Reflexões Regionais: Europa

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1 Reflexões Regionais: Europa PERSPECTIVA GLOBAL Fast Fact Sumário Executivo Reflexões Regionais: Europa é um relatório de pesquisa personalizado que traz a perspectiva Europeia quanto às descobertas do CBOK 2015, o maior estudo contínuo de profissionais de auditoria interna do mundo. Complementando os 10 imperativos para a auditoria interna que foram apresentados na International Conference 2015 do IIA, este relatório destaca as preocupações únicas para a Europa e traz insights de diversos líderes de auditoria interna da região. Além disso, um anexo ao final do relatório traz dados demográficos chave sobre os participantes da pesquisa na Europa. A importância de alinhar a auditoria interna com os objetivos do negócio surgiu como uma das áreas principais de melhoria para a profissão no mundo. Os auditores internos da Europa estão bem posicionados para encarar esses desafios, aproximando-se do conselho para antecipar as necessidades do negócio e informá-lo dos principais riscos e questões emergentes. Mas muito poucos trabalham em conjunto com as partes interessadas e estão correndo o risco de criar uma lacuna entre suas próprias expectativas e as de seus consumidores. A melhor comunicação é fundamental, assim como alinhar os objetivos de auditoria com as habilidades significantes de análises de dados que os auditores internos possuem. Mas talvez mais importante ainda seja garantir que os auditores tenham as habilidades e experiência corretas, como bom conhecimento de seus negócios e da avaliação do gerenciamento de riscos para atender suas organizações tanto agora quanto no futuro. Seção 1: Desempenhe um Papel de Liderança 1. Antecipe as Necessidades das Partes Interessadas. Em um mundo de negócios em rápida mudança, os auditores internos precisam antecipar as necessidades de suas partes interessadas para atendê-las bem. Quase 8 a cada 10 auditores na Europa dizem seguir o Modelo das Três Linhas de Defesa em algum nível, o que permite a eles fornecer avaliação objetiva a suas partes interessadas (Q63, participantes). No entanto, eles podem se sair melhor na mensuração formal do desempenho da auditoria interna, em relação às expectativas das partes interessadas, já que apenas 28% dizem fazê-lo (Q90, 779 participantes). CBOK The Global Internal Audit Common Body of Knowledge

