PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO"

Transcrição

1 PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO

2

3 SOBRE O INSTITUTO DE AUDITORES INTERNOS The Institute of Internal Auditors (IIA) é a voz global da profissão de auditoria interna, autoridade reconhecida e principal educador no mundo todo. Criado em 1941, o IIA é uma associação profissional que, em colaboração com mais de 100 institutos IIA afiliados em todo o mundo, atende seus membros que trabalham predominantemente em auditoria interna, gerenciamento de riscos, governança, controle interno, auditoria de tecnologia da informação, educação e segurança. O IIA provê orientações abrangentes para a profissão por meio de sua Estrutura Internacional de Práticas Profissionais (IPPF), reconhecida globalmente. O IPPF inclui a definição oficial de auditoria interna, as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna (Normas), o Código de Ética, Orientações Práticas, Declarações de Posicionamento e Guias Práticos. Desta forma, os auditores internos, em todo o mundo, falam a mesma língua do ponto de vista profissional. O IPPF foi adotado, globalmente, como parte de diversas regulamentações, específicas para indústrias ou países. A certificação de Auditor Interno Certificado (CIA ) do IIA é a única certificação reconhecida no mundo todo para profissionais de auditoria interna e é o padrão através do qual os indivíduos demonstram sua competência e profissionalismo no campo da auditoria interna.

4 SUMÁRIO EXECUTIVO AUDITORIA INTERNA - UM PILAR DE BOA GOVERNANÇA A Estrutura Internacional de Práticas Profissionais (IPPF) do IIA define a auditoria interna como: uma atividade independente e objetiva de avaliação e consultoria, desenvolvida para agregar valor e melhorar as operações de uma organização. Ela auxilia a organização a alcançar seus objetivos a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciametno de riscos, controle e governança.

5 A AUDITORIA INTERNA É PARTE INTEGRAL DA GOVERNANÇA ORGANIZACIONAL Funcionando de forma independente dentro de uma organização, a auditoria interna é conduzida por profissionais que valorizam profundamente a importância de uma forte governança, que possuem um entendimento detalhado dos sistemas e processos do negócio e que têm um estímulo fundamental de ajudar suas organizações no gerenciamento mais eficaz dos riscos. A auditoria interna agrega valor organizacional quando é posicionada de forma a prover proativamente uma avaliação objetiva e insights sobre a eficácia e a eficiência dos processos de governança, gerenciamento de riscos e controle interno: Avaliação - dos processos organizacionais de governança, gerenciamento de riscos e controle, para auxiliar a organização a alcançar seus objetivos estratégicos, operacionais, financeiros e de conformidade; e Insight - ao agir como um catalisador para melhorar a eficácia e a eficiência de uma organização, fazendo recomendações com base em análises e avaliações objetivas de dados e processos do negócio. A PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO O IIA acredita que os quatro princípios chave abaixo são aplicáveis globalmente a todas as organizações, não importando seu setor ou indústria: 1 1. As organizações devem ter um comitê de auditoria, ou equivalente, forte e eficaz As organizações precisam de uma responsabilidade clara quanto ao gerenciamento de riscos e o controle interno. A auditoria interna deve ser devidamente estruturada, operar em conformidade com as Normas e deve ser 2 uma exigência para a maioria das organizações. As linhas de reporte do diretor executivo de auditoria devem aumentar a independência organizacional. 1 O comitê de auditoria representa um órgão supervisor importante, interessado em garantir que os processos de gerenciamento dos riscos corporativos e de controle sejam eficazes, de forma a auxiliar nos deveres gerais do conselho com relação à governança corporativa. Devido às estruturas regulatórias e de legislação corporativa altamente diversificadas no mundo todo, o papel do comitê de auditoria pode ser desempenhado por um órgão equivalente, como um corpo de governança do segundo nível ou outro órgão supervisor específico ou, em certas circustâncias, pelo próprio conselho diretamente. 2 Fatores que precisam ser considerados na introdução de uma atividade de auditoria interna são a complexidade da organização e a necessidade do órgão de governança para uma avaliação independente.

