As 7 Principais Habilidades que CAEs Desejam

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1 As 7 Principais Habilidades que CAEs Desejam Desenvolvendo a Combinação Certa de Talentos em Sua Organização TALENTO Fast Fact James Rose CIA, CRMA, CPA, CISA Sumário Executivo A evolução da profissão de auditoria interna em direção a uma função de avaliação de riscos de maior valor agregado continua. Embora habilidades técnicas sejam necessárias para o trabalho diário, raciocínio analítico/crítico e comunicação são habilidades pessoais que continuam no topo da lista de desejos de qualquer chief audit executive (CAE). Praticantes com essas habilidades têm uma maior probabilidade de superar quaisquer deficiências técnicas e de ter iniciativa para cumprir com as expectativas de valor agregado das partes interessadas. Para encontrar praticantes com essas habilidades, CAEs precisam ter um plano deliberado de gestão de talentos. Eles devem priorizar a identificação desses candidatos com habilidades pessoais essenciais, por meio de avaliações comportamentais e o exame de diversos históricos acadêmicos. Quando não é viável contratar pessoas para habilidades ou necessidades específicas, eles podem considerar usar recursos de outras áreas da organização (co-sourcing) ou obter apoio externo à organização (outsourcing). Por fim, os CAEs devem estabelecer programas de desenvolvimento que promovam a melhoria das habilidades pessoais, também aumentando o conhecimento específico à indústria e outras habilidades técnicas. Seção 1: Habilidades Pessoais Alta Demanda O raciocínio analítico/crítico e a comunicação ficaram no topo da lista de habilidades mais buscadas, quando CAEs escolheram as cinco principais habilidades que estão recrutando ou desenvolvendo em seus departamentos de auditoria interna (veja o Documento 1). Na verdade, eles têm escolhido consistentemente o raciocínio CBOK The Global Internal Audit Common Body of Knowledge Patrocínio Larry Harrington, CIA, QIAL, CRMA Presidente IIA Global Board of Directors

2 analítico/crítico e a comunicação como as principais habilidades que buscam em diversas pesquisas recentes do The IIA. 1 O raciocínio analítico/crítico e a comunicação são habilidades pessoais que unem todos os outros componentes do conjunto de competências de um praticante de auditoria. 2 Elas dão ao auditor interno a habilidade de aplicar o conhecimento técnico e, então, comunicar às partes interessadas o que foi aplicado. Documento 1 As 7 Habilidades que CAEs Desejam Habilidades Pessoais Raciocínio Analítico/Crítico Comunicação Contabilidade Habilidades Técnicas Avaliação do gerenciamento de riscos Tecnologia da Informação (geral) Conhecimento específico da indústria Mineração e análise de dados Observação: Q30: Quais habilidades você mais está recrutando ou desenvolvendo em seu departamento de auditoria interna? (Escolha até cinco.) CAEs apenas. Classificadas de acordo com a porcentagem que escolheu cada opção participantes. Riadh Hajjej, CAE do Arab Tunisian Bank, diz que o raciocínio crítico é a habilidade mais importante que seu banco está buscando. É importante saber como pensar e analisar, ele nota. Os raciocínios analítico e crítico são habilidades mais difíceis de aprender. Considerando isso, ele acredita que os CAEs devam considerar filtrar com base nessas habilidades pessoais ao avaliar candidatos para todos os níveis da equipe do júnior ao mais sênior em parte porque a equipe júnior de hoje se tornará a liderança sênior de amanhã na função de auditoria interna ou na organização. 1 Pesquisa Global Pulse of Internal Audit do The IIA de 2013 (1.907 participantes). Pesquisa North America Pulse of Internal Audit do The IIA de 2016 (Q27). 2 Para uma visão geral do Global Internal Audit Competency Framework do The IIA, por favor, veja o Anexo A. A comunicação escrita é especialmente importante, diz Tomáš Pivoňka, CAE da CEZ, uma grande compania de eletricidade da República Tcheca. O resumo de auditoria é uma arte, explicou. Quando a equipe tem habilidades fracas de redação, os CAEs dedicam bastante tempo a rascunhos de relatórios que precisam de revisões e mudanças adicionais antes que possam ser apresentados ao cliente. Habilidades de escrita podem ser mais difíceis de avaliar e desenvolver do que habilidades técnicas. Elas exigem uma combinação de ensino em sala de aula, experiência prática e coaching para melhorar. Em um nível mais amplo, conforme a profissão caminha em direção a uma proporção cada vez maior de auditoria com base em riscos e um trabalho de mais orientação e consultoria, para atuar como conselheiro confiável à administração, os CAEs precisarão de praticantes com melhores habilidades de raciocínio crítico e comunicação. A necessidade de um auditor geral que apenas verifique a conformidade regulatória e trabalhe a partir de um checklist diminuirá, sugere Tania Stegemann, gerente executiva de auditoria do CIMIC Group Limited, uma empresa empreiteira internacional de Melbourne, Austrália. Seção 2: Habilidades Técnicas Mudando as Prioridades As cinco habilidades seguintes que os CAEs classificaram como principais são habilidades técnicas amplamente necessárias para atividades de auditoria interna: Contabilidade usada para avaliar os controles do reporte financeiro Avaliação do gerenciamento de riscos usada para a auditoria com base em riscos e para melhorar os processos de gerenciamento de riscos Tecnologia da informação (TI) (geral) necessária para avaliar os processos comerciais e de TI e conduzir tarefas de auditoria Conhecimento específico à indústria usado para avaliações, consultoria e revisões estratégicas Mineração e análise de dados usadas para melhorar a eficiência e a eficácia dos procedimentos de auditoria O Documento 2 mostra a porcentagem de CAEs que selecionou cada habilidade como uma das cinco principais que está recrutando ou desenvolvendo em seu departamento. Este documento informa a média global. 2 As 7 Principais Habilidades que CAEs Desejam

