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1 PERSPECTIVA GLOBAL Fast Fact Sumário Executivo Reflexões Regionais América Latina é um relatório de pesquisa personalizado, que fornece perspectiva à América Latina sobre as descobertas do CBOK 2015, o maior estudo contínuo de profissionais de auditoria interna no mundo. A partir dos 10 imperativos de auditoria interna apresentados na International Conference de 2015 do IIA, este relatório enfatiza preocupações únicas relativas à América Latina e oferece insights de diversos líderes de auditoria interna na região. Além disso, um anexo ao final deste relatório traz dados demográficos fundamentais sobre os participantes da pesquisa na América Latina. Em muitas formas, os auditores internos da América Latina têm bom desempenho em comparação com seus colegas ao redor do mundo. Têm fortes relacionamentos com as partes interessadas, estão frequentemente alinhados com os objetivos estratégicos de suas organizações e têm altos níveis de expertise em tecnologias de auditoria automatizada. Tendo seu desempenho vinculado às expectativas das partes interessadas, estão bem posicionados para satisfazer seus clientes e agregar real valor aos negócios em que trabalham. No entanto, há melhorias a fazer. Muito poucos chief audit executives (CAEs) reportam funcionalmente aos conselhos de suas organizações em primeiro lugar, situação que pode comprometer o desempenho de seus departamentos. As partes interessadas da administração podem ter influência excessiva sobre o plano de auditoria anual e sobre como o trabalho de auditoria interna é percebido. Um forte relacionamento com essas partes interessadas pode ser uma faca de dois gumes, o que faz com que alguns auditores deem foco demasiado à conformidade e foco insuficiente aos projetos críticos à missão. Talvez não seja surpreendente que 1 a cada 3 CAEs diga já ter sofrido pressão para alterar descobertas válidas de auditoria, e que a fonte da pressão normalmente seja o CEO. A América Latina precisa de um número maior de conselhos e esses conselhos também precisam ser eficazes e apoiadores da auditoria interna. Se a conformidade com as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna (Normas) é relativamente baixa em comparação com as médias CBOK The Global Internal Audit Common Body of Knowledge

2 globais, e a proporção de pessoas com certificações do IIA é igualmente baixa, é porque a mudança está a caminho. Órgãos afiliados ao IIA estão trabalhando com os governos regionais para reduzir as limitações sobre a auditoria interna exercidas por regulamentos desatualizados. Os CAEs estão educando seus conselhos e administração sobre o valor das Normas e os indivíduos estão investindo mais horas em treinamento do que em quase qualquer outro lugar do mundo. Os auditores internos da região estão progredindo em seu caminho. Seção 1: Desempenhe um Papel de Liderança 1. Antecipe as Necessidades das Partes Interessadas. Para que os auditores desempenhem um papel chave em seus negócios, eles devem conhecer suas partes interessadas bem o suficiente para não apenas atender, mas também antecipar seus requisitos. Na América Latina, os CAEs tiveram maior pontuação do que a média em garantir que seu trabalho de auditoria atenda específicas expectativas acordadas de suas partes interessadas (veja o Documento 1). No entanto, com apenas uma exceção, menos CAEs do que a média global estabelecem seus planos de auditoria anuais usando consultas junto à administração, chefes da divisão ou do negócio, ou comitês de auditoria. Isso sugere que, em muitas organizações na América Latina, os auditores internos estão atendendo uma variedade bem limitada de partes interessadas (veja o Documento 2). 2. Desenvolva Práticas de Gerenciamento de Riscos Orientadas para o Futuro. A auditoria com base em riscos permite que os auditores foquem nas áreas importantes para a organização e é um componente essencial para o desenvolvimento de práticas de auditoria com foco no futuro. Ainda assim, 57% dos CAEs da América Latina dizem que os processos de gerenciamento de riscos de suas organizações são inexistentes ou informais, em comparação com a média global de 47% (veja o Documento 3 para uma visão regional). A situação está mudando, com mais da metade dos CAEs da América Latina dizendo que planejam aumentar o foco de auditoria na avaliação e eficácia do gerenciamento de riscos (Q50, 354 participantes). PONTOS DE AÇÃO: GERENCIAMENTO DE RISCOS Revise o entendimento de risco junto ao comitê de auditoria (ou conselho) e gerentes de linha. Ajude a educar a organização a ver riscos como oportunidades, não apenas ameaças. (continua) Documento 1 Desempenho Mensurado em Comparação com as Expectativas das Partes Interessadas 43% 39% (exceto ) 36% 33% Média Regional 37% 32% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Observação: interna? (Escolha todas as aplicáveis.) CAEs apenas. 318 participantes da América Latina participantes da média global.