2 Xavier Bedoret, CAE da Engie, em Paris, na França, comentou que, incluindo discussões informais com o chief executive officer e chief finance officer, passamos quase dois meses por ano entrevistando e pesquisando com gerentes de todos os níveis do negócio para nos ajudarem a desenvolver o plano de auditoria. A cada mês, publicamos um sumário de página única dos trabalhos de auditoria concluídos, para dar aos gerentes a oportunidade de comentar sobre nosso trabalho e pedir uma extensão do trabalho de auditoria, quando necessário. Além disso, a partir de uma seleção de dez trabalhos de auditoria a cada mês, pedimos feedback na forma de classificação do trabalho de auditoria. Por fim, produzimos um painel com nossos key performance indicators, que mensura o trabalho de auditoria de cada auditor do grupo e que atualizamos trimestralmente. 2. Desenvolva Práticas de Gerenciamento de Riscos Orientadas para o Futuro Entre os CAEs da Europa, mais da metade disse que a auditoria interna está quase/totalmente alinhada com os planos estratégicos de suas organizações, com uma porcentagem ligeiramente maior no (63%), em comparação com o (55%) (veja o Documento 1). O alinhamento com o plano estratégico é um pré-requisito para ajudar os negócios a desenvolver práticas de gerenciamento de riscos orientadas para o futuro. Ele também serve para tornar a auditoria interna mais proativa e focada no futuro. Os auditores internos não alinhados ainda precisam pedir um assento nas reuniões em que o plano estratégico é discutido, diz Polona Pergar Guzaj, diretora da Internal Audit Consultancy 4E e presidente do IIA-Eslovênia. Eles terão melhores chances de participar se seu trabalho for relevante para os principais riscos do negócio, porque isso é extremamente relevante para a organização. 3. Oriente Continuamente o Conselho e o Comitê de Auditoria. O contato constante com o conselho e o comitê de auditoria é essencial, se os CAEs pretendem mantê-los informados de forma oportuna sobre os riscos e questões principais emergentes. Os canais formais para fazê-lo nem sempre proporcionam aos auditores internos as condições ideais para desempenhar esse papel. Por exemplo, menos da metade (46%) dos CAEs na Europa diz que sua principal linha de reporte funcional é seu comitê de auditoria, em comparação com uma média global de 54% (Q74, participantes). Essa porcentagem menor indica que, em muitos países Europeus, estabelecer um comitê de auditoria dentro de uma organização é um avanço recente. No entanto, 7 a cada 10 CAEs da região dizem se reunir com o comitê de auditoria ao menos uma vez ao ano (Q78, 537 participantes) e os CAEs muitas vezes têm bons relacionamentos informais com o comitê de auditoria, o que pode ser mais útil para ambos. Frank Bertisch, presidente do grupo de auditoria interna da empresa de viagens Kuoni Group Holdings, em Zurique, na Suíça, comentou que muitos CAEs fornecem as informações de riscos para o conselho apenas no momento em que apresentam o plano anual de auditoria, mas eles realmente precisam se comunicar com maior regularidade. Ele diz que os CAEs tendem a se esconder por trás de seus relatórios, de modo que é crucial que eles falem com o presidente do comitê de auditoria, para explicar as questões e riscos emergentes identificados nos relatórios de auditoria elaborados. Documento 1 Auditoria Alinhada com o Plano Estratégico 55% 38% 8% Totalmente alinhada ou quase totalmente 63% 3 8% Alinhada até certo ponto 57% 35% 8% Pouco alinhada ou não alinhada Observação: Q57: Até que ponto você acredita que seu departamento de auditoria interna esteja alinhado com o plano estratégico de sua organização? CAEs apenas. 792 participantes na Europa participantes gerais.

3 4. Seja Corajoso. Se desejam agregar valor às suas organizações, os auditores internos devem ter a coragem de defender suas descobertas e seguir os requisitos das Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna (Normas) do IIA em casos de pressão. Isso pode ser difícil e muitos sentem pressão por parte de CEOs, da gerência e de outros, no sentido de alterar descobertas válidas de auditoria. Na Europa, 29% dos CAEs dizem ter recebido pedidos para modificar ou suprimir descobertas legítimas de auditoria ao menos uma vez em suas carreiras (Q77, 774 participantes). Cerca de 4 a cada 10 dizem que as demandas vêm do CEO (veja o Documento 2). Na Europa, cerca de 1 a cada 5 diz que a pressão vem do conselho de administração, em comparação com 12% que dizem isso globalmente. As estruturas de governança ainda estão em evolução na Europa, com mais organizações adotando comitês de auditoria, então a situação pode melhorar. Seção 2: Supere a Lacuna das Expectativas 5. Apoie os Objetivos do Negócio. Os auditores internos podem fechar a lacuna de expectativas entre eles mesmos e suas principais partes interessadas, alinhando seu trabalho com os objetivos e riscos estratégicos do negócio. É positivo ver que os riscos estratégicos do negócio estão entre as cinco principais prioridades na Europa (e globalmente) em 2015 (veja o Documento 3). Ao mesmo tempo, os líderes de auditoria interna precisam estar certos de que o departamento de auditoria está bem informado sobre a indústria da organização e sobre os fatores econômicos que a afetam. 6. Identifique, Monitore e Lide com os Riscos Tecnológicos Emergentes. Embora o risco de TI esteja entre as cinco principais prioridades na Europa, há algumas áreas em que a atividade de auditoria para TI parece inesperadamente baixa. Em especial, 1 a cada 4 auditores internos diz não ter atividade de auditoria relativa ao uso de mídias sociais por parte dos funcionários, e 1 a cada 5 diz não ter atividade relativa ao uso de dispositivos móveis (Q92, participantes). Isso vale tanto para a Europa quanto globalmente. Muitos auditores internos sentem que não entendem os riscos das mídias sociais completamente e que não estão prontos para auditá-los, diz Bertisch. Em sua organização, a auditoria interna formou parceria com a função de gerenciamento de riscos, para entender melhor os diferentes riscos associados às mídias sociais. Acredito que precisamos de mais educação nessa área, e precisamos trabalhar com outras partes do negócio para entender melhor esses riscos, diz ele. Se os auditores internos não entendem os riscos específicos, não há forma de auditá-los com eficácia. Documento 2 Fonte de Pressão para Modificar Descobertas, para os CAEs % 24% 1 36% 31% 17% 13% 5% 38% 26% 24% 12% 1 Chief executive officer (CEO) Gerência operacional Chief financial officer (CFO) Conselho de Administração Outra fonte interna Observação: Q77: Qual foi a fonte de pressão quando você foi orientado a suprimir, ou modificar significativamente, uma descoberta ou relatório válido de auditoria interna? (Escolha todas as aplicáveis.) 221 participantes na Europa. 757 participantes gerais.