3 Documento 2 Habilidades que CAEs Desejam, Classificadas por Popularidade (5 Principais Prioridades) Raciocínio crítico/analítico 64% Comunicação 51% Contabilidade Avaliação do gerenciamento de riscos 43% 42% Tecnologia da Informação (geral) Conhecimento específico da indústria 35% 38% Mineração e análise de dados 31% Tino comercial 27% Auditoria de fraude 23% Finanças 22% Investigações forenses e demais Cibersegurança e privacidade 15% 14% Conhecimento legal 12% Controles de qualidade (Six Sigma; ISO) 7% Outra 4% 0% 10% 20% 50% 60% 70% Porcentagem de participantes que selecionou a habilidade Observação: Q30: Quais habilidades você mais está recrutando ou desenvolvendo em seu departamento de auditoria interna? (Escolha até cinco.) CAEs apenas participantes. Contabilidade e Avaliação do Gerenciamento de Riscos A contabilidade e a avaliação do gerenciamento de riscos estão em terceiro e quarto lugares na lista de habilidades que os CAEs mais desejam, escolhidas por 4 a cada 10 participantes da pesquisa. A contabilidade é frequentemente uma habilidade de pré-requisito, porque a auditoria interna auxilia nos controles de reporte financeiro na maioria das organizações. A avaliação do gerenciamento de riscos a habilidade seguinte mais desejada é desenvolvida para avaliar o processo geral de gerenciamento de riscos de uma organização quanto a diversos objetivos estratégicos, financeiros, operacionais e de conformidade. A ênfase sobre essas duas habilidades parece mudar em importância para os CAEs com base no nível de maturidade e sofisticação do gerenciamento de riscos da organização. Conforme a sofisticação do risco aumenta, a ênfase relativa para descobrir e desenvolver habilidades de contabilidade diminui. Considerando a evolução da auditoria interna para um apoio de maior valor agregado à administração, esse movimento contínuo em direção à avaliação do gerenciamento de riscos seria esperado por CAEs de raciocínio estratégico. 3

4 Globalmente, para todos os CAEs que responderam à pesquisa, a necessidade relativa de habilidades de contabilidade diminuiu em comparação com outras habilidades técnicas, conforme a maturidade do processo de gerenciamento de riscos aumentou. A tendência de afastamento da contabilidade e em direção à avaliação de gerenciamento de riscos é exibida no Documento 3. TI e Análise de Dados A necessidade da cibersegurança e mineração de dados provavelmente aumentará e será motivada pela maturidade do escritório de auditoria, com organizações de maior maturidade se voltando para essas áreas de valor agregado, diz Mike White, CAE do Standard Bank Group, na África do Sul. As habilidades para conduzir a análise de dados, incluindo a análise da integridade dos dados dentro de estruturas de big data e a análise analítica para responder a perguntas complexas orientadas por dados, continuarão aumentando e motivando maiores proporções de planos de auditoria interna. Considerando a complexidade das habilidades de TI e análise de dados (e a dificuldade de recrutá-las), as funções de auditoria interna em organizações menores frequentemente precisam terceirizar essas habilidades. Conforme mostrado no Documento 4, funções de auditoria interna de maior porte estão recrutando e desenvolvendo ativamente habilidades de TI e análise de dados. Conhecimento da Indústria Os conhecimentos específicos à indústria, classificados em sexto lugar na lista de habilidades prioritárias, são consistentemente necessários, independentemente do porte da função de auditoria interna. Isso é exibido no Documento 5, em que a prioridade pelo conhecimento da indústria varia pouco em relação ao porte da função de auditoria interna. Outras descobertas da pesquisa também apoiam a importância geral do conhecimento da indústria. Por exemplo, CAEs indicam que as áreas de risco em que a gerência executiva mais se concentra são: Riscos operacionais Riscos estratégicos do negócio Riscos de conformidade/regulatórios (Fonte: Q65, n = 2,753) Em resposta a essas prioridades da administração, CAEs concentram um total combinado de 51% de seus planos de auditoria nestas três áreas: Riscos operacionais (25%) Riscos estratégicos do negócio (11%) Riscos de conformidade/regulatórios (15%) (Fonte: Q49, n = 2,712) Documento 3 Recrutamento de Habilidades de Gerenciamento de Riscos e Contabilidade em Comparação com Risco Organizacional 55% Porcentagem de Participantes que Escolheu a Habilidade 50% 45% 35% 25% 48% 34% Nenhum processo de gerenciamento de riscos Contabilidade 43% Gerenciamento de riscos informal 46% 39% 39% Gerenciamento de riscos formal Avaliação do gerenciamento de riscos Observação: Q30: Quais habilidades você mais está recrutando ou desenvolvendo em seu departamento de auditoria interna? (Escolha até cinco.) CAEs apenas; comparada com Q58: Qual o nível de desenvolvimento dos processos de gerenciamento de riscos de sua organização? CAEs apenas participantes. 4 As 7 Principais Habilidades que CAEs Desejam

