Reflexões Regionais: Ásia e Pacífico

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1 Reflexões Regionais: Ásia e Pacífico PERSPECTIVA GLOBAL Fast Fact Sumário Executivo Reflexões Regionais: Ásia e é um relatório de pesquisa personalizado, que fornece uma perspectiva sobre a Ásia e o a partir das descobertas do CBOK 2015, o maior estudo contínuo de profissionais de auditoria interna do mundo. Agregando aos 10 imperativos para a auditoria interna, que foram apresentados na International Conference de 2015 do The IIA, este relatório enfatiza preocupações únicas da Ásia e e fornece insights de diversos líderes de auditoria interna da região. Muitos países na região da Ásia e estão vivendo mudanças rápidas, conforme suas economias e sistemas de governança continuam a se desenvolver. Isso cria muitas diferenças entre as sub-regiões da Ásia e que serão descritas ao longo deste relatótio. Veja o Anexo A para uma descrição completa dos países de cada sub-região e para as características únicas dessas áreas. Embora todos os auditores encarem pressão para entregar avaliações excelentes para suas partes interessadas, a tarefa pode ser especialmente desafiadora para algumas sub-regiões da Ásia e, onde a maioria dos chief audit executives (CAEs) respondem ao CEO ou ao conselho de administração, em vez de responder ao comitê de auditoria. Essas sub-regiões também têm 25% menos CAEs que dizem usar uma metodologia com base em riscos para estabelecer um plano de auditoria (em comparação com a média global). Além disso, têm probabilidade bem menor de atualizar o plano de auditoria uma vez que ele tenha sido feito para o ano. A maior parte da região está acompanhando a média global de envolvimento com riscos de TI e algumas áreas excedem bastante a média global para o uso de análise de dados. No entanto, as pontuações das regiões estão relativamente abaixo da média global para horas de treinamento por ano e para o alinhamento da auditoria interna com os objetivos estratégicos da organização. Por fim, os participantes de grande parte dessa região têm menor probabilidade de dizer que seguem todas as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna (Normas) do The IIA do que a média global, sugerindo a necessidade de explorar mais a fundo o papel das Normas na região. Equilibrar as necessidades das partes interessadas, os recursos disponíveis e a maturidade da função de auditoria influenciam como os departamentos individuais adotam ou abordam os 10 imperativos a seguir. Mas as CBOK The Global Internal Audit Common Body of Knowledge

