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1 Buscando Terceiros para Atividades de Auditoria Interna GESTÃO Fast Fact Estratégias para Relacionamentos de Sucesso Dereck Barr-Pulliam PhD, CIA, CPA Sumário Executivo Um dos maiores desafios que chief audit executives (CAEs) encaram é ter uma equipe suficiente para atender às demandas e obter as habilidades certas para completar seus planos de auditoria. Para vencer esse desafio, muitos CAEs buscam terceiros para parte de sua atividade de auditoria interna. Este relatório ajudará os praticantes, gerentes de auditoria interna e comitês de auditoria a gerenciar com maior eficácia esses relacionamentos. Você aprenderá: Os tipos de organizações que usam terceiros na atividade de auditoria interna As expectativas futuras de uso de terceiras partes Os serviços que terceiros normalmente prestam As melhores formas de buscar, supervisionar e manter relacionamentos com terceiros As lições aprendidas foram obtidas a partir de diversos CAEs, prestadores de serviços e membros de comitês de auditoria do mundo todo. Além disso, o relatório descreve as diferenças entre as regiões globais e indústrias, usando resultados da Pesquisa Global do Praticante de Auditoria Interna CBOK 2015, o maior estudo contínuo de profissionais de auditoria interna do mundo. Seção 1: Quem Usa Terceiros na Atividade de Auditoria Interna? Como parceiros de negócios em suas organizações, CAEs devem garantir que seus departamentos de auditoria interna tenham capacidade e habilidade de cumprir com seus papéis. Muitos CAEs usam serviços de terceiros para atender às suas necessidades de longo ou curto prazo. Para criar um cenário da prática atual nessa área, a pesquisa CBOK The Global Internal Audit Common Body of Knowledge Patrocínio

2 do praticante CBOK 2015 fez aos CAEs participantes a seguinte pergunta: No ano-calendário anterior, algumas das atividades de auditoria interna de sua organização foram prestadas por uma terceira parte (seja interna ou externa à sua organização)? Resultados das Regiões Globais Uma média global de 38% dos CAEs disse usar terceiros na atividade de auditoria interna, sendo que a América do Norte teve a maior taxa entre as regiões (veja o Documento 1). Mais da metade dos CAEs norte-americanos relataram que usam terceiras partes, em comparação com uma faixa de 27% a 43% dos CAEs das demais regiões globais. Resultados por Tipo de Organização Outra diferença importante pode ser vista ao examinar os diferentes tipos de organização. Empresas do setor público e privado têm menor probabilidade de usar terceiros na atividade de auditoria interna do que as do setor financeiro, de capital aberto ou sem fins lucrativos (veja o Documento 2). (Vale notar que 47% dos participantes de empresas sem fins lucrativos são da América do Norte.) Suficiência do Orçamento da Auditoria Interna CAEs que percebem seu orçamento como nem um pouco suficiente reportam uso significativamente menor de terceiros (veja o Documento 3). Em outras palavras, orçamentos insuficientes estão associados ao menor uso de terceiros na atividade de auditoria interna. Seção 2: Quanto do Trabalho é Feito por Terceiros? Vimos quantas organizações usam terceiros para apoiar ou aperfeiçoar a atividade de auditoria interna. Agora, vamos ver até que ponto as organizações dependem de terceiros. Os participantes da pesquisa que indicaram usar terceiros na atividade de auditoria interna responderam ao seguinte: Qual porcentagem das atividades de auditoria interna de sua organização foi realizada por uma terceira parte no último ano-calendário? Documento 1 Uso de Terceiras Partes na Atividade de Auditoria Interna América do Norte 56% Oriente Médio e África do Norte 43% Sul da Ásia 40% Europa 38% Leste Asiático e Pacífico América Latina e Caribe África Subsaariana 27% 30% 29% Média Global 38% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Observação: Q31: No ano-calendário anterior, algumas das atividades de auditoria interna de sua organização foram prestadas por uma terceira parte (seja interna ou externa à sua organização)? CAEs apenas participantes. 2 Buscando Terceiros para Atividades de Auditoria Interna