4 Documento 3 Principais Riscos Prioritários para Departamentos de Auditoria Interna % 75% 78% 68% 68% 69% 64% 63% 58% 51% 58% 55% 57% 51% 54% Oeste Europeu Leste Europeu Média Global Operacional Conformidade/ regulatório Avaliação/eficácia do gerenciamento de riscos Riscos estratégicos do negócio TI, não coberta em outras auditorias Observação: Q66: Por favor, identifique os cinco principais riscos nos quais seu departamento de auditoria interna está focando o maior nível de atenção em CAEs apenas. 798 participantes na Europa participantes gerais. 7. Melhore as Descobertas de Auditoria por meio do Maior Uso de Métricas de Análise de Dados Departamentos de auditoria Europeus usam uma grande variedade de ferramentas de software em suas auditorias, com, por exemplo, um dos melhores recordes globais de uso de ferramentas automatizadas para acompanhamento de ações corretivas, com 6 dizendo ter atividade moderada ou extensiva nessa área, em comparação com uma média global de 52% (Q95, participantes). Os auditores internos na Europa têm menor probabilidade do que a média global de usar a análise de dados para a melhoria do negócio (28%, em comparação com a média global de 32%) (Q96, participantes). No geral, os auditores internos precisam usar mais as suas habilidades de análise e mineração de dados em prol dos objetivos operacionais e estratégicos do negócio, mas terão que criar novos processos para fazê-lo com eficácia. Quando você pede a auditores para fazer análise de dados, você está pedindo a eles que mergulhem em volumes enormes de dados, diz Bedoret. Ele aconselha os auditores que desejam usar tais ferramentas a começar pela fase de execução da auditoria. Ele está criando um grupo dedicado de três pessoas para atender o resto de sua equipe de auditoria, para complementar o processo de auditoria com ferramentas analíticas. Treinamos todos os auditores em análise de dados, para que saibam quando seu uso é apropriado, quando recorrer ao grupo de suporte e, cada vez mais, como fazer sozinhos, diz ele. 8. Vá Além das Normas do IIA A Europa tem o segundo maior uso das Normas do IIA no mundo - 6 dos CAEs da Europa dizem usar todas as Normas (em comparação com a média global de 54%). Apenas 8% na Europa dizem não usar as Normas. Os departamentos menores de auditoria interna têm maior dificuldade no uso das Normas, com uso completo em 5 a cada 10 dos menores departamentos (equipes de 1 a 3 pessoas), em comparação com 9 a cada 10 dos maiores (equipes de 50 ou mais). (Q98, 758 participantes.) Como auditor, você não pode pedir a alguém que esteja em conformidade com seus requisitos, se você não estiver em conformidade com suas próprias Normas profissionais, diz Pergar. É certamente mais difícil para departamentos menores, mas não menos importante. Amo o fato de que as Normas do IIA são baseadas em princípios, de modo que os CAEs podem adaptá-las ao porte e complexidade de seus escritórios. Em comparação com as médias globais, a Europa tem programas de melhoria e certificação de qualidade melhor definidos do que a média global (veja as barras roxas no Documento 4), sugerindo que muitos departamentos estão bem posicionados para ir além das Normas em seu trabalho. Todavia, o nível de programas inexistentes ou ad hoc na Europa é similar à média global, o que significa que alguns departamentos têm envolvimento mínimo no programa de melhoria e certificação de qualidade (quality assurance and improvement program - QAIP).