3 Documento 2 Recursos Usados para Estabelecer um Plano de Auditoria 80% 70% 73% 68% 62% 72% 62% 60% 40% 48% 55% 53% 52% 30% 48% 49% 45% 41% 52% 49% 56% Pedidos da administração Consultas com ou do negócio 20% Pedidos do comitê de auditoria 0% (exceto ) América Central Média Regional Média Global Observação: Apenas as opções de resposta escolhidas estão relatadas. 383 participantes da América Latina participantes da média global. PONTOS DE AÇÃO: GERENCIAMENTO DE RISCOS (continuação) Entenda o processo de planejamento estratégico e alinhe o plano de auditoria interna com o plano estratégico usando os componentes do Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission; compartilhe com a administração, para ganhar adesão a uma abordagem baseada em riscos. Pense estrategicamente. Tente se reunir com os auditores externos, para compartilhar a estratégia de auditoria interna e trocar informações essenciais (ex., controles gerais de TI) para repassar estratégias. Dedique tempo à execução de alguns testes de controle para eles. Entenda o macroprocesso e subprocessos a riscos e controle que impactam a área em controle. 3. Oriente Continuamente o Conselho e o Comitê de Auditoria. Em geral, uma proporção menor de participantes na América Latina diz ter comitês de auditoria (64%), em comparação com a média global (75%). Além disso, menos da metade (45%) dos CAEs na região reportam funcionalmente ao comitê de auditoria, em comparação com a média global de 54%. Em algumas áreas da América Latina, a lacuna entre ter um comitê de auditoria e reportar a ele é bem grande (veja o Documento 4). Em tais circunstâncias, a comunicação com o comitê de auditoria, quando ele existe, pode ser desafiadora. Fernando Mills Moodie, subauditor geral no Recope Group, San Jose, na Costa Rica, diz que desenvolver bons canais de comunicação com o comitê de auditoria, conselho e gerência executiva é crucial para colaborar de forma tempestiva para o processo de planejamento de auditoria de áreas de riscos atuais e emergentes. Isso pode ser alcançado durante reuniões formais, briefings regulares por escrito ou newsletters sobre principais riscos para a organização. Além disso, pode ser eficaz ter conversas regulares informais, nas quais o CAE possa levantar questões de preocupação sem ter que produzir um relatório formal. Um CAE que aja como os olhos e ouvidos do conselho é um ativo valioso para a organização.

4 Documento 3 Gerenciamento de Riscos Inexistente ou Informal 77% 64% 61% (exceto ) 51% Média Regional 57% 47% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Observação: Q58: Qual o nível de desenvolvimento dos processos de gerenciamento de riscos em sua organização? CAEs apenas. 336 participantes da América Latina participantes da média global. Documento 4 Lacuna Entre a Existência do Comitê de Auditoria e o Reporte Funcional ao Comitê de Auditoria 80% 75% 60% 68% 64% 63% 64% Existe um comitê de auditoria 40% 20% 51% 17% 35% 29% 33% 30% 50% 38% 12% 44% 54% 20% 21% A auditoria interna reporta funcionalmente ao comitê de auditoria Lacuna 0% (exceto ) América Central Média Regional Média Global Observação: Q78: Há um comitê de auditoria ou equivalente em sua organização? Q74: Qual é a primeira linha de reporte funcional para o chief audit executive (CAE) ou equivalente em sua organização? Apenas as respostas dos CAEs foram incluídas neste documento. 324 participantes da América Latina participantes da média global.

