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1 Troféu Transparência 2015 Comunicação Visual

2 INTRODUÇÃO

3 Melhores Práticas da Auditoria Interna com foco em Riscos. Teoria Fomentar a discussão sobre o atual papel das atividades de Auditoria Interna; Prática Diagnóstico de Avaliação de Qualidade da Auditoria Interna de diversas instituições; Realidade Resultado da pesquisa sobre Auditoria Interna no Brasil (Deloitte).

4 TEORIA

5 TEORIA Definição de AI A auditoria interna deve se posicionar como uma função estratégica, contribuindo para: Preservar e gerar valor. Auxiliar nas atividades de gestão de riscos, governança e conformidade dos processos. Focar nos objetivos estratégicos das organizações. A abordagem estratégica está alinhada ao IIA International Professional Practices Framework (IPPF). Auditoria Interna é uma atividade de revisão e consultoria independente organizada para agregar valor e aprimorar as operações das organizações. Deve suportar a organização a alcançar seus objetivos através da avaliação e melhoria dos processos de gestão de riscos, ambiente de controles e governança corporativa. (IIA 1999 / BIS Ago/2001)

6 TEORIA- Posicionamento Compliance Controles Internos As linhas básicas de defesa das instituições contra os riscos inerente es aos seus negócios visando o aprimoramento de sua Governança Corporativa, podem ser descritas em três níveis inter-relacionados: Processos Áreas de Negócio Gestão de Riscos Definição, por parte de Compliance, quanto às leis e regulamentações aplicáveis; Monitorização do grau de exposição à riscos e aderência (interna e externa) dos processos realizados pelas áreas de Gestão de Riscos e Controles Internos, com suporte da estrutura de ouvidoria; e Auditoria Interna Verificação independente do grau de exposição à riscos e adequação da estrutura de controles internos pela Auditoria Interna.

7 TEORIA Foco Tradicional Universo de Auditoria Validação e Planos de Ação Reporte Planejamento dos Trabalhos Execução de Testes Follow-up

8 TEORIA Foco em Riscos Universo de Auditoria Entendimento do Processo Identificação de Riscos Avaliação dos Controles Priorização dos Riscos Validação e Planos de Ação Reporte Planejamento dos Trabalhos Execução de Testes Follow-up

9 TEORIA-Metodologia

10 TEORIA- Desafios Quais são os Principais Desafios identificados em nossos trabalhos?

11 PRÁTICA

12 Prática QAR IPPF Red Book 1000 Normas de Atributos 2000 Normas de Perfomance IIA Standards GC PC DNC Propósito, Autoridade e Responsabilidade Independência e Objetividade Proficiência e Zelo Profissional Devido Programa de Garantia de Qualidade e Melhoria Gestão da Atividade de Auditoria Interna 2100 Natureza do Trabalho * Resultados de trabalhos realizados em mais de 10 instituições Planejamento do Trabalho de Auditoria Execução do Trabalho de Auditoria Comunicação dos Resultados Monitoração da Ação Corretiva Aceitação de Riscos pela Administração

13 Prática QAR AUDITORIA INTERNA Abordagem Auditoria Interna Percepção da Organização Avaliação Documental IIA Institute of Internal Auditors Definição de Auditoria Interna Código de Ética Normas Melhores Práticas x Praticas Reais Normas da Auditoria Interna Corporativa Comparação com Modelos de Mercado Melhores práticas de mercado

14 Prática QAR AUDITORIA INTERNA 1000 Propósito, autoridade e responsabilidade 1100 Independência e objetividade 1200 Proficiência e Zelo 1300 Qualidade e aperfeiçoamento 2000 Gerenciando a função de CI 2100 Natureza do trabalho 2200 Planejamento dos trabalhos 2300 Execução dos trabalhos 2400 Comunicação dos resultados 2500 Monitorando o progresso 2600 Aceitação dos riscos Propósito, Autoridade e Responsabilidade Independência e Objetividade Proficiência e Zelo Profissional Componentes Missão Funções e responsabilidades Código de Ética Reporte funcional Nível de reporte Interação com o Comitê de Controles Internos Objetividade Confirmação de Independência Programa de treinamentos Utilização de ferramentas Percepção da organização Principais Gaps Identificados A missão e atuação da AI precisa de melhor disseminação no nível gerencial e entre os colaboradores. Necessidade de definição formalizada de forma objetiva e clara nas atribuições do Comitê de AI conforme IIA, item 1110: Formule questionamentos adequados à administração e ao executivo chefe de auditoria para determinar se existem escopos inadequados ou limitações de recursos. Necessidade de aprimorar conhecimento específicos (áreas fiscal/tributária, risco de crédito, atuarial, estatísticos e prevenção a fraudes). Ou incluir membros da equipe de auditoria interna nos trabalhos realizados por terceiros nos processos citados. Aprimorar planejamento de treinamentos com cronograma de datas para realização dos mesmos. Divulgar os treinamentos e experiências da equipe de auditoria nos temas das auditorias para os auditados na comunicação de abertura dos trabalhos e nas reuniões de kick off.

