ANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2015) 639 final ANNEXES 3 to 4 ANEXOS ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos s da Comunicação da Comissão Investir no emprego e no crescimento maximizar o contributo dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento PT PT

2 ANEXO III: AVALIAÇÃO GLOBAL DA ADICIONALIDADE (ARTIGO 95.º DO RDC) A adicionalidade é um princípio basilar da política de coesão. Significa isto que os fundos (FEDER, FSE e FC) complementam mas não substituem as despesas estruturais públicas ou equivalentes dos Estados-Membros. A verificação da adicionalidade foi consideravelmente simplificada no novo período de ção ( ), mediante a simples utilização do indicador mais importante de investimento público (ou seja, formação bruta de capital fixo das administrações públicas, FBCF). O princípio está agora plenamente alinhado com a governação económica da UE, uma vez que a informação comunicada nos s de estabilidade e de convergência apresentados pelos Estados-Membros será a referência para a sua verificação. A Comissão verificará o cumprimento do princípio de adicionalidade nos Estados-Membros em que as regiões menos desenvolvidas correspondam pelo menos a 15 % da população total. Apenas 14 Estados-Membros são objeto de verificação, 11 a nível nacional (Bulgária, República Checa, Estónia, Letónia, Lituânia, Hungria, Polónia, Portugal, Roménia, Eslováquia e Croácia) e três a nível regional (Itália, Grécia e Eslovénia). As análises anuais do crescimento adotadas pela Comissão têm comprovado repetidamente a necessidade de se melhorar a composição das despesas públicas, de modo a serem mais favoráveis ao crescimento. O princípio de adicionalidade é um importante instrumento para atingir este objetivo, uma vez que garante que é igualmente investida uma parte dos fundos nacionais. Os Estados-Membros definiram os seus objetivos para todo o período de ção de nos respetivos acordos de parceria. Em , o requisito de adicionalidade permitirá mobilizar cerca de 45 mil milhões de euros, ou seja, cerca de 2,8 % da média do PIB dos Estados-Membros e das regiões em causa. As metas mais elevadas encontram-se na Roménia, Bulgária e Polónia, enquanto as dotações mais baixas em comparação com o respetivo PIB nacional se registaram na Grécia, na Itália e em Portugal 1. 1 Na Grécia, na Itália e na Eslovénia, a meta refere-se à formação bruta de capital fixo (FBCF) das administrações públicas nas regiões menos desenvolvidas, porque o princípio de adicionalidade é aí verificado a nível regional (FBCF nas regiões menos desenvolvidas/pib nacional). 2

3 Percentagem do PIB 6% Metas de adicionalidade em percentagem do PIB, % 4% 3% 2% 1% 0% RO BG PL CZ EE LT LV HU HR SK SI PT GR IT 3

4 ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos s dos Adoção do Adoção do último do 1.º do último Adoção do 1.º Polónia França* Letónia Lituânia Portugal* Eslováquia Finlândia Alemanha Estónia Dinamarca Hungria* Países Baixos Roménia Malta Bulgária Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez * s ainda em adoção 4

5 Eslovénia Grécia* Chipre* República Checa Áustria Suécia Reino Unido* Itália Espanha* Irlanda* Bélgica* Croácia Luxemburgo Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez * s ainda em adoção 5