PRODUÇÃO E ESTUDO DO POTENCIAL DE HIDRÓLISE DE UMA NOVA FONTE DE ENZIMAS AMILOLÍTCAS A PARTIR DO MALTE DE MILHO (Zea mays)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRODUÇÃO E ESTUDO DO POTENCIAL DE HIDRÓLISE DE UMA NOVA FONTE DE ENZIMAS AMILOLÍTCAS A PARTIR DO MALTE DE MILHO (Zea mays)"

Transcrição

1 ISSN PRODUÇÃO E ESTUDO DO POTENCIAL DE HIDRÓLISE DE UMA NOVA FONTE DE ENZIMAS AMILOLÍTCAS A PARTIR DO MALTE DE MILHO (Zea ays) Alex Ferreira Evangelista 1, Joana Paula Menezes Biazus 1, José Carlos Curvelo Santana, Elizabete Jordão 3, Roberto Rodrigues de Souza 4 RESUMO O alte de cevada é u produto bastante utilizado pelas indústrias alientícias, poré seu custo é relativaente elevado quando coparado co o alte de ilho. Coo o alte de ilho possui u potencial enziático relativaente enor que o de cevada, a concentração das enzias deste alte tornaria este produto ais viável que na fora in natura. Assi, este trabalho objetivou a obtenção de u derivado do alte de ilho obtido por extração líquidolíquido e sistea bifásico aquoso PEG/CaCl e coparar seu potencial enziático co o alte de ilho. Os dados de tepo (t) e de atividade enziática (AE) resultara nua curva e fora de pico, onde a áxia atividade das seentes foi observada no quarto dia de gerinação e a atividade enziática apresentou ua dependência exponencial co tepo, análogo ao cresciento de icrorganisos. Estas enzias ao sere recuperadas e PEG 4000, tornara-se ais ativas que no alte de ilho, ostrando que o PEG é u eio que alé de conservar, ativa as enzias. Desta fora conseguiu-se gerar ua nova fora de coercialização das enzias ailolíticas de alte de ilho. Palavras chaves: Zea ays L., fonte de ailases, ailases e PEG, cinética enziática. PRODUCTION AND STUDY OF THE HYDROLYSE POWER OF A NEW AMYLASES SOURCE BY MAIZE (Zea ays) MALT ABSTRACT The barley alt is a product very utilized by food industries, but its cost is relatively elevated when it s coparated to aize (Zea ays) alt. As this alt has a saller enzyatic activity than barley alt, the enzyes concentration of aize alt could becoe this product ore viable than its in nature for. Thus, this wor aied to obtain a aize alt derivate through liquid-liquid extraction in aqueous two-phase syste PEG/ CaCl and to copare its enzyatic potential with aize alt. The data of the tie (t) and enzyatic activity (EA) were shown as a curve in top for and EA presented on dependence with t, it was analogy to icroorganis s growth. These recovering enzyes in PEG 4000 becae ore active that in the aize alt for. It showed that PEG is the best ean for preserving and activing its enzyes. Thus, we obtained a new coercial source of aylases enzyes fro aize alt. Keywords: Zea ays L., aylases source, aylases in PEG, enzyes inetic. Protocolo 70 de 8 de abril de Graduandos e Engenharia Quíica, DEQ/ CCET/ UFS. 1 Doutorando e Engenharia Quíica, DESQ/ FEQ/ UNICAMP. curvelo@desq.feq.unicap.br. 1 Prof. Drª do Departaento de Engenharia e Sisteas Quíicos, FEQ/UNICAMP, Cid. Univ. Zeferino Vaz, Av. Albert Eistein, s/n, Barão Geraldo, Capinas SP, Caixa Postal: 6066, CEP: , Tel: 0xx Prof. Dr do Departaento de Engenharia Quíica, CCET/UFS. Cid. Univ. Prof. José Aloísio de Capos, Av. Marechal Rondon, s/n, Rosa Elze, São Cristóvão SE, CEP: , Tel: 0xx e-ail: rrsouza@ufs.br.