5 A governança é um tópico especialmente importante para o conselho, diz Aixa Serracin, auditora interna regional e vice-gerente geral do Mitsui Sumitomo Insurance Group, Cidade do Panamá, no Panamá. Os CAEs também devem informar o conselho sobre como boas estruturas de governança podem apoiar o papel da auditoria interna, ao melhorar sua independência e sua habilidade de oferecer avaliações eficazes e objetivas. 4. Seja Corajoso. Um a cada 3 CAEs diz já ter sofrido pressão, durante sua carreira, para modificar ou suprimir descobertas legítimas de auditoria. Para os CAEs da América Latina, a pressão vem principalmente dos CEOs (veja o ). Isso talvez seja um reflexo do fato de que muitos CAEs na região reportam funcionalmente à gerência executiva. PONTOS DE AÇÃO: SEJA CORAJOSO 1. Conquiste o apoio do conselho e da gerência executiva. 2. Tenha a coragem de escalonar descobertas críticas do negócio para o mais alto nível. 3. resolução de diferenças importantes de opinião. 4. Garanta que o estatuto de auditoria seja comunicado a todo o negócio. Documento 5 41% 38% 20% 24% Outra fonte interna 13% 10% Média Regional Gerência operacional 12% 26% Conselho de Administração 12% 12% Departamento de Auditoria Interna 5% 9% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Observação: uma descoberta ou relatório de auditoria? (Escolha todas as aplicáveis.) 86 participantes da América Latina. 757 participantes da média global.

6 Seção 2: Supere a Lacuna das Expectativas 5. Apoie os Objetivos do Negócio. Mais de 7 a cada 10 CAEs na região dizem que seus departamentos de auditoria estão totalmente, ou quase totalmente, alinhados com os planos estratégicos de suas organizações, o que é melhor do que a média global de 6 a cada 10 (Q57, participantes). O bom alinhamento pode ajudar as partes interessadas e os CAEs a ter os mesmos pontos de vista sobre o desempenho da auditoria interna. Esse alinhamento exige uma atualização periódica ao longo do ano, diz Maritza Villanueva, auditora interna corporativa do Grupo Unicomer, que só será feita apropriadamente quando o CAE conquistar a confiança da gerência, para ser convidado a executar seu papel de conselheiro/consultor com um lugar à mesa. É necessário um entendimento preciso do negócio em todos os seus níveis para conquistar essa posição. É crítico entender o negócio de seus clientes, em termos de função, objetivos estratégicos e processos de negócios no contexto dos riscos do negócio, diz Gabriel Benavides Ramirez, diretor de auditoria de controle interno e anticorrupção, no departamento de auditoria geral da Cidade do, no. Departamentos de auditoria interna bem-sucedidos alcançam isso por meio de pesquisas individuais, treinamento, experiência profissional, bom trabalho em equipe e colaboração dos clientes. Mas em algumas áreas cibersegurança e mídias sociais, por exemplo, os auditores internos, em geral, não estão muito envolvidos. Assim como seus correspondentes globais, poucos auditores internos da América Latina dizem gastar muito tempo auditando procedimentos de cibersegurança () e mídias sociais (16%) (Q92, 144 participantes). Globalmente, metade ou mais dos participantes diz que seus departamentos de auditoria interna estão planejando aumentar as auditorias nas áreas relativas à tecnologia (Q94, participantes). 7 Os auditores internos da América Latina têm maior probabilidade de participar de treinamentos formais de tecnologia, com com formação em ciência da computação ou tecnologia na faculdade, em comparação PONTOS DE AÇÃO: RISCOS TECNOLÓGICOS 1. Participe de um treinamento de riscos cibernéticos, para entender seu impacto sobre o negócio e informar a administração sobre as consequências adversas de não ter os controles certos em prática. 2. Recrute um especialista de TI e desenvolva ou contrate um treinamento de habilidades de TI para o resto da equipe de auditoria interna. 3. Recomende que os principais gerentes mensurem o uso de redes sociais por parte de sua equipe e seu impacto sobre o negócio. Desenvolva políticas de uso de mídias sociais. 4. Avalie como as políticas de mídias sociais são implementadas e recomende ação corretiva quando necessário. com a média global de 13%. Os auditores da América Latina usam ferramentas automatizadas de auditoria extensivamente, com pontuação bem acima da média global em muitas áreas (veja o Documento 6). (Veja o relatório CBOK chamado Ficando um Passo à Frente O Uso da Tecnologia por parte da Auditoria Interna, de Michael Cangemi.) 8. Vá Além das Normas do IIA. Apenas 46% dos CAEs na América Latina dizem usar todas as Normas do IIA, em comparação com 59% em escala global (Q98, participantes). O menor uso pode ser devido ao conflito de algumas Normas com regulamentos locais ou governamentais. No Panamá, estamos confusos ao tentar entender como adaptar as Normas do IIA aos regulamentos governamentais, diz Serracin. Ela diz que é importante que os CAEs da região eduquem os conselhos e a administração sobre como as Normas podem ajudar a melhorar a qualidade e escopo do trabalho de auditoria, não apenas nos setores públicos, mas também em entidades privadas. Na América Latina, também há um desenvolvimento relativamente menor de programas de garantia de qualidade e melhoria (22% reportados como bem definidos na América Latina, em comparação com a média global de 34%).

