Notas de Aula Capítulo 1: VETORES Ivan Menezes ivan@puc-rio.br
Leia maisPrograma Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais
Programa Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais Representação gráfica de vetores Graficamente, um vetor é representado por uma flecha: a intensidade é o comprimento da flecha; a direção
Leia maisDisciplinas de 60 horas : 19:00 às 21:50 horas
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM!"#" $%" & ''( '' )$ ''"$ OBJETIVOS - Compreender o funcionamento de dispositivos e equipamentos Xeletromecânicos - Projetar transformadores e calcular seu rendimentos e perdas.
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 3. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 3 1. Produto escalar. Ângulos. 2. Desigualdade triangular. Roteiro 1 Produto escalar Considere dois vetores ū = (u 1, u 2, u 3 ) e v = (v 1, v 2, v 3 ) de R 3. O produto escalar
Leia mais1 a Lista de Exercícios
1 a Lista de Exercícios Prof. Ms. Ricardo Leite Matemática para Engenharia Unisal September 8, 01 Exercise 1. AVILA, G. Variáveis Complexas e Aplicações, 000. Pág. 8 Exercício 8 Dados três vértices de
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa Engenharia Informática e de Computadores Teoria dos Sinais e dos Sistemas
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Engenharia Informática e de Computadores Teoria dos Sinais e dos Sistemas Resumo dos conceitos matemáticos mais utilizados Artur Ferreira {arturj@isel.pt} 1 Outubro
Leia maisdia 10/08/2010
Número complexo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. http://pt.wikipedia.org/wiki/n%c3%bamero_complexo dia 10/08/2010 Em matemática, os números complexos são os elementos do conjunto, uma extensão
Leia maisAula 1 Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2018/19 Cursos: LEIC-A MEBiol MEAmbi MEEC MEQ
Aula 1 Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2018/19 Cursos: LEIC-A MEBiol MEAmbi MEEC MEQ Michael Paluch Instituto Superior Técnico Universidade de Lisboa 18 Fevereiro de 2019 Método de
Leia maisAula Teórica: Potenciação e Potência de dez
Aula Teórica: Potenciação e Potência de dez Objetivo Familiarizá-lo com a utilização de expoentes e potências de dez, que são de uso frequente nas práticas de laboratório e também nos trabalhos e atividades
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais
Álgebra Linear I - Aula 19 1. Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais. 2. Matrizes ortogonais 2 2. 3. Rotações em R 3. Roteiro 1 Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais 1.1 Bases ortogonais Lembre que
Leia maisParte A FÓRMULAS Spiegel_II_01-06.indd 11 Spiegel_II_01-06.indd :17: :17:08
Parte A FÓRMULAS Seção I: Constantes, Produtos e Fórmulas Elementares Alfabeto Grego e Constantes Especiais 1 Alfabeto grego Nome Letras Gregas Grego Minúsculas Maiúsculas Alfa Α Beta Β Gama Γ Delta Δ
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Imagens. Aula 6 Propriedades da Transformada de Fourier
Introdução ao Processamento Digital de Imagens Aula 6 Propriedades da Transformada de Fourier Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br Uma linha de uma imagem formada por uma sequência
Leia maisFunções do Plano Complexo(MAT162) Notas de Aulas Prof Carlos Alberto S Soares
Funções do Plano Complexo(MAT62) Notas de Aulas 2-209 Prof Carlos Alberto S Soares O Plano Complexo Considerando a nossa definição de número complexo, é claro que existe uma correspondênca biunívoca entre
Leia maisMATEMÁTICA I FUNÇÕES. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari
MATEMÁTICA I FUNÇÕES Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br Conteúdo Função Variáveis Traçando Gráficos Domínio e Imagem Família de Funções Funções Polinomiais Funções Exponenciais
Leia maisFrequência de corte 𝕍 𝒋𝝎 𝑉𝑠 𝑡 = 2 cos 𝜔𝑡 + 0𝑜 𝑉 𝐶 = 1𝜇𝐹 𝑅 = 1𝐾Ω 𝜔𝑐 𝝎 (𝒓𝒂𝒅/𝒔𝒆𝒈)
Aula 25 Revisão P3 Frequência de corte V jω Vs t = 2 cos ωt + 0 o V C = 1μF R = 1KΩ ω c ω (rad/seg) Frequência de corte V C = V S 1 jωc R + 1 jωc = V S 1 1 + jωrc V R = V S R R + 1 jωc = V S jωrc 1 + jωrc
Leia maisAula 9 Balanço curso e novos trabalhos.
