Auditando o Setor Público

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1 Auditando o Setor Público FUTURO Closer Look Gerindo Expectativas, Entregando Resultados Arthur Piper CBOK The Global Internal Audit Common Body of Knowledge Patrocínio

2 Sobre o CBOK FATOS DA PESQUISA Participantes 14,518 Países 166 Idiomas 23 NÍVEIS DOS FUNCIONÁRIOS* Chief audit executive (CAE) 26% Diretor 13% Gerente 17% Equipe 44% *As taxas podem variar por pergunta. O Common Body of Knowledge (CBOK) Global de Auditoria Interna é o maior estudo contínuo global no mundo sobre a profissão da auditoria interna, incluindo estudos sobre os praticantes de auditoria interna e suas partes interessadas. Um dos componentes principais do CBOK 2015 é a pesquisa global do praticante, que fornece uma perspectiva abrangente das atividades e características dos auditores internos do mundo todo. Este projeto tem como base as duas pesquisas globais do praticante anteriores, conduzidas pela The IIA Research Foundation em 2006 (9.366 respostas) e 2010 ( respostas). Os relatórios serão lançados mensalmente até Julho de 2016 e podem ser baixados de graça, graças às contribuições generosas e ao apoio de indivíduos, organizações profissionais, filiais do IIA e institutos do IIA. Mais de 25 relatórios foram planejados em três formatos: 1) core reports, que abordam tópicos gerais, 2) closer looks, que exploram mais a fundo as principais questões, e 3) fast facts, com foco em uma região ou ideia específica. Esses relatórios exploram diferentes aspectos de oito áreas de conhecimento, incluindo tecnologia, riscos, talento e outras. Visite o CBOK Resource Exchange em para download das perguntas da pesquisa e dos relatórios seguintes, conforme forem disponibilizados. Pesquisa do Praticante CBOK 2015: Participação das Regiões Globais Europa & Ásia Central 23% América 19% do Norte Oriente Médio & África 8% do Norte Sul da Ásia 5% América Latina 14% & Caribe África 6% Subsaariana Leste Asiático 25% & Pacífico Observação: As regiões globais são baseadas nas categorias do Banco Mundial. Para a Europa, menos de 1% dos participantes era da Ásia Central. As respostas da pesquisa foram coletadas entre 2 de Fevereiro de 2015 e 1º de Abril de O link da pesquisa online foi distribuído via listas de mailing dos institutos, sites do IIA, newsletters e redes sociais. Pesquisas pesquisa está disponível para download no CBOK Resource Exchange. 2 Auditando o Setor Público

3 Áreas de Conhecimento do CBOK Conteúdos Futuro Sumário Executivo 4 1 Papéis dos Auditores Internos no Setor Público 5 2 O Impacto da Escassez de Financiamento Perspectiva Global 9 3 Ameaças à Independência e à Objetividade 11 Governança 4 Riscos Novos e em Mudança 14 5 Falta de Financiamento para Tecnologia 16 6 Uso das Normas 18 Gestão 7 Atração e Retenção de Talentos 21 Conclusão 22 Risco Normas & C ações Talento Tecnologia 3