2 informações seguintes devem ajudam os auditores da região da Ásia e a atingir o próximo nível de seu desenvolvimento. Seção 1: Desempenhe um Papel de Liderança 1. Antecipe as Necessidades das Partes Interessadas. Em um mundo em rápida mudança, os auditores internos precisam se envolver com as partes interessadas para atender proativamente às suas necessidades. Em algumas áreas da Ásia, no entanto, muitos auditores ainda têm foco principal na conformidade financeira e regulatória. No, as empresas nem sempre entendem a prática amplamente aceita de adotar uma abordagem com base em riscos para a auditoria interna, diz Hari Setianto, chief finance officer na ASABRI e presidente do IIA Indonésia. Na China e no, apenas 6 em cada 10 auditores dizem seguir uma metodologia com base em riscos no estabelecimento de seu plano de auditoria, em comparação com a média global de 85%. Ele diz que a comunicação eficaz e o envolvimento das partes interessadas no planejamento e no feedback de auditoria são fundamentais para realmente entender aquilo de que precisam. Os auditores internos no, e estão muito mais envolvidos no contato com a gerência e chefes das unidades de negócios, em comparação com seus colegas no e (veja o Documento 1). 2. Desenvolva Práticas de Gerenciamento de Riscos Orientadas para o Futuro. Dentre as regiões asiáticas, o, o Sul da Ásia e o têm taxas maiores do que a média global de flexibilidade para o plano de auditoria. No entanto, 4 em cada 10 no e e Hong Kong) dizem não mudar em nada o plano de auditoria ao longo do ano, após o desenvolvimento inicial (veja o Documento 2). Sem a flexibilidade adequada, os departamentos de AI reagem menos aos fatores internos e externos de riscos em mudança e podem não estar na posição de auditar os riscos mais relevantes para o negócio de forma tempestiva. Os CAEs devem comunicar o perfil de risco em mudança de suas organizações e revisar o plano de auditoria tão frequentemente quanto necessário para encarar esses desafios. Mas muitos CAEs ainda não conduzem avaliações de riscos nos níveis estratégico e organizacional do negócio, tampouco definem claramente, esclarecem e acordam Documento 1 Recursos Usados para Estabelecer o Plano de Auditoria Uma metodologia com base em riscos 60% 64% 92% 88% 90% 85% Solicitações da gerência 64% 66% 69% 79% 78% 72% Análise da estratégia ou objetivos de negócio da organização China (com Taiwan e Hong Kong Leste Asiático Sudeste Asiático Sul da Ásia Média Global 47% 47% 71% 63% 76% 64% Consultas aos chefes de divisão ou negócios 39% 26% 56% 66% 76% 62% Plano de auditoria do ano anterior 63% 83% 70% 68% 75% 61% Solicitações do comitê de auditoria 30% 19% 69% 65% 75% 56% Requisitos de conformidade/regulatórios 65% 43% 64% 67% 63% 62% Consultas aos auditores externos 9% 17% 24% 30% 63% 26% Solicitações dos auditores externos 9% 8% 15% 27% 29% 19% Observação: Q48: Quais recursos você utiliza para estabelecer seu plano de auditoria? (Escolha todas as aplicáveis.) Apenas CAEs. Os números em vermelho indicam respostas significativamente menores do que a média global e os números em azul indicam respostas significativamente maiores do que a média global. O texto em preto indica uma resposta dentro de 5% da média global. 671 participantes da Ásia participantes da média global. Reflexões Regionais: Ásia e

3 Documento 2 Frequência de Atualização do Plano de Auditoria 13% 42% 14% 15% 42% 42% 41% 16% Sem mudança após elaboração anual Atualizado uma ou duas vezes ao ano 22% 41% 44% 43% 34% 16% Atualizado três vezes ao ano ou muito flexível 0% 60% 80% 100% Observação: Q38: Como você descreveria o desenvolvimento do plano de auditoria em sua organização? CAEs apenas. 676 participantes da Ásia participantes da média global. quanto às métricas necessárias para avaliar se a organização está atingindo seus objetivos, diz Joseph Arlan Fajardo, CAE do East-West Seed Group, em Bulacan, nas Filipinas. No nível do processo, a autoavaliação de controle pode fornecer um mecanismo eficaz de feedback para melhorar os resultados de auditoria, diz. Por meio disso, a auditoria interna pode confirmar ou alinhar seus riscos e análise de controle com a análise do próprio auditado e acordar quanto às interpretações comuns. Ter um plano de auditoria flexível pode depender do nível de maturidade da função de gerenciamento de riscos da organização, de modo que a coordenação entre o gerenciamento de riscos e a auditoria interna é essencial. O CAE pode se tornar um promotor do Modelo das Três Linhas de Defesa de governança corporativa, para tornar claros os termos do relacionamento. 3. Oriente Continuamente o Conselho e o Comitê de Auditoria. Ao menos 70% dos CAEs reportam ao comitê de auditoria no, e. Com grande contraste, 70% dos participantes no reportam ao CEO ou equivalente. Na e Hong Kong), 52% reportam ao conselho de administração (veja o Documento 3). Bing Wang, professor associado de contabilidade da Escola de Administração da Nanjing University China, diz que é importante preservar o direito do CAE de comparecer a reuniões com o conselho e de se comunicar com órgãos de governança regularmente. O departamento de auditoria também pode criar newsletters e documentos menos formais sobre suas descobertas importantes e enviá-los à gerência e ao conselho, diz. PONTOS DE AÇÃO: COMUNICAÇÃO COM O CONSELHO E COMITÊ DE AUDITORIA 1. Forneça uma atualização trimestral ao conselho e ao comitê de auditoria sobre o trabalho da auditoria interna. 2. Estabeleça bons canais de comunicação informal com a gerência executiva e não executiva. 3. Crie newsletters breves e tempestivas com os pontos essenciais de interesse do conselho. 4. Estabeleça uma avaliação contínua de desempenho por parte da gerência e do conselho nos Programas de Garantia de Qualidade e Melhoria (QAIPs).