3 Documento 2 Uso de Terceiros na Atividade de Auditoria Interna (por Tipo de Organização) Setor financeiro (privadas ou de capital aberto) 45% Capital aberto (exceto setor financeiro) Organização sem fins lucrativos 43% 42% Setor público (incluindo agências governamentais e operações mantidas pelo governo) Privadas (exceto setor financeiro) 33% 33% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Observação: Q31: No ano-calendário anterior, algumas das atividades de auditoria interna de sua organização foram prestadas por uma terceira parte (seja interna ou externa à sua organização)? CAEs apenas participantes. Documento 3 Uso de Terceiros na Atividade de Auditoria Interna (por Suficiência do Orçamento) Orçamento de auditoria interna nem um pouco suficiente 27% Orçamento de auditoria interna suficiente até certo ponto Orçamento de auditoria interna completamente suficiente 42% 41% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Observação: Q31: No ano-calendário anterior, algumas das atividades de auditoria interna de sua organização foram prestadas por uma terceira parte (seja interna ou externa à sua organização)? Comparada com a Q28: Em sua opinião, qual o nível de suficiência do financiamento de seu departamento de auditoria interna com relação à extensão de suas responsabilidades? Apenas CAEs nas duas perguntas participantes. Em média, essas organizações usam terceiros para cerca de 23% de sua atividade de auditoria interna (veja o Documento 4). A maior porcentagem da atividade foi no Sul da Ásia e no Oriente Médio e África do Norte (ambas com mais de 35%). A menor foi na Europa (17%). Quando as respostas são comparadas entre os diferentes tipos de organização, é possível ver que o setor financeiro está abaixo da média global para a parte da atividade que é realizada por terceiros (veja o Documento 5). Seção 3: Quais São as Expectativas para o Uso Futuro de Terceiros? A pesquisa do praticante CBOK 2015 também explorou o uso futuro de terceiros, perguntando aos CAEs: Como você anteciparia a mudança de seu orçamento para recursos de auditoria interna de terceiras partes (internas ou externas à sua organização) no próximo ano? 3

4 Documento 4 Porcentagem Média da Atividade Realizada por Terceiras Partes (Entre Aqueles que Usam Terceiras Partes) Sul da Ásia 39% Oriente Médio e África do Norte 36% Leste Asiático e Pacífico 30% América do Norte 21% África Subsaariana 21% América Latina e Caribe 21% Europa 17% Média Global 23% 0% 10% 20% 30% 40% Observação: Q31a: Qual porcentagem das atividades de auditoria interna de sua organização foi realizada por uma terceira parte no último ano-calendário? Esta pergunta foi respondida apenas por participantes que indicaram anteriormente o uso de serviços de terceiros na atividade de auditoria interna participantes. Documento 5 Porcentagem Média da Atividade Realizada por Terceiras Partes (Entre Aqueles que Usam Terceiras Partes) Comparada por Tipo de Organização Setor público (incluindo agências governamentais e operações mantidas pelo governo) Outro Tipo de Organização 26% 27% Privadas (exceto setor financeiro) 24% Capital aberto (exceto setor financeiro) 24% Organização sem fins lucrativos 21% Setor financeiro (privadas ou de capital aberto) 17% Média Global 23% 0% 10% 20% 30% Observação: Q31a: Qual porcentagem das atividades de auditoria interna de sua organização foi realizada por uma terceira parte no último ano-calendário? Esta pergunta foi respondida apenas por participantes que indicaram anteriormente o uso de serviços de terceiros na atividade de auditoria interna participantes. 4 Buscando Terceiros para Atividades de Auditoria Interna