6 PRINCÍPIOS CHAVE 1. As organizações devem ter um comitê de auditoria, ou equivalente, forte e eficaz. 1.1 Comitês de auditoria devem ter ao menos três membros, sendo que a maioria deles deve ser independente. 1.2 Comitês de auditoria devem ter um presidente independente que não seja presidente de outro órgão de governança Comitês de auditoria devem ter, coletivamente, competências de negócios, gerenciamento de riscos, finanças e auditoria. A remuneração do comitê de auditoria deve ser compatível com o volume de trabalho, a experiência e a exposição pessoal do comitê. 2. As organizações precisam de uma responsabilidade clara quanto ao gerenciamento de riscos e o controle interno O órgão de governança é responsável pela supervisão estratégica do risco. A gerência organizacional é responsável por desenvolver e operar um sistema eficaz de gerenciamento de riscos e controle interno. O modelo Três Linhas de Defesa (em inglês, Three Lines of Defence, ou 3LoD) fornece orientações válidas sobre a clara prestação de contas para gerenciamento de riscos e controle interno (veja também o Apêndice B). A auditoria interna é responsável por avaliar a eficiência e a eficácia dos processos de governança, gerenciamento de riscos e controle interno. Modelo de Três Linhas de Defesa Alta Administração Órgão de Governança / Conselho / Comitê de Auditoria 1a Linha de Defesa 2a Linha de Defesa 3a Linha de Defesa Controles da Gerência Medidas Internal de Controle Measures Interno Controle Financial Financeiro Control Segurança Security Gerenciamento Risk Management de Riscos Qualidade Quality Inspection Inspeção Conformidade Compliance Auditoria Internal Interna Audit External audit Regulator

7 3. A auditoria interna deve ser devidamente estruturada, operar em conformidade com as Normas e deve ser uma exigência para a maioria das organizações. Os fatores que precisam ser considerados na introdução de uma atividade de auditoria interna são a complexidade da organização e a necessidade do órgão de governança para uma avaliação independente A auditoria interna deve ter acesso total, livre e irrestrito a qualquer função ou atividade sob revisão. Nenhuma função ou atividade organizacional deve ser considerada externa ao escopo de revisão da auditoria interna. O diretor executivo de auditoria deve ter entendimento e exigir a adoção das Normas por parte de qualquer profissional que esteja conduzindo o trabalho de auditoria interna. Referências legislativas e regulatórias ao auditor devem especificar se são referentes à auditoria externa ou interna. A independência da auditoria interna deve ser garantida pelo comitê de auditoria ou seu equivalente. 4. As linhas de reporte do diretor executivo de auditoria devem aumentar a independência organizacional O diretor executivo de auditoria deve reportar a um nível, na organização, que permita à atividade de auditoria interna cumprir, de forma independente, com suas responsabilidades. A contratação, remuneração e demissão do diretor executivo de auditoria devem ser decisões deixadas a cargo do comitê de auditoria ou seu equivalente. O escopo e orçamento da auditoria interna devem ser decisões deixadas a cargo do comitê de auditoria ou seu equivalente na recomendação do diretor executivo de auditoria. Além da gerência, as principais questões levantadas pela auditoria interna devem ser reportadas ao comitê de auditoria ou seu equivalente. O comitê de auditoria deve se reunir com o diretor executivo de auditoria ao menos anualmente, sem a presença da gerência.

8 APÊNDICE A PROPÓSITO E USO DA PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA No mundo todo, o IIA se dedica a auxiliar as partes interessadas no avanço da profissão de auditoria interna como um pilar para a boa governança. Essa Plataforma tem como objetivo servir como um conjunto simples e unificado de princípios chave que serão a base dos esforços globais de defesa do IIA. A intenção é formar filosofias centrais de boa governança, a partir da perspectiva da profissão de auditoria interna, aceitas e adotadas universalmente. Esse documento pode ser usado e distribuído por organizações regionais, institutos, filiais e profissionais individuais de auditoria interna, incluindo a rede profissional do IIA como a base de comunicação com todas as partes interessadas.

9 APÊNDICE B MODELO DE TRÊS LINHAS DE DEFESA Para assumir com eficácia suas responsabilidades, o órgão de governança e a alta administração buscarão a avaliação de diversas fontes, internas e externas à organização. No que tange às fontes internas de avaliação, o IIA reconhece o modelo Três Linhas de Defesa (3LoD) como benchmark (referência) para a descrição das responsabilidades de gerenciamento de riscos e controle. Esse modelo é detalhado abaixo: Alta Administração Órgão de Governança / Conselho / Comitê de Auditoria 1a Linha de Defesa 2a Linha de Defesa 3a Linha de Defesa Controles da Gerência Medidas Internal de Controle Measures Interno Controle Financial Financeiro Control Segurança Security Gerenciamento Risk Management de Riscos Qualidade Quality Inspection Inspeção Conformidade Compliance Auditoria Internal Interna Audit External audit Regulator Como 1a linha de defesa, a gerência operacional tem a propriedade, responsabilidade e o dever de prestação de contas sobre a avaliação, o controle e a mitigação dos riscos, além da manutenção de controles internos eficazes. Como 2a linha de defesa, o controller, gerenciamento de riscos, compliance e atividades similares facilitam e monitoram a implementação de práticas eficazes de gerenciamento de riscos por parte da gerência operacional e auxiliam os proprietários do risco no reporte adequado das informações relacionadas a riscos a todos os níveis da organização, superiores e inferiores. Como 3a linha de defesa, a atividade de auditoria interna, com uma abordagem com base em riscos, proverá avaliações sobre a eficácia da governança, do gerenciamento de riscos e do controle interno ao órgão de governança e à alta administração da organização, incluindo a forma como a primeira e segunda linhas de defesa operam. Essa responsabilidade de avaliação abrange todos os elementos da estrutura de gerenciamento de riscos de uma organização: i.e., da identificação, avaliação e resposta ao risco até a comunicação de informações relacionadas a riscos (por toda a organização, à alta administração e ao órgão de governança). A auditoria externa e outros órgãos regulatórios externos estão fora da estrutura da organização e também desempenham um papel em sua estrutura geral de governança e controle. Isso vale principalmente para indústrias regulamentadas, como a bancária. A auditoria externa e/ou os reguladores podem ser considerados uma linha de defesa adicional, que fornece avaliações às partes interessadas, ao conselho e à alta administração da organização. No entanto, considerando o escopo e os objetivos específicos de sua missão, as informações de riscos reunidas são, em geral, menos extensas do que o escopo abordado pelas três linhas internas de defesa de uma organização.