15 Prática QAR AUDITORIA INTERNA 1000 Propósito, autoridade e responsabilidade 1100 Independência e objetividade 1200 Proficiência e Zelo 1300 Qualidade e aperfeiçoamento 2000 Gerenciando a função de CI 2100 Natureza do trabalho 2200 Planejamento dos trabalhos 2300 Execução dos trabalhos 2400 Comunicação dos resultados 2500 Monitorando o progresso 2600 Aceitação dos riscos Programa de Qualificação e Aperfeiçoamento Gerenciamento da Função de Auditoria Interna Natureza do Trabalho Componentes Indicadores Monitoramento da qualidade Avaliação dos auditores Planejamento Comunicação e aprovação Gerenciamento de recursos Políticas e procedimentos Governança Gerenciamento de Riscos Controles Coordenação Reporte para administração e conselho Principais Gaps Identificados Elaborar e disponibilizar resultado de indicador de resultados quantificáveis da auditoria (savings) para os gestores envolvidos e aos membros do comitê de controles internos e elaborar indicador de solicitações adicionais (excluindo denúncias). Promover a interação entre as áreas de governança: Desenvolver linguagem comum de riscos; unificar processo de follow up. Definição e formalizar critérios para estipular horas no planejamento dos controles. Utilização de sistema para gerenciamento dos controles. Rever procedimento de acompanhamento tempestivo dos controles a fim de garantir que o execução integral do plano.

16 Prática QAR AUDITORIA INTERNA 1000 Propósito, autoridade e responsabilidade 1100 Independência e objetividade 1200 Proficiência e Zelo 1300 Qualidade e aperfeiçoamento 2000 Gerenciando a função de CI 2100 Natureza do trabalho 2200 Planejamento dos trabalhos 2300 Execução dos trabalhos 2400 Comunicação dos resultados 2500 Monitorando o progresso 2600 Aceitação dos riscos Componentes Planejamento dos Trabalhos Planejamento dos trabalhos Objetivos do trabalho Escopo do trabalho Alocação de recursos Programa de trabalho Comunicação dos Resultados Qualidade da comunicação Divulgação dos resultados Opiniões gerais Principais Gaps Identificados Implantar procedimentos de revisão tempestivo dos trabalhos para assegurar que todas as etapas de elaboração do programa de trabalho tenham sido cumpridas e aprovadas antes do início da execução Alocar especialista em auditoria de ouvidoria para realizar o trabalho ou como revisor do trabalho. Incluir os comentários formais dos auditados e os riscos atrelados aos pontos e aplicar padronização nos relatórios de forma que as informações sejam apresentadas de modo uniforme, claro e conciso em todos os relatórios. Implantar procedimento de revisão tempestiva dos WPs por revisor considerando padronização, informações mínimas e qualidade a fim de evitar inconsistência de dados entre WP e relatório e pontos não suportados por documentação no relatório. Atentar para padronização dos relatórios a fim de garantir que todos os relatórios sejam concisos e gerenciais. Relatórios emitidos antes da conclusão ou revisão dos trabalhos. Avaliar relevância e materialidade dos pontos reportados nos relatórios, assim como viabilidade das recomendações.