7 Documento 6 Uso de Ferramentas e Técnicas Tecnológicas Papéis de trabalho eletrônicos 44% 41% Ferramenta automatizada para monitorar e avaliar as ações corretivas e o acompanhamento da auditoria 24% 32% Ferramenta automatizada para gerir as informações coletadas pela auditoria interna 29% Ferramenta automatizada para análise de dados 26% Software ou ferramenta para mineração de dados 21% América Latina mapeamento de processo 18% 28% Média Global Software ou ferramenta para avaliação de riscos da auditoria interna 17% 21% Computer-assisted audit technique (CAAT) 17% 24% Ferramenta automatizada para planejamento e agendamento da auditoria interna 17% 23% Auditoria contínua/ em tempo real 14% Avaliações internas de qualidade usando ferramenta automatizada 11% 15% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Observação: ferramentas e técnicas de tecnologia da informação (TI)? Pelo menos participantes da América Latina. Pelo menos participantes da média global.

8 Seção 3: Invista na Excelência 9. Invista em Si Mesmo. Os auditores internos precisam investir em certificações do IIA para ter carreiras de sucesso e contribuir com eficácia em suas organizações. Na América Latina, 27% dos participantes dizem ter uma qualificação de auditoria interna, em comparação com a média global de 43% (Q12, participantes). Por outro lado, as horas de treinamento por ano estão entre as mais altas do mundo (51 horas por ano na América Latina, em comparação com a média global de 45). Além das habilidades técnicas, os auditores não devem deixar de lado as habilidades informais tais como comunicação e tino comercial, que são essenciais para uma carreira eficaz e realizadora (veja o Documento 7). Documento 7 Principais habilidades que CAEs buscam para a equipe Habilidades América Latina Média Global Pensamento analítico/crítico 59% 64% Avaliação de ger. de riscos 52% 42% Tecnologia da informação (geral) 46% 38% Contabilidade 43% 43% Habilidades de Comunicação 41% 52% Auditoria de Fraude 31% 23% Conhecimento da indústria 28% 35% Tino comercial 27% 27% Finanças 24% 22% Investigação forense e demais 23% 15% Mineração e análise de dados 20% 31% Cibersegurança e privacidade 14% 14% Conhecimento jurídico 14% 12% Controles de Qual. (Six Sigma; ISO) 12% 7% Outras 4% 4% 10. Recrute, Motive e Retenha uma Ótima Equipe. É muito difícil manter boas pessoas, porque elas estão buscando por oportunidades melhores em outras empresas, diz Serracin. Auditores bem qualificados, com boas habilidades de comunicação e conhecimento comercial estão em alta demanda. Considerando as rápidas mudanças no mundo dos negócios, os CAEs estão buscando recrutas em uma variedade maior de disciplinas acadêmicas. Temos contadores, administradores, engenheiros químicos, industriais e mecânicos, e profissionais de TI em nossa equipe, o que nos permite cobrir atividades diferentes da empresa e agregar valor a partes diferentes da organização, diz Moodie. PONTOS DE AÇÃO: DESENVOLVENDO A EQUIPE 1. Desenvolva programas de treinamento com base nas normas globais de avaliação de qualidade do IIA, incluindo um programa de garantia de qualidade e melhoria (QAIP). 2. Apresente o conceito de rotação aos gerentes, para melhorar a diversidade e o conhecimento comercial na função. 3. sentem menos estresse e são mais saudáveis. 4. para ferramentas de treinamento rápido: canais de TV; publicações periódicas tais como Smart Brief Observação: Q30: Quais habilidades você está recrutando ou interna? (Escolha até cinco.) CAEs apenas. 421 participantes da América Latina participantes da média global.

9 10 IMPERATIVOS PARA A AUDITORIA INTERNA Desempenhe um Papel de Liderança 1. Antecipe as necessidades das partes interessadas. 2. Desenvolva práticas de gerenciamento de riscos orientadas para o futuro. 3. Oriente continuamente o conselho e o comitê de auditoria. 4. Seja corajoso. Supere a Lacuna das Expectativas 5. Apoie os objetivos do negócio. 6. emergentes. 7. Melhore as descobertas de auditoria por meio do maior uso de métricas de análise de dados. 8. Vá além das Normas do IIA. Invista em Excelência 9. Invista em si mesmo. 10.