5 Documento 4 Nível de Maturidade do Programa de Melhoria e Certificação de Qualidade 27% 29% 44% Inexistente ou ad hoc 26% 37% 38% Em desenvolvimento 29% 37% 34% Bem definido Observação: Q47: Qual o nível de desenvolvimento do programa de melhoria e certificação de qualidade (quality assurance and improvement program - QAIP) em sua organização? CAEs apenas. Bem definida inclui os que responderam bem definida, incluindo uma revisão externa de qualidade ou bem definida, incluindo uma revisão externa de qualidade e ligação formal com atividades de melhoria contínua e treinamento da equipe. 804 participantes na Europa participantes gerais. Seção 3: Invista em Excelência 9. Invista em Si Mesmo Em média, menos da metade (47%) dos departamentos de auditoria Europeus tem programas de treinamento bem estruturados e apropriadamente documentados. Os auditores internos que não contam com apoio apropriado de suas organizações precisam investir em seu próprio desenvolvimento, principalmente obtendo certificações do IIA. Isso pode ser especialmente importante em pequenos escritórios de auditoria, onde apenas 4 de 10 possuem programas de treinamento formalizados, em comparação com 8 de 10 onde a equipe de auditoria interna tem mais de 50 pessoas (Q45, 796 participantes). Habilidades de pensamento crítico e liderança aparecem em poucos programas de treinamento de auditoria interna, embora possam estar disponíveis em outros locais da organização (veja o Documento 5). Sete em cada 10 organizações dizem desenvolver habilidades de pensamento analítico/crítico (veja o Documento 6). Os auditores internos que investem em sua própria carreira podem se beneficiar do foco nessas áreas, ou em desenvolver seu conhecimento do negócio e suas habilidades de avaliação do gerenciamento de riscos. O Career Map do IIA pode ajudar os auditores a progredir nos anos iniciais e intermediários, indicando áreas para melhoria ( Documento 5 Componentes do Programa de Treinamento de Auditoria Interna % 48% 57% 28% 21% 6 45% 38% 27% 17% 68% 54% 53% 3 27% Habilidades de auditoria interna (por exemplo, redação de relatórios de auditoria) Onboarding e orientação para novos funcionários Conhecimento do negócio relativo à indústria e à organização Habilidades de pensamento crítico Habilidades de liderança Observação: Q46: O que está incluído no programa de treinamento de auditoria interna? (Escolha todas as aplicáveis) CAEs apenas. 875 participantes na Europa participantes gerais.