4 Documento 3 Linhas de Reporte Funcional 75% 14% 9% 2% 71% 2% 16% 11% 70% 10% 11% 10% China, Taiwan, Hong Kong 52% 7% 11% 7% 70% 11% 54% 18% 19% 9% 0% 60% 80% 100% Comitê de auditoria ou equivalente Conselho de Administração Chief executive officer (CEO), presidente, chefe de agência governamental Outro Observação: Q74: Qual é a primeira linha de reporte funcional para o chief audit executive (CAE) ou equivalente em sua organização? CAEs apenas. 556 participantes da Ásia participantes da média global. 4. Seja Corajoso. Em média global, cerca de 3 em cada 10 CAEs dizem ter sentido pressão para modificar ou suprimir descobertas legítimas de auditoria, mas diversas regiões na Ásia reportam porcentagens maiores (veja o Documento 4). Por outro lado, o está extremamente abaixo da média global e a se destaca, por 17% dos participantes declararem que preferem não responder à pergunta. Em muitas áreas na Ásia, CAEs que se sentiram pressionados reportam que a pressão partiu do chief executive officer (CEO) (China, e ). No entanto, no, a pressão parece partir mais da gerência operacional e, no, mais da gerência operacional ou do chief financial officer (CFO) (Q77b, 757 participantes). Para resistir a essa pressão, chief audit executives devem encontrar bons aliados, diz Setianto. Não dá para passar por isso sozinho, então, busque o conselho, o comitê de auditoria ou o ministro (se você estiver trabalhando no setor público) com a questão que você vai levantar. Com tal rede de aliados, fica mais fácil transmitir a mensagem para o CEO. Seção 2: Supere a Lacuna das Expectativas 5. Apoie os Objetivos do Negócio. A maioria das regiões na Ásia está abaixo da média global de 57% que dizem que seus departamentos estão totalmente, ou quase totalmente, alinhados com os planos estratégicos de suas organizações, com exceção da região do (veja o Documento 5). Considerando que alinhar o trabalho de auditoria com as expectativas das partes interessadas é um pré-requisito para ajudar o negócio a desenvolver práticas de auditoria com foco no futuro, a maioria dos CAEs da Ásia pode se sair melhor nessa área. Reflexões Regionais: Ásia e

5 Documento 4 Pressão Sentida para Mudar uma Descoberta ou Relatório de Auditoria (CAEs Apenas) 58% 1% 16% 36% 34% 64% 59% 67% 0% 7% 17% Uma vez ou mais Nunca Prefiro não responder 85% 2% 29% 66% 5% 0% 60% 80% 100% Observação: Q77: Durante sua carreira de auditoria interna, você vivenciou uma situação na qual você tenha sido orientado a suprimir ou modificar significativamente uma descoberta ou relatório de auditoria válido? Devido ao arredondamento, alguns totais podem não somar 100%. 549 participantes da Ásia participantes da média global. Documento 5 Auditoria Interna Alinhada com o Plano Estratégico 63% 36% 2% 30% 54% 46% 43% 49% 25% 2% 9% 8% Total ou quase totalmente alinhada Alinhada até certo ponto Minimamente alinhada ou não alinhada 57% 8% 0% 60% 80% 100% Observação: Q57: Até que ponto você acredita que seu departamento de auditoria interna esteja alinhado com o plano estratégico de sua organização? CAEs apenas. 594 participantes da Ásia participantes da média global.