5 Entre os participantes, as regiões com maior probabilidade de esperar um aumento em seus orçamentos para terceiros no ano que vem são o Sul da Ásia e o Oriente Médio e África do Norte (ver Documento 6). Essas regiões também têm a maior porcentagem de atividades de auditoria interna conduzidas por terceiros (compare o Documento 4 com o Documento 6). O Documento 6 também mostra que, embora a África Subsaariana tenha uma porcentagem relevante que espera aumento em seus orçamentos para terceiros (42%), também tem a maior porcentagem que espera redução (20%). Por fim, para o resto do mundo, a maioria dos participantes espera que seus orçamentos para terceiros se mantenham. Resultados por Porte do Departamento de AI O porte de um departamento de auditoria interna tem uma relação interessante com o uso de terceiras partes. O Documento 7 compara o uso de terceiros no ano atual com o aumento esperado para o orçamento para terceiros para o ano que vem. Dentre os participantes, 32% dos menores departamentos reportaram o uso de terceiros, em comparação com uma faixa de 41% a 56% para grupos médios a grandes. Seu uso futuro esperado de terceiras partes segue um caminho parecido. No entanto, em contraste, os maiores departamentos de auditoria interna reportam uso muito baixo de terceiros atualmente (apenas 28%), mas esperam um uso maior no futuro (37%). Seção 4: Quais Tipos de Serviços São Prestados por Terceiros? Serviços de terceiros são usados comumente para: Fornecer habilidades especializadas indisponíveis no departamento de auditoria interna Resolver a falta de pessoal Suplementar a equipe de forma contínua Cobrir locais de trabalho remotos Conduzir projetos especiais O tipo de uso difere de acordo com as características da organização. Para ilustrar, comparemos o uso de terceiros entre uma empresa Suíça de serviços financeiros e uma empresa petrolífera do Oriente Médio: Documento 6 Mudança Esperada no Orçamento para Uso de Terceiros na Auditoria Interna no Próximo Ano Sul da Ásia Oriente Médio e África do Norte 65% 2% 33% 47% 10% 43% África Subsaariana América Latina e Caribe América do Norte Leste Asiático e Pacífico Europa 42% 20% 38% 29% 8% 63% 28% 16% 56% 28% 10% 62% 23% 11% 66% Aumento Redução Manutenção Média Global 30% 12% 58% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Observação: Q32: Como você anteciparia a mudança de seu orçamento para recursos de auditoria interna de terceiras partes (internas ou externas à sua organização) no próximo ano? CAEs apenas participantes. 5

6 Documento 7 Atividade Atual e Aumento Esperado do Uso de Terceiros na Auditoria Interna (Em Comparação com o Porte do Departamento de Auditoria Interna) 60% 56% 50% 40% 32% 43% 42% 41% 42% 37% 30% 20% 27% 31% 32% 31% 28% 10% 0% 1 a 3 4 a 9 10 a a a ou mais Uso Atual Maior Uso Esperado Observação: Q31: No ano-calendário anterior, algumas das atividades de auditoria interna de sua organização foram prestadas por uma terceira parte (seja interna ou externa à sua organização)? Comparada com a Q32: Como você anteciparia a mudança de seu orçamento para recursos de auditoria interna de terceiras partes (internas ou externas à sua organização) no próximo ano? CAEs apenas participantes na Q participantes na Q32. Intertrust Group Klaas Westerling, chefe do grupo de auditoria interna e riscos do Intertrust Group (Genebra, Suíça), tem um gerente de auditoria e um auditor na equipe. Como tem uma equipe pequena, ele utiliza terceiras partes para uma grande porção de sua atividade. Prestadores internos de serviços auxiliam com cerca de 40% dos trabalhos de avaliação e consultoria do plano de auditoria. (Por exemplo, funcionários do departamento financeiro cobrem as áreas de finanças internas ao escopo de uma auditoria.) Ele