10 APÊNDICE C GLOSSÁRIO DE TERMOS Avaliação - Um exame objetivo de evidências com o propósito de prover uma avaliação independente sobre a governança, gerenciamento de riscos ou controle interno. Advocacy (Defesa) - Criação de relacionamentos, com as principais partes interessadas, que ampliem o entendimento do mundo de negócios a respeito da auditoria interna e do IIA como voz global, líder e autoridade reconhecida e principal educador da profissão. Comitê de Auditoria - Um comitê operante do conselho de uma organização, encarregado da supervisão do reporte e divulgação financeira, incluindo o controle de riscos financeiros por parte da gerência e a supervisão da atividade de auditoria interna. Muitos comitês de auditoria também têm um papel importante na supervisão das atividades de gerenciamento dos riscos corporativos, para auxiliar o conselho em seus deveres gerais de governança corporativa. Catalisador - Uma pessoa ou evento que antecipa um evento ou mudança. Diretor Executivo de Auditoria - Uma pessoa, na posição mais sênior, responsável pela atividade de auditoria interna de acordo com o estatuto de auditoria interna e a Definição de Auditoria Interna, o Código de Ética e as Normas. O nome do cargo específico de diretor executivo de auditoria pode variar entre organizações. Gerenciamento de Riscos - A identificação, avaliação e priorização de riscos, seguidos pela coordenação e aplicação econômica de recursos para minimizar, monitorar e controlar a probabilidade e/ou o impacto de eventos negativos. Governança - As políticas, processos e estruturas usadas para dirigir e controlar as atividades da organização, atingir seus objetivos e proteger os interesses de suas partes interessadas que consistam com as normas éticas. Governança Organizacional - Processo de governança composto dos seguintes objetivos: Promover a ética e os valores apropriados dentro da organização; Garantir a eficácia da gestão de desempenho e prestação de contas; Comunicar informações de riscos e controle às áreas apropriadas da organização; e Coordenar as atividades do conselho, auditores internos e externos e da gerência e fazer a comunicação de informações entre eles. Independência Organizacional - Uma relação de reporte, funcional e administrativo, dentro da organização, que permite que o diretor executivo de auditoria e a atividade de auditoria interna cumpram com suas responsabilidades sem influências indevidas. IPPF - Estrutura Internacional de Práticas Profissionais, que inclui a Definição oficial de Auditoria Interna, as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna, o Código de Ética, Orientações Práticas, Declarações de Posicionamento e Guias Práticos. Plataforma - Uma base ou estrutura que corrobora uma mensagem de princípios fundamentais à profissão de auditoria interna. Nesse contexto, a Plataforma tem como intenção incluir os princípios mínimos que compõem a base com a qual todos concordam e que tem pertinência global. Além disso, mensagens/princípios pertinentes podem ser acrescentados globalmente, regionalmente e/ou localmente conforme apropriado. Remuneração - Pagar, recompensar ou gratificar por trabalho ou serviços.

11

12

Norma 2110 Governança

Norma 2110 Governança Norma 2110 Governança A atividade de auditoria interna deve avaliar e propor recomendações apropriadas para a melhoria do processo de governança no seu cumprimento dos seguintes objetivos: Promover a ética

Leia mais

AS TRÊS LINHAS DE DEFESA NO GERENCIAMENTO

AS TRÊS LINHAS DE DEFESA NO GERENCIAMENTO DECLARAÇÃODEPOSICIONAMENTODOIIA: AS TRÊS LINHAS DE DEFESA NO GERENCIAMENTO INTRODUÇÃO Em negócios do século XXI, não é raro encontrar diversas equipes de auditores internos, especialistas em gerenciamento

Leia mais

PLATAFORMA DE PROMOÇÃO GLOBAL

PLATAFORMA DE PROMOÇÃO GLOBAL PLATAFORMA DE PROMOÇÃO GLOBAL 2 INTRODUÇÃO A Plataforma Global de Promoção foi desenvolvida para apoiar os esforços de promoção dos institutos, filiais, voluntários e membros do IIA, e de outros praticantes

