5 Modelos não lineares para séries temporais STAR(p)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5 Modelos não lineares para séries temporais STAR(p)"

Transcrição

1 5 Moelos não lneares para séres emporas STARp Nas úlmas écaas, os moelos não-lneares começaram a r mas envolvos e surgram os moelos e roca e regme as como o moelo auorregressvo com lmar TAR, moelos auorregressvo com ransção suave STAR e o moelo e roca e regme marovano Marov Swchng Moels MSM Krolg, 998. Es moelos enconraram um grane número e aplcações e sucesso na leraura, a éa básca os mesmos é arbur moelos lneares snos em regões snas one enconram os valores as séres em esuos. Nos casos o STAR e MSM as ransções enre caa moelo são suaves. Ouro moelo ambém com grane esaque na leraura é o e Rees Neuras Arcas RNA Han, e poe- nerpreá-los como uma orma especal e ransção suave. Abaxo é elaboraa uma relação os prncpas moelos: Moelos e múlplos regmes auorregressvo TAR. Moelos e múlplos regmes auorregressvo com lmar auo-excane SETAR. Moelos e múlplos regmes auorregressvo com lmar auo-excane mulvarao M - SETAR Moelos auorregressvos com ransção suave STAR. Moelos auorregressvo com ransção suave logísca STAR. Moelos auorregressvo com ransção suave exponencal ESPAR 3 Rees neuras arcas auorregressvo AR-ANN 4 Moelo e roca e regme marovano MSM 5 Moelos GARCH não lneares TARCH e EGARCH É mporane er que, obvamene, exm ana ouros moelos não lneares sponíves na leraura. Boas reerêncas para es ouros moelos e os acma caos poem r enconraas em Goojer & Kumar 99, Granger & Teräsvra 993, Chen & Tsa 993, Asae e al. 997, Meeros 998, unbergh e al., Van Dj e al.. E para um leor que não esá

2 38 muo amlarao com moelos não lneares, uma nroução a es po e moelo é enconraa em Tao & Tsa 994 e Poer 999. O moelo TAR, como uma éa e aproxmar uma unção não-lnear geral por um moelo lnear por pares, o proposo prmeramene por Tong 978 e obeve ore envolvmeno por Tong & m 98 e Tong 983/99. Em Chan & Tong 986 é escro uma generalação os moelos TAR com uma ransção mas suave, al generalação cou conheca como moelos STAR Smooh Transon Auoregressve. Porormene, Teräsvra 994 envolveu ana mas e po e moelo. Em 997, u & propõem um moelo auo-regressvo com um lmar que consere a heeroceascae a varânca conconal a sére emporal. A sua popularae eve ao ao e sua aclae e especcação, esmação e nerpreação quano comparao com ouros moelos não-lneares. Toava apesar o envolvmeno e nerênca por Hann 997 pouco sabe a respeo as propreaes esaíscas e us esmaores. A éa prncpal os moelos TAR é escrever o u processo por pares, ou ja, alerar os parâmeros e um moelo auo-regressvo lnear epeneno a regão em que enconrem valores e uma eermnaa varável, so é, one a quebra e caa moelo epene a regão a que perence o valor a varável. Seja o processo a sére, r a varável e esao unmensonal e R r,,...,, uma parção o R r, poe- enão escrever o moelo TAR como uma composção e moelos auorregressvos, caa um avo enro a regão em que enconra o valor a varável, so é, M 5. A escolha a varável é bem lexível e por esa raão mosra a nâmca e o grane número e moelos possíves. Quano em -, o moelo resulane é conheco como SETAR,,..., auorregressvo e múlplos regmes auo-excane - e a sua ormulação é:

3 39 M 5. Denno R j r j-, r j, enomna- e parâmeros lmares o conjuno {r,...,r } e o parâmero e easameno e os j ~ NID, σ j. Uma generalação meaa o moelo aneror é o SETARMA ;,..., ;,...,, eno por: θ θ θ 5.3 O moelo SETAR poe r reescro em noação veoral a gune orma: h I ' ' λ α 5.4 One ],..., [, ] [, ],,..., [ ],,..., [ ' ' ' ' p p p e λ λ λ α α α Nessa noação o nroua uma unção que é chamaa e ncaora; ela é ena como: conráro caso r I,, One é o parâmero e easameno - e r são os parâmeros e lmares lnearmene orenaos. Poe- perceber que ne moelo as muanças e regme são abrupas, caracerano esconnuaes. E moelo esá no exposo, pos aprena uma únca caracerísca a esconnuae que não é melhane ao STAR. É mporane er que essa caracerísca mplca em ouras erenças na esraéga e moelagem ess moelos. Para maores ealhes essa esraéga em moelos SETAR veja TSAY 986, 989 e 998, Clemens & Smh 997, Clemens & Krolg 998.