também busca terceiros externos aproximadamente uma vez ao ano, para concluir outros 10% do plano de auditoria. Emirates National Oil Company Aley Raza, chefe de ética e conformidade e diretor de auditorias internas na Emirates National Oil Company (ENOC) (Emirados Árabes Unidos), conta com dois gerentes e 16 membros na equipe. Por ter uma equipe maior, ele não precisa de tanto apoio dos prestadores internos de serviços; no entanto, precisa de terceiros para ter as competências linguísticas e a expertise de petróleo e gás necessárias. Ele usa as firmas Big Four de auditoria ou outros prestadores de serviços para completar aproximadamente 10% do plano de auditoria. Uma Observação sobre Terceirização Completa Em alguns casos, uma organização pode não ser capaz de contratar auditores internos em período integral para a equipe. Então, precisará terceirizar toda a sua atividade de auditoria interna. Nesses casos, o The IIA enfatiza que a supervisão e a responsabilidade pela atividade de auditoria interna não podem ser terceirizadas. Em outras palavras, um indivíduo que seja interno à empresa deve reter a responsabilidade e supervisão da atividade de auditoria interna, mesmo que todo o trabalho seja desenvolvido por terceiros. (Veja a Declaração de Posicionamento do The IIA, The Role of Internal Auditing in Resourcing the Internal Audit Activity, de Janeiro de 2009.) 6 Buscando Terceiros para Atividades de Auditoria Interna

7 Seção 5: Quais as Melhores Práticas para Relacionamentos com Terceiros? Garantir a gestão bem-sucedida de relacionamentos com terceiros é de suma importância. Embora terceiras partes possam lidar com a gerência e/ou com o comitê de auditoria, o CAE é o verdadeiro responsável pela eficácia da terceira parte. Portanto, os CAEs devem 1) ter entendimento suficiente dos objetivos com os quais o prestador de serviços cumprirá, 2) comunicar e documentar suficientemente esses objetivos durante o processo do trabalho e 3) fazer a supervisão adequada do prestador de serviços, para garantir o cumprimento com os objetivos. O Documento 8 mostra as perguntas mais importantes que precisam ser respondidas ao iniciar relacionamentos com terceiros. Esta lista é baseada em insights das entrevistas conduzidas com diversos CAEs, prestadores terceiros de serviços e membros de comitês de auditoria. Documento 8 Principais Perguntas a Fazer Sobre Serviços de Auditoria Interna de Terceiros Considerações Anteriores ao Trabalho 1. Quais são seus objetivos ao buscar a terceira parte? 2. Qual tipo de relacionamento com a terceira parte melhor atenderá aos seus objetivos? 3. Quais são as limitações financeiras (ex., orçamento) que poderiam afetar o escopo dos serviços prestados por sua terceira parte? 4. Qual nível de expertise é necessário para atingir seus objetivos? Identificação do Prestador de Serviços e Assinatura do Contrato de Trabalho 5. Você conduziu um processo eficaz e aberto de proposta? 6. Os objetivos e métricas de desempenho foram claramente delineados e acordados entre as partes relevantes? Supervisão da Atividade do Prestador de Serviços Qual nível de supervisão é necessário para garantir um trabalho eficaz e eficiente da terceira parte? Como você garantirá que a terceira parte atenda ou tenha atendido às suas expectativas (com relação às métricas documentadas no contrato de trabalho)? Há oportunidades de transferência de conhecimento entre o prestador e a equipe de auditoria interna? Manutenção de um Relacionamento (Atual e de Longo Prazo) com o Prestador de Serviços 10. Você comunicou com eficácia a estrutura do trabalho, objetivo, protocolo e raciocínio por trás do uso da terceira parte para: A gerência e equipe de auditoria interna? A gerência do prestador de serviços? A gerência e executivos organizacionais? O comitê de auditoria? O conselho de administração? 11. A terceira parte está ciente e é capaz de atender às suas necessidades de curto e longo prazo? 7