4 Sumário Executivo U ma porção significante de auditores internos trabalha no setor público cerca de 1 em cada 4 participantes da Pesquisa Global do Participante de Auditoria Interna CBOK Considerando que devem satisfazer as partes interessadas internas diretores, conselhos, chefes de divisões de serviços e que também devem prestação de contas a políticos e ao público, eles encaram um conjunto único de desafios. Este relatório busca avaliar como estão lidando com esse papel e como podem melhorar suas práticas no futuro. Globalmente, muitas áreas do setor público dizem ter financiamento insuficiente para o escopo de trabalho. Na maioria das regiões, o dobro do número de auditores internos do setor público declara escassez de fundos, em comparação com suas contrapartes externas ao setor público. Além disso, a maior transparência pública e a maior prestação de contas dentro dos governos aumentaram a demanda pelo trabalho de auditoria, assim como as crescentes ameaças do risco cibernético e de outros riscos emergentes. O setor público tem menos comitês de auditoria do que outros setores e a qualidade e composição dos comitês de auditoria podem variar muito. Em alguns casos, isso traz ameaças significantes à independência da auditoria interna. Apesar de seus desafios, muitos auditores internos do setor público estão se envolvendo nos riscos estratégicos do negócio de suas organizações e estão usando as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna (Normas) quase tanto quanto aqueles fora do setor público. Notavelmente, 86% dos participantes dizem usar algumas ou todas as Normas uma grande conquista, considerando que alguns requisitos de auditoria governamental não estão completamente alinhados com as Normas. Por fim, os auditores internos do setor público recebem mais horas de treinamento por ano do que os externos ao setor, mas também tendem a não contar com alguns dos benefícios daqueles que trabalham em setores não públicos, como a oportunidade de receber bônus. Embora a retenção da equipe seja frequentemente difícil, por conta das escalas de pagamento de auditoria do governo, muitos empregadores do setor público fornecem benefícios adicionais tais como boas condições de trabalho, estabilidade de emprego e treinamento de habilidades para compensar pelo pagamento reduzido. 4 Auditando o Setor Público

5 1 Papéis dos Auditores Internos no Setor Público Documento 1 Tipos de Organização dos Participantes da Pesquisa 24% 31% 35% 6% 4% 6% 4% 35% Setor público (incluindo agências governamentais e organizações mantidas pelo governo) Empresa privada (não listada) Empresa de capital aberto (listada) Outra 24% 31% Organização Sem Fins Lucrativos (sem relação com o governo) Observação: Q15: Qual o tipo de organização onde você trabalha atualmente? participantes. A uditores do setor público têm uma posição única no que tange a servir suas partes interessadas. Eles não precisam apenas satisfazer as necessidades de seus CEOs, conselhos, gerentes divisionais e reguladores, mas frequentemente precisam equilibrar tais requisitos junto a suas partes interessadas políticas e públicas. Este relatório traz insights sobre como essas pressões, combinadas com as rápidas mudanças na tecnologia e práticas comerciais, estão afetando os auditores do setor público. Com base nas descobertas do CBOK 2015, o maior estudo contínuo dos profissionais de auditoria interna do mundo, e em entrevistas com praticantes de auditoria líderes do setor público, este relatório oferece uma visão de onde os auditores se encontram hoje e um mapa potencial para o amanhã. Ele aborda especificamente os papéis que os auditores internos desempenham no setor público, o impacto da escassez de financiamento no setor, as ameaças à independência e à objetividade, riscos novos e em mudança, a falta de financiamento para tecnologias de auditoria, a conformidade com as Normas e a habilidade dos chief audit executives (CAEs) de atrair e reter talentos. Os Auditores Internos no Setor Público Dentre os participantes da pesquisa no mundo todo, uma média de 1 a cada 4 auditores internos trabalha no setor público (veja o Documento 1). Apesar da pesquisa não ser baseada em uma amostra científica, é certamente um indicador da proporção significante dentro do setor público. Embora a maioria das regiões esteja próxima da média global de 24%, duas têm média muito maior: África Subsaariana (41%) e Oriente Médio e África do Norte (33%) (veja o Documento 2). Na outra ponta da balança, o Sul da Ásia teve apenas 12 participantes do setor público (representando apenas 2% de seus participantes). Por conta dessa pequena porcentagem, o Sul da Ásia foi combinado com o Leste Asiático e Pacífico para os detalhamentos regionais deste relatório e essa área é mencionada como Ásia e Pacífico. Em Quais Áreas do Setor Público os Auditores Internos Trabalham? Os auditores internos do setor público encontram-se em uma variedade de papéis, especialmente dependendo da estrutura governamental da região em que atuam. Globalmente, cerca de 2 em cada 3 participantes do setor público (61%) dizem trabalhar no núcleo do governo (incluindo agências). Outros 24% trabalham para uma empresa comercial mantida pelo governo ou do setor público e os 15% restantes, em serviços operados pelo governo (como escolas, hospitais e correios). Essas porcentagens são bastante consistentes entre as diferentes regiões, com exceção do Oriente Médio e África do Norte, onde os auditores internos estão igualmente divididos entre o núcleo do governo e empresas mantidas pelo governo (veja o Documento 3). 5