6 Documento 6 Habilidades Buscadas pelos Departamentos de Auditoria Interna % 64% 54% 52% 51% 47% 41% 42% 42% 43% 38% 38% 38% 32% 35% 33% 34% 35% 29% 31% Pensamento analítico/crítico Conhecimento da indústria Habilidades de comunicação Tecnologia da informação (geral) Avaliação de gerenciamento de riscos Contabilidade Mineração e análise de dados Observação: Q30: Quais habilidades você está recrutando ou desenvolvendo ao máximo em seu departamento de auditoria interna? (Escolha até cinco.) CAEs apenas. 927 participantes na Europa participantes gerais. 10. Recrute, Motive e Retenha uma Ótima Equipe Documento 7 Histórico Acadêmico dos Auditores Internos O perfil da auditoria interna está mudando na Europa. Há mais mulheres do que homens (54% para 46%) abaixo da faixa dos 30 anos de idade (Q4, 221 participantes). Embora a contabilidade seja a formação acadêmica mais comum, os participantes da Europa têm maior probabilidade de um histórico em administração/gestão de negócios (43%) ou economia (43%) (veja o Documento 7). Os CAEs estão adaptando suas estratégias de recrutamento, motivação e retenção para atrair e desenvolver as pessoas e habilidades de que precisam atualmente e futuramente. Formação ou Área de Estudo Europa Média Global Administração/gestão de negócios 43% 35% Economia 43% 22% Contabilidade 57% Finanças 39% 31% Auditoria (interna) 33% 43% Auditoria (externa) 21% 23% Observação: Q5A: Qual foi sua formação acadêmica ou área(s) mais significantes de estudo? (Escolha todas as aplicáveis.) participantes na Europa participantes gerais.

7 Conclusão Os auditores internos europeus estão bem posicionados para prestar avaliações de qualidade quanto aos riscos em rápida mudança que suas organizações encaram. Cerca de 8 a cada 10 seguem o Modelo das Três Linhas de Defesa da governança corporativa e cerca de 6 a cada 10 usam todas as Normas do IIA. Além disso, cerca de 6 a cada 10 estão quase total/totalmente alinhados com os objetivos estratégicos de suas organizações. Mas muito poucos se comunicam, com eficácia, com suas partes interessadas, especialmente para acordar quanto às medidas formais de avaliação do desempenho da auditoria interna (apenas 3 de 10). Isso deve ser retificado, para evitar que as expectativas das partes interessadas quanto à auditoria interna e as atividades da função fiquem desalinhadas. Por fim, todos os auditores internos precisam continuar investindo em suas habilidades e competências, para garantir que estejam prontos para os desafios de hoje e amanhã. Para mais perspectivas globais sobre os 10 imperativos, por favor, faça o download do original Driving Success in a Changing World: 10 Imperatives for Internal Audit, por Larry Harrington e Arthur Piper, no CBOK Resource Exchange ( 10 IMPERATIVOS PARA A AUDITORIA INTERNA Desempenhe um Papel de Liderança 1. Antecipe as Necessidades das Partes Interessadas 2. Desenvolva Práticas de Gerenciamento de Riscos Orientadas para o Futuro 3. Oriente Continuamente o Conselho e o Comitê de Auditoria 4. Seja Corajoso Supere a Lacuna das Expectativas 5. Apoie os Objetivos do Negócio 6. Identifique, Monitore e Lide com os Riscos Tecnológicos Emergentes 7. Melhore as Descobertas de Auditoria por meio do Maior Uso de Métricas de Análise de Dados 8. Vá Além das Normas do IIA Sobre o Autor Arthur Piper, PhD, é um escritor e editor premiado, com mais de 20 anos de experiência e especialização em auditoria interna, gerenciamento de riscos, governança corporativa e tecnologias emergentes. Ele é diretor geral da empresa de serviços editoriais Smith de Wint desde Atua como Associate Research Fellow na University of Nottingham (Reino Unido), no Departamento de Cultura, Filme e Mídia desde 2006 e é especializado no entendimento crítico das tecnologias emergentes. Sobre a Equipe do Projeto Equipe de Desenvolvimento do CBOK Co-Presidentes do CBOK: Dick Anderson (Estados Unidos) e Jean Coroller (França) Presidente do Subcomitê da Pesquisa do Praticante: Michael Parkinson (Austrália) Vice Presidente da IIARF: Bonnie Ulmer Analista de Dados Primários: Dr. Po-ju Chen Desenvolvedora de Conteúdo: Deborah Poulalion Gerentes de Projeto: Selma Kuurstra e Kayla Manning Editora Sênior: Lee Ann Campbell Comitê de Revisão dos Relatórios Béatrice Ki-Zerbo (França) Denis Neukomm (Suíça) Agradecimentos O desenvolvimento de conteúdo para este relatório foi patrocinado pela European Confederation of Institutes of Internal Auditing (ECIIA). Invista na Excelência 9. Invista em Si Mesmo 10. Recrute, Motive e Retenha uma Ótima Equipe