5 Documento 4 Recrutamento de Habilidades de TI em Comparação com o Porte do Departamento de AI Porcentagem de Participantes que Escolheu a Habilidade 55% 50% 45% 35% 25% 31% 26% 1 a 3 42% 32% 4 a 9 46% 39% 10 a 24 52% 37% 25 a 49 43% 50 ou mais Porte do departamento de auditoria interna Tecnologia da informação (geral) Mineração e análise de dados Observação: Q30: Quais habilidades você mais está recrutando ou desenvolvendo em seu departamento de auditoria interna? (Escolha até cinco.) CAEs apenas participantes. Documento 5 Recrutamento de Conhecimento da Indústria em Comparação com o Porte do Departamento de AI 55% Porcentagem de Participantes que Escolheu a Habilidade 50% 45% 35% 25% 34% 1 a 3 37% 4 a 9 35% 10 a a 49 35% 50 ou mais Porte do departamento de auditoria interna Conhecimento específico da indústria Observação: Q30: Quais habilidades você mais está recrutando ou desenvolvendo em seu departamento de auditoria interna? (Escolha até cinco.) CAEs apenas participantes. 5

6 O conhecimento da indústria é essencial para abordar apropriadamente essas áreas. Elas exigem não apenas habilidades técnicas específicas, mas também as habilidades de comunicação necessárias para iniciar e facilitar discussões específicas à indústria junto à administração. Habilidades de raciocínio crítico também são necessárias para conectar os pontos entre os processos únicos da organização, para solucionar questões de governança, riscos e controle que possam impedir que a organização atinja seus objetivos. Seção 3: Insights Regionais Reconhecendo as Diferenças Cada região do mundo tem diferenças únicas e interessantes nas habilidades que os CAEs dizem recrutar ou desenvolver em seus departamentos de auditoria interna. O Documento 6 mostra como os CAEs de cada região priorizam as habilidades. Essa visão também é útil para organizações que trabalham entre regiões. Algumas das diferenças interessantes são: 1. Raciocínio analítico/crítico A habilidade está em alta demanda em todas as regiões. 2. Comunicação Essa habilidade é bem classificada especialmente na China, Taiwan e Hong Kong (66%), tornando essas áreas e o Leste Asiático as únicas regiões em que a comunicação está melhor classificada do que o raciocínio analítico/crítico. 3. Contabilidade As respostas variam amplamente, com máximo acima de 60% (Sudeste da Ásia e China, Taiwan e Hong Kong) e mínimo próximo de (América do Norte, Europa e Pacífico). 4. Avaliação do gerenciamento de riscos As maiores prioridades estão no Pacífico (61%) e na África Subsaariana (57%) e a menor, na América do Norte (28%). 5. Tecnologia da informação (geral) As classificações de habilidades de TI são relativamente parecidas entre as regiões (36% a 47%), com a exceção de uma porcentagem especialmente baixa (21%) na China, Taiwan e Hong Kong. 6. Conhecimento específico da indústria O conhecimento específico à indústria é mais buscado na América do Norte (43%) e no Oriente Médio e África do Norte (41%) e menos buscado na África Subsaariana (20%). 7. Mineração e análise de dados A América do Norte dá prioridade significativamente maior à mineração e análise de dados do que outras regiões (48% na América do Norte, comparados com cerca de na maioria das demais regiões). Observação: O Documento 6 mostra sub-regiões para Ásia e Pacífico, em vez da média regional, devido a grandes variações entre subregiões. Seção 4: Perspectiva Pessoal de um CAE da Indústria Bancária Restiana Linggadjaya, CIA, CRMA, é CAE do Bank CIMB Niaga, um dos maiores bancos da Indonésia. Assim como outros em sua região, ela dá grande prioridade às habilidades de avaliação do gerenciamento de riscos. Além disso, diz que o tino comercial é, também, uma habilidade técnica em maior demanda do que contabilidade, por conta da necessidade de entender o negócio e examinar o impacto da economia global sobre o banco e seus clientes. As habilidades de TI e o entendimento do negócio precisam trabalhar juntos, diz. Mineração de dados, análise de dados e outras habilidades técnicas são muito importantes, mas a equipe precisa entender o negócio e seus processos para fazer o melhor uso da mineração e análise de dados. A TI é outra habilidade técnica importante para sua indústria, por conta da enorme dependência do banco em relação aos sistemas de TI. Seu plano de auditoria dedica 16% do tempo a auditorias de TI, o que é o dobro da média global de 8% reportada à pesquisa do praticante CBOK 2015 (Q49, participantes). Treinando a Equipe Atual Bons auditores são difíceis de achar, diz Linggadjaya, de modo que a maioria dos CAEs precisa moldar a equipe através do treinamento de gestão e da exposição aos principais gerentes do negócio. Ela tem o hábito de pedir a gerentes comerciais que contem à equipe de auditoria sobre suas expectativas quanto aos serviços de valor agregado da auditoria interna. 6 As 7 Principais Habilidades que CAEs Desejam