6 Documento 2 Porcentagem de Participantes do Setor Público por Região África Subsaariana 41% Oriente Médio e África do Norte 33% América do Norte 27% América Latina e Caribe 23% Europa 23% 19% Sul da Ásia 2% Média Global 24% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Observação: Q15: Qual o tipo de organização onde você trabalha atualmente? participantes. Documento 3 Áreas do Setor Público: Núcleo do Governo, Empresas Mantidas pelo Governo e Serviços Operados pelo Governo 80% 73% 60% 65% 63% 62% 52% 61% 40% 41% 41% 20% 16% 11% 24% 12% 27% 10% 25% 13% 27% 21% 17% 24% 15% 0% América do Norte África Subsaariana América Latina e Caribe Europa Ásia e Oriente Médio e África do Norte Média Global Núcleo governamental em nível federal, estadual ou local (como entidades ou departamentos/agências do governo) Empresa comercial mantida pelo governo ou corporação do setor público (como cassinos, ferrovias, energia elétrica ou serviços) Serviços operados pelo governo (como escolas, hospitais ou correios) Observação: Q15: Em que parte do setor público você trabalha ou presta serviços de auditoria? participantes. 6 Auditando o Setor Público

7 Em Que Níveis do Governo os Auditores Internos Trabalham? Em algumas partes do mundo, a maioria dos auditores internos trabalha no nível nacional (América Latina, África Subsaariana e Europa). No entanto, no Oriente Médio e na África do Norte, a maior porcentagem trabalha no nível local. Na América do Norte, os auditores internos atuam principalmente nos níveis local e regional, enquanto, na Ásia, atuam nos níveis local e nacional (veja o Documento 4). interna é exigida por lei, com um máximo regional de 88% na América Latina e Caribe e um mínimo de cerca de 60% na América do Norte e na Ásia (veja o Documento 5). Considerando a variedade de papéis e responsabilidades dos auditores internos do setor público ao redor do mundo, esse relatório traz uma visão de alto nível dos desafios que eles encaram e das estratégias que adotam para vencê-los. Espera-se que encontrem aqui insights e inspiração. Dentre os participantes da pesquisa, uma média de cerca de 7 em cada 10 diz que a existência de sua função de auditoria Documento 4 80% 60% 61% 53% 53% 40% 44% 38% 45% 35% 38% 39% 20% 10% 25% 21% 14% 4% 24% 21% 18% 17% 16% 15% 13% 9% 8% 7% 29% 22% 11% 10% 0% Oriente Médio e África do Norte América do Norte Ásia e América Latina e Caribe África Subsaariana Europa Média Global Local (operando em órgão de nível municipal, como cidade ou condado) Regional (operando em uma província ou estado dentro de um país independente) Nacional (operando em um país independente) Internacional ou multinacional (operando em mais de um país independente) Observação: 7

8 Documento 5 Auditoria Interna Exigida por Lei (Apenas Setor Público) América Latina e Caribe 88% África Subsaariana Oriente Médio e África do Norte 78% 84% Europa 68% 63% América do Norte 62% Média Global 71% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Observação: Q68: A existência de um departamento de auditoria interna é exigida por lei para sua organização? Apenas participantes do setor público participantes. 8 Auditando o Setor Público