8 Anexo A A Auditoria Interna na Europa Documento A1 Documento A3 Respostas por País da Europa Distribuição Geográfica dos Participantes Europeus Espanha 476 Turquia % 66% Suíça 334 Polônia 121 França 291 Sérvia 76 Alemanha 218 República Tcheca 65 66% Grécia 204 Rússia 65 34% Itália 164 Eslovênia 65 Observação: Q6: Em que região você está baseado ou trabalha primariamente? participantes. Documento A2 Razão Entre Homens e Mulheres Reino Unido 95 Suécia 79 Áustria 59 Dinamarca 53 Noruega 38 Bélgica 33 Letônia 63 Estônia 60 Romênia 60 Bulgária 54 Croácia 53 Ucrânia 53 32% 38% Luxemburgo 33 Finlândia 31 Bósnia 33 Lituânia 32 55% Portugal 26 Albânia 30 Países Baixos 19 Macedônia 28 Chipre 16 Hungria 16 Irlanda 7 Montenegro 12 68% 62% Islândia 6 Liechtenstein 4 Eslováquia 5 Bielorrússia 4 45% Andorra 2 Moldávia 2 Total do 2,188 Armênia 12 Azerbaijão 5 Oeste Europeu Leste Europeu Média Global Geórgia 1 Total do 1,138 Mulheres Homens Observação: Q4: Qual é o seu sexo? participantes na Europa participantes gerais. Observação: Q6: Em que região você está baseado ou trabalha primariamente?

9 A Auditoria Interna na Europa Documento A4 Níveis dos Funcionários 32% 16% 37% 16% CAE ou equivalente Diretor ou gerente sênior 32% 1 26% 47% 12% 13% Equipe 44% 17% Gerente Observação: Q9: Qual a sua posição como auditor interno na organização? participantes na Europa participantes gerais. Documento A5 Número de Funcionários no Departamento de Auditoria Interna 24% 24% 36% 29% 29% 24% 23% 22% 27% 29% 1a3 6 4a9 12% 10 a ou mais 8 10 Observação: Q24: Aproximadamente, quantos funcionários equivalentes a período integral compõem seu departamento de auditoria interna? Devido ao arredondamento, alguns totais podem não somar participantes na Europa participantes gerais. Documento A6 Número de Funcionários na Organização 35% 27% 59% 28% 26% 49% 13% 2% % 8 5% ou menos a a ou mais 10 Observação: Q19: Em toda a organização onde você trabalha, qual o número total aproximado de funcionários equivalentes a período integral, a partir do final do último ano fiscal? participantes na Europa participantes gerais.

10 A Auditoria Interna na Europa Documento A7 Anos de Experiência em Auditoria Interna Documento A8 Participantes com Certificações de Auditoria Interna % % % Observação: Q10: Aproximadamente, quantos anos de experiência profissional você tem como auditor interno? participantes na Europa participantes gerais. Observação: Q12: Quais certificações e/ou qualificações profissionais você tem relativas à auditoria interna? (Escolha todas as aplicáveis.) participantes na Europa participantes gerais. Documento A9 Tipos de Organização 5 42% 3 34% 19% 35% 32% 33% 31% 28% 24% Capital aberto (listada) Privada (não listada) Setor público (incluindo agências e organizações mantidas pelo governo) Outra 1 4% 5% 6% 2% 2% 4% Organização sem fins lucrativos Observação: Q15: Qual o tipo de organização onde você trabalha atualmente? participantes na Europa participantes gerais.