7 Documento 6 Habilidades que CAEs Desejam (Cinco Principais Prioridades) (Respostas Regionais) Class. 1 Habilidades Raciocínio analítico/ crítico América do Norte Sul da Ásia Europa Pacífico (Austrália, Nova Zelândia e Ilhas Pacíficas) Sudeste Asiático América Latina e Caribe África Subsaariana China, Taiwan, Hong Kong Oriente Médio e Norte da África Leste Asiático (Japão e Coreia) 74% 74% 69% 66% 64% 60% 58% 58% 52% 45% 2 Comunicação 56% 49% 53% 48% 53% 42% 43% 66% 44% 53% 3 Contabilidade 32% 52% 35% 35% 62% 43% 49% 65% 58% 45% Avaliação do gerenciamento de riscos Tecnologia da informação (geral) Conhecimento específico da indústria Mineração e análise de dados 28% 44% 43% 61% 50% 52% 57% 37% 33% 49% 43% 41% 36% 34% 46% 47% 21% 36% 29% 43% 35% 37% 35% 32% 27% 20% 31% 41% 39% 48% 38% 35% 29% 20% 26% 27% 34% 11% 8 Tino comercial 39% 26% 20% 48% 31% 28% 22% 12% 28% 36% 9 Auditoria de fraude 13% 22% 22% 10% 24% 31% 28% 22% 25% 36% 10 Finanças 7% 23% 32% 13% 21% 24% 24% 25% 6% Investigações forenses e demais Cibersegurança e privacidade 10% 26% 9% 11% 14% 23% 29% 29% 7% 3% 25% 16% 11% 10% 5% 14% 10% 12% 10% 7% 13 Conhecimento legal 2% 5% 15% 5% 6% 13% 4% 24% 10% 31% 14 Controles de Qualidade (Six Sigma; ISO) 3% 5% 6% 10% 8% 11% 9% 9% 6% 10% 15 Outra 4% 2% 4% 3% 4% 4% 2% 3% 6% 4% Observação: Q30: Quais habilidades você mais está recrutando ou desenvolvendo em seu departamento de auditoria interna? (Escolha até cinco.) CAEs apenas. O documento mostra a porcentagem de participantes que escolheu cada habilidade. O documento mostra as sub-regiões da Ásia e Pacífico, em vez da média para Ásia e Pacífico, devido às grandes variações entre as subregiões participantes. 7