Aula 9 Balanço curso e novos trabalhos. PISB - 2017 Aura Conci Estamos juntos! Até hoje: Aula iniciais 1-2 Apresentação curso Aula 3-4 Registro Aula 5-6 Alternativa ao registro: tensores Aula 7 Apresentação
Leia maisTrabalho feito e apresentado para a disciplina de matemática em: Instituto Estadual de Educação - 3º ano(306)
Trabalho feito e apresentado para a disciplina de matemática em: Instituto Estadual de Educação - 3º ano(306) Colocado na internet Estude e se baseie nesse trabalho para os seus, mas não copie. Plágio
Leia maisESCOLA TÉCNICA ESTADUAL FREDERICO GUILHERME SCHMIDT
PRODUTOS NOTÁVEIS Quadrado da soma de dois termos (a + b) 2 = a 2 + 2ab + b 2 quadrado do segundo termo primeiro termo 2 x (primeiro termo) x (segundo termo) quadrado do primeiro termo segundo termo Quadrado
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS. Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES:
NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO: Os números complexos foram desenvolvidos pelo matemático K Gauss, a partir dos estudos da transformação de Laplace, com o único objetivo de solucionar problemas em circuitos
Leia maisSinais e Sistemas Unidade 2 Conceitos de Matemática de Variável Complexa
Sinais e Sistemas Unidade 2 Conceitos de Matemática de Variável Complexa Prof. Cassiano Rech, Dr. Eng. rech.cassiano@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame, Me. Eng. rcbeltrame@gmail.com Conteúdo da
Leia maisProjeto de Filtros IIR. Métodos de Aproximação para Filtros Analógicos
Projeto de Filtros IIR Métodos de Aproximação para Filtros Analógicos Introdução Especificações para filtros passa-baixas analógicos - Faixa de passagem: 0 W W p - Faixa de rejeição: W W r - Ripple na
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS CAPÍTULO
NÚMEROS COMPLEXOS CAPÍTULO 1 Neste capítulo, exploramos as estruturas algébrica e geométrica do sistema dos números complexos, para o que supomos conhecidas várias propriedades correspondentes dos números
Leia maisO método do lugar das raízes
4 O método do lugar das raízes 4.1 Introdução Neste capítulo é apresentado o método do lugar das raízes, que consiste basicamente em levantar a localização dos pólos de um sistema em malha fechada em função
Leia maisNúmeros Complexos. Matemática Básica. Números Complexos. Números Complexos: Um Pouco de História. Humberto José Bortolossi.
Matemática Básica Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Números Complexos Parte 8 Parte 08 Matemática Básica 1 Parte 08 Matemática Básica 2 Números
Leia maisCurso de Matemática Aplicada.
Aula 1 p.1/25 Curso de Matemática Aplicada. Margarete Oliveira Domingues PGMET/INPE Sistema de números reais e complexos Aula 1 p.2/25 Aula 1 p.3/25 Conjuntos Conjunto, classe e coleção de objetos possuindo
Leia maisRevisão: Potenciação e propriedades. Prof. Valderi Nunes.
Revisão: Potenciação e propriedades. Prof. Valderi Nunes. Potenciação Antes de falar sobre potenciação e suas propriedades, é necessário que primeiro saibamos o que vem a ser uma potência. Observe o exemplo
Leia maisFasores e Números Complexos
Fasores e Números Complexos Evandro Bastos dos Santos 21 de Maio de 2017 1 Introdução Vamos relembrar das aulas anteriores em que vimos que uma corrente ou tensão alternada pode ser representada por funções
Leia maisTransformada Z. Transformada Z Bilateral. Transformada de Fourier e Transformada Z. A transformada de Fourier não converge para todas as sequências.