9 2 O Impacto da Escassez de Financiamento A o longo dos últimos cinco anos, a maioria dos governos ao redor do mundo cortou o financiamento de serviços públicos como resultado da crise financeira de 2007/2008. A Pesquisa Global do Praticante CBOK 2015 revelou que 24% dos CAEs do setor público dizem que seus orçamentos não são suficientes, de forma alguma, para a extensão de suas responsabilidades de auditoria, enquanto apenas 12% dos CAEs em setores não públicos reportam isso (veja o Documento 6, que também inclui diferenças regionais). Para alguns, pode haver luz no horizonte. Cerca de um terço dos CAEs do setor público diz que seu orçamento aumentou no ano anterior (34%), embora o número seja inferior à média do setor não público, de 42% (Q27, participantes). Em termos de cargos permanentes na equipe, o setor público Documento 6 África Subsaariana 18% 49% Oriente Médio e África do Norte 16% 28% América Latina e Caribe 16% 27% Europa 10% 17% América do Norte 7% 17% 13% 16% Média Global 12% 24% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Setor Público Setor Não Público Observação: de auditoria interna, com relação à extensão de suas responsabilidades de auditoria? CAEs apenas. 788 participantes. 9

10 também apresentou aumentos em relação ao ano anterior, mas, ainda assim, não no mesmo ritmo do setor não público. Cerca de 25% dos CAEs do setor público reportaram aumento, em comparação com 31% do setor não público (Q25, participantes). MAIORES EXPECTATIVAS PARA OS AUDITORES INTERNOS DO SETOR PÚBLICO UK Audit Commission Surrey County Council Victim Support papers 10 Auditando o Setor Público

11 3 Ameaças à Independência e à Objetividade expertise chief audit executive U m dos papéis fundamentais do auditor interno é fornecer avaliações objetivas a suas partes interessadas. Uma forma essencial de fazê-lo é ser visto como independente da administração e de outras partes interessadas algo que, muitas vezes, é mais fácil falar do que fazer. Uma média de apenas 67% dos participantes do setor público disse ter comitês de auditoria, em comparação Documento 7 África Subsaariana América do Norte com 83% entre os participantes do setor não público (veja o Documento 7). A África Subsaariana tem a maior proporção de comitês de auditoria (92%) e a Europa tem a menor (51%). Também vale notar: em quase todas as regiões do mundo, o setor público tem porcentagem menor de comitês de auditoria do que outros setores (excetuando-se a África Subsaariana). Existência do Comitê de Auditoria (Setor Público Comparado com o Setor Não Público) 69% 75% 74% 92% 89% 94% Christie O Loughlin, Diretora da Christie O Loughlin and Associates, Olympia, Washington, Estados Unidos Oriente Médio e África do Norte América Latina e Caribe 55% 68% 80% 78% Europa e Ásia Central 51% 86% Média Global 67% 83% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Setor Público Setor Não Público Q78: Há um comitê de auditoria ou equivalente em sua organização? participantes do setor público participantes do setor não público. 11