8 Mais Lições Aprendidas Quando se trata de buscar terceiros para a atividade de auditoria interna, a experiência é uma professora eficaz. Aqui vão quatro recomendações de líderes de auditoria interna que ofereceram insights a partir de suas carreiras. 1. Avalie proativamente a necessidade de terceiros. As partes interessadas esperam que os CAEs avaliem continuamente se precisam buscar terceiros, diz David Landsittel, ex-presidente do Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO) e presidente do comitê corporativo de auditoria. Comitês de auditoria valorizam o tino comercial e as habilidades informais que os CAEs possuem. O CAE deve ser proativo em desenvolver essas habilidades em sua equipe, abordando necessidades emergentes do negócio e entregando valor por meio do uso de terceiros em áreas nas quais as habilidades não existam atualmente. 2. Defina expectativas claras de desempenho no acordo de terceirização. Você pode melhorar muito o seu relacionamento com os prestadores terceiros, estabelecendo expectativas claras de desempenho, diz Tania Stegemann, gerente executiva de auditoria do CIMIC Group Ltd. (Melbourne, Austrália). Em um de meus papéis anteriores como gerente de qualidade de auditoria, revisamos nossa abordagem de recurso a terceiros depois que um longo relacionamento com um prestador, ao qual tínhamos terceirizado totalmente nossa auditoria interna, deixou de atender às nossas expectativas. Na abordagem revisada, desenvolvemos um protocolo rígido de como o trabalho seria conduzido e key performance indicators com foco na qualidade, tempestividade e nas atividades de valor agregado. Notamos melhora significativa em nosso relacionamento com o prestador seguinte e incluímos esses indicadores no novo acordo contratual. 3. Acorde quanto à responsabilidade por reparação e acompanhamento. Um aspecto especialmente importante do acordo de prestação de serviços é um entendimento comum sobre a parte responsável por reparação e acompanhamento, diz Dick Anderson, sócio aposentado da PricewaterhouseCoopers e ex-cae de um banco global. É crítico que tanto o CAE quanto o prestador de serviços terceirizado tenham um entendimento do processo de reparação e acompanhamento de questões indicadas no relatório da terceira parte. Se a responsabilidade é do cliente (ex., CAE) ou do terceiro deve estar acordado e incluído no acordo de trabalho, para minimizar conflitos entre o cliente e a terceira parte. Os CAEs devem estar preparados para abordar o prestador de serviços terceirizado para reparação ou acompanhamento se necessário, diz Joe Bell, chief audit officer no Ohio School Employees Retirement System. Se a natureza da tarefa em questão vai além das habilidades da equipe existente de auditoria e o relacionamento entre a empresa e a terceira parte é de curto prazo, pode ser necessário abordá-la para conduzir uma revisão pós-implementação. 4. Aproveite a transferência de conhecimentos. Prestadores de serviços terceirizados podem ser uma fonte bem-vinda de novas ideias ou conhecimento, diz Justin Pawlowski, gerente de auditoria da KPMG (Alemanha). Um benefício importante de buscar uma terceira parte é a possível transferência de conhecimentos para a equipe de auditoria interna. Trabalhos em que o terceiro e a equipe de auditoria interna trabalham colaborativamente em uma equipe frequentemente facilitam essa transferência de conhecimentos. Em especial, prestadores terceiros podem ser capazes de oferecer uma perspectiva importante sobre os riscos emergentes, diz Brian Christensen, vice-presidente executivo de auditoria interna global da Protiviti. Em vez de uma abordagem reativa, os CAEs podem usar os prestadores de serviços para ajudá-los a atender às necessidades do conselho de administração e do comitê de auditoria, antecipando e criando um plano de auditoria com base em riscos que aborde os riscos emergentes. 8 Buscando Terceiros para Atividades de Auditoria Interna