Transformada Z Luís Caldas de Oliveira Introdução A transformada de Fourier não converge para todas as sequências. A transformada Z abrange uma maior classe de sinais. sumo 1. Definição 2. gião de Convergência
Leia mais1 Vetores no Plano. O segmento de reta orientada P Q tem P como ponto inicial, Q como ponto nal e
Vetores no Plano Resumo 1 - Vetores no Plano 2. Componentes de um vetor; 3. Vetor nulo e vetores unitários; 4. Operações algébricas com vetores; 5. Exercícios; 6. Questões de Revisão 1 Vetores no Plano
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 2. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 2 1. Produto escalar. Ângulos. 2. Desigualdade triangular. 3. Projeção ortugonal de vetores. Roteiro 1 Produto escalar Considere dois vetores = (u 1, u 2, u 3 ) e v = (v 1, v 2,
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Simplificando as expressões de z 1 e z, temos que: Como i 19 i + i i, vem
Leia maisCurso Física 1. Aula - 4. Vetores
Curso Física 1 Aula - 4 Vetores Escalares e Vetores Uma quantidade escalar é completamente especificada por um único valor com uma unidade apropriada e não tem nenhuma direção especifica. Exemplos: - Distância
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 09 Outubro 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 09 Outubro 2017 1 / 51 Projeto de controladores digitais 2 / 51 Projeto de controladores digitais: Arquitetura considerada r k e k u k u t y t y k Lei de controle mais simples
Leia maisIntrodução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos. Considere incialmente o conjunto dos números naturais :
Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos Considere incialmente o conjunto dos números naturais : Neste conjunto podemos resolver uma infinidade de equações do tipo A solução pertence
Leia maisSistemas lineares. Aula 6 Transformada de Laplace
Sistemas lineares Aula 6 Transformada de Laplace Introdução Transformada de Laplace Convergência da transformada de laplace Exemplos Região de Convergência Introdução Transformações matemáticas: Logaritmo:
Leia maisGeometria Analítica. Cônicas. Prof Marcelo Maraschin de Souza
Geometria Analítica Cônicas Prof Marcelo Maraschin de Souza É o lugar geométrico dos pontos de um plano cuja soma das distâncias a dois pontos fixos desse plano é constante. Considere dois pontos distintos
Leia maisPET FÍSICA NÚMEROS COMPLEXOS DIEGO SANTOS CAMPOS KARINE GOMES DOS ANJOS GAGNO SARAH DE OLIVEIRA FREDERICO ALAN DE OLIVEIRA CRUZ
PET FÍSICA NÚMEROS COMPLEXOS Aula 10 DIEGO SANTOS CAMPOS KARINE GOMES DOS ANJOS GAGNO SARAH DE OLIVEIRA FREDERICO ALAN DE OLIVEIRA CRUZ AGRADECIMENTOS Esse material foi produzido com apoio do Fundo Nacional
Leia maisTécnicas de Lugar das Raízes. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Técnicas de Lugar das Raízes Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Lugar das raízes é um método de análise e projeto para estabilidade e resposta de transiente É uma representação gráfica dos polos de um
Leia mais12 Qua 16 mar Coordenadas retangulares, representação Funções vetoriais paramétrica
Aula Data Aula Detalhes 1 Qua 3 fev Introdução Apresentação e avisos 2 Sex 5 fev Revisão Resumo dos pré-requisitos Qua 10 fev Feriado Carnaval 3 Sex 12 fev Soma de Riemann Área, soma superior e inferior
Leia maisraio do arco: a; ângulo central do arco: θ 0; carga do arco: Q.
Sea um arco de circunferência de raio a e ângulo central carregado com uma carga distribuída uniformemente ao longo do arco. Determine: a) O vetor campo elétrico nos pontos da reta que passa pelo centro
Leia maisCircuitos Elétricos III
Circuitos Elétricos III Prof. Danilo Melges (danilomelges@cpdee.ufmg.br) Depto. de Engenharia Elétrica Universidade Federal de Minas Gerais Transformadas Inversas Transformada Inversa de Laplace V(s) é
Leia maisMecânica Quântica. Spin 1/2 e a formulação da M. Q. Parte II. A C Tort 1. Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro
Mecânica Quântica Spin 1/ e a formulação da M. Q. Parte II A C Tort 1 1 Departmento de Física Teórica Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro 10 de Maio de 01 Mais dois postulados, agora
Leia maisCircuitos Lógicos Aula 22
Circuitos Lógicos Aula 22 Aula passada Armazenamento e transferência Paralela x Serial Divisão de frequência Contador Microprocessador Aula de hoje Aritmética binária Representação binária com sinal Complemento
Leia maisPara se adicionar (ou subtrair) frações com o mesmo denominador devemos somar (ou subtrair) os numeradores e conservar o denominador comum. = - %/!