6 PONTOS DE AÇÃO: ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA Métodos Informais 1. Comunique-se com a alta administração sempre que possível. Entenda seus interesses, especialmente quanto a atingir os objetivos estratégicos e quanto aos riscos que ameaçam essas metas. 2. Pense a partir da perspectiva do CEO e da alta administração quando estiver planejando e conduzindo o trabalho de auditoria, para manter como prioridade o que é importante para eles. 3. Pense estrategicamente mesmo ao lidar com questões diárias e compartilhe sua visão com os colegas. Métodos Formais 4. Ao menos uma vez ao ano, conduza uma avaliação de riscos estratégicos e a priorização dos riscos estratégicos, confirmados em conjunto com a gerência e com o conselho. 5. Tenha um plano de auditoria escalável e flexível o suficiente para acomodar ou se ajustar às mudanças no perfil de riscos ao longo do ano. 6. Alinhe a avaliação de riscos da auditoria com a avaliação do gerenciamento de riscos da organização. 6. Identifique, Monitore e Lide com os Riscos Tecnológicos Emergentes Há uma ampla lacuna na atividade relativa à tecnologia nas regiões da Ásia. Dentre os participantes da China (com Taiwan, dizem que a atividade de auditoria interna para riscos de TI é mínima ou nenhuma. Por outro lado, cerca de 75% dos auditores internos no e no dizem que sua atividade de riscos de TI é moderada ou extensa (veja o Documento 6). No Japão, a tecnologia é um dos riscos de maior classificação, porque não conseguimos concluir nosso trabalho sem ela e porque ameaças de ciberataques estão crescendo em um ritmo incrível, diz Hajime Yoshitake, ex-cae de um grande banco japonês em Tóquio, Japão. Documento 6 Atividade de Auditoria Interna para Riscos Gerais de TI 54% 31% 44% 26% Extensa 25% 44% 31% Moderada 26% 43% 34% Nenhuma ou mínima 30% 41% 29% 0% 60% 80% 100% Observação: Q92: Para a segurança da tecnologia da informação (TI), especificamente, qual o envolvimento do departamento de auditoria interna em relação às áreas a seguir? Tópico: Riscos Gerais de TI participantes da Ásia participantes da média global. Reflexões Regionais: Ásia e

7 7. Melhore as Descobertas de Auditoria por meio do Maior Uso de Métricas de Análise de Dados. O e o destacaram-se em relação à média global de uso de análise de dados, enquanto o ficou abaixo da média em todos os usos de análise de dados. A destacou-se pelo uso anormalmente alto de dados para descobrir questões de riscos e controle (veja o Documento 7). Em regiões em que os auditores internos têm habilidades de análise de dados, eles precisam aplicar essas habilidades para abordar riscos que poderiam impactar os objetivos estratégicos do negócio. A análise de dados é apenas uma ferramenta, diz Wang. Os auditores devem adotar a auditoria com base em riscos e manter o foco nos riscos estratégicos de suas organizações. Ele diz que, se devidamente focada, a análise de dados provavelmente ajudará a encontrar riscos estratégicos importantes ou em potencial. Isso ajudará esses negócios a diminuir os riscos e a atingir seus objetivos estratégicos. 8. Vá Além das Normas do IIA. Em algumas partes da Ásia, o uso de todas as Normas do The IIA está bem abaixo da média global, embora o uso parcial seja significativo (veja o Documento 8). Cerca de 1 em cada 3 participantes diz que o motivo para a não conformidade com todas as Normas é uma equipe inadequada de auditoria interna. Além disso, 1 em cada 4 cita a falta de benefício percebido em comparação com o custo ou a opção não apropriado para pequenas empresas (Q99a, participantes). Dentre aqueles que usam as Normas, três das regiões da Ásia estão acima da média global de 42% para a conformidade com a Norma 1300: Programa de Garantia de Qualidade e Melhoria (China, 51%;, 47%; e, 46%) (Q99, 400 participantes). Documento 7 Uso de Análise de Dados 80% 60% 58% 56% 49% 55% 52% 33% 60% 52% 48% 32% 33% 27% 49% 47% 38% 32% 0% Sudeste Asiático China, Taiwan, Hong Kong Identificação de possíveis fraudes Questões em potencial descobertas no monitoramento de riscos ou controle Testes de conformidade regulatória Oportunidades de melhoria do negócio Observação: Q96: Seu departamento de auditoria interna usa mineração ou análise de dados para as atividades a seguir? (Escolha todas as aplicáveis.) participantes da Ásia participantes da média global.