10 Anexo A A Auditoria Interna na América Latina Documento A1 22% 11% 22% (exceto ) Central America 45% 62% 60% 62% 45% 22% 22% 11% Documento A2 Razão Entre Homens e Mulheres 74% 72% (exceto ) Observação: Q6: Em que região você está baseado ou trabalha primariamente? participantes. 38% 40% 26% 28% 38% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Observação: Q4: Qual é o seu sexo? participantes da América Latina participantes da média global. Documento A3 Respostas por País Nº % da Região (exceto ) Argentina % Peru % Chile % Colômbia % Equador % Uruguai % Venezuela % Paraguai % Bolívia 9 0.5% Guiana Francesa 0 0.0% Subtotal da % % Costa Rica % El Salvador % Panamá % Nicarágua % Guatemala % Honduras % Guiana 7 4.5% Belize 1 0.1% Suriname 1 0.1% Falkland Islands (Malvinas) 0 0.0% Subtotal da % % Total 1, % Observação: Q6: Em que região você está baseado ou trabalha primariamente? participantes.

11 A Auditoria Interna na América Latina Documento A4 Níveis dos Funcionários 33% 12% 9% 46% (exceto ) 30% 12% 13% 45% CAE (chief audit executive) ou equivalente 22% 21% 16% 41% Diretor ou gerente sênior Gerente 16% 11% 18% 55% Equipe 26% 13% 16% 44% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Observação: Q9: Qual a sua posição como auditor interno na organização? participantes da América Latina participantes da média global. Documento A5 Tipo de Organização 60% 56% 50% 45% 47% 40% 30% 20% 10% 35% 36% 35% 33% 31% 31% 23% 24% 20% 17% 18% 12% 4% 5% 3% 3% 4% 0% (exceto ) Organização de capital aberto (listada) Organização privada (não listada) Setor público (incluindo agências e organizações mantidas pelo governo) Organização (não relacionada ao governo) Observação: Q15: Qual o tipo de organização onde você trabalha atualmente? participantes da América Latina participantes da média global.

12 Documento A6 Idade Média Documento A7 Anos de Experiência em Auditoria Interna (exceto ) 42 (exceto ) Observação: Q3: Qual é a sua idade? participantes da América Latina participantes da média global. Observação: Q10: Aproximadamente, quantos anos de participantes da América Latina participantes da média global. Documento A8 Auditoria Interna Documento A9 da Auditoria Interna (exceto ) 31% (exceto ) 73% 22% 74% 25% 56% 22% 72% 43% 43% 0% 20% 40% 60% 80% 0% 20% 40% 60% 80% Observação: da América Latina participantes da média global. Observação: Tópico: Auditoria (interna) participantes da América Latina participantes da média global.

13 A Auditoria Interna na América Latina Documento A10 Número de Funcionários do Departamento de Auditoria Interna 24% 30% 28% 18% 20% 28% 38% 14% 1 a 3 (exceto ) 28% 44% 10% 4 a 9 10 a 49 17% 25% 38% 50 ou mais 24% 27% 29% 20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Observação: Q24: Aproximadamente, quantos funcionários equivalentes a período integral compõem seu departamento de auditoria interna? Devido ao arredondamento, os totais podem não somar 100% participantes da América Latina participantes da média global. Documento A11 Número de Funcionários da Organização 45% 29% 7% 0% Menos de 500 (exceto ) 28% 22% 40% 9% 2% 500 a 1,500 27% 18% 31% 5% 1,501 a 10,000 10,001 a 100,000 26% 14% 36% 4% 100,001 a 2,250,000 31% 18% 30% 16% 5% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Observação: Q19: Em toda a organização onde você trabalha, qual o número total aproximado de funcionários equivalentes a período