Leia mais

REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA

REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA 15/05/2018 1. Definição da atividade de auditoria A Auditoria Interna da TOTVS é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de

Leia mais

Auditoria Interna Como Reforçar a Objetividade e Independência. Nome Fátima Geada 7 outubro 2014 Lisboa

Auditoria Interna Como Reforçar a Objetividade e Independência. Nome Fátima Geada 7 outubro 2014 Lisboa Auditoria Interna Como Reforçar a Objetividade e Independência Nome Fátima Geada 7 outubro 2014 Lisboa Índice ÍNDICE I Enquadramento Atual 1.Definição de Auditoria Interna 3 2.Normativo Regulamentar da

Leia mais

IPPF - International Professional Practices Framework

IPPF - International Professional Practices Framework IPPF - International Professional Practices Framework 1 IPPF - International Professional Practices Framework Estrutura (Framework) As ORIENTAÇÕES MANDATÓRIAS consistem em Princípios Fundamentais, Definição

Leia mais

INDEPENDÊNCIA & OBJETIVIDADE EM AUDITORIA INTERNA

INDEPENDÊNCIA & OBJETIVIDADE EM AUDITORIA INTERNA INDEPENDÊNCIA & OBJETIVIDADE EM AUDITORIA INTERNA Renato Trisciuzzi, CIA, CCSA, CRMA, Contador, MSC. Presidente do Conselho de Administração IIA BRASIL Independência e Objetividade Independência: A liberdade

Leia mais

Conteúdo Programático Completo

Conteúdo Programático Completo Conteúdo Programático Completo 1. PAPÉIS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS DA AUDITORIA INTERNA 1.1 Gestão de Mudanças 1.1.1 Visão Geral 1.1.2 Habilidades Interpessoais 1.1.3 Tipos de Mudança 1.1.4 Resistência

Leia mais

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Liane Angoti Controladoria-Geral do Distrito Federal Sumário Cenário COSO evolução e abordagens Modelo 3 Linhas de Defesa Experiência da CGDF Reflexão

Leia mais

Modeloo de Estatuto do Comitê de Auditoria

Modeloo de Estatuto do Comitê de Auditoria Modeloo de Estatuto do Comitê de Auditoria PROPÓSITO Auxiliar o conselho de administração a cumprir com suas responsabilidades de supervisão do processo de reporte financeiro, do sistema de controle interno,

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Rodrigo Fontenelle, CGAP,CCSA,CRMA CGE TOP Agenda Base Normativa. Por quê precisamos falar sobre isso? COSO O Modelo das 3 Linhas de Defesa Enfoque

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

O Valor da Auditoria Interna

O Valor da Auditoria Interna O Valor da Auditoria Interna O Valor da Auditoria Interna ISCAC, 27 de Junho 2009 Domingos M. Sequeira de Almeida, CIA, CCSA 1 Índice 1. O Valor da Auditoria Interna 2. A Nova definição de Auditoria Interna

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA 2018

POLÍTICA CORPORATIVA 2018 CONTEÚDO 1. OBJETIVO Esta política propõe-se a orientar todos empregados da Companhia quanto às ações que visam reduzir às exposições aos riscos (incertezas), com o objetivo de assegurar que a identificação,

Leia mais

FIP GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RISCO. São Paulo, Junho de SP v1

FIP GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RISCO. São Paulo, Junho de SP v1 FIP GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RISCO São Paulo, Junho de 2016 SP - 17811769v1 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1. Introdução A FIP Gestora conta com os procedimentos referentes a gestão de riscos

Leia mais

O Futuro da Auditoria Interna: Tendências e requisitos fundamentais do Chief Audit Executive

O Futuro da Auditoria Interna: Tendências e requisitos fundamentais do Chief Audit Executive 1 O Futuro da Auditoria Interna: Tendências e requisitos fundamentais do Chief Audit Executive DEFINIÇÃO DE AUDITORIA INTERNA "A auditoria interna é uma atividade independente, de garantia objetiva e consultiva,

Leia mais

Modelo de Estatuto para a Atividade de Auditoria Interna

Modelo de Estatuto para a Atividade de Auditoria Interna Modelo de Estatuto para a Atividade de Auditoria Interna O Modelo de Estatuto para a Atividade de Auditoria Interna foi desenvolvido para ilustrar práticas comuns, tipicamente delineadas em um estatuto

Leia mais

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO PRINCÍPIOS ISO 9001:2015 1. Foco no cliente 2. Liderança 3. Engajamento das pessoas 4. Abordagem de processo 5. Melhoria

Leia mais

A Auditoria Interna e a Segunda Linha de Defesa

A Auditoria Interna e a Segunda Linha de Defesa Orientação Suplementar Guia Prático A Auditoria Interna e a Segunda Linha de Defesa Traduzido por: Índice Índice... 2 Sumário Executivo... 3 Introdução... 3 Importância para o Negócio e Riscos Relacionados...