2 INTRODUÇÃO Sisteas bifásicos aquosos A bioseparação é u rao da bioengenharia que, nos últios tepos, ve sendo uito estudada, co o intuito de apriorar técnicas ais eficientes e ais econôicas, e larga escala ( scale-up ), alcançando u elevado grau de pureza e recuperação da bioolécula, antendo sua atividade. A ais eficiente destas técnicas é a croatografia e fase líquida. Contudo, esta, ebora produza u aterial de alto grau de pureza e co boa atividade, seu rendiento é baixo e o custo do produto é elevado. Ua das técnicas que possue bo rendiento na separação de bioolécula se interferir e sua atividade, co boa viabilidade econôica, é a partição e sisteas bifásicos aquosos (SBA) (Diaond & Hsu, 199). Os sisteas bifásicos aquosos ais utilizados, atualente, são os sisteas poliero/políero, ais couente representados pelo polietileno glicol (PEG)/Dextrana e os sisteas políero/ sal, representados na aioria dos estudos por PEG/fosfato de potássio. Estes sisteas fora descobertos por Per - Åa Albertsson e 1955 e, desde esta data, os sisteas bifásicos são estudados e utilizados na recuperação e/ou purificação de diversas substâncias, principalente, de biooléculas (Albertsson, 1986). Os SBA s políero/políero, ou políero/sal são uito utilizados na recuperação de biooléculas por oferece abientes físico-quíicos apropriados para as biooléculas, apresentando baixas diferenças de potencial, tensão superficial e torno de 10-7 N/c, que conté 80% a 90% e peso de água e suas fases (Diaond & Hsu, 199). Nas últias décadas, te-se pesquisado novos sisteas bifásicos que perita ua elhora na recuperação de biooléculas específicas, coo foi o caso de Santana (003), que epregou u SBA obtido, a partir do polietileno glicol (PEG) e do sal CaCl, na recuperação de ailases de alte de ilho. Os resultados ostrara que no ph 5,0 e na linha de aarração ais concentrada (3ª, neste estudo) este sistea foi seis vezes ais eficiente que os utilizados por alguns autores; quando estes recuperara as esas enzias de A. Niger e sistea PEG/ sais de fosfato e PEG/ Dextrana. Enzias ailolíticas Desde o início do século, o estudo da viabilidade de aplicação das enzias e processos biotecnológicos te tido u grande destaque e nível Mundial. Dentre estas enzias, podeos destacar coo as ais iportantes para a biotecnologia; até o oento, as enzias e ailases. O uso fundaental das ailases está na hidrólise do aido, principalente, na indústria de panificação; no pré-coziento de cereais, nas indústrias de ferentação, para a produção de álcool e bebidas alcoólica; na fabricação de xaropes de glicose, via hidrólise pelas ailases; no preparo de goas de dextrinas, usadas para acabaento de papéis e tecidos, dentre outros. A enzia co código e noe sisteático EC ; -1,4 glicano 4-glicanohidroxilase, respectivaente, é couente conhecida coo -ailase. Esta é ua grande enzia extracelular que hidrolisa, aleatóriaente, e várias ligações -1,4 não terinais de olécula de ailose, ailopectina, glicogênio e dextrinas, não atua sobre as ligações Os produtos finais da hidrólise são 70 a 90%, de altose, oligossacarídeos e dextrinas, a aioria co quatro a oito unidades de glicose, alé de pequenas quantidades de D-glicose. A -ailase, tabé, é chaada de enzia dextrinizante e de liquefação e encontra-se nos tecidos e diversos eios: saliva, pâncreas, cereais, bactérias, fungos. Sua resistência à desnaturação térica, a qual inativa a enzia, difere confore sua orige ou biossíntese. Alguas ailases bacterianas, de Bacillus subtilis, B. coagulans, B. licheniforis e B. stearotherophilus, tê teperatura ótia entre 70 C a 80 C de teperatura (alguas são ativas até acia de 100 C), isto devido à presença de u íon Ca + e sua estrutura olecular, co ph ótio entre 5,5 a 7,0 e peso olecular variando entre 10 Da a 0 Da (Wisean, 1987; Dixon & Webb, 1967). A enzia co código e noe sisteático EC , -1,4 glicano-altohidrolase, respectivaente, é couente conhecida coo -ailase. Esta é ua enzia extracelular, largaente encontrada e grãos de vegetais, degradando a ailopectina e glicogênio, hidrolisando cada segunda ligação -1,4, as, sepre, a partir dos terinais não redutores das cadeias. A aioria dos seus produtos é quase sepre -altose, são inibidas por reagentes sulfidricos, não atua e ligações -1,6 e desta fora, a hidrólise total da ailopectina não