8 Documento 8 Uso das Normas do The IIA 70% 9% 53% 44% 3% Sim, todas as Normas 34% 39% 39% 37% 24% 27% Parcialmente, algumas das Normas Não 51% 25% Média Regional 39% 41% 54% 11% 0% 60% 80% 100% Observação: Q98: Sua organização usa as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna (Normas)? Apenas respostas de CAEs foram relatadas neste documento. 510 participantes da Ásia participantes da média global. Benefícios de Seguir as Normas do The IIA 1. Ajuda a organização a ficar a par das tendências internacionais de auditoria interna e a melhorar a qualidade da auditoria interna Ajuda a melhorar as práticas de auditoria interna, porque as Normas são continuamente revisadas e atualizadas. Melhora e promove a posição e a autoridade da auditoria interna. Fornece conhecimentos gerais, que facilitam a comunicação com não auditores, com outros prestadores de avaliação e com auditores de países diferentes. Seção 3: Invista em Excelência 9. Invista em Si Mesmo. Os auditores internos da Ásia são os de segunda menor probabilidade de ter uma certificação de auditoria interna no mundo (), seguindo os da América Latina e Caribe. No entanto, o excede por muito a média global de certificações de auditoria interna, com 66% (veja o Documento 9). Os auditores internos precisam investir nessas certificações críticas, para que tenham carreiras gratificantes e contribuam com suas organizações com eficácia. Documento 9 Participantes com uma Certificação de Auditoria Interna 43% 43% 66% 0% 60% 80% Observação: Q12: Quais certificações e/ou qualificações profissionais você tem relativas à auditoria interna? (Escolha todas as aplicáveis.) participantes da Ásia participantes da média global. Reflexões Regionais: Ásia e

9 Antes de mais nada, temos que encorajar mais auditores internos a obter suas certificações e encorajar maior participação nos treinamentos em geral, diz Fajardo. Auditores individuais devem perceber que tal treinamento é benéfico para suas perspectivas de longo prazo e suas carreiras. 10. Recrute, Motive e Retenha uma Ótima Equipe. Os departamentos de auditoria interna precisam atrair e reter pessoas de uma maior variedade de históricos, com habilidades mais diversas, para o sucesso em um mundo em rápida mudança. A competição pelos candidatos certos é intensa, especialmente para aqueles com boas habilidades analíticas e de comunicação, de modo que só os departamentos com treinamento e desenvolvimento devidamente estruturados se tornarão funções de nível mundial. A região Ásia-, como um todo, está defasada em relação à média global, com 5 em cada 10 na região dizendo que recebem 40 ou mais horas de treinamento por ano, em comparação com 6 em cada 10 na média global (Q14, participantes). Além de garantir que o departamento tenha o orçamento correto para educação e treinamento, Setianto diz que a rotação dos auditores para outras partes da organização, para ganhar conhecimento da indústria, pode beneficiar o indivíduo, a função de auditoria e o negócio. Desenvolver um departamento que possa servir como treinamento para futuros gerentes também pode melhorar seu perfil e profissionalismo, diz. Em alguns países, como no Japão, os auditores tendem a trabalhar no departamento por três a cinco anos, antes de irem para outras funções. Embora os CAEs estejam recrutando habilidades tradicionais (como contabilidade), também estão buscando por habilidades de raciocínio analítico e de comunicação para agregar a seus departamentos (veja o Documento 10). Para ajudar com a retenção, os CAEs podem trabalhar em conjunto com os profissionais de recursos humanos em suas organizações, para garantir que os auditores internos tenham níveis de cargo e planos de remuneração apropriados, em comparação com outras funções do negócio. Documento 10 Habilidades Buscadas para o Departamento de Auditoria Interna 80% 74% 60% 66% 61% 52% 49% 48% 44% 64% 62% 53% 50% 66% 65% 58% 37% 53% 49% 64% 51% 43% 42% 0% Sudeste Asiático China, Taiwan, Hong Kong Raciocínio analítico/crítico Habilidades de comunicação Contabilidade Avaliação de gerenciamento de riscos Observação: Q30: Quais habilidades você está recrutando ou desenvolvendo ao máximo em seu departamento de auditoria interna? (Escolha até cinco.) CAEs apenas. Este documento inclui apenas as quatro principais habilidades de acordo com a média global. 724 participantes da Ásia participantes da média global.