Leia mais

Política de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED

Política de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED Aprovado por: Conselho de Administração Data aprovação reunião: 23/ SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 2 Capítulo 2 Responsabilidades... 3 Capítulo 3 Glossário / Definições... 8 Capítulo 4 Regras...

Leia mais

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CORPORATIVOS DA CEMIG

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CORPORATIVOS DA CEMIG 15 / 12 / 2017 Pág. 1/6 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CORPORATIVOS DA CEMIG 1. OBJETIVO Substitui a NO-02.19, de 30/10/2017 Orientar as atividades de identificação, análise, tratamento, monitoramento

Leia mais

I Congresso Brasileiro de Auditoria e Controle Internos COBACI 2018 Auditoria Interna em Sistemas de Governança, de riscos e de controles.

I Congresso Brasileiro de Auditoria e Controle Internos COBACI 2018 Auditoria Interna em Sistemas de Governança, de riscos e de controles. I Congresso Brasileiro de Auditoria e Controle Internos COBACI 2018 Auditoria Interna em Sistemas de Governança, de riscos e de controles. Agosto 2018 1 Eduardo Person Pardini CICP Palestrante, Consultor

Leia mais

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO

Leia mais

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item

Leia mais

ISO /2018 O QUE EFETIVAMENTE MUDOU?

ISO /2018 O QUE EFETIVAMENTE MUDOU? ISO 45.001/2018 O QUE EFETIVAMENTE MUDOU? SAIBA TUDO O QUE FOI ALTERADO COM ESTA SIGNIFICATIVA MUDANÇA. BOA LEITURA! www.ambito.com.br Material elaborado pela sócia e consultora jurídica Cristiane botelho

Leia mais

DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS

DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS MAIO / 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000 CNPJ: 10.673.078/0001-20

Leia mais

Corporativa e Compliance

Corporativa e Compliance Lei 13.303 Lei 13.303 - Aspectos de Governança Corporativa e Compliance Aspectos de Governança 25a CONVECON Corporativa e Eliete Martins Compliance Sócia- Diretora Governança Corporativa - KPMG 25a CONVECON

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Conformidade e Integridade Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

ANEXO I. ECORODOVIAS INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA S/A Regimento Interno do Comitê de Auditoria

ANEXO I. ECORODOVIAS INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA S/A Regimento Interno do Comitê de Auditoria ANEXO I ECORODOVIAS INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA S/A Regimento Interno do Comitê de Auditoria 01.07.13 1 Finalidade A função básica do Comitê de Auditoria ( Comitê ) é assessorar o Conselho da EcoRodovias

Leia mais

IX Encontro do Grupo RAC2 Auditoria Baseada em Riscos 17 de fevereiro de CrossOver - Todos direitos reservados

IX Encontro do Grupo RAC2 Auditoria Baseada em Riscos 17 de fevereiro de CrossOver - Todos direitos reservados IX Encontro do Grupo RAC2 Auditoria Baseada em Riscos 17 de fevereiro de 2018 2017 CrossOver - Todos direitos reservados 1 CrossOver 2017 CrossOver - Todos direitos reservados 2 Programas de Capacitação

Leia mais

Público-Alvo (Áreas envolvidas)

Público-Alvo (Áreas envolvidas) Política: Política de Gestão de Dados Versão: 1.00 Responsável: Diretor Roberto Chateaubriand Tel.: +55 (11) 3556-7208 Gestor Carlos Bacetti Tel.: +55 (11) 3556-7240 Colaborador Michel Roque Tel.: +55

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS NAS LICITAÇÕES E CONTRATOS

GESTÃO DE RISCOS NAS LICITAÇÕES E CONTRATOS 1. INTRODUÇÃO: As atividades empresariais ocorrem em ambientes de incerteza, sendo dever do administrador público gerenciar situações indesejadas e, tanto quanto possível, reduzir ou extirpar a possibilidade

Leia mais

Workshop Controles Internos. Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM)

Workshop Controles Internos. Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM) Workshop Controles Internos Programa Destaque em Governança de Estatais Propostas para os Segmentos Especiais (N2 e NM) 21/11/2016 Confidencial Uso Informação Interno Informação Pública Público Pública

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco

Leia mais

Dispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento.

Dispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento. CIRCULAR BACEN Nº 3.865, DE 07.12.2017 Dispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil,

Leia mais

Curso EAD. Formação de Auditores com base na norma NBR ISO 19011: /12/18

Curso EAD. Formação de Auditores com base na norma NBR ISO 19011: /12/18 Curso EAD Formação de Auditores com base na norma NBR ISO 19011:2018 20/12/18 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa

Leia mais

Modelo de Gestão de Riscos em Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) Bruno Silva Auditor Interno

Modelo de Gestão de Riscos em Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) Bruno Silva Auditor Interno Modelo de Gestão de Riscos em Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) Bruno Silva Auditor Interno Estrutura da Apresentação I. Introdução Objetivos Definições II. Por que propor um modelo de gestão

Leia mais

ESTABELECIMENTO DE UMA GESTÃO DE RISCOS EFICAZ

ESTABELECIMENTO DE UMA GESTÃO DE RISCOS EFICAZ ESTABELECIMENTO DE UMA GESTÃO DE RISCOS EFICAZ Extraído do manual: Gestão de Riscos - Diretrizes para a Implementação da AS/NZS 4360:2004 Copyright 2005, Risk Tecnologia Editora. Fone: (11) 3704-3200.

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

WORKSHOP NOVO MERCADO: COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS. Setembro, 2018

WORKSHOP NOVO MERCADO: COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS. Setembro, 2018 WORKSHOP NOVO MERCADO: COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS Setembro, 2018 Ser compliance é conhecer as normas da organização, seguir os procedimentos recomendados, agir em conformidade aos seus processos e

Leia mais

Síntese do Relatório Anual de Auditoria Interna Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016

Síntese do Relatório Anual de Auditoria Interna Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016 Síntese do Relatório Anual de Auditoria Interna 2015 Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016 Agenda 1. Enquadramento 2. Abordagem Operacional 3. Execução do Plano 2015 4. Plano de Auditoria Interna 2016

Leia mais

EM APROVAÇÃO Norma Auditoria Interna para as Cooperativas Singulares

EM APROVAÇÃO Norma Auditoria Interna para as Cooperativas Singulares para as Cooperativas Singulares Responsável Denis Breuer Cargo Gerente de Auditoria Interna Substitui e revoga Área Gerência - Auditoria Interna Abrangência Período de Vigência De: 17/10/2017 Até: Classificação

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

COMPLIANCE NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Aspectos relevantes para o Departamento Médico

COMPLIANCE NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Aspectos relevantes para o Departamento Médico COMPLIANCE NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Aspectos relevantes para o Departamento Médico 34º CONGRESSO ANUAL da SBMF 27 e 28 de Novembro de 2008 José Octavio Costa Filho Diretor Médico Princípios Nossos Valores

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de

Leia mais

#pública BB SEGURIDADE Política de Gerenciamento de Riscos, Controles Internos e Conformidade

#pública BB SEGURIDADE Política de Gerenciamento de Riscos, Controles Internos e Conformidade 1 Área Responsável 1.1 Superintendência de Riscos e Controles. 2 Abrangência 2.1 Esta política orienta o comportamento da BB Seguridade e suas sociedades controladas. Espera-se que as empresas coligadas

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 ORIGINAL: INGLÊS RESOLUÇÃO

Leia mais

Data de Publicação 23/02/2017. Prazo de Validade 23/02/2018. Política de Controles Internos e Risco Operacional

Data de Publicação 23/02/2017. Prazo de Validade 23/02/2018. Política de Controles Internos e Risco Operacional Política de Controles Internos e Risco Operacional Sumário 1. Objetivo... 3 2. Controle Internos... 3 3. Risco Operacional... 4 4. Estrutura de controles internos... 5 5. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

O Papel da Contabilidade na 2ª Linha de Defesa

O Papel da Contabilidade na 2ª Linha de Defesa O Papel da Contabilidade na 2ª Linha de Defesa Dario Fonseca Junior TITULAÇÃO MBA Controladoria, Auditoria e Tributos pela Fundação Getúlio Vargas MBA Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas Graduação

Leia mais

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA Curso de Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos carga-horária: 16 horas OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam

Leia mais

PÚBLICO-ALVO PROGRAMA

PÚBLICO-ALVO PROGRAMA Treinamento presencial: Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam aplicar

Leia mais

Advogando a Função da Auditoria Interna

Advogando a Função da Auditoria Interna Advogando a Função da Auditoria Interna Conferência Anual de Auditoria Interna do IIA Angola, Edição 2017 (CAAI 2017) 22 de Novembro de 2017 Prelector Presidente IAI Global 2012-2013 Presidente ECIIA 2010-2011

Leia mais

Troféu Transparência Comunicação Visual

Troféu Transparência Comunicação Visual Troféu Transparência 2015 Comunicação Visual INTRODUÇÃO Melhores Práticas da Auditoria Interna com foco em Riscos. Teoria Fomentar a discussão sobre o atual papel das atividades de Auditoria Interna; Prática

Leia mais

Referencial Técnico da Atividade de Auditoria Interna Governamental Instrução Normativa nº 3, de 9 de Junho de 2017

Referencial Técnico da Atividade de Auditoria Interna Governamental Instrução Normativa nº 3, de 9 de Junho de 2017 Referencial Técnico da Atividade de Auditoria Interna Governamental Instrução Normativa nº 3, de 9 de Junho de 2017 Por que um Referencial para a Auditoria Interna Governamental? Padrão Credibilidade Sistematização