3 pode ser realizada por elas. Estas enzias possue teperatura ótia por volta do 55 C, ph ótio entre 6,5 a 7,0 e assa olar de, aproxiadaente, 50 Da (Wisean, 1987; Dixon & Webb, 1967). Cinética enziática É o estudo do cainho ais provável para se definir a equação da taxa da reação de u sistea reacional catalisado por enzias. Para que seja possível a copreensão deste estudo considera-se o caso ais siples onde o substrato (S) é transforado no produto (P) e ua reação catalisada por ua enzia (E). Co as condições experientais do eio reacional e estudo pré definidas (pressão, teperatura, ph, concentrações inicial de substrato e de enzias, etc). Supondo-se que seja possível edir a concentração do substrato (ou do produto) co o decorrer do tepo, a partir do instante e que esta teve início. Estas edidas perite configurar ua curva do tipo que se encontra na Figura 1, a qual traduz a variação da velocidade de reação co o consuo de substrato (foração do produto) co o tepo. Na realidade o único instante e que se conhece co certeza a concentração do substrato é o tepo inicial, por isto as velocidades de reações enziáticas são calculadas nos instantes iniciais. Figura 1 Curva de desenvolviento cinético de u sistea reacional enziático. É cou indicar a velocidade inicial (V 0 ), nuericaente igual à tangente à curva de foração do produto co o tepo (Halpern, 1997; Peter et al.; 1987). Os prieiros estudos coprovara que a velocidade de reação enziática é proporcional à concentração de enzias (V 0 [E]) e que esta velocidade possui ua dependência hiperbólica co a concentração do substrato. Para baixas concentrações de substrato, a velocidade é, aproxiadaente, proporcional à sua concentração (o que indica ua reação de prieira orde e relação ao substrato), poré para altas concentrações do substrato, a velocidade tende para u valor assintótico, designado pela velocidade áxia (V ax ), onde V 0 é tido coo constante e relação à concentração do substrato (reação de orde zero) (Friedan, 1994; Peter, et al., 1987). No início do século XX, trabalhos realizados por Henri e posteriorente por Leonor Michaelis e Maud Menten levara à forulação da Teoria do Mecaniso de Reação Enziática ais conhecida até o presente oento; a qual segue os seguintes passos: E reação rápida, enzia e substrato fora o coplexo denoinado de enzia substrato (ES). E reação lenta, o coplexo enziasubstrato fora o produto e liberta a enzia. E S Esta reação é representada pela Figura. 1 1 ES E P Figura Esquea de ua reação enziática global, siples. Onde: 1, -1 e são constantes cinéticas. Coo notação foi aditida [E], [S] e [ES], coo as respectivas concentrações de E, de S e de ES. Ao aditir-se que o sistea reacional esteja e equilíbrio, pode-se definir Ks, coo sendo a constante de dissociação do coplexo ES, dada por: [ E][ S] K 1 s ES (1) 1 Esta suposição é conhecida coo hipótese de equilíbrio e só é válida quando -1 >>>, ou seja, não foi levada e consideração a coplexação da enzia co o produto para retornar ao coplexo enzia substrato (E + P e ES) para deterinação da velocidade inicial (V 0 ), já que [P] = 0 (Voet & Voet, 1995). E 195, Briggs e Haldane propusera ua hipótese de equilíbrio rápido, onde as constantes -1 e -1 são aproxiadaente iguais. Estes cientistas verificara que se fazendo edidas e pequenos intervalos de tepo, onde a variação da concentração do coplexo 3

4 4 ES é tão pequena que pode ser considerada constante; desta aneira eles conseguira observar u estado estacionário (ou pseudoestacionário) para ES. No entanto, para que isto ocorra, é necessário que a concentração do substrato seja uito superior à de enzias, o que acontece na aioria dos sisteas in vitro. Desta fora, de acordo co a definição de velocidade de reação, te-se (Friedan, 1994; Halpern, 1997; Voet & Voet, 1995): P d ES () dt V0 Coo é difícil edir [ES], logo esta grandeza deve ser substituída. Para isto, considera-se a hipótese de estado estacionário e iguala-se as duas equações de velocidade (de foração e decoposição do coplexo ES), coo descrito abaixo (Peter et al., 1987; Voet & Voet, 1995): 1[ E][ S] 1[ ES] [ ES] (3) Coo no eio reacional a enzia se encontra na fora livre (E) e na fora coplexada (ES), logo