4 4 Porano, rocano I r por uma unção e amorecmeno F o moelo orna o moelo auorregressvo com ransção suave STAR. A escolha e F é bem lexível. Por exemplo, poe- rocar I r x pela unção e srbução a normal parão, ou enão, pela unção logísca aa por: xc e γ Daí o anes o STAR, sgncano moelo auorregressvo com ransção suave logísca ou STAR. A gura 7 é o gráco a unção logísca para erenes valores o γ gama gama 5 gama.5 gama Fgura Função ogísca para erenes valores o γ Nesa pesqusa ulou- a unção logísca como a unção e ransção. A únca conção mposa a esa unção é e que ja conínua e não ecrescene para γ >. Esa unção em que r mpre conínua, enreano, não exm resrções para que ela ja ecrescene ese que o γ <, caso conráro, o moelo é não encável. Poe- perceber, analsano a gura 7, que quano γ o moelo STAR converge para o SETAR Tong 99, p. 83. A ormulação geral veoral o moelo STAR é mosraa abaxo, Y ' ' G, x ; Ψ α λ γ x c, 5.5 one x c γ γ x c e 5.6

5 4 One G. é uma unção não lnear e e x, ena pelo veor e parâmeros ψ. α e λ são veores e parâmeros e é um veor e varáves. Os erros são conseraos NID com méa e varânca σ. Noe que é possível ular oura varável para explcar a nâmca o moelo, so é, ulou x ao nvés e - m pera e generalação. 5.. Especcação, e e lnearae, esmação os parâmeros e valação para moelos STAR Os moelos STAR poem gur o mesmo cclo e moelagem a meoologa Box & Jenns. Ou ja, especcação, esmação os parâmeros e valação o moelo. É mporane er que para muos ouros moelos não lneares sso não ra possível. Poe- car argos e Teräsvra 994 e Erhem e Teräsvra 996 para o STAR Esaconareae Um pono muo mporane nesa ormulação é a necessae e que o processo geraor os aos ja ergóco. Enreano, como sso é uma conção muo ore para uma sére emporal, a moelagem poe r aplcaa com resulaos sasaóros, ese que a srbução os aos ja esaconára e guna orem. Para sso, eve- aplcar es e esaconareae na sére emporal em esuo para saber a sére é esaconára. Os es ulaos para al rão o e Dce Fuller aumenao ADF e o Phllps Perron PP. Enreano, não exm garanas e que rabalhano com uma sére não esaconára, o processo ornara nsável, ou ja, a mposção e que a sére ja esaconára é uma grane conrovérsa ne po e moelo em avaes prácas, como é o caso esa sração. No próxmo capíulo rão aprenaos oos os resulaos e oos os procemenos que rão aboraos ne capíulo para a sére o CMO Especcação A prmera anál a r ea respeo à especcação. Prmeramene, é necessára a escolha a orem a auorregressão. Para sso, propõe- esmar moelos AR e orem aé orem p e leconar a orem que mnme algum

6 4 créro Teräsvra, 994, como por exemplo o BIC Schwar, 978 ou o AIC Aae, 974 enos como: BIC T ln σ K, ^ 5.7 AIC T ln σ K ln T ^ Toos ess os créros são esruuralmene smlares ese que envolvem uma esmava a unção o log a verossmlhança esperaa o moelo em conseração e um ermo e penalae que epene reamene ou nreamene o número e parâmeros esmaos o moelo e o número e obrvações. Exm ouros méoos como a ulação a unção e auocorrelação parcal ou, enão, ulação e méoos não paramércos, enreano, e úlmo méoo requer uma enorme quanae e obrvações e o cuso compuaconal é muo elevao Te e lnearae O próxmo passo é saber o processo é não lnear, pos o processo or lnear, não é necessáro à aplcação e uma moelagem não lnear para o problema eno em vsa que os moelos lneares envolvos aé os as e hoje ram mas que sucenes para soluconar o problema. Além sso, o e rve para escolher a varável e ransção caso ule- um valor easao a própra sére emporal. Eeua- o e em váras varáves orens canaas e escolhe- aquela que mnmar o p-valor o e. O e mplemenao nesa sração o o proposo por Teräsvra 994. Cons em um e o po M agrange Mulpler e baa em regressões auxlares para consrur a esaísca o e. Para maores ealhes a ormulação consule ambém uuonen, Saonen e Teräsvra 988 e sobre es o po M veja Breusch e Pagan 98. Consere o moelo STAR em 5.5 e o reescreva como one Y ' ' α λ * γ x c, 5.8 * γ x c γ x c e 5.9