10 Anexo A Auditoria Interna na Ásia e Documento A1 Respostas por País Nº % da Região Região: China 1,761 41,69% Taiwan ,51% Hong Kong 14 0,33% Macau 3 0,07% Mongólia 0 0,00% Subtotal ,60% Região: Japão 411 9,73% Coreia do Sul 80 1,89% Subtotal ,62% Região: Malásia 238 5,63% Indonésia 205 4,85% Singapura 114 2,70% Filipinas 69 1,63% Tailândia 22 0,52% Brunei Darussalam 2 0,05% Camboja 1 0,02% Laos 1 0,02% Mianmar (Birmânia), Vietnã 0 0,00% Subtotal ,44% Total de Participantes % Região: Índia ,14% Bangladesh 82 1,94% Paquistão 33 0,78% Sri Lanka (ex-ceilão) 7 0,17% Afeganistão 2 0,05% Nepal 4 0,09% Butão 1 0,02% Maldivas 0 0,00% Subtotal , Região: Austrália 98 2,32% Nova Zelândia 58 1,37% Fiji 21 0,50% Papua Nova Guiné 8 0,19% Polinésia Francesa 6 0,14% Guam 2 0,05% Micronésia 2 0,05% Ilhas Marshall 1 0,02% Nova Caledônia 1 0,02% Ilhas Salomão 1 0,02% Samoa, Samoa Americana, Tonga Nº % da Região 0 0,00% Subtotal % Observação: Q6: Em que região você está baseado ou trabalha primariamente? participantes. Reflexões Regionais: Ásia e

11 Auditoria Interna na Ásia e Pacífico Documento A2 5% 15% Distribuição Geográfica de Participantes Asiáticos 53% 16% 53% e Hong Kong) 16% 15% 5% Documento A3 Razão Entre Homens e Mulheres 93% 80% Pacífico 61% Pacífico Observação: Q6: Em que região você está baseado ou trabalha primariamente? participantes. 7% 39% 42% 58% 47% 53% 62% 0% 38% 60% Homens 100% 80% Mulheres Observação: Q4: Qual é o seu sexo? participantes da Ásia participantes da média global. Documento A4 Idade por Categoria 60% 52% 50% 41% 38% 37% 10% 36% 30% 30% 38% 29% 27% 25% 28% 24% 19% 17% 15% 14% 13% 10% 2% 1% 29 anos ou menos Sudeste Asiático e Hong Kong 30 a 39 anos 40 a 49 anos 4% 1% 0% 0% 11% 9% 7% Pacífico 50 a 59 anos 60 anos ou mais Observação: Q4: Qual é a sua idade? (opcional) participantes da Ásia participantes da média global.

12 Auditoria Interna na Ásia e Documento A5 Níveis dos Funcionários 36% 9% 19% 33% CAE (chief audit executive) ou equivalente 17% 15% 26% 10% 13% 13% 14% 13% 25% 24% 16% 61% 46% 44% Diretor ou gerente sênior Gerente Equipe 0% 60% 80% 100% Observação: Q9: Qual a sua posição como auditor interno na organização? participantes da Ásia participantes da média global. Documento A6 Tipos de Organização 80% 64% 60% 54% 54% 49% 33% 31% 18% 25% 25% 18% 25% 24% 0% 7% 10% 2% 2% 3% 4% 2% e Hong Kong Sudeste Asiático 2% 4% Organização de capital aberto (listada) Organização privada (não listada) Setor público (incluindo agências do governo federal, regional e local, e organizações mantidas pelo governo) Organização sem fins lucrativos (não relacionada ao governo) Observação: Q15: Qual o tipo de organização onde você trabalha atualmente? participantes da Ásia participantes da média global. Reflexões Regionais: Ásia e