9 Conclusão A Pesquisa Global do Praticante de Auditoria Interna CBOK 2015 oferece uma valiosa perspectiva do uso de serviços de terceiros internos e externos para aperfeiçoar as habilidades ou a capacidade de um departamento de auditoria interna. Em média, 1 em cada 3 departamentos de auditoria interna do mundo todo diz utilizar serviços de terceiros até certo ponto. Os resultados quanto às expectativas do uso futuro de terceiros são parecidos. Cerca de 1 em cada 3 participantes da pesquisa no mundo todo espera que seu orçamento para serviços de terceiros aumente, com maiores níveis no Sul da Ásia, Oriente Médio e África do Norte, e na África Subsaariana. O uso de terceiros é maior no setor financeiro e entre organizações de capital aberto, e menor em organizações do setor público e organizações privadas. Entre aquelas que utilizam serviços de terceiros, o nível médio de atividades terceirizadas no mundo é de 23%, com níveis mais altos no Sul da Ásia e no Oriente Médio e Norte da África. Departamentos de auditoria interna muito pequenos reportam o menor uso de terceiros (cerca de 1 em cada 4), enquanto departamentos de médio a grande porte (50 a 300 pessoas) têm o dobro da taxa. Os maiores departamentos (com mais de 300 pessoas) tendem à direção oposta. Seu uso atual de terceiros é baixo, mas têm maiores porcentagens de expectativa de aumento do uso de terceiros no próximo ano. Para garantir relacionamentos de sucesso com terceiros, os CAEs devem esclarecer os objetivos, escolher o prestador apropriado, supervisionar a atividade e manter, proativamente, o relacionamento. 9

10 Sobre a Equipe do Projeto Sobre o Autor Dereck Barr-Pulliam, PhD, CIA, CPA, é professor assistente do Departamento de Contabilidade e Sistemas de Informação da Wisconsin School of Business, na University of Wisconsin Madison. Obteve seu doutorado na University of Mississippi em Antes da academia, passou quase seis anos atuando como auditor interno sênior na Federal Express, em operações domésticas e internacionais. Sua pesquisa tem duas áreas principais de foco: fatores que afetam a governança corporativa e a interação estratégica entre auditores e gerentes. Ele usa teorias de psicologia e economia, assim como dados experimentais e de arquivo, para examinar tópicos como auditoria com base em riscos, confiança e expertise do auditor, reporte financeiro e análise de dados. Comitê de Revisão do Relatório Dick Anderson (Estados Unidos) Joe Bell (Estados Unidos) Emmanuel Johannes (Tanzânia) Michael Parkinson (Austrália) Justin Pawlowski (Alemanha) Deborah Poulalion (Estados Unidos) Alay Raza (Emirados Árabes Unidos) Francisco Ramon Arauz Rodriguez (Nicarágua) Agradecimentos O autor agradece aos seguintes líderes de auditoria interna por terem sido entrevistados para este projeto: Dick Anderson (Estados Unidos) Joe Bell (Estados Unidos) Brian Christensen (Estados Unidos) David Landsittel (Estados Unidos) Carey Oven (Estados Unidos) Justin Pawlowski (Alemanha) Aley Raza (Emirados Árabes Unidos) Tania Stegemann (Austrália) Anton van Wyk (África do Sul) Klaas Westerling (Holanda) Patrocínio A The IIA Research Foundation reconhece, com gratidão, o patrocínio deste relatório, oferecido pelo The IIA Chicago. 10 Buscando Terceiros para Atividades de Auditoria Interna