8 Filtrando Novas Contratações Quanto ao recrutamento, seu departamento de recursos humanos (RH) usa ferramentas de avaliação para mensurar as habilidades analíticas e, então, examinar os resultados. A função de auditoria entrevista candidatos com um painel de três, para oferecer uma revisão equilibrada das respostas do entrevistado. Há uma taxa de aprovação de 10% por aplicação de candidato para a oferta de trabalho. Ao escolher as pessoas que reportarão diretamente a ela, Linggadjaya geralmente busca habilidades de liderança e gestão. Para novas contratações, a habilidade de aprendizado é importante. Entrevistas são usadas para verificar se os candidatos têm mente aberta e disposição para aprender, conforme demonstrado por suas atividades de tempo livre. Filosofia de Serviço Auditores de sucesso vestem dois chapéus um de auditor interno e outro de parceiro do negócio, olhando para o negócio e seus processos, diz Linggadjaya. Quando se trata de cumprir com o mandato da função de auditoria interna, ela diz que a equipe precisa desafiar as políticas do banco, usando suas habilidades de raciocínio crítico, não apenas mantendo a conformidade com as políticas. Os auditores internos precisam lidar com problemas e encontrar soluções. Para TI, precisam estar envolvidos desde cedo em novos projetos, para agregar valor antes que os sistemas sejam desenvolvidos e implementados. Ao atuar como parceiro do negócio, e não como a polícia da auditoria, a equipe de auditoria é capaz de captar insights e solucionar preocupações do negócio. Os auditores internos precisam revisar se os processos de controle interno são adequados e se estão operando com eficácia, para mitigar os riscos derivados dos principais processos do negócio. Linggadjaya diz que sua organização tem um ótimo presidente do comitê de auditoria, que promove expectativas para uma função de auditoria interna altamente consultiva. Ao desenvolver habilidades na equipe e se concentrar no serviço à administração e ao conselho, a auditoria interna do Bank CIMB Niaga está melhorando, constantemente, seus serviços à organização. Seção 5: Estratégias de Gestão de Talentos A melhor forma de recrutar e desenvolver as habilidades necessárias para a equipe é ter uma estratégia bem planejada de gestão de talentos. Ela deve incluir os elementos a seguir: Avaliação das necessidades Plano de recrutamento Programa de treinamento e desenvolvimento Co-sourcing e outsourcing (conforme apropriado) Avaliação das Necessidades A avaliação das necessidades deve examinar as habilidades em comparação com as estratégias e riscos atuais e futuros da organização, não apenas em comparação com o plano de auditoria existente. Frequentemente demais, os auditores avaliam as habilidades em comparação com seu plano de auditoria existente, e não em comparação com os principais riscos à organização. Em teoria, o plano de auditoria deveria refletir tais riscos, mas muitos grupos de auditoria interna não cobrem riscos estratégicos. Na verdade, 50% dos participantes da pesquisa descrevem seu nível de atividade para revisões estratégicas como mínimo ou nenhum (Q72, participantes). A consideração da estratégia e dos riscos organizacionais deve estar no centro de todos os processos de auditoria interna, incluindo a estratégia de gestão de talentos. Um recurso excelente para gestão de talentos é o Guia Prático do The IIA, Talent Management: Recruiting, Developing, Motivating and Retaining Great Team Members (publicado em Dezembro de 2015). Lembre-se que as diferenças geracionais devem ser consideradas em suas estratégias de gestão de talentos. Um bom recurso para entender isso a partir do ponto de vista da auditoria interna é o relatório CBOK GREAT Ways to Motivate Your Staff, de Bruce Turner, da Austrália (disponível para download em Plano de Recrutamento Históricos Diversos O recrutamento relativamente limitado de formações em contabilidade, auditoria e finanças pode prejudicar a habilidade da organização de trazer candidatos com as principais habilidades de que os CAEs precisam. O relatório CBOK Mapping Your Career explora as diferenças entre os participantes com históricos educacionais diferentes. (Os relatórios CBOK estão disponíveis para download em A análise mostra que os participantes com formações diferentes de contabilidade, auditoria interna e finanças tendem a ter autoavaliações melhores para raciocínio crítico e comunicação do que aqueles com outras formações. Os participantes de maior autoavaliação média formaram-se em administração, auditoria externa e economia (veja o Documento 7). 8 As 7 Principais Habilidades que CAEs Desejam

9 Documento 7 Formações Acadêmicas Comparadas com Autoavaliações de Competências Formações Acadêmicas ou Campos de Estudo Classificação Média Classificação de Raciocínio Crítico Classificação de Comunicação Administração Auditoria - externa Economia Direito Finanças Matemática/estatística Ciência da computação Outro campo científico Outra Contabilidade Arte ou humanas Auditoria - interna Engenharia Observação: Q79-88: Estime sua proficiência em cada competência, usando a escala a seguir: 1-Iniciante; 2-Treinado; 3-Competente; 4-Avançado; 5-Especialista; comparada com Q5a: Qual foi sua formação acadêmica ou áreas mais significantes de estudo? (Escolha todas as aplicáveis.) Este documento foi originalmente publicado no relatório CBOK 2015 Mapping Your Career, de James Rose, disponível em a participantes. Plano de Recrutamento Entrevistas Comportamentais Os CAEs podem melhorar suas escolhas de contratação, implementando entrevistas comportamentais e tendo mente aberta quanto aos candidatos com históricos diferentes. Entrevistas comportamentais são uma boa forma de melhorar as chances de identificar talentos essenciais para o conjunto crítico de habilidades. Os CAEs devem garantir que os entrevistadores sejam treinados na condução de entrevistas comportamentais e com base em competências, conforme apropriado. Tais entrevistas usam perguntas sobre experiências que simulam situações da vida real que um possível auditor encarará em seu cargo. Por exemplo, para avaliar as habilidades de raciocínio analítico/crítico, um entrevistador pode perguntar: Descreva uma situação em que você tenha tido que analisar um processo complexo de negócio com o qual você não havia lidado ainda, identificando os principais riscos e avaliando os pontos de controle. Descreva a análise de causa raiz mais complexa que você já tenha conduzido. Qual foi o seu papel e qual foi o resultado? Para avaliar habilidades de comunicação, um entrevistador pode perguntar: Descreva uma situação em que você tenha tido que redigir um memorando de uma a três páginas sobre um assunto complexo. Descreva uma situação em que você tenha tido que comunicar uma notícia difícil. O que ocorreu e qual foi o resultado? Em algumas organizações, o departamento de RH ou consultores externos de RH podem oferecer avaliações comportamentais para ajudar a identificar as forças e fraquezas dos candidatos, como parte do processo de entrevista e seleção. Algumas dessas avaliações verificam áreas como determinação e autoconfiança, persuasão e extroversão, urgência e intensidade, e precisão e 9