a concentração de enzias total (E 0 ) pode escrita coo: [ E] 0 [ E] [ ES] (4.a) ou E] [ E] [ ] (4.b) [ 0 ES E assi por substituição da equação 4.b na equação 3, obté-se: e [ ES] 1 E S 1 0 [ S] (5) Fazendo-se as seguintes considerações: V áx [E (6) ] 0 1 K (7) 1 Obte-se assi, a equação de Michaelis Menten, dada por: V 0 V K [ S] áx (8) [ S] Na Equação 8, V ax é a velocidade áxia da reação e K é a constante de Michaelis Menten. Quando ocorre u estado de equilíbrio rápido ( -1 >> ), constata-se que a constante de Michaelis-Menten se aproxia da constante de dissociação do coplexo enziasubstrato (Halpern, 1997; Peter et al., 1987; Voet & Voet, 1995): K 1 K s 1 (9) A Equação 8 tabé coprova a variação hiperbólica de V 0 co [S]. U estudo de dois casos é abaixo relatado, os quais apresenta liites de concentração de substrato. i) Para baixas concentrações de substrato ([S] << K ); pode-se adotar ua fora siplificada da Equação 8, dada por: V V K [ S] 0 (10) ii) Para altas concentrações de substrato ([S] >> K ); a Equação 8 toa a fora da Equação 6, já que V 0 V ax, o que esta de acordo co as observações já encionadas para os extreos cinéticos de orde zero e orde u, e relação ao substrato [S] (Halpern, 1997; Peter et al., 1987; Voet & Voet, 1995). Para que seja entendido o significado de V ax e K, são feitas as seguintes igualdades: V0 [ ES] [ E] 0V áx (11) Esta equação indica que a velocidade áxia ocorre quando todas as enzias estão na fora coplexada, ES, ou seja, todas as enzias estão saturadas de substrato. No entanto se [S] = K e for substituído na Equação 8, te-se: V áx V0 (1) Por eio desta expressão pode-se concluir que o K corresponde à concentração do substrato onde se observa que a reação

5 alcançou u valor édio da velocidade áxia e a concentração de enzias está 50% saturada. Outros ecanisos pode ser obtidos, coo o que considera tabé o coplexo enzia-produto (EP), os que insere as influências do ph, de inibidores, etc; as todos são deduzidos, levando-se e consideração as hipótese de Michaelis-Menten. Método para deterinação da velocidade áxia e a constante de Michaelis-Menten Coo a representação gráfica da Equação 8 é hiperbólica, o valor de V vax não pode ser obtido exataente, pois este se torna assintótico. Contudo, ao se linearizar a expressão de Michaelis-Menten e função de 1/V 0 e 1/[S], chega-se a: 1 V 1 K 1 (13) V V [ ] 0 áx áx S Esta expressão é chaada de equação de Lineweaver-Bur, que é ua relação linear onde 1/V ax é o seu coeficiente linear e K / V ax é o seu coeficiente angular. Ao tocar no eixo das abscissas, esta reta fornece o valor 1/K (recíproco negativo da constante de Michaelis- Menten), coo se observa na Figura 3, que é ua representação esqueática da linearização desta equação (Friedan, 1994; Halpern, 1997; Morris, 1979; Peter, et al., 1987; Voet & Voet, 1995). caada protetora (casca), aleurona, endospera e o ebrião. Este últio é coposto pelo cotilédone, o epicótilo (que origina o broto) e a radícula (que se origina a raiz). Na Figura 4, encontra-se ua representação esqueática da gerinação de ua onocotiledonea que ocorre, quando o cresciento da radícula rope o teguento da seente e aparece coo ua raiz jove. A energia para a gerinação da seente ve da respiração e do açúcar do endospera. Contudo, o ebrião e o aido estão separados u do outro, ou seja, para que a seente gerine deve haver ação de forças externas para ativar suas funções fisiológicas. Naturalente, há ua pequena atividade biológica nas seentes, devido à presença das enzias -ailase que degrada o aido para produzir a altose e fornecer energia para anter a atividade biológica, nas células da seente. A água, entrando na seente e no ebrião, dissolve ua substância produzida no interior do ebrião. Esta substância é conhecida coo ácido giberélico (AG). Este é u horônio vegetal não uito diferente dos esteróides. O AG dissolvido é transportado co a água pelo restante dos tecidos da seente, até chegar à caada de aleurona. O AG entra no citoplasa dessas células, "ativando" certos genes do DNA nuclear. O DNA é, naturalente, a olécula hereditária e conté as instruções para fazer todas as proteínas necessárias para a sobrevivência da planta. O ecaniso preciso sobre coo o AG "ativa" o DNA é ainda desconhecido. É claro, contudo, que o odo de ação é ligar apenas alguns genes específicos do DNA (Borzani et al., 1986; Santana, 003). 5 Figura 3 Linearização dos dados cinéticos ou étodo de Lineweaver-Bur (Morris, 1979). Gerinação das seentes de ilho O ilho (Zea ays) te u ono cotilédone, e sua seente está dividida e Figura 4 Esquea da síntese da enzia - ailase, e ua seente onocotiledonea Os genes que são "ligados" são transcritos. A inforação arquivada e DNA é preciosa, de odo que as células de aleurona