7 43 Subrano- ½ a unção logísca é úl somene na ervação o e e lnearae one smplca a noação, mas não aea o argumeno. Os moelos esmaos ne rabalho não possuem e ermo. Noe que sob a hpóe nula e que γ a unção *. uuonen, Saonen e Teräsvra 988 sugerem aproxmar a unção * por uma expansão e Talor e prmera orem em orno e γ, que é, * x ; γ, c T x ; γ, c * x ;, c γ γ x c, γ 4 γ 5. one usou- o ao e que *x ;,c. Depos e subsur *. para T. em 5.8 e reorenano os ermos, em- o moelo e regressão auxlar ~ ' ~ Y β, β ' β j x η, 5. one ~,..., ' e β j β,j,...,β p,j, j,. Esá crao, enão, um p smples e e lnearae. A hpóe nula poe r ena como H : β j. Enreano, os parâmeros β j componene não lnear em 5.8 or nercepo e não epenem e λ. ogo, quano a únca ~ x, o e não em poênca. Para conornar essa suação, usa uma expansão e ercera orem, ou ja, 3 T3 x ; γ, c γ x c γ x c , 5. one usou- o ao e que a guna ervaa e *x ; γ, c com respeo a γ calculao em γ é gual a ero. Usano essa aproxmação o moelo auxlar é ' ~ ' ~ ' ~ ' ~ Y β β β x β x β x η, 5.3, 3 One β, e β j, j,, 3, novamene são unções os parâmeros α, λ, γ, e c. Inspeconano- as relações enre os parâmeros emonsra que a hpóe nula H : γ agora correspone a H : β β β 3, que poe r esao por um e M. Sob a hpóe nula, a esaísca e e assnóca gue uma srbução χ com 3p graus e lberae. Para pequenas amosras, a recomenação é que u a srbução F para os es o po M Granger e Teräsvra, 993, capíulo 7. A versão F a esaísca e e baao em 5.3 poe r calculao a gune orma: Regra em e calcule SSR ˆ n 3

8 44 Regra ˆ em x e quarácos SSR νˆ ~ x j, j,, 3, e calcule a soma os resíuos n 3 Calcule a esaísca o e como SSR SSR / 3p M F SSR / n 4 p one n é o amanho a amosra. Sob a hpóe nula, essa esaísca gue uma srbução F com 3p e n 4p graus e lberae. embrano que, caso a varável e ransção ja um valor easao a própra sére emporal, o valor o é escolho para a orem o e que mnma o p-valor o e Esmação os parâmeros Realao o e e lnearae, passa- à a e esmação os parâmeros. Nesa a o méoo ulao é o os mínmos quaraos não lneares ou por máxma verossmlhança conconal quano ~ NID,σ, os méoos são concenes. ogo o veor e parâmeros θ o moelo é esmao como: ^ Ψ arg mn Q θ arg mn Ψ Ψ T G, x ; θ 5.4 Sob ceras conções e regularae que são scuas em Whe e Domow, 984; Gallan, 987; Pöscher e Prucha, 997; enre ouros, os esmaores são consnes e assnocamene normas, so é: T ˆ θ θ N, C, 5.5 one θ é o veor veraero e parâmeros. A mar e covarânca os esmaores C poe r consnemene esmaa, aplcano- os conceos envolvos em Davson e MacKnnon 993, capíulo 5, por ˆ ˆ ˆ C ˆ σ H ' H, 5.6 one ˆ σ é a varânca esmaa os resíuos e Ĥ é uma mar com T lnhas aas por G, ; ˆ x θ. Uma quesão muo mporane na esmação é a escolha os valores ncas os parâmeros a rem esmaos. O algormo e omação é muo nsível a essa escolha.