Leia mais

AUDITORIA INTERNA. Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna

AUDITORIA INTERNA. Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna AUDITORIA INTERNA Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna 2015 Introdução Em 17/11/2015, a Controladoria Geral da União (CGU/PR) emitiu a Instrução Normativa nº 24 que estabelece o conteúdo

Leia mais

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DE AUDITORIA INTERNA (NORMAS)

NORMAS INTERNACIONAIS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DE AUDITORIA INTERNA (NORMAS) Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 1035 Greenwood Blvd, Suite 401, Lake Mary, Florida 32746, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DE AUDITORIA INTERNA (NORMAS)

NORMAS INTERNACIONAIS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DE AUDITORIA INTERNA (NORMAS) Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria

2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria 2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria Introdução 2.1. Todo o serviço de auditoria deve ser adequadamente planejado, supervisionado e gerenciado para assegurar que o serviço seja eficaz, eficiente e

Leia mais

Governança aplicada à Gestão de Pessoas

Governança aplicada à Gestão de Pessoas Governança de pessoal: aperfeiçoando o desempenho da administração pública Governança aplicada à Gestão de Pessoas Ministro substituto Marcos Bemquerer Brasília DF, 15 de maio de 2013 TCU Diálogo Público

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

POLÍTICA DE CONFORMIDADE Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios

Leia mais

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS Página 1 / 7 Revisão 00 Elaborado em: 14/03/2017 Válido até: 14/03/2018 1. OBJETIVO O processo de Gestão de Riscos Corporativos tem como objetivo garantir a identificação

Leia mais

Workshop Novo Mercado Em Ação

Workshop Novo Mercado Em Ação Workshop Novo Mercado Em Ação Fiscalização e Controle Patrícia Pellini B3 Antonio Edson IIA Rene Andrich IIA INFORMAÇÃO PÚBLICA 1 Implantação do NM iniciativas Ofícios Diretoria de Emissores (http://www.b3.com.br/pt_br/regulacao/regulacao-de-emissores/)

Leia mais

A importância da Gestão de Riscos. Marcelo de Sousa Monteiro

A importância da Gestão de Riscos. Marcelo de Sousa Monteiro A importância da Gestão de Riscos Marcelo de Sousa Monteiro Agenda Alguns comentários sobre Administração O que é risco? A importância da Gestão de Riscos Alguns comentários sobre Administração Administração

Leia mais

Auditoria Interna atuando como Consultoria (adviser)

Auditoria Interna atuando como Consultoria (adviser) Auditoria Interna atuando como Consultoria (adviser) Paulo Gomes Diretor Executivo Agenda: O IIA Brasil; Paulo Gomes Diretor Executivo As linhas de defesa; O Que pensam os gestores: (Pesquisa) O Que pensam

Leia mais

GERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

GERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2017-2018 MARÇO/2017 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO METODOLOGIA MISSÃO VISÃO VALORES ANÁLISE DE CONTEXTO ESTRATÉGIAS APRESENTAÇÃO Este é o primeiro Planejamento

Leia mais

Política de Gestão de Riscos AES Brasil

Política de Gestão de Riscos AES Brasil Política de Gestão de Riscos AES Brasil 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes gerais para a Gestão de Riscos do Grupo AES no Brasil, visando conceituar e documentar os princípios de Gestão de Riscos e atividades

Leia mais

Segurança da Informação Aula 9 Políticas de Segurança. Prof. Dr. Eng. Fred Sauer

Segurança da Informação Aula 9 Políticas de Segurança. Prof. Dr. Eng. Fred Sauer Segurança da Aula 9 Políticas de Segurança Prof. Dr. Eng. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com Política de Segurança de Informações É um documento que serve como mecanismo preventivo

Leia mais

COMPLIANCE E GESTÃO DE RISCOS. Viviane Vieira Malta - Diretora de Administração e Finanças

COMPLIANCE E GESTÃO DE RISCOS. Viviane Vieira Malta - Diretora de Administração e Finanças COMPLIANCE E GESTÃO DE RISCOS Viviane Vieira Malta - Diretora de Administração e Finanças POLÍTICAS GOVERNANÇA REGRAS REGULAMENTOS COMPLIANCE LEIS REQUERIMENTOS RISCOS PADRÕES BENEFÍCIOS DE UM PROGRAMA

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras

Leia mais

CHECK-LIST ISO 14001:

CHECK-LIST ISO 14001: Data da Auditoria: Nome da empresa Auditada: Auditores: Auditados: Como usar este documento: Não é obrigatório o uso de um check-list para o Sistema de Gestão. O Check-list é um guia que pode ser usado

Leia mais

POLÍTICA POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA MGS RG/RD/22/2018

POLÍTICA POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA MGS RG/RD/22/2018 DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA MGS Data da publicação: 30/06/2018 2 / 7 ELABORADO POR: Grupo Funcional VERIFICADO POR: Diretoria Executiva APROVADO POR: Conselho de Administração, reunião realizada em 07/06/2018.