6 6 faze ua cópia "descartável" e RNA do gene a que está ligado. Está cópia, coo u tipo de projeto, é chaada de RNA ensageiro. O processo de fazer esta cópia é chaado transcrição. O RNA que foi feito no processo de transcrição é transportado até o citoplasa das células de aleurona. No citoplasa, o RNA ensageiro se junta ao ribossoo para coeçar o processo de produção de ua proteína. Este processo é denoinado síntese protéica ou tradução. Neste processo o ribossoo exaina a inforação antida na seqüência de bases do RNA. RNAs transportadores carregados co ainoácidos específicos são colocados nas posições especificadas nas instruções do RNA ensageiro e os ainoácidos são agrupados na seqüência certa pelo ribossoo. A seqüência de ainoácidos deterina as propriedades da proteína que está sendo ontada. Neste caso, a proteína crítica feita co a inforação antida no RNA é a -ailase. Esta proteína resulta e ua enzia de eso noe que te grande iportância para a indústria de alientos (Santana, 003). Maltage A altage é a técnica de preparo do alte, e consta de operações coo a aceração, a gerinação e a secage. O processo altera os grãos e esta alteração afeta a coposição deles, e estes difere confore o tipo de alte a ser obtido, podendo ser utilizado nas cervejarias e ou destilarias. Se for destinado para ser utilizado e cervejarias, que é o caso ais cou para as seentes de cevada, os grãos deve ser densos, co endospera acio e friável, sua aceração será entre 43% a 46% de uidade, após a gerinação são secos a 4% de uidade e teperaturas variando de 70 C a 100 C, o que torna o alte ais escuro, reduz sua atividade enziática, dá a cerveja ua coloração ais escura, sabor e aroa ais encorpado (Borzani et al., 1986). No caso do alte para destilaria, são usados grãos enores, co teor protéico ais elevado, sendo acerados na faixa de 45% a 49% de uidade, seca depois de gerinados, de 5% a 7% de uidade, e teperaturas, variando entre 50 C a 60 C, gerando u alte de aior potencial enziático e ais claro. Suas etapas basicaente são: Lipeza e classificação das seentes, que, geralente, são feitas, usando-se peneiras, ventiladores ou eletroiãs, isolados ou e conjunto. Depois é feita a aceração, que nada ais é que elevar o teor de uidade na seente até níveis próxios de 45% de uidade, condição necessária à gerinação. O tepo de gerinação depende da velocidade co que as enzias hidrolíticas atua. Segundo Borzani et al. (1986), para que as seentes de cevada atinja o áxio de atividade enziática, estas deve apresentar o broto co 1 a vezes o seu taanho. A secage destas seentes (agora alte) é necessária para auentar a conservação do alte por u aior tepo. A teperatura epregada não deve exceder as teperaturas ótias das enzias para evitar a inativação delas. O alte é u produto uito utilizado nas indústrias cervejeiras, e e outras indústrias que trabalha co processos ferentativos a partir do alte, sendo as seentes de cevada as ais utilizadas, pelo seu alto poder enziático. Contudo estas seentes não são uito cultivadas e nosso país, necessitando a sua iportação e, elevando o custo na obtenção do produto. Já as seentes de ilho, para produzir alte, pode ser ua alternativa viável, ua vez que esta cultura é bastante difundida no Brasil, o que torna o custo na obtenção do alte enor se coparado co o da cevada, poré é difícil encontrar relatos de estudos da sua atividade enziática co relação ao tepo de gerinação, que dê suporte a interrupção do processo, pelo altador. A literatura, apenas, faz enção do aior poder enziático das seentes de cevada (potencial tido coo 100) que as de ilho (tido coo 8). Co u estudo das elhores condições de gerinação para que se obtenha a áxia atividade enziática no alte e ua posterior concentração destas enzias e PEG 4000, pode-se obter u produto co aior potencial enziático e, assi, poder oferecer ao ercado u novo de alte de ilho co alto potencial de hidrólise de aido. Portanto, o presente trabalho teve coo objetivo a obtenção de u derivado do alte de ilho obtido por extração líquido-líquido e sistea bifásico aquoso PEG/CaCl e coparar seu potencial enziático co o alte de ilho. MATERIAIS E MÉTODOS Maceração das Seentes Seentes selecionadas provenientes da EMBRAPA-SE fora lipas co água destilada, para eliinar ácidos voláteis e outras substâncias retidas na superfície dos grãos, depois se uedecera as seentes, até que elas