12 Além disso, de acordo com as entrevistas, a qualidade e composição dos comitês de auditoria e conselhos variam muito, sendo comuns conselhos de uma única pessoa. Problemas estruturais podem ameaçar a independência da auditoria interna e sua habilidade de prestar avaliações objetivas. Na Tanzânia, por exemplo, as Public Finance Regulations dizem que os comitês de auditoria do setor público devem ser compostos de membros sênior da equipe de administração as mesmas pessoas que serão auditadas. Essa situação cria desafios extras para os CAEs, diz Ahadi Chacha, diretor de auditoria de desempenho na Surface & Marine Transport Regulatory Authority, em Dar Es Salaam, na República Unida da Tanzânia. Ele diz que os CAEs nessas organizações precisam focar em educar o comitê de auditoria quanto ao papel da auditoria interna e, quando possível, aproveitar a expertise e o apoio de membros externos. Desafios à independência podem criar problemas éticos. No geral, cerca de 1 em cada 4 CAEs do setor público diz ter sido pressionado, durante sua carreira, para alterar descobertas válidas de auditoria, com essa proporção um pouco mais alta na África Subsaariana e menor na Ásia e Pacífico (veja o Documento 8). A pressão é sentida mais comumente por parte de CEOs e da gerência operacional, embora o conselho administrativo também esteja envolvido em algumas regiões (especialmente na Europa e América Latina) (Q77b, 187 participantes). Os auditores do setor público devem satisfazer uma base mais ampla de partes interessadas, sem serem sempre capazes de consultá-las sobre suas necessidades específicas. As partes interessadas podem incluir a solicitante da auditoria, o órgão auditado, outro órgão governamental, autoridades públicas como prefeitos e grupos de interesse público, assim como os contribuintes. Não é fácil saber quem são as partes interessadas, diz Didier Eyssartier, inspecteur à l IGAS na Inspection Générale des Affaires Sociales, em Paris, na França. Na França, no nível estadual, nossa solução tem sido dizer que, em cada departamento e órgão governamental, deve haver um comitê de auditoria com membros externos. PONTOS DE AÇÃO: PROMOVENDO A INDEPENDÊNCIA Aproveite a oportunidade de facilitar o diálogo, tirando proveito do papel de consultora e educadora, ajudando as partes interessadas a 12 Auditando o Setor Público

13 Documento 8 Pressão Sentida Para Alterar uma Descoberta de Auditoria (Apenas Setor Público) 34% 56% 10% 28% 65% 7% 28% 60% 13% 26% 65% 9% 23% 65% 13% 17% 63% 20% 26% 63% 11% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Observação: 13

14 4Riscos Novos e em Mudança Á reas de riscos em rápida mudança tais como ameaças cibernéticas, as consequências de eventos geopolíticos e tumultos econômicos domésticos trouxeram aos departamentos de auditoria interna do setor público a oportunidade de não apenas auditar o desempenho histórico de suas organizações, mas também de trabalhar com suas organizações em prol de um entendimento em comum dos riscos novos e em mudança. Muitas regiões estão bem acima da média quanto ao envolvimento nos riscos estratégicos do negócio de suas organizações (veja o Documento 9). Idealmente, as avaliações de riscos são atualizadas conforme necessário ao longo do ano, para a reação aos riscos em mudança. Pouco mais da metade dos auditores internos do setor público diz atualizar suas avaliações de riscos periodicamente ou continuamente ao longo do ano. Um terço diz conduzir uma avaliação de riscos anual, mas sem atualizações formais ao longo do ano, o Documento 9 Áreas de Foco em Riscos (Regiões do Setor Público Comparadas com o Setor Não Público) Foco em Riscos América do Norte Europa África Subsaariana Oriente Médio e África do Norte Ásia e América Latina e Caribe Média Global (Setor Não Público) Operacional 86% 81% 76% 76% 75% 64% 78% Conformidade/ regulatório Avaliação de ger. de riscos/ Riscos estratégicos do negócio Tecnologia da Informação (TI) não coberta em outras auditorias 67% 61% 68% 57% 63% 82% 71% 51% 62% 70% 41% 73% 57% 58% 45% 51% 63% 65% 59% 60% 54% 54% 54% 39% 53% 47% 56% 55% Observação: 14 Auditando o Setor Público