13 Auditoria Interna na Ásia e Documento A7 Idade Média em Anos Documento A8 Anos de Experiência em Auditoria Interna 39,1 6,2 51 6,3 39 9,9 34 7,2 44,3 11,2 41,2 9, Observação: Q3: Qual é a sua idade? participantes da Ásia participantes da média global. Observação: Q10: Aproximadamente, quantos anos de experiência profissional você tem como auditor interno? participantes da Ásia participantes da média global. Documento A9 Participantes com Certificações de Auditoria Interna Documento A10 Educação Superior da Auditoria Interna 56% 66% 49% 39% 65% 43% 30% 43% 43% 0% 60% 80% 0% 60% 80% Observação: Q12: Quais certificações e/ou qualificações profissionais você tem relativas à auditoria interna? (Escolha todas as aplicáveis.) participantes da Ásia participantes da média global. Observação: Q5a: Qual foi sua formação acadêmica ou área(s) mais significantes de estudo? (Escolha todas as aplicáveis.) Tópico: Auditoria (interna) participantes da Ásia participantes da média global.

14 Auditoria Interna na Ásia e Documento A11 Número de Funcionários do Departamento de Auditoria Interna 39% 25% 29% 7% 36% 36% 24% 4% 1 a 3 15% 29% 28% 18% 22% 31% 4 a 9 10 a 49 9% 18% 26% 47% 50 ou mais 24% 27% 29% 0% 60% 80% 100% Observação: Q24: Aproximadamente, quantos funcionários equivalentes a período integral compõem seu departamento de auditoria interna? participantes da Ásia participantes da média global. Documento A12 Número de Funcionários da Organização 38% 16% 22% 28% 22% 14% Menos de a % 22% 32% 15% a % 34% 15% Mais de % 18% 30% 0% 60% 80% 100% Observação: Q19: Em toda a organização onde você trabalha, qual o número total aproximado de funcionários equivalentes a período integral, a partir do final do último ano fiscal? participantes da Ásia participantes da média global. Reflexões Regionais: Ásia e

15 Sobre o CBOK FATOS DA PESQUISA Participantes Países Idiomas 14,518* NÍVEIS DOS FUNCIONÁRIOS Chief audit executive (CAE) 26% Diretor 13% Gerente 17% Equipe 44% *As taxas podem variar por pergunta. O Common Body of Knowledge (CBOK) Global de Auditoria Interna é o maior estudo contínuo global no mundo sobre a profissão da auditoria interna, incluindo estudos sobre os praticantes de auditoria interna e suas partes interessadas. Um dos componentes principais do CBOK 2015 é a pesquisa global do praticante, que fornece uma perspectiva abrangente das atividades e características dos auditores internos do mundo todo. Este projeto tem como base as duas pesquisas globais do praticante anteriores, conduzidas pela The IIA Research Foundation em 2006 (9.366 respostas) e 2010 ( respostas). Os relatórios serão lançados mensalmente até Julho de 2016 e podem ser baixados de graça, graças às contribuições generosas e ao apoio de indivíduos, organizações profissionais, filiais do IIA e institutos do IIA. Mais de 25 relatórios foram planejados em três formatos: 1) core reports, que abordam tópicos gerais, 2) closer looks, que exploram mais a fundo as principais questões, e 3) fast facts, com foco em uma região ou ideia específica. Esses relatórios exploram diferentes aspectos de oito áreas de conhecimento, incluindo tecnologia, riscos, talento e outras. Visite o CBOK Resource Exchange em para download das perguntas da pesquisa e dos relatórios seguintes, conforme forem disponibilizados. Pesquisa do Praticante CBOK 2015: Participação das Regiões Globais Europa & Ásia Central América 19% do Norte Oriente Médio & África 8% do Norte América Latina 14% & Caribe África 6% Subsaariana Sul da Ásia 5% Leste Asiático 25% & Pacífico Observação: As regiões globais são baseadas nas categorias do Banco Mundial. Para a Europa, menos de 1% dos participantes era da Ásia Central. As respostas da pesquisa foram coletadas entre 2 de Fevereiro de 2015 e 1º de Abril de O link da pesquisa online foi distribuído via listas de mailing dos institutos, sites do IIA, newsletters e redes sociais. Pesquisas parcialmente preenchidas foram incluídas na análise, desde que as perguntas demográficas tivessem sido completadas. Nos relatórios CBOK 2015, perguntas específicas são chamadas de Q1, Q2 e assim por diante. Uma lista completa das perguntas da pesquisa está disponível para download no CBOK Resource Exchange.