11 Sobre o CBOK FATOS DA PESQUISA Participantes Países Idiomas 14,518* NÍVEIS DOS FUNCIONÁRIOS* Chief audit executive (CAE) 26% Diretor 13% Gerente 17% Equipe 44% *As taxas podem variar por pergunta. O Common Body of Knowledge (CBOK) Global de Auditoria Interna é o maior estudo contínuo global no mundo sobre a profissão da auditoria interna, incluindo estudos sobre os praticantes de auditoria interna e suas partes interessadas. Um dos componentes principais do CBOK 2015 é a pesquisa global do praticante, que fornece uma perspectiva abrangente das atividades e características dos auditores internos do mundo todo. Este projeto tem como base as duas pesquisas globais do praticante anteriores, conduzidas pela The IIA Research Foundation em 2006 (9.366 respostas) e 2010 ( respostas). Os relatórios serão lançados mensalmente até Julho de 2016 e podem ser baixados de graça, graças às contribuições generosas e ao apoio de indivíduos, organizações profissionais, filiais do IIA e institutos do IIA. Mais de 25 relatórios foram planejados em três formatos: 1) core reports, que abordam tópicos gerais, 2) closer looks, que exploram mais a fundo as principais questões, e 3) fast facts, com foco em uma região ou ideia específica. Esses relatórios exploram diferentes aspectos de oito áreas de conhecimento, incluindo tecnologia, riscos, talento e outras. Visite o CBOK Resource Exchange em para download das perguntas da pesquisa e dos relatórios seguintes, conforme forem disponibilizados. Pesquisa do Praticante CBOK 2015: Participação das Regiões Globais Europa & Ásia 23% Central América 19% do Norte Oriente Médio & África 8% do Norte América Latina 14% & Caribe África 6% Subsaariana Sul da Ásia 5% Leste Asiático 25% & Pacífico Observação: As regiões globais são baseadas nas categorias do Banco Mundial. Para a Europa, menos de 1% dos participantes era da Ásia Central. As respostas da pesquisa foram coletadas entre 2 de Fevereiro de 2015 e 1º de Abril de O link da pesquisa online foi distribuído via listas de mailing dos institutos, sites do IIA, newsletters e redes sociais. Pesquisas parcialmente preenchidas foram incluídas na análise, desde que as perguntas demográficas tivessem sido completadas. Nos relatórios CBOK 2015, perguntas específicas são chamadas de Q1, Q2 e assim por diante. Uma lista completa das perguntas da pesquisa está disponível para download no CBOK Resource Exchange.

12 Sobre a The IIA Research Foundation SUA DOAÇÃO EM AÇÃO Os relatórios CBOK estão disponíveis gratuitamente para o público graças às contribuições generosas de indivíduos, organizações, filiais do IIA e institutos IIA do mundo todo. DOE PARA O CBOK CBOK O CBOK é administrado pela The IIA Research Foundation (IIARF), que fornece pesquisas inovadoras para a profissão de auditoria interna há quatro décadas. Por meio de iniciativas que exploram questões atuais, tendências emergentes e necessidades futuras, a IIARF tem sido uma força propulsora por trás da evolução e do avanço da profissão. Limitação de Responsabilidade A IIARF publica este documento para propósitos informativos e educacionais apenas. A IIARF não dá orientações jurídicas ou contábeis ou qualquer garantia de resultados jurídicos ou contábeis por meio da publicação deste documento. Quando questões jurídicas ou contábeis surgirem, assistência profissional deve ser buscada e obtida. Contate-nos Sede do The Institute of Internal Auditors Global 247 Maitland Avenue Altamonte Springs, Flórida, , EUA Copyright 2015, The Institute of Internal Auditors Research Foundation (IIARF). Todos os direitos reservados. Para permissão para reprodução ou citação, favor contatar research@theiia.org. ID #

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