7 atingisse u teor de água entre 40 a 45%, trocando-se a água a cada ua hora. O tepo de duração deste processo foi e torno de 1 a 14 horas, sendo observada a áxia absorção relativa de uidade pelas seentes, durante a lavage e nas prieiras 4 horas (Borzani, 1986; Reguly, 1996; Santana, 003). Gerinação Foi feita e bancada de laboratório, onde as seentes úidas fora distribuídas sobre ua superfície artificial. As seentes fora, sepre, uedecidas co borrifadores de água destilada, a superfície era coposta de folhas de papel filtro (taanho A4) e estas sobre caadas de algodão, para reter o áxio possível de uidade na superfície, evitando, assi, que as seentes perdesse uidade. A gerinação era interropida entre 8º e o 10º dia, quando se observava o apareciento de folíolos nos brotos (Borzani et. al., 1986; Santana, 003). Aostrage As aostras fora coletadas, diariaente, e u eso horário, sendo depois oídas e oinho de parafuso e ua pequena assa variando entre 1,0 g a,0g dela foi solubilizada a 50 L e solução de NaCl e CaCl a 3 e g/l, respectivaente, (Santana, 003). Deterinação da atividade enziática da - ailase nas seentes Foi feita pelo Método de Wohlgenuth, odificado por Sandstedt, Kneen, Blish, o qual se baseia na dextrinização de certa assa de aido solúvel que, sob influência de u excesso de -ailase, pela -ailase e ua hora, sendo sua unidade usual dada e SKB (Reguly, 1996). Co base neste étodo fora utilizados volues variados das aostras (dependendo da atividade), para dextrinizar 0 L de ua solução de ailodextrina % a 30 C. A análise foi feita por coparação coloriétrica co u padrão de iodo/dextrina. O étodo do DNS, ou do Miles Laboratory, tabé, foi utilizado para edir a variação da concentração de açúcares redutores co o tepo de incubação, no estudo cinético enziático, descrito a seguir (Reguly, 1996). Quantificação da proteína total Foi feita pelo étodo de Bradford (1976), o qual consistiu e coletar aostras, adicionar nestas o reagente Cooasie Biliante Blue e edir sua absorbância a 595 n. A concentração de proteínas é encontrada ao se coparar a absorbância da aostras na curva de calibração obtida co a proteína padrão BSA (soro de albuina bovina). Recuperação das enzias A partir do sistea bifásico aquoso de coposição 5% PEG 4000 e 1,8 % de CaCl, as enzias e alte de ilho fora recuperadas. Ua solução de alte a % e CaCl foi introduzida co o auxílio de ua icro-seringa na fase inferior do sistea. Esperou que o equilíbrio fosse estabelecido (4 a 48 h). Recolhera-se aostras de abas as fases e, nelas, ediu-se a concentração de proteína total para que estas fosse utilizadas nos ensaios de cinética. Cinética de hidrólise do aido Fora feitos estudos coparativos de cinética enziática entre as enzias e - ailases do extrato e alte de ilho e do extrato e PEG Utilizou-se o ph 5,0 e as teperaturas de 75 C e 55, já que estas variáveis estão próxias das condições ótias das -ailase e -ailase, respectivaente. Para tanto, fora preparadas soluções de aido a 10 g/l e 0, g/l e ph 5,0, e a partir destas fora feitas as devidas diluições para fornecer concentrações dentro das especificações da etodologia que se baseia nas condições liite do substrato (Friedan, 1994; Peter et al., 1987). Possibilitando desta fora, observar se o PEG atua coo inibidor ou ativador destas enzias, enquanto que a teperatura definiu qual das enzias encontra-se ais ativa no extrato e PEG Para este estudo, usou-se coo base ateática para obtenção dos odelos cinéticos a etodologia de Michaelis-Menten, que se baseia na deterinação das velocidades iniciais de reação nas condições liites do sistea reacional, ou seja: 1- Para baixas concentrações de substrato ([S] << K ); - Para altas concentrações de substrato ([S] >> K ). A linearização do odelo foi feita seguindo a etodologia de Lineweave-Bur. A deterinação da concentração de açúcares redutores gerados no eio foi feita segundo o Método do Milles Laboratory (Reguly, 1996). 7