9 45 A meoologa proposa é a gune: para valores xos os parâmeros a unção e ransção γ e c, o moelo STAR é lnear nos parâmeros auorregressvos α e λ. Enão, conconal a γ e c, esmavas e θ α, λ poem r obas por mínmos quaraos ornáros MQO como γ, c γ, c' γ, c, ˆ θ γ, c 5.7 ~ one γ, c, ~,..., ~ ] e a noação ˆ θ γ, c é usaa para ncar [ p que a esmava e θ é conconal a γ e c. Os corresponenes resíuos poem r calculaos como ˆ θˆ γ, c' γ, c com varânca assocaa e ˆ σ γ, c n n ˆ γ, c. E para enconrar valores e γ e c usou- uma busca em grae bmensonal e leconou- os valores que aprenaram menor esmava para a varânca os resíuos ˆ σ γ, c. Uma mporane recomenação é e que um algormos como o Broen-Flecher-Golarb-Shanno BFGS ou evenberg-marqua. Como não é o objevo o rabalho emonsrar a ormulação maemáca os algormos e omação, para maores ealhes veja Beras 995. Um ouro pono que merece r menconao é quano à escolha a busca local a r usaa para leção o amanho o passo. Na moelagem a sére o CMO ular--á, em um prmero momeno, o algormo e evenberg-marqua com nerpolação cúbca, enreano, a nerpolação quaráca ambém é recomenaa. Por úlmo, salena- que é nooramene ícl e ober uma esmava precsa o parâmero e suavae γ. Uma as raões es ao é e que o ormao a unção logísca 5.6 mua muo pouco quano o valor o parâmero é alo Frans e Dj,. Conqüenemene, para ober uma esmava mas precsa e γ é precso um número sucene e aos na vnhança o parâmero c. Como sso não é pcamene o que aconece, a esmava e γ é, geralmene, mprecsa e qua mpre nsgncane julgaa pela esaísca o parâmero. Es problema a esmação é scuo em um conexo mas geral em Baes e Was 988, p. 87. O pono mas mporane e conserar é que essa nsgncânca a esmava o γ não eve r nerpreaa como uma evênca conra a prença e não lnearae o po STAR.

10 Ferramenas e Avalação Após a esmação o moelo a- necessáro à aplcação e es para avalar o moelo proposo. Enreano, é evencao pela leraura que os es e avalação raconas não unconam ão bem para moelos não lneares. Em amosras pequenas e moeraas é exremamene recomenável o uso e es baaos no prncípo o mulplcaor e agrange para avalar o moelo. Os es aqu ulaos são os proposos por Meeros. Es es oram ulaos, pos, esuos e smulação, comprovaram que os es aprenam a poênca esperaa para pequenas amosras. Os es são e consânca os parâmeros, nepenênca ral os resíuos e homoceascae. Anes sso, vale er que oos es es parem e uma mesma éa, so é, assume- uma gualae na hpóe nula, porém, essa hpóe não é encável, pos a eora assnóca para es o po M ou raão e verossmlhanças não esá sponível e a solução para es problema é a aproxmação a unção em quesão por uma expansão e Talor e prmera orem aé ercera orem, epeneno o problema em orno o parâmero em esuo gual a ero. Daí aproxma- o logarmo a unção e verossmlhança normal em uma vnhança e H para a obrvação e mpre gnorano o reso a expansão. Para connuar ervano o e o po M, esmaores consnes para as ervaas parcas o logarmo a unção e verossmlhança evem r calculaos e, a parr eles, crar a esaísca o e. A gur, aprena- as eapas para a conução os rês es, lembrano que não é o nuo o rabalho aprenar oos es procemenos ormalmene, que são, e uma cera orma, complcaos. Porano, para ealhes a ormulação os es veja Meeros Consânca os parâmeros Esme o moelo 5.5 assumno consânca os parâmeros e calcule os resíuos ˆ. Regra ˆ em G, ; ˆ x θ e calcule T SSR ~.

11 47 Regra em ˆ ' ' G, x ; θ e ˆ ν [, ˆ F γ x c]. Calcule T SSR ~υ 3 Calcule a esaísca F o e como M cp F SSR SSR / m, SSR / T n m one T é o número e obrvações, n é o número e elemenos e G, ; ˆ x θ e m p. Sob H, M F cp, é assnocamene srbuía como uma χ com m graus e lberae e, para pequenas amosras, possu uma srbução F com m e T-n-m graus e lberae Inepenênca ral Esme o moelo 5.5 sob a hpóe e erros escorrelaconaos e calcule ˆ. Orogonale os resíuos T regreno-os em, ; ˆ G x θ e calcule SSR ~. Regra ~ em ˆ ν [ ˆ,..., ˆ r ] e G, ; ˆ x θ. Calcule SSR T ~υ. 3 Calcule a esaísca F o e como M s F SSR SSR / r, SSR / T n r one T é o número e obrvações, n é a mensão e G, x ; ˆ θ e r é o easameno os erros que quer esar. Sob H, M F s, é assnocamene srbuía como uma χ com r graus e lberae e, para pequenas amosras, possu uma srbução F com r e T-n-r graus e lberae Homoceascae Esme o moelo 5.5 supono homoceascae e calcule ˆ. Orogonale os resíuos regreno-os em G, ; ˆ x θ e