15 que pode causar uma falta de ciência sobre os riscos em mudança. Por fim, cerca de 1 a cada 10 diz que a auditoria interna não conduz uma avaliação de riscos em sua organização. Espera-se que essas organizações tenham uma forma alternativa de conduzir uma avaliação adequada de riscos (veja o Documento 10). Os CAEs devem se comunicar com suas partes interessadas com eficácia, informando a elas quaisquer objetivos estratégicos da organização. Na França, no nível estadual, os departamentos estão tentando, agora, produzir uma declaração formal sobre riscos, ao menos anualmente, com esse fim, diz Eyssartier. No nível do governo local, no entanto, esses mecanismos muitas vezes não existem, de modo que muitos CAEs podem estar reportando apenas a um número limitado de partes interessadas, muitas das quais têm interesses políticos conflitantes. Documento 10 Frequência da Avaliação de Riscos (Visão por Tipo de Organização) 67% 28% 5% 60% 31% 9% Setor público (incluindo agências do governo e 56% 32% 12% Privada 55% 35% 10% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Avaliação anual com atualizações formais periódicas ou avaliação contínua Avaliação anual sem atualizações formais Nunca (A auditoria interna não Observação: Q42: Com que frequência a auditoria interna conduz avaliações de riscos? CAEs apenas participantes. 15

16 5 Falta de Financiamento para Tecnologia O s auditores internos classificam-se bem, no que tange aos seus níveis de habilidade de uso de análise de dados e ferramentas de auditoria automatizada 55% dos auditores do setor público classificam-se como especialistas ou avançados, assim como o fazem globalmente, em todos os setores (Q86, participantes). No entanto, os auditores internos do setor público são menos ativos no uso da mineração e análise de dados do que aqueles em outros tipos de organização (veja o Documento 11), especialmente em áreas de identificação de fraudes (veja as barras azuis) e de monitoramento de riscos/controles (veja as barras douradas). Anedoticamente, os CAEs dizem ter dificuldade em ter os fundos para investir em softwares apropriados, para que possam explorar tais tecnologias, e muitos ainda estão no processo de treinar suas equipes para o uso dessas aplicações. Usar técnicas de big data é caro também, porque grandes volumes de dados devem ser limpos antes da análise. Além disso, às vezes os dados são protegidos de modo que nem os auditores tenham acesso a eles, diz Eyssartier. Documento 11 Uso de Análise de Dados (Visão por Tipo de Organização) 60% 40% 41% 41% 37% 26% 56% 55% 51% 47% 49% 47% 46% 38% 35% 32% 32% 33% 20% 0% Setor público (incluindo agências governamentais e operações mantidas (privadas e de Capital aberto (excluindo setor Privada (excluindo ação de possíveis fraudes Problemas em potencial, descobertos no monitoramento de riscos ou controle Testes de conformidade regulatória Oportunidades de melhoria do negócio Observação: Q96: Seu departamento de auditoria interna usa mineração ou análise de dados para as 16 Auditando o Setor Público

17 Para aproveitar ao máximo essas tecnologias, os auditores precisam garantir que suas auditorias estejam alinhadas com os objetivos estratégicos de suas organizações. Cerca de 60% dos CAEs do setor público dizem estar total ou quase totalmente alinhados, o que é praticamente tão alto quanto o setor financeiro (63%) e mais alto do que organizações privadas não financeiras (55%) e organizações de capital aberto não financeiras (49%) (Q57, participantes). PONTOS DE AÇÃO: MELHORANDO O USO DA TECNOLOGIA expertise expertise 17

18 6 Uso das Normas D entro do setor público, o uso das Normas é complicado por outras diretrizes governamentais obrigatórias ou estatutos jurídicos, que podem variar entre os níveis local, regional ou nacional. Em média, 86% dos participantes dizem usar todas ou algumas das Normas. No geral, o uso das Normas é menor no nível local e maior no nível internacional (veja o Documento 12). Em todas as regiões, o setor público perde apenas um pouco para o setor não público, quanto ao uso das Normas. Quando o uso de todas as Normas é analisado, mais da metade (56%) dos auditores do setor público diz usar todas as Normas, o que é apenas um pouco menos do que a média global de 60% para os participantes do setor não público. No entanto, o uso de todas as Normas varia amplamente entre as regiões, com uma máxima de 68% na América do Norte e um mínimo de 38% na América Latina (veja o Documento 13). As leis locais podem impactar a habilidade da auditoria interna de estar em conformidade com as Normas. Na Tanzânia, por exemplo, uma lei nacional (The Public Finance Regulations) define a auditoria interna e os controles internos diferentemente da Estrutura Internacional de Práticas Profissionais do IIA (IPPF) Documento 12 Uso das Normas do IIA (Visão por Tipo de Setor Público) 80% 60% 66% 55% 62% 50% 56% Sim, todas as Normas 40% 27% 33% 32% 30% Sim parcial, algumas das Normas 20% 7% 11% 21% 17% 18% 14% Não 0% Internacional ou multinacional Nacional (operando em um país) Regional (operando em uma província ou estado em um país independente) Local (operando em uma cidade ou condado) Média do Setor Público Observação: Q98: Sua organização usa as participantes do setor não público participantes do setor público. 18 Auditando o Setor Público