8 8 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1, encontra-se os dados de atividade enziática das seentes de ilho, durante a gerinação e escala laboratorial. Fora realizados três ensaios nu eso período co as seentes de ua esa safra. Todos os ensaios fora realizados e triplicata e seus valores édios estão na Tabela 1. Tabela 1 Dados experientais de atividade enziática durante a gerinação das seentes de ilho Tepo (dias) Atividade Enziática (SKB) Ensaio 01 Ensaio 0 Ensaio ,157 0,117 0, ,34 0,34 0,5,18,074 1, ,714 5,648 5, ,818 4,4 6, ,667 8,386 10, ,714 7,48 8,77 Na Figura 5, encontra-se o cresciento da atividade enziática (AE) das ailases, durante o decorrer de u período de 8 dias, para três ensaios co aostras de ua esa variedade de ilho, de esa época de colheita, gerinadas no eso período, co uidade controlada e nas condições abientais de teperatura e pressão. Nesta figura, pode ser observado que a atividade enziática, durante a gerinação, apresenta coportaento seelhante para abos os ensaios. Vê-se que a atividade enziática apresenta cresciento lento até o terceiro dia após as seentes sere postas a gerinar, sendo que no quarto dia alcança seu valor áxio e abos os experientos, gerando u pico nos gráficos, para depois cair a u valor constante. É de se esperar, inicialente, ua taxa de atividade enziática baixa nas seentes (quase que exclusiva devido à presença das -ailases) já que estas ainda estão e estado de dorência. Quando a água penetra na seente, facilita o transporte de glicerídeos (foras pela -ailase) e do ácido giberélico (AG) para as caadas de aleurona onde, os prieiros fornecerão energia para alientar as células, enquanto que o segundo ativa os genes do DNA, responsáveis pela foração das -ailases. Co isto, percebe-se que esta geração de enzias, a princípio, é lenta, acelerando, posteriorente, até alcançar seu valor áxio, no quarto dia, quando a concentração de produtos gerados pelas enzias faz co que parte destas seja inibidas e sua atividade se reduza a u valor constante (Santana, 003). Na Figura 5, é perceptível observar u coportaento da atividade enziática seelhante a ua curva do tipo exponencial, na etapa de cresciento enziático (prieira parte antes dos picos nos gráficos). Logo este coportaento pode ser odelado seelhante ao da taxa de cresciento icrobiano, do tipo y =y 0 e b x. Então, neste estudo, para provar que esta analogia é válida, fizera-se as seguintes denoinações: AE, será a sibologia usada para a atividade enziática (neste caso e SKB); AE 0, é a atividade enziática das seentes 'in natura' ou a atividade inicial das seentes (SKB); t, o tepo de gerinação das seentes (e dias); E é a taxa de cresciento da atividade enziática da seente característica para cada variedade. Desta fora, o odelo para este trabalho é: AE = AE 0 e t (14) A partir de u ajuste exponencial dos dados de atividades enziáticas (valores édios), obtidos, experientalente, e escala laboratorial, Tabela 01, fora encontrados os valores dos parâetros AE 0 e. Esses valores encontra-se nas equações 15, 16 e 17. Coo se pode observar a taxa de cresciento enziático ( ) apresenta u valor próxio de 1,36 s -1 (0,133 de desvio, 9,8% de erro), ostrando que este valor é característico para a variedade estudada. Contudo, eso e aostras de ua esa safra, a atividade destas no estado natural (atividade inicial, AE 0 ) não pode ser considerada coo constante, já que seu valor édio ficou e torno de 0,110 e sua oscilação foi de 44 % (0,048 de desvio padrão), ou seja, este valor é característico das aostras, ebora seus genótipos seja parecidos. Na Figura 6, estão as curvas geradas pelos odelos epíricos (equações 15, 16 e 17) que correlaciona a atividade enziática co o tepo de gerinação das seentes de ilho. Percebe-se que as curvas representa satisfatoriaente os dados experientais, pois os coeficientes de correlação encontra-se próxios ao do valor áxio (1,0), indicando assi, u bo ajuste dos odelos.