12 48 ~ T calcule SSR, one ˆ σ é a varânca ˆ σ nconconal os erros a regressão. ~ Regra em ~ ˆ σ x [, ]' x. Calcule SSR T ~υ. 3 Calcule a esaísca F o e como M h F SSR SSR /, SSR / T one T é o número e obrvações e é a orem o easameno e x. Sob H, M F h, é assnocamene srbuía como uma χ com graus e lberae e, para pequenas amosras, possu uma srbução F com e T-- graus e lberae Prevsões ulano o moelo STAR A não lnearae os moelos STAR orna as prevsões com mas e um passo à rene muo mas complcaas o que nos moelos lneares. Para aer prevsões um passo à rene, não ex erença enre o STAR e um moelo AR. Para ealhes e como aer as prevsões consule em unbergh e Teräsvra. A próxma scussão va baar no procemeno geral para ober prevsões com mas e um passo à rene. Consere o moelo 5.5. Segue que E ;ψ, que é a prevsão não vcaa e ea no nsane aa oa normação passaa Y aé e nsane. Nes caso, a normação relevane esá cona em,, -,..., -p-. Denoa- essa prevsão como. Faer prevsões os períoos à rene já não é ão smples assm porque ober E Y é mas complcao. Tem- que: E Y E{ [ g ; Ψ ] Y } E{ g ; Ψ Y } 5.8 one,,,..., '. A expressão exaa a equação p acma ra E{ g ; Ψ Y } g ; Ψ Φ 5.9 one Φ é a unção e srbução acumulaa e. Para ober a prevsão ra necessáro negração numérca e negras múlplas quano

13 49 quer prevsões para longos horones, ou ja, a mensão a negral aumena com o horone. Compuaconalmene, é mas plausível ober prevsões recursvas m negração numérca. Uma manera smples ra gnorar o ermo e erro e apenas usar o esqueleo. Uma oura manera e enconrar as prevsões é aravés e smulações ulano Mone Carlo e/ou Boosrap. Nesa sração ulou- como erramena para ober prevsões a smulação e Mone Carlo. É um méoo smples e smulação que poe r escro a gune orma: para o moelo passos-à-rene é ena como ˆ, N ˆ N one N é o número e repeções e ˆ ˆ F ; ξ F ; θ, a prevsão - 5. θ, 5. One ξ é um número aleaóro amosrao e uma srbução normal com a mesma méa e esvo parão o que os resíuos esmaos o moelo.

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,

Leia mais

Angela Nieckele PUC-Rio. Descrição Matemática dos Fenômenos Físicos

Angela Nieckele PUC-Rio. Descrição Matemática dos Fenômenos Físicos ngela Neckele PUC-Ro Descrção Maemáca os Fenômenos Físcos 1 ngela Neckele PUC-Ro Fluo Fluo convecvo Fluo fusvo Balanço 2 ngela Neckele PUC-Ro Generalzano: olume: Fluo: Js ρ us s Fluo líquo: J ss J s J

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

Classificação das Equações de Conservação

Classificação das Equações de Conservação Angela Neckele PUC-Ro Classcação as Equações e Conservação Equação erencal parcal lnear e seguna orem, com uas varáves nepenentes (x, y) ou (x, t) B AC 0 elíptca Classcação: B AC 0 parabólca B AC 0 perbólc

Leia mais

ANÁLISE VIBRATÓRIA pelo pelométodo de de RAYLEIGH

ANÁLISE VIBRATÓRIA pelo pelométodo de de RAYLEIGH 7. 7.. ANÁLISE VIBRATÓRIA pelo pelométodo e e RAYLEIGH A frequênca e um ssema e grau e lberae caracerza o seu comporameno nâmco. Um os processo mas smples para eermnar k m é o méoo e Raylegh. Poe ser aplcao

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas

Leia mais

Controladores e Ações de Controle

Controladores e Ações de Controle UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras Conrolaores e Ações e Conrole. Inroução Conrolaores PID são exremamene comuns na nusra; São mplemenaos em ferenes formas: PLC, SDCD, Sngle- Loop,

Leia mais

Planejamento de Trajetórias

Planejamento de Trajetórias Unversae Feeral e Iajubá - UNIFEI Insuo e Engenhara e proução e Gesão - IEPG EPR-03 Auomação a Manufaura Noas sobre: Planejameno e Trajeóras Y (x, y) L θ X=L1.C1+L.C1 Y=L1.S1+L.S1 L1 θ1 X=L1.C1 Y=L1.S1

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

4 Modelo de fatores para classes de ativos

4 Modelo de fatores para classes de ativos 4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos

Leia mais

2 Revisão Bibliográfica dos Modelos de Previsão

2 Revisão Bibliográfica dos Modelos de Previsão 19 2 Revsão Bblográfca dos Modelos de Prevsão Nese capíulo, são abordados alguns modelos e conceos ulzados na leraura para realzar prevsão de carga elérca. Denre os modelos lneares exsenes, serão examnados

Leia mais

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves

Leia mais

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt Modulaçõe dga Epaço de nal e regõe de decão Funçõe orogona Orogonalzação de Gram-Schmd Uma perpecva geomérca do na e ruído (Koelnkov) Um epaço orogonal de dmenõe é caracerzado por um conjuno de ψ () funçõe

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo 2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela

Leia mais

Aula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões

Aula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões Aula 3 Perceptrons, Le e Hebb e o aprenzao e Rosenblatt Prof. Dr. Alexanre a Slva Smões Organzação Introução Perceptron Dscrmnaor lnear Poer e representação Arqutetura o perceptron Trenamento Por que trenar

Leia mais

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,... 5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis

Leia mais

DICAS E RESPOSTAS DA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 EDO II - MAP 0316

DICAS E RESPOSTAS DA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 EDO II - MAP 0316 DICAS E RESPOSTAS DA LISTA DE EXERCÍCIOS EDO II - MAP 036 PROF: PEDRO T P LOPES WWWIMEUSPBR/ PPLOPES/EDO2 Os exercícios a seguir foram selecionaos os livros os auores Claus Doering-Arur Lopes e Jorge Soomayor

Leia mais

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores

Leia mais

Uma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão?

Uma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão? Uma análse da não-lneardade da função de reação do Banco Cenral do Brasl: Avesso a Inflação ou a Recessão? Terence de Almeda Pagano José Luz Ross Júnor Insper Workng Paper WPE: 88/9 Coprgh Insper. Todos

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico

Díodo: Regime Dinâmico Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude

Leia mais

14 Modelagem, Acionamento e Controle de Motores Síncronos e Motores de Relutância Chaveados

14 Modelagem, Acionamento e Controle de Motores Síncronos e Motores de Relutância Chaveados 4 Moelagem, Aconameno e Conrole e Moores Síncronos e Moores e Reluânca Chaveaos Nese ópco serão aboraos os moores síncronos para aplcações e auomação. Nesa classe e moores são enfcaos os Moores Síncronos

Leia mais

Modelos estocásticos com heterocedasticidade para séries temporais em finanças

Modelos estocásticos com heterocedasticidade para séries temporais em finanças SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP Daa de Depóso: 8..5 Assnaura: Modelos esocáscos com eerocedascdade para séres emporas em fnanças Sandra Crsna de Olvera Orenador: Prof. Dr. Marno Gomes de Andrade Flo

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais

ESTIMATIVA BAYESIANA DO INSTANTE E DO LOCAL DE COLISÃO A PARTIR DA OBSERVAÇÃO DE FRAGMENTOS

ESTIMATIVA BAYESIANA DO INSTANTE E DO LOCAL DE COLISÃO A PARTIR DA OBSERVAÇÃO DE FRAGMENTOS ESIMAIVA BAYESIAA DO ISAE E DO LOCAL DE COLISÃO A ARIR DA OBSERVAÇÃO DE FRAGMEOS Andreza C. Basa, Robero V. F. Lopes, Helo. uga 3, Marcelo L. O. Souza 4 Insuo aconal de esqusas Espacas, São José dos Campos,

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

Capítulo Cálculo com funções vetoriais

Capítulo Cálculo com funções vetoriais Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos

Leia mais

5 Modelo de Previsão de Temperatura

5 Modelo de Previsão de Temperatura 5 Modelo de Prevsão de Temperaura 5. Prevsão de Clma As varações do clma nfluencam os preços das commodes pela nfluênca na demanda. Todava, a correlação enre eses preços e o parâmero de clma não são perfeos,

Leia mais

Propagação de dano no modelo de Ising unidimensional

Propagação de dano no modelo de Ising unidimensional Capíulo 4 Propagação de dano no modelo de Isng undmensonal 4. Propagação de dano O méodo da propagação de dano é uma écnca relavamene nova, nroduzda por Kauffman 68 no conexo dos auômaos celulares, que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico. Introdução

Díodo: Regime Dinâmico. Introdução Díoo: Regime Dinâmico (exo apoio ao laboraório) Inroução Quano se esabelece m circuio uma ensão ou correne variáveis no empo o pono e funcionameno em repouso o íoo ambém vai variar no empo. A frequência

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

2 Conceitos básicos Modelos de Markov

2 Conceitos básicos Modelos de Markov 2 Conceos báscos O objevo dese Capíulo é abordar eorcamene os assunos que formam a base para o desenvolvmeno do modelo proposo e a descrção do modelo de Frchman, que devdo sua frequene aplcação em rabalhos

Leia mais

O Modelo de Redes Neurais Globais-Locais

O Modelo de Redes Neurais Globais-Locais Maye Suárez Farñas O Modelo de Redes Neuras Globas-Locas Tese de Douorado Tese apresenada como requso parcal para obenção do íulo de Douor pelo Programa de Pós- Graduação em Engenhara Elérca da PUC-Ro.

Leia mais

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas. 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono

Leia mais

5 Programação Matemática Princípios Básicos

5 Programação Matemática Princípios Básicos 5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava

Leia mais

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca

Leia mais

Resumindo e concluindo

Resumindo e concluindo Resumno e concluno TeleTextos e bolso e e traer por casa, suavemente, suavemente Os crtéros e ecsão MA e ML Sílvo A. Abrantes Departamento e Engenhara Electrotécnca e e Computaores Faculae e Engenhara,

Leia mais

UFGD 2015 DANIEL KICHESE

UFGD 2015 DANIEL KICHESE Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees

Leia mais

( ) Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 6 Vetores e Cinemática Vetorial Questão 1. Questão 2. A Dcos f fcos f

( ) Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 6 Vetores e Cinemática Vetorial Questão 1. Questão 2. A Dcos f fcos f Prof FGuimarães Quesões Cinemáica 6 Veores e Cinemáica Veorial x : Quesão (Un) Quaro eores,,, C, D iguais em móulos e represenano uma cera graneza física, esão isposos no plano (x,) como mosra a figura

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r

Leia mais

MODELAGEM DE ERROS EM SURTOS EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES

MODELAGEM DE ERROS EM SURTOS EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA MAJ MARCUS VINÍCIUS DOS SANTOS FERNANDES MODELAGEM DE ERROS EM SURTOS EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Dsseração de Mesrado apresenada ao Curso de Mesrado em Engenhara Elérca

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas

Leia mais

ESTIMAÇÃO DA VOLATILIDADE PARA A SÉRIE DO IBOVESPA: APLICAÇÃO DE MODELOS DE MEMÓRIA CURTA

ESTIMAÇÃO DA VOLATILIDADE PARA A SÉRIE DO IBOVESPA: APLICAÇÃO DE MODELOS DE MEMÓRIA CURTA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maurdade e desafos da Engenhara de Produção: compevdade das empresas, condções de rabalho, meo ambene. São Carlos, SP, Brasl, a5 de ouubro de. ESTIMAÇÃO

Leia mais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporais Pare 4 Mônica Barros, D.Sc. Julho de 007 Mônica Barros Douora em Séries Temporais PUC-Rio Mesre em Esaísica Universiy of Texas a Ausin, EUA Bacharel

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016 Dnâmca Esocásca Insuo de Físca ouubro de 206 Dnâmcas esocáscas com mudança de um sío Dnâmca de Meropols e dnâmca de Glauber para o modelo de Isng 2 Dnâmcas esocáscas para o modelo de Isng Ssema defndo

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

x () ξ de uma variável aleatória X ser um número real, enquanto que uma realização do

x () ξ de uma variável aleatória X ser um número real, enquanto que uma realização do 3 Snas Aleaóros em empo Conínuo. Pare II: Modelos de Fones de Informação e de uído. No capíulo aneror vemos oporundade de recordar os conceos báscos da eora das probabldades e das varáves aleaóras. Nese

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse

Leia mais

Crescimento do Produto Agropecuário Brasileiro: uma Aplicação do Vetor Auto-regressivo (VAR)

Crescimento do Produto Agropecuário Brasileiro: uma Aplicação do Vetor Auto-regressivo (VAR) Quesões Agráras, Educação no Campo e Desenvolvmeno CRESCIMENTO DO PRODUTO AGROPECUÁRIO: UMA APLICAÇÃO DO VETOR AUTO-REGRESSIVO (VAR) CARLOS ALBERTO GONÇALVES DA SILVA; LÉO DA ROCHA FERREIRA; PAULO FERNANDO

Leia mais

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução 4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

. Para cada conexão i é atribuído um peso φ

. Para cada conexão i é atribuído um peso φ Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [C] No eixo horizonal, o movimeno é uniforme com velocidade consane o empo, podemos calculá-la. Δs 60 m vh vh vh 15 m s Δ 4 s Com o auxílio da rionomeria e com a velocidade

Leia mais

Outubro de 2009 PARIDADE DE PODER DE COMPRA NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA COM QUEBRA ESTRUTURAL DANIEL PALAIA MÁRCIO HOLLAND

Outubro de 2009 PARIDADE DE PODER DE COMPRA NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA COM QUEBRA ESTRUTURAL DANIEL PALAIA MÁRCIO HOLLAND Texos para Dscussão 228 Ouubro de 2009 PARIDADE DE PODER DE COMPRA NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA COM QUEBRA ESTRUTURAL DANIEL PALAIA MÁRCIO HOLLAND Os argos dos Texos para Dscussão da Escola de Economa

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS ANÁLISE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Poro Alegre 13 CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS

Leia mais

3.2 Processo de Wiener

3.2 Processo de Wiener 3. Proceo de Wener Proceo de Wener, ou Movmeno Brownano, é um po parcular de Proceo de Markov, muo ulzado na fíca para decrever o movmeno de uma parícula que eá ujea a um grande número de pequeno choque

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

3 Modelos de Apreçamento de Opções

3 Modelos de Apreçamento de Opções 3 Modelos de Apreçameno de Opções Preços de fuuros na Bolsa de Valores, na práca, são defndos de forma lvre na BM&FBOVESPA a parr das relações apresenadas enre ofera e demanda. Para que a formação de as

Leia mais

Análises de ciclos econômicos no Brasil

Análises de ciclos econômicos no Brasil Análses de cclos econômcos no Brasl 1980-2009 Armando Vaz Sampao RESUMO - As sequêncas de expansões e conrações da avdade econômca são conhecdas como cclos econômcos e afeam odos os agenes econômcos. O

Leia mais

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO Relaconamento entre varáves : - requer conhecmento REGRESSÃO E CORRELAÇÃO Y = f ( ) + ε Ex: 1. Y = Lucro de uma Empresa = Investmento em Publcdade Y(v.aleatóra) em função de (v.determnístca), onde Y é

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos

Leia mais

PEF Projeto de Estruturas Marítimas TEORIAS DE ONDA

PEF Projeto de Estruturas Marítimas TEORIAS DE ONDA PEF 506 - Projeo e Esruuras Maríimas EORIAS DE ONDA. Inroução Deerminaa a ona e projeo é necessário calcular as velociaes e acelerações e suas parículas, quano essa ona inciir sobre a plaaforma, para poserior

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MINISTÉRI DA DEFESA NACINAL FRÇA AÉREA CMAND DE PESSAL CENTR DE FRMAÇÃ MILITAR E TÉCNICA DA FRÇA AÉREA CNCURS DE ADMISSÃ A CFS/QP PRVA MDEL DE MATEMÁTICA LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES. Na sua

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

Transmissão das expectativas de inflação no Brasil

Transmissão das expectativas de inflação no Brasil 3 Transmssão das expecavas de nflação no Brasl 3.. nrodução Recenemene, a leraura de expecavas nflaconáras passou a raar do aspeco de ransmssão de expecavas com maor ênfase. bandonando a hpóese de homogenedade

Leia mais

Prof. Carlos H. C. Ribeiro ramal 5895 sala 106 IEC

Prof. Carlos H. C. Ribeiro  ramal 5895 sala 106 IEC MB770 Previsão usa ando modelos maemáicos Prof. Carlos H. C. Ribeiro carlos@comp.ia.br www.comp.ia.br/~carlos ramal 5895 sala 106 IEC Aula 14 Modelos de defasagem disribuída Modelos de auo-regressão Esacionariedade

Leia mais

Econometria Semestre

Econometria Semestre Economeria Semesre 00.0 6 6 CAPÍTULO ECONOMETRIA DE SÉRIES TEMPORAIS CONCEITOS BÁSICOS.. ALGUMAS SÉRIES TEMPORAIS BRASILEIRAS Nesa seção apresenamos algumas séries econômicas, semelhanes às exibidas por

Leia mais

2.7 Derivadas e Taxas de Variação

2.7 Derivadas e Taxas de Variação LIMITES E DERIVADAS 131 2.7 Derivadas e Taas de Variação O problema de enconrar a rea angene a uma curva e o problema de enconrar a velocidade de um objeo envolvem deerminar o mesmo ipo de limie, como

Leia mais