19 Documento 13 Uso de Todas as Normas do IIA (Setor Público Comparado com o Setor Não Público) (Visão Regional) América do Norte Europa África Subsaariana 68% 75% 62% 68% 62% 65% Oriente Médio e África do Norte 54% 57% 43% 47% América Latina e Caribe 38% 48% Média Global 56% 60% 0% 20% 40% 60% 80% Setor Público Setor Não Público Observação: Q98: Sua organização usa as Tópico: Sim, todas as Normas participantes do setor não público participantes do setor público. focando primariamente em controles de conformidade e financeiros. A definição legal [de auditoria interna] não aborda explicitamente os processos de gerenciamento de riscos e governança, tampouco cobre a atividade de consultoria, diz Chacha. Os CAEs nessa posição precisam educar o conselho e a alta administração, de modo que eles vejam o raciocínio por trás da definição mais ampla de auditoria interna e controles internos do IIA. Além disso, quando os auditores internos adotam as melhores práticas em seu trabalho, eles podem demonstrar os demais benefícios de se trabalhar com as normas e práticas da IPPF, diz. O Loughlin diz que os CAEs precisam ter a coragem de auditar áreas externas a definições tão limitadas, para que a auditoria interna cumpra com seu devido papel. Os CAEs, muitas vezes, têm medo de auditar áreas como governança e estratégia, porque isso os colocaria em conflito com os conselhos e gerentes, mas, se os auditores internos devem prestar avaliação objetiva, eles precisam ter a coragem de encarar esses desafios, mesmo com o risco de demissão, ela diz. 19

20 PONTOS DE AÇÃO: USO DAS NORMAS 20 Auditando o Setor Público

21 7 Atração e Retenção de Talentos L imitações de orçamento têm afetado seriamente a habilidade dos departamentos de auditoria interna do setor público de atrair e reter talentos, especialmente em áreas técnicas, como cibersegurança e mineração de dados. No México, por exemplo, muitos departamentos governamentais têm cortado seus orçamentos de auditoria interna, tornando crítico o treinamento de riscos e controle para os funcionários que ficam, diz Guadalupe Castillo, IIA México, Cidade do México. Empresas do setor privado podem atrair os auditores mais talentosos do setor público com a provocação de um melhor salário. Levando em conta a continuidade de medidas de austeridade em muitos órgãos governamentais e a cultura de alguns órgãos públicos, há um escopo limitado para concessão de bônus àqueles que trabalham no setor público. Apenas 40% do setor público dizem ter a chance de ganhar um bônus, em comparação com 75% para aqueles de outros setores (Q34, participantes). Uma das vantagens de trabalhar no setor público é o nível de treinamento que a equipe recebe. Funcionários do setor público recebem mais treinamentos formais de auditoria interna do que qualquer outro setor 49 horas por ano, comparadas com 44 em setores não públicos (Q14, participantes). Na maioria dos países, as organizações do setor público apoiam o treinamento da equipe até certo nível, apesar de ainda não ser suficiente para que ela se mantenha por dentro dos rápidos acontecimentos. PONTOS DE AÇÃO: RETENÇÃO DE TALENTOS Organizações do setor público, frequentemente, se saem bem no oferecimento de treinamento a seus funcionários, mas, por conta de limitações de orçamento e questões culturais, muitas vezes têm menor para ajudar a reter a equipe: de folgas para comparecimento a workshops Promova uma sensação de pertencimento, para que os auditores 21