9 AE (SKB) AE (SKB) AE (1) = 0,1643 e 1,197 t (15) R = 0,9986 AE () = 0,0944 e 1,3851 t (16) R = 0,990. AE (3) = 0,077e 1,481 t (17) R = 0, Ensaio 01 Ensaio 0 Ensaio Tepo (dias) Figura 5 Coportaento da atividade enziática (AE) durante o decorrer da gerinação das seentes de ilho ,5 1 1,5,5 3 3,5 4 4,5 Tepo (dias) 1 Ensaio Ensaio 3 Ensaio Expon. (3 Ensaio) Expon. ( Ensaio) Expon. (1 Ensaio) Figura 6 Gráfico da dependência da atividade enziática (AE) co o tepo de gerinação de acordo co o odelo epírico Cinética coparativa entre as ailases de alte de ilho in natura e e PEG Este estudo foi baseado, exclusivaente, na equação de cinética enziática proposta por Michaelis-Menten, que usa as concentrações de substrato no liites inferior e superior da curva gerada pela equação de cinética. A aplicação de ua regressão linear dos recíprocos das concentrações do substrato e das velocidades iniciais na equação linearizada da curva de cinética enziática, segundo a etodologia aplicada por Lineweaver-Bur (Morris, 1979; Voet & Voet, 1995), foi usada para deterinação das constantes de Michaelis- Menten (K ) e de cinética da reação ( cat ), e a velocidade áxia de reação (V ax ). Nas Figuras de 7 a 1, encontra-se os coportaentos das cinéticas enziáticas, proposta por Michaelis Menten, das enzias e -ailases de alte de ilho nos estados in natura e e eio contendo PEG 4000.

10 1/V V (g/l.in) 10 Todas as curvas fora deterinadas e icrobioreatores de 5,0 L, que conté coo substrato o aido a concentrações variadas e tapão fosfato a ph 5,0 (próxio do ótio das duas enzias) e a teperaturas de 75 ± C e 55 ± C e (ótios da e -ailases, respectivaente). Percebe-se que e abas as figuras as curva geradas pelas enzias e PEG, apresenta valores aiores e suas regiões assintóticas que as curvas geradas pelas enzias e alte de ilho. Sendo assi, as prieiras possue velocidades áxias aiores que as segundas, já que nesta região se encontra os valores quase constantes de V áx. Isto indica que as enzias e extrato de alte possue ua atividade enor que as enzias e extrato de PEG 4000, pois necessita de u tepo aior para hidrolisar totalente ua esa assa de aido. O que tabé pode ser coprovado ao se observar as Figuras 8 e 10, que se refere às curvas anteriores linearizadas pelo étodo de Liweneaver-Bur. Nestas últias figuras, pode-se coparar elhor às atividades das enzias e alte de ilho co as recuperadas e PEG, pois o coeficiente linear destas retas é o recíproco da velocidade áxia, logo aquela que apresentou u enor valor deste coeficiente possui ua aior atividade enziática. Este fato coprova que o PEG é agente ativador destas enzias coo já foi percebido por outros autores (Malinowsi, 001), alé de ser u eio propício para a catalise se containação dos produtos, co uso liberado pelo FDA e alientos (Harris, 199). Ailases e alte Ailases e PEG ,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0, 0,1 0,0-0,5 0,0 0,5 1,0 1,5,0,5 3,0 3,5 [S] (g/l) Figura 7 Cinéticas de hidrólise do aido, a ph 5,0 e 75 C. 5,5 Ailases e alte Ailases e PEG ,0 4,5 4,0 3,5 3,0,5,0 1,5 1, /[S] Figura 8 Linearização pelo étodo de Lineweaver Bur das curvas de hidrólise do aido, a ph 5,0 e 75 C.

11 1/V V (g/l.in) As Figuras 11 e 1 representa a coparação entre as curvas de cinética noral e linearizada das enzias recuperada e PEG nas teperaturas de 55 ± C e 75 ± C. Observa-se por coparação que e abas há ua superação dos dados das enzias e PEG a 75 C sobre as enzias e PEG a 55 C, de fora que abas as figuras deonstra que na prieira teperatura as enzias possue ua 11