10 autodisciplina. Considerando que esses tipos de avaliação têm foco na avaliação das habilidades pessoais versus técnicas, elas podem intensificar bastante a capacidade de um CAE de encontrar as habilidades necessárias de raciocínio crítico e comunicação. Programa de Treinamento e Desenvolvimento Se um candidato não tiver as habilidades técnicas ou pessoais necessárias, o CAE deve ser capaz de preencher as lacunas com desenvolvimento e treinamento para a equipe de auditoria interna. No entanto, os resultados da pesquisa indicam que essa é uma área que não está totalmente desenvolvida em muitas funções de auditoria interna. Globalmente, apenas pouco mais da metade dos CAEs entrevistados disse que o programa de treinamento para auditores internos em sua organização é estruturado e documentado. O resto diz que seus programas são ad hoc ou não desenvolvidos (veja o Documento 8). As respostas são relativamente parecidas entre as regiões, exceto na América do Norte, que está significativamente abaixo quanto a ter um programa estruturado e documentado de treinamento (apenas ). Das funções com programas de treinamento, apenas incluem treinamento de habilidades de raciocínio crítico (veja o Documento 9). Considerando a dificuldade de encontrar profissionais de qualidade para a equipe de auditoria, os CAEs devem investir nos programas de desenvolvimento necessários para aperfeiçoar as habilidades pessoais e técnicas que sejam críticas. Embora os CAEs possam encorajar que cada membro da equipe invista em si mesmo, os CAEs não podem depender da equipe para preencher as lacunas de habilidades. A liderança do CAE exige uma combinação de coaching e apoio ao treinamento formal. Os CAEs podem obter recursos para treinamento por meio do IIA Global e seus institutos locais. Oportunidades estão disponíveis por meio de webinários, reuniões das filiais, conferências e seminários em que são abordadas habilidades fundamentais, tanto pessoais quanto técnicas, que estejam em demanda por CAEs. Algumas organizações do IIA oferecem cursos de raciocínio analítico/crítico e comunicação que são especialmente desenvolvidos para a auditoria interna. Documento 8 Programas de Treinamento de Auditoria Estruturados e Documentados Documento 9 Elementos Incluídos nos Programas de Treinamento de AI Sul da Ásia Oriente Médio e África do Norte Leste Asiático e Pacífico Europa África Subsaariana América Latina e Caribe 47% 47% 45% 55% 53% 50% América do Norte Média Global 47% 0% 10% 20% 50% 60% Observação: Q45: Qual é o nível de formalidade do programa de treinamento para auditoria interna em sua organização? CAEs apenas. As opções de resposta foram estruturado e documentado ou não desenvolvido ou ad hoc participantes. 80% 70% 60% 50% 20% 10% 0% 68% Habilidades de auditoria interna 54% 53% Orientação para novos funcionários Conhecimento da indústria Habilidades de raciocínio crítico 27% Habilidades de liderança Observação: Q46: O que está incluído no programa de treinamento de auditoria interna? (Escolha todas as aplicáveis.) CAEs apenas participantes. 10 As 7 Principais Habilidades que CAEs Desejam

11 Programas de Rotação Programas de rotação são uma outra forma de expandir as habilidades da auditoria interna essencialmente, aperfeiçoando e desenvolvendo novas habilidades em novas áreas. Embora melhores habilidades técnicas e de tino comercial sejam um benefício óbvio, a análise necessária e a comunicação no novo cargo são tão essenciais e valiosas. Os CAEs devem considerar rotacionar os auditores para tarefas de linha e aceitar equipes de linha na função de auditoria interna durante períodos equivalentes, para ajudar a ampliar o tino comercial, a avaliação do gerenciamento de riscos e o raciocínio crítico. Esses são apenas alguns dos exemplos de habilidades desenvolvidas durante rotações. Os CAEs devem buscar maximizar as habilidades de comunicação e raciocínio analítico/crítico de cada membro da equipe, por meio de uma combinação deliberada de programas de treinamento, feedback no trabalho e coaching. Co-sourcing e Outsourcing Uma boa estratégia de gestão de talentos também pode incluir o co-sourcing ou a terceirização de algumas habilidades. Por exemplo, co-sourcing e terceirização podem ser a melhor opção para preencher lacunas de habilidades de curto prazo ou lacunas de longo prazo, de habilidades altamente especializadas ou de necessidade limitada. Uma média de 38% dos participantes globais disse usar terceiros para parte de suas atividades de auditoria interna, de acordo com o relatório CBOK Engaging Third Parties for Internal Audit Activities (veja o Documento 10). Em média, essas organizações usam terceiros para cerca de 23% de sua atividade (veja o Documento 11). Serviços terceirizados podem ser usados para: Oferecer habilidades de especialização indisponíveis no departamento de auditoria interna Solucionar deficiências na equipe Complementar a equipe de forma contínua Cobrir locais comerciais remotos Conduzir projetos especiais Documento 10 Uso de Terceiros para Atividades de Auditoria Interna Documento 11 Porcentagem Média de Atividades Conduzidas por Terceiros (Dentre Aqueles que Usam Terceiros) América do Norte Oriente Médio e África do Norte Sul da Ásia Europa Leste Asiático e Pacífico América Latina e Caribe África Subsaariana 29% 27% 38% 43% 56% Média Global 38% 0% 10% 20% 50% 60% Sul da Ásia Oriente Médio e África do Norte Leste Asiático e Pacífico América do Norte África Subsaariana América Latina e Caribe Europa 17% 21% 21% 21% 36% 39% Média Global 23% 0% 10% 20% Observação: Q31: No ano-calendário anterior, algumas das atividades de auditoria interna de sua organização foram prestadas por terceiros (internos ou externos à organização)? CAEs apenas participantes. Observação: Q31a: Qual porcentagem das atividades de auditoria interna de sua organização foi prestada por terceiros no ano-calendário anterior? Esta pergunta só foi respondida por participantes que indicaram anteriormente ter usado serviços de terceiros na atividade de auditoria interna participantes. 11