22 Conclusão A uditores internos do setor público estão de pauta cheia. Precisam lidar com uma ampla base de partes interessadas e com as crescentes demandas, ao redor do mundo, por mais transparência e prestação de contas entre agências do governo. Isso aumentou a demanda por serviços de auditoria interna, em uma época em que os auditores internos do setor público têm o dobro da probabilidade de dizer que estão subfinanciados, em comparação com suas contrapartes externas ao setor público. Apesar de seus desafios, os auditores internos do setor público estão se envolvendo nos riscos estratégicos de suas organizações e usando as Normas em peso. Embora o setor continue sendo um ambiente desafiador de trabalho, os auditores internos estão encarando o desafio, bem posicionados para fornecer o tipo de avaliação objetiva e consultoria que o setor público busca e precisa. 22 Auditando o Setor Público

23 Sobre o Autor A rthur Piper, PhD, é um escritor premiado e editor, com mais de 20 anos de experiência e especialização em auditoria interna, gerenciamento de riscos, governança corporativa e tecnologias emergentes. Ele é diretor geral da empresa de serviços editoriais Smith de Wint desde Atua como Associate Research Fellow na University of Nottingham (Reino Unido), no Departamento de Cultura, Filme e Mídia desde 2006 e é especializado no entendimento crítico das tecnologias emergentes. Sobre a Equipe do Projeto Equipe de Desenvolvimento do CBOK Co-Presidentes do CBOK: Dick Anderson (Estados Unidos) Jean Coroller (França) Presidente do Subcomitê da Pesquisa do Praticante: Michael Parkinson (Austrália) Vice-Presidente da IIARF: Bonnie Ulmer Analista de Dados Primários: Dr. Po-ju Chen Desenvolvedora de Conteúdo: Deborah Poulalion Gerentes de Projeto: Selma Kuurstra e Kayla Manning Editora Sênior: Lee Ann Campbell Comitê de Revisão do Relatório Guadalupe Castillo (México) Ahadi Chacha (Tanzânia) Didier Eyssartier (França) Christie O Loughlin (Estados Unidos) Michael Parkinson (Austrália) Jim Pelletier (Estados Unidos) Patrocínio A The IIA Research Foundation agradece ao IIA Greater Boston por seu generoso patrocínio deste relatório em homenagem a Larry Harrington. 23

24 Sobre a The IIA Research Foundation Sua Doação Em Ação Os relatórios CBOK estão disponíveis gratuitamente para o público graças às contribuições generosas de indivíduos, do IIA e institutos IIA do mundo todo. Doe para o CBOK CBOK O CBOK é administrado pela The IIA Research Foundation (IIARF), que fornece pesquisas inovadoras para a profissão de auditoria interna há quatro décadas. Por meio de iniciativas que exploram questões atuais, tendências emergentes e necessidades futuras, a IIARF tem sido uma força propulsora por trás da evolução e do avanço da profissão. Limitação de Responsabilidade A IIARF publica este documento para propósitos informativos e educacionais apenas. A IIARF não dá orientações jurídicas ou contábeis ou qualquer garantia de resultados jurídicos ou contábeis por meio da publicação deste documento. Quando questões jurídicas ou contábeis surgirem, assistência profissional deve ser buscada e obtida. Contate-nos Sede do The Institute of Internal Auditors Global 247 Maitland Avenue Altamonte Springs, Flórida, , EUA Copyright 2015, The Institute of Internal Auditors Research Foundation (IIARF). Todos os direitos reservados. Para permissão para reprodução ou citação, favor contatar research@theiia.org. ID #

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