Leia mais

guia do Conselho fiscal da CPfL energia

guia do Conselho fiscal da CPfL energia guia do Conselho fiscal da CPfL energia 1 Sumário I Objetivo 3 II Atividades e Responsabilidades 4 a. Principais atividades e responsabilidades do Conselho Fiscal no papel de Comitê de Auditoria 4 b. Relacionamento

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

Auditoria Contínua Uma visão do IIA Global. Oswaldo Basile, CIA, CCSA, QAR. CEO Trusty Consultores Presidente IIA Brasil

Auditoria Contínua Uma visão do IIA Global. Oswaldo Basile, CIA, CCSA, QAR. CEO Trusty Consultores Presidente IIA Brasil Auditoria Contínua Uma visão do IIA Global Oswaldo Basile, CIA, CCSA, QAR. CEO Trusty Consultores Presidente IIA Brasil Normas Internacionais para a Prática Profissional - NIPP Elementos - NIPP Definição

Leia mais

Governança. Corporativa e. Gestão de Riscos

Governança. Corporativa e. Gestão de Riscos Governança Corporativa e Gestão de Riscos Século XX Linha do tempo 1992 1999 2018 Criado pelo Banco da Inglaterra o 1º código de boas práticas de Governança Corporativa. No mesmo ano foi elaborado o 1º

Leia mais

Exame CIA: FAQs. Atualizado. Alinhado. Focado. Outubro de Traduzido por:

Exame CIA: FAQs. Atualizado. Alinhado. Focado. Outubro de Traduzido por: Exame CIA: FAQs Atualizado. Alinhado. Focado. Outubro de 2017 Traduzido por: www.globaliia.org Conteúdo do Exame CIA Atualizado, Alinhado, Focado Para auxiliar nossos candidatos à certificação Certified

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. TIPOLOGIAS DE RISCO... 2 5. RESPONSABILIDADES... 3 5.1 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO... 3 5.2 COMITÊ DE RISCOS

Leia mais

Auditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA

Auditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Auditoria Interna em Sistema de Integridade Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Agenda Governança Integridade (Compliance) Papel da Auditoria Interna 2 Interação entre Instrumentos Governança Gestão de

Leia mais

COMPLIANCE E GESTÃO DE RISCOS José Carlos da Silva Junior Controladoria Diretoria de Administração e Finanças

COMPLIANCE E GESTÃO DE RISCOS José Carlos da Silva Junior Controladoria Diretoria de Administração e Finanças COMPLIANCE E GESTÃO DE RISCOS José Carlos da Silva Junior Controladoria Diretoria de Administração e Finanças POLÍTICAS GOVERNANÇA REGRAS REGULAMENTOS COMPLIANCE LEIS REQUERIMENTOS RISCOS PADRÕES BENEFÍCIOS

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE

POLÍTICA DE COMPLIANCE POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. APLICAÇÃO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE MRV... 2 5. ESTRUTURA DA ÁREA DE COMPLIANCE... 3 5.1. Funções da Área de Compliance...

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

A Norma ISO 19600:2014 A implementação de um padrão global para o Gerenciamento da Conformidade (Compliance)

A Norma ISO 19600:2014 A implementação de um padrão global para o Gerenciamento da Conformidade (Compliance) A Norma ISO 19600:2014 A implementação de um padrão global para o Gerenciamento da Conformidad A Norma ISO 19600:2014 A implementação de um padrão global para o Gerenciamento da Conformidade (Compliance)

Leia mais

Compliance aplicado às cooperativas

Compliance aplicado às cooperativas Compliance aplicado às cooperativas A implantação do Programa na Unimed-BH Outubro de 2016 Unimed BH 45 anos Nossa Unimed bem cuidada para cuidar bem de você Unimed-BH 1ª operadora de plano de saúde de

Leia mais

O objetivo era maquiar suas contas a fim de que o país preenchesse os requisitos para ingressar na Zona do Euro, a moeda única europeia.

O objetivo era maquiar suas contas a fim de que o país preenchesse os requisitos para ingressar na Zona do Euro, a moeda única europeia. RISCO OPERACIONAL RISCO OPERACIONAL Em 2009, a situação da Grécia se complicou. Autoridades revisaram os relatórios financeiros e revelaram uma falsificação generalizada dos dados sobre o deficit e a dívida

Leia mais

Polı tica de Compliance

Polı tica de Compliance + Versão: I Data da Publicação: 08/04/2016 Data da Vigência: Publicação Polı tica de Compliance 1. Objetivo: A Política objetiva formalizar os procedimentos para gerenciamento do Risco de Compliance. 2.

Leia mais