12 Conclusão Os raciocínios analítico/crítico e a comunicação são as duas habilidades que os CAEs colocaram no topo de sua lista de busca. São habilidades importantes, que podem melhorar com a idade e a experiência (veja o Documento 12), mas que podem ser, frequentemente, mais difíceis de ensinar do que contratar. Portanto, entrevistas comportamentais e outras formas de avaliação devem ser priorizadas em relação a avaliações de habilidades técnicas, para garantir o sucesso de longo prazo das funções de auditoria interna. Adicionalmente, os CAEs precisam lançar uma rede mais ampla ao contratar e buscar históricos acadêmicos e experiência diversos, para encontrar entrantes à profissão que possam agregar valor desde o primeiro dia. Por fim, planos deliberados de gestão de talentos precisam ser desenvolvidos e executados para equilibrar o recrutamento com o desenvolvimento contínuo da equipe e com estratégias de co-sourcing/outsourcing. Documento 12 Habilidades de Raciocínio Crítico e Comunicação (Autoavaliadas como Especialista) 20% 10% 0% 21% 20% Millenials (19-34 anos) Comunicação 29% Geração X (35-50 anos) 36% 35% Baby Boomers (51-69 anos) Raciocínio Crítico Observação: Q84, Q86: Estime sua proficiência em cada competência, usando a escala a seguir: 1-Iniciante; 2-Treinado; 3-Competente; 4-Avançado; 5-Especialista. Os componentes da Q84 (comunicação) foram: comunicação verbal, escrita e escuta. Os componentes da Q86 (raciocínio crítico) foram: ferramentas de dados, análise de dados, resolução de problemas e entendimento do negócio participantes. 12 As 7 Principais Habilidades que CAEs Desejam

13 Anexo A Documento A1 Global Internal Audit Competency Framework do The IIA (Visão Geral) MELHORIA E INOVAÇÃO ENTREGA DA AUDITORIA INTERNA HABILIDADES PESSOAIS Comunicação Persuasão e Colaboração Raciocínio Crítico EXPERTISE TÉCNICA IPPF Governança, Riscos e Controle Tino Comercial GERENCIAMENTO DA AUDITORIA INTERNA ÉTICA PROFISSIONAL Fonte: The Institute of Internal Auditors, Usado com permissão. Para mais informações, visite org/about/about-internal-auditing/pages/competency-framework.aspx. IPPF refere-se ao International Professional Practices Framework do The IIA. Recursos de Competência O The IIA oferece uma variedade de recursos gratuitos para ajudar os praticantes e gerentes a avaliar e melhorar as competências da auditoria interna para si mesmos e suas equipes. Esses recursos incluem: The Global Internal Audit Competency Framework. O framework completo está disponível para download gratuito. ( Career Map Tool, do The IIA. Esse programa interativo oferece aos membros do IIA uma autoavaliação gratuita de suas competências pessoais, com uma listagem personalizada de recursos que podem usar para abordar áreas de melhoria. ( Career-Map.aspx) Mapping Your Career, um Relatório do Praticante CBOK 2015 (de James Rose). Usando dados de uma pesquisa global de praticantes de auditoria interna, esse relatório traz perspectivas sobre o impacto da educação, treinamento e experiência sobre a confiança nas competências. ( Research-Resource-Library.aspx) 13

14 Sobre a Equipe do Projeto Sobre o Autor James Rose, CIA, CRMA, CPA, CISA, CHC, já desempenhou papéis de auditoria e consultoria no governo federal, como executivo de serviços estrangeiros no Office of Inspector General (OIG) da Agency for International Development, como diretor de auditoria financeira e de desempenho para o Estado de Kentucky e, por 15 anos, como CAE da Humana, ajudando a estabelecer o programa de ERM e a plataforma de tecnologia de GRC. Atualmente no Escritório de Conformidade, Disputas e Investigações da Navigant Consulting, ele atua como líder do setor de serviço ao pagador de cuidados à saúde. Rose, anteriormente, atuou como colíder do Data Analysis and Review Committee da Healthcare Fraud Prevention Partnership. Dentro do The IIA, atuou como vice-presidente do Global Professional Development Committee e Professional Issues Committee. Publicou diversos trabalhos de orientação do IIA sobre análise de causa raiz, modelos de maturidade e avaliações do ambiente de controle. Ele é membro e presidente do Comitê de Auditoria do United Nations Food Programme. Comitê de Revisão do Relatório Farah Araj (Emirados Árabes Unidos) Deborah Kretchmar (Estados Unidos) Tomáš Pivoňka (República Tcheca) Amor Souiden (Tunísia) Tania Stegemann (Austrália) Jason Thogmartin (Estados Unidos) Patrocínio A The IIA Research Foundation reconhece com gratidão o patrocínio deste relatório, oferecido por Larry Haarington, CIA, QIAL, CRMA, Presidente do Global Board of Directors do The IIA. 14 As 7 Principais Habilidades que CAEs Desejam