17 Prática QAR AUDITORIA INTERNA 1000 Propósito, autoridade e responsabilidade 1100 Independência e objetividade 1200 Proficiência e Zelo 1300 Qualidade e aperfeiçoamento 2000 Gerenciando a função de CI 2100 Natureza do trabalho 2200 Planejamento dos trabalhos 2300 Execução dos trabalhos 2400 Comunicação dos resultados 2500 Monitorando o progresso 2600 Aceitação dos riscos Execução dos Trabalhos Monitorando o Progresso Deliberação de Aceitação de Riscos pela Diretoria Componentes Qualidade dos papéis de trabalho Critérios para seleção de amostra Arquivamento de documentos Comunicação de start up Monitoramento dos Controles Política de Follow Up Acompanhamento dos planos de ação Política de aceitação de riscos Reporte ao Comitê de Auditoria Evidência de revisão dos papéis Principais Gaps Identificados Aplicar a padronização dos papéis de trabalho, inclusive trabalhos realizados por terceiros. Forçar evidenciação de revisão dos trabalhos por auditor sênior antes do fechamento dos trabalhos. Processo mensal de follow up formalizado e implantado para acompanhamento das ações corretivas e escalonamento e reuniões trimestrais com o comitê de auditoria para acompanhar o cumprimento das recomendações. Procedimentos de deliberação de Aceitação de Riscos pela Diretoria Executiva definidos em política e em linha com o IIA.

18 REALIDADE PESQUISA DE AUDITORIA INTERNA NO BRASIL 2016

19 Perfil e metodologia da pesquisa 45% dos respondentes registraram faturamento superior a R$ 1 bilhão. Participação relevante também de organizações com faturamento inferior a R$ 100 milhões reconhecimento da importância da AI nas organizações, independentemente do seu porte.

20 A estrutura de auditoria interna Investimentos A manutenção ou aumento do nível de investimento na prática de auditoria interna confirma a importância e a contribuição da área para auxiliar as companhias no atual cenário macroeconômico.

21 A estrutura de auditoria interna Práticas e modelos adotados pelas empresas Segundo 69% dos respondentes, a auditoria interna se reporta para o comitê de auditoria, conselho fiscal ou conselho de administração. Demonstra alinhamento do mercado brasileiro às melhores práticas globais. Evolução em relação às edições anteriores da pesquisa.

22 A estrutura de auditoria interna Plano de auditoria interna

23 1. Foco no gerenciamento de riscos e governança Eventos de risco possuem tendências e velocidades diferentes no contexto empresarial. O planejamento da auditoria interna deve ser flexível para endereçar de maneira tempestiva as mutações no perfil de risco da empresa.

24 1. Foco no gerenciamento de riscos e governança

25 2. Atuação flexível e alinhada com a estratégia e com os acionistas

26 2. Atuação flexível e alinhada com a estratégia e com os acionistas

27 3. Disseminação das melhores práticas de gestão de riscos e controles internos Um dos pilares para o reconhecimento da auditoria interna é a disseminação de melhores práticas para diferentes stakeholders. Há necessidade de manter uma agenda permanente para discussão de temas relevantes com a alta administração.

28 4. Trabalhos preditivos, focados na prevenção de irregularidades, perdas e otimização do capital Os programas de prevenção de irregularidades e de perdas são uma peça importante no atual contexto empresarial. Cada vez mais, as organizações têm apostado nesses programas com o envolvimento da área de auditoria interna nessas iniciativas.

29 4. Trabalhos preditivos, focados na prevenção de irregularidades, perdas e otimização do capital

30 6. Utilização de tecnologia e Audit Analytics

31 7. Uso de indicadores para gestão das atividades e demonstrar o valor gerado A auditoria interna deve ser gerenciada como um negócio, buscando sempre a melhoria contínua e a excelência operacional. Uma importante ferramenta nesse processo é a utilização de KPIs. 38% das empresas não possuem indicadores de benefícios e valor agregado proporcionado

32 8. Reporte interativo alinhado às necessidades dos acionistas Outro pilar a ser utilizado para o reporte é a tecnologia, que tem permitido a confecção de painéis (dashboards) nos quais há maior possibilidade para explorar o resultado das análises e respectivas exceções.

33 9. Foco na solução de problemas e no auxílio à administração Trusted Advisor A habilidade de analisar, discutir e propor melhorias é outro pilar para a percepção de valor da função de auditoria interna. Este é o principal meio que a área tem a fim de demonstrar o conhecimento do negócio e sua forma de priorização para melhorar o ambiente de gestão e controles internos.

34 9. Foco na solução de problemas e no auxílio à administração Trusted Advisor

35 Conclusão O ambiente atual e o desejo de mudança, reforçam o momento de expansão e oportunidade em nossa carreira, que deve ser visto com responsabilidade e profundo conhecimento de nosso papel. Rodrigo Abbruzzini Artigo DNA do Auditor e seus principais desafios IIA Notícias 08/03/16 as/iianoticiased49/index.html

36 Troféu Transparência 2015 OBRIGADO Comunicação Visual

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