14 Sobre o Autor Arthur Piper, PhD, é um escritor premiado e editor, com mais de 20 anos de experiência e especialização em auditoria interna, gerenciamento de riscos, governança corporativa e tecnologias emergentes. Ele é diretor geral da empresa de serviços editoriais Smith de Wint desde Atua como Associate Research Fellow na University of Nottingham (Reino Unido), no Departamento de Cultura, Filme e Mídia desde 2006 e é especializado no entendimento crítico das tecnologias emergentes. Sobre a Equipe do Projeto Equipe de Desenvolvimento do CBOK Co-Presidentes do CBOK: Dick Anderson (Estados Unidos) e Jean Coroller (França) Presidente do Subcomitê da Pesquisa do Praticante: Michael Parkinson (Austrália) Vice-Presidente da IIARF: Bonnie Ulmer Analista de Dados Primários: Dr. Po-ju Chen Desenvolvedora de Conteúdo: Deborah Poulalion Gerentes de Projeto: Selma Kuurstra e Kayla Manning Editora Sênior: Lee Ann Campbell Comitê de Revisão do Relatório Aixa Serracin (Panamá) Carlos Zarlenga (Argentina) Maritza Villanueva (El Salvador) Entrevistados A IIARF também agradece a Fernando Mills (Costa Rica) e Gabriel Benavides () por seus insights por meio das entrevistas. Agradecimentos O desenvolvimento do conteúdo deste relatório foi apoiado pelo Congreso Latinoamericano de Auditoria Interna (CLAI).

15 Sobre o CBOK FATOS DA PESQUISA Participantes Países Idiomas NÍVEIS DOS FUNCIONÁRIOS* Chief audit executive (CAE) Diretor Gerente Equipe *As taxas podem variar por pergunta. 14,518* % 13% 17% 44% O Common Body of Knowledge (CBOK) Global de Auditoria Interna é o maior incluindo estudos sobre os praticantes de auditoria interna e suas partes interessadas. Um dos componentes principais do CBOK 2015 é a pesquisa global do praticante, que fornece uma perspectiva abrangente das atividades e características dos auditores internos do mundo todo. Este projeto tem como base as duas pesquisas globais do respostas) e 2010 ( respostas). Os relatórios serão lançados mensalmente até Julho de 2016 e podem ser baixados de graça, graças às contribuições generosas e ao apoio de indivíduos, organizações em três formatos: 1) core reports, que abordam tópicos gerais, 2) closer looks, que exploram mais a fundo as principais questões, e 3) fast facts, com foco em uma região conhecimento, incluindo tecnologia, riscos, talento e outras. Visite o CBOK Resource Exchange em para download das perguntas da pesquisa e dos relatórios seguintes, conforme forem disponibilizados. Pesquisa do Praticante CBOK 2015: Participação das Regiões Globais Europa & Ásia Central 23% América do Norte Oriente Médio & África 8% do Norte Sul da Ásia 5% América Latina 14% & Caribe África 6% Subsaariana Leste Asiático 25% & Pacífico Observação: As regiões globais são baseadas nas categorias do Banco Mundial. Para a Europa, menos de 1% dos participantes era da Ásia Central. As respostas da pesquisa foram coletadas entre 2 de Fevereiro de 2015 e 1º de Abril de O link da pesquisa online foi distribuído via listas de mailing dos institutos, sites do IIA, newsletters e redes sociais. Pesquisas parcialmente preenchidas foram incluídas na análise, desde que pesquisa está disponível para download no CBOK Resource Exchange.

16 Sobre a The IIA Research Foundation SUA DOAÇÃO EM AÇÃO Os relatórios CBOK estão disponíveis gratuitamente para o público graças às contribuições generosas de indivíduos, do IIA e institutos IIA do mundo todo. DOE PARA O CBOK CBOK O CBOK é administrado pela The IIA Research Foundation (IIARF), que fornece pesquisas inovadoras para a profissão de auditoria interna há quatro décadas. Por meio de iniciativas que exploram questões atuais, tendências emergentes e necessidades futuras, a IIARF tem sido uma força propulsora por trás da evolução e do avanço da profissão. Limitação de Responsabilidade A IIARF publica este documento para propósitos informativos e educacionais apenas. A IIARF não dá orientações jurídicas ou contábeis ou qualquer garantia de resultados jurídicos ou contábeis por meio da publicação deste documento. Quando questões jurídicas ou contábeis surgirem, assistência profissional deve ser buscada e obtida. Contate-nos Sede do The Institute of Internal Auditors Global 247 Maitland Avenue Altamonte Springs, Flórida, , EUA Copyright 2015, The Institute of Internal Auditors Research Foundation (IIARF). Todos os direitos reservados. Para permissão para reprodução ou citação, favor contatar research@theiia.org. ID #

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