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Professor: Ms. Edson Vaz de Andrade Fundamentos de Matemática No estudo de Física frequentemente nos deparamos com a necessidade de realizar cálculos matemáticos
Leia maisPólos, Zeros e Estabilidade
Pólos, Zeros e Estabilidade Definindo Estabilidade A condição para estabilidade pode também ser expressa da seguinte maneira: se um sistema é estável quando sujeito a um impulso, a saída retoma a zero.
Leia maisFundamentos Matemáticos de Computação Gráfica
Fundamentos Matemáticos de Computação Gráfica Fundamentos Matemáticos de CG Vetores e Pontos Matrizes Transformações Geométricas Referências: Mathematics for Computer Graphics Applications. M. E. Mortenson.
Leia maisNúmeros complexos na forma algébrica
Números complexos na forma algébrica A gênese do complexos Durante dois mil anos a matemática cresceu sem se importar com o fato de que as raízes quadradas dos negativos não podiam ser calculadas. Os gregos,
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I CDI I
Cálculo Diferencial e Integral I CDI I Limites laterais e ites envolvendo o infinito Luiza Amalia Pinto Cantão luiza@sorocaba.unesp.br Limites 1 Limites Laterais a à diretia b à esquerda c Definição precisa
Leia maisA origem de i ao quadrado igual a -1
A origem de i ao quadrado igual a -1 No estudo dos números complexos deparamo-nos com a seguinte igualdade: i 2 = 1. A justificativa para essa igualdade está geralmente associada à resolução de equações
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Operações e simplificação de expressões Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Operações e simplificação de expressões Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. A operação multiplicar por i corresponde a fazer uma
Leia maisREVISÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS
REVISÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS Ettore A. de Barros. INTRODUÇÃO. Definições Um número compleo pode ser definido pelo par ordenado, de números reais e,, O par, é identificado com o número real, e o par, é
Leia maisas raízes de gof, e V(x v ) o vértice da parábola que representa gof no plano cartesiano. Assim sendo, 1) x x 2 = = 10 ( 4) 2) x v x 2
MATEMÁTICA 19 c Sejam as funções f e g, de em, definidas, respectivamente, por f(x) = x e g(x) = x 1. Com relação à função gof, definida por (gof) (x) = g(f(x)), é verdade que a) a soma dos quadrados de
Leia maisCapítulo 2 Vetores. 1 Grandezas Escalares e Vetoriais
Capítulo 2 Vetores 1 Grandezas Escalares e Vetoriais Eistem dois tipos de grandezas: as escalares e as vetoriais. As grandezas escalares são aquelas que ficam definidas por apenas um número real, acompanhado
Leia maisVetores Forças Cap. 2
Eemplo.B MECÂNICA - ESTÁTICA Decomponha a força horizontal de 600 N da igura nas componentes que atuam ao londo dos eios u e v e determine as intensidades dessas componentes Vetores orças Cap. Prof Dr.
Leia maisVetores em R n e C n, Vetores Espaciais
Capítulo 1 Vetores em R n e C n, Vetores Espaciais 1.1 INTRODUÇÃO A noção de vetor pode ser motivada ou por uma lista de números e índices, ou por meio de certos objetos da Física. Vejamos ambas maneiras.
Leia maisMatemática Computacional Ficha 1: Capítulo /19
Matemática Computacional Ficha 1: Capítulo 1 2018/19 I. Notação e revisão da matéria e x = x x (erro de x em relação a x) e x : erro absoluto de x δ x : erro relativo de x em relação a x, onde, para x
Leia maisMódulo II Linhas de Transmissão. Carta de Smith
Módulo II Linhas de Transmissão Ferramenta gráfica para resolver problemas envolvendo linhas de transmissão e casamento de impedância. Foi desenvolvida em 1939 por Phillip Smith, engenheiro do Bell Telephone
Leia maisAula 0. Análise Matemática I. Aula 0 - Conhecimentos Prévios 1
Análise Matemática I. Aula 0 - Conhecimentos Prévios 1 Aula 0 Introdução Frequentemente se diz que a álgebra é a aritmética das sete operações, querendo com isto sublinhar que às quatro operações matemáticas,
Leia maisMATEMÁTICA PROF. JOSÉ LUÍS NÚMEROS DECIMAIS
NÚMEROS DECIMAIS Em todo numero decimal: CONVENÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DECIMAL a parte inteira é separada da parte decimal por uma vírgula; um algarismo situado a direita de outro tem um valor significativo
Leia mais