11 Sobre o CBOK FATOS DA PESQUISA Participantes Países Idiomas 14,518* NÍVEIS DOS FUNCIONÁRIOS Chief audit executive (CAE) 26% Diretor 13% Gerente 17% Equipe 44% *As taxas podem variar por pergunta. O Common Body of Knowledge (CBOK) Global de Auditoria Interna é o maior estudo contínuo global no mundo sobre a profissão da auditoria interna, incluindo estudos sobre os praticantes de auditoria interna e suas partes interessadas. Um dos componentes principais do CBOK 2015 é a pesquisa global do praticante, que fornece uma perspectiva abrangente das atividades e características dos auditores internos do mundo todo. Este projeto tem como base as duas pesquisas globais do praticante anteriores, conduzidas pela The IIA Research Foundation em 2006 (9.366 respostas) e 2010 ( respostas). Os relatórios serão lançados mensalmente até Julho de 2016 e podem ser baixados de graça, graças às contribuições generosas e ao apoio de indivíduos, organizações profissionais, filiais do IIA e institutos do IIA. Mais de 25 relatórios foram planejados em três formatos: 1) core reports, que abordam tópicos gerais, 2) closer looks, que exploram mais a fundo as principais questões, e 3) fast facts, com foco em uma região ou ideia específica. Esses relatórios exploram diferentes aspectos de oito áreas de conhecimento, incluindo tecnologia, riscos, talento e outras. Visite o CBOK Resource Exchange em para download das perguntas da pesquisa e dos relatórios seguintes, conforme forem disponibilizados. Pesquisa do Praticante CBOK 2015: Participação das Regiões Globais Europa & Ásia 23% Central América 19% do Norte Oriente Médio & África 8% do Norte América Latina 14% & Caribe África 6% Subsaariana Sul da Ásia 5% Leste Asiático 25% & Pacífico Observação: As regiões globais são baseadas nas categorias do Banco Mundial. Para a Europa, menos de 1% dos participantes era da Ásia Central. As respostas da pesquisa foram coletadas entre 2 de Fevereiro de 2015 e 1º de Abril de O link da pesquisa online foi distribuído via listas de mailing dos institutos, sites do IIA, newsletters e redes sociais. Pesquisas parcialmente preenchidas foram incluídas na análise, desde que as perguntas demográficas tivessem sido completadas. Nos relatórios CBOK 2015, perguntas específicas são chamadas de Q1, Q2 e assim por diante. Uma lista completa das perguntas da pesquisa está disponível para download no CBOK Resource Exchange. 11

12 Sobre a The IIA Research Foundation O CBOK é administrado pela The IIA Research Foundation (IIARF), que fornece pesquisas inovadoras para a profissão de auditoria interna há quatro décadas. Por meio de iniciativas que exploram questões atuais, tendências emergentes e necessidades futuras, a IIARF tem sido uma força propulsora por trás da evolução e do avanço da profissão. Equipe de Desenvolvimento do CBOK Sua Doação Em Ação Os relatórios CBOK estão disponíveis gratuitamente para o público, graças às contribuições generosas de indivíduos, organizações, filiais do IIA e institutos IIA do mundo todo. Doe Para o CBOK goto/cbok Contate-nos Sede Global do The Institute of Internal Auditors 247 Maitland Avenue Altamonte Springs, Flórida , Estados Unidos Co-Presidentes do CBOK: Analista de Dados Primários: Dr. Po-ju Chen Dick Anderson (Estados Unidos) Desenvolvedora de Conteúdo: Deborah Poulalion Jean Coroller (França) Gerente de Projeto: Selma Kuurstra e Presidente do Subcomitê da Pesquisa do Praticante: Kayla Manning Michael Parkinson (Austrália) Editora Sênior: Lee Ann Campbell Vice-Presidente da IIARF: Bonnie Ulmer Limitação de Responsabilidade A IIARF publica este documento para propósitos informativos e educacionais apenas. A IIARF não dá orientações jurídicas ou contábeis ou qualquer garantia de resultados jurídicos ou contábeis por meio da publicação deste documento. Quando questões jurídicas ou contábeis surgirem, assistência profissional deve ser buscada e obtida. Copyright 2015, The Institute of Internal Auditors Research Foundation (IIARF). Todos os direitos reservados. Para permissão para reprodução ou citação, favor contatar research@theiia.org. ID # Áreas de Conhecimento do CBOK Futuro Governança Risco Talento Perspectiva Global Gestão Normas & Certificações Tecnologia

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