15 Sobre o CBOK FATOS DA PESQUISA Participantes Países Idiomas 14,518* 166* 23* NÍVEIS DOS FUNCIONÁRIOS Chief audit executive (CAE) 26% Diretor 13% Gerente 17% Equipe 44% *As taxas podem variar por pergunta. O Common Body of Knowledge (CBOK) Global de Auditoria Interna é o maior estudo contínuo global no mundo sobre a profissão da auditoria interna, incluindo estudos sobre os praticantes de auditoria interna e suas partes interessadas. Um dos componentes principais do CBOK 2015 é a pesquisa global do praticante, que fornece uma perspectiva abrangente das atividades e características dos auditores internos do mundo todo. Este projeto tem como base as duas pesquisas globais do praticante anteriores, conduzidas pela The IIA Research Foundation em 2006 (9.366 respostas) e 2010 ( respostas). Os relatórios serão lançados mensalmente até Julho de 2016 e podem ser baixados de graça, graças às contribuições generosas e ao apoio de indivíduos, organizações profissionais, filiais do IIA e institutos do IIA. Mais de 25 relatórios foram planejados em três formatos: 1) core reports, que abordam tópicos gerais, 2) closer looks, que exploram mais a fundo as principais questões, e 3) fast facts, com foco em uma região ou ideia específica. Esses relatórios exploram diferentes aspectos de oito áreas de conhecimento, incluindo tecnologia, riscos, talento e outras. Visite o CBOK Resource Exchange em para download das perguntas da pesquisa e dos relatórios seguintes, conforme forem disponibilizados. Pesquisa do Praticante CBOK 2015: Participação das Regiões Globais Europa & Ásia Central América 19% do Norte Oriente Médio 8% & África do Norte América 14% Latina & Caribe 6% África Subsaariana 23% Sul da Ásia 5% Leste Asiático 25% & Pacífico Observação: As regiões globais são baseadas nas categorias do Banco Mundial. Para a Europa, menos de 1% dos participantes era da Ásia Central. As respostas da pesquisa foram coletadas entre 2 de Fevereiro de 2015 e 1º de Abril de O link da pesquisa online foi distribuído via listas de mailing dos institutos, sites do IIA, newsletters e redes sociais. Pesquisas parcialmente preenchidas foram incluídas na análise, desde que as perguntas demográficas tivessem sido completadas. Nos relatórios CBOK 2015, perguntas específicas são chamadas de Q1, Q2 e assim por diante. Uma lista completa das perguntas da pesquisa está disponível para download no CBOK Resource Exchange. 15

16 Sobre a The IIA Research Foundation O CBOK é administrado pela The IIA Research Foundation (IIARF), que fornece pesquisas inovadoras para a profissão de auditoria interna há quatro décadas. Por meio de iniciativas que exploram questões atuais, tendências emergentes e necessidades futuras, a IIARF tem sido uma força propulsora por trás da evolução e do avanço da profissão. Equipe de Desenvolvimento do CBOK Sua Doação Em Ação Os relatórios CBOK estão disponíveis gratuitamente para o público, graças às contribuições generosas de indivíduos, organizações, filiais do IIA e institutos IIA do mundo todo. Doe Para o CBOK goto/cbok Copresidentes do CBOK: Analista de Dados Primários: Dr. Po-ju Chen Dick Anderson (Estados Unidos) Desenvolvedora de Conteúdo: Deborah Poulalion Jean Coroller (França) Gerente de Projeto: Selma Kuurstra e Presidente do Subcomitê da Pesquisa do Praticante: Kayla Manning Michael Parkinson (Austrália) Editora Sênior: Lee Ann Campbell Vice-Presidente da IIARF: Bonnie Ulmer Limitação de Responsabilidade A IIARF publica este documento para propósitos informativos e educacionais apenas. A IIARF não dá orientações jurídicas ou contábeis ou qualquer garantia de resultados jurídicos ou contábeis por meio da publicação deste documento. Quando questões jurídicas ou contábeis surgirem, assistência profissional deve ser buscada e obtida. Copyright 2016, The Institute of Internal Auditors Research Foundation (IIARF). Todos os direitos reservados. Para permissão para reprodução ou citação, favor contatar research@theiia.org. ID # Áreas de Conhecimento do CBOK Futuro Governança Risco Talento Contate-nos Sede Global do The Institute of Internal Auditors 247 Maitland Avenue Altamonte Springs, Flórida , Estados Unidos Perspectiva Global Gestão Normas & Certificações Tecnologia

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