16 Sua Doação Em Ação Os relatórios CBOK estão disponíveis gratuitamente para o público, graças às contribuições generosas de indivíduos, organizações, filiais do IIA e institutos IIA do mundo todo. Doe Para o CBOK goto/cbok Contate-nos Sede Global do The Institute of Internal Auditors 247 Maitland Avenue Altamonte Springs, Flórida , Estados Unidos Áreas de Conhecimento do CBOK Futuro Risco Sobre o Autor Arthur Piper, PhD, é um escritor premiado e editor, com mais de 20 anos de experiência e especialização em auditoria interna, gerenciamento de riscos, governança corporativa e tecnologias emergentes. Ele é diretor geral da empresa de serviços editoriais Smith de Wint desde Atua como Associate Research Fellow na University of Nottingham (Reino Unido), no Departamento de Cultura, Filme e Mídia desde 2006 e é especializado no entendimento crítico das tecnologias emergentes. Sobre a The IIA Research Foundation O CBOK é administrado pela The IIA Research Foundation (IIARF), que fornece pesquisas inovadoras para a profissão de auditoria interna há quatro décadas. Por meio de iniciativas que exploram questões atuais, tendências emergentes e necessidades futuras, a IIARF tem sido uma força propulsora por trás da evolução e do avanço da profissão. Sobre a Equipe do Projeto Equipe de Desenvolvimento do CBOK Co-Presidentes do CBOK: Dick Anderson (Estados Unidos) Desenvolvedora de Conteúdo: Deborah Poulalion Jean Coroller (França) Gerente de Projeto: Selma Kuurstra e Presidente do Subcomitê da Pesquisa do Praticante: Kayla Manning Michael Parkinson (Austrália) Editora Sênior: Lee Ann Campbell Vice-Presidente da IIARF: Bonnie Ulmer Comitê de Revisão do Relatório Lauro Francisco (Filipinas) Michael Parkinson (Austrália) Dhanto Widhanto (Indonésia) Sakiko Sakai (Japão) Entrevistados O autor e a IIARF expressam sua gratidão aos seguintes indivíduos, por sua disposição em serem entrevistados para este relatório: Joseph Arlan Fajardo (Filipinas) Hari Setianto (Indonésia) Analista de Dados Primários: Dr. Po-ju Chen Bing Wang (China) Hajime Yoshitake (Japão) Perspectiva Global Governança Gestão Normas & Certificações Talento Tecnologia Agradecimentos A The IIA Research Foundation agradece pelo apoio oferecido pela Asian Confederation of the Institutes of Internal Auditors (ACIIA) para a distribuição deste relatório em sua conferência anual de Limitação de Responsabilidade A IIARF publica este documento para propósitos informativos e educacionais apenas. A IIARF não dá orientações jurídicas ou contábeis ou qualquer garantia de resultados jurídicos ou contábeis por meio da publicação deste documento. Quando questões jurídicas ou contábeis surgirem, assistência profissional deve ser buscada e obtida. Copyright 2015, The Institute of Internal Auditors Research Foundation (IIARF). Todos os direitos reservados. Para permissão para reprodução ou citação, favor contatar research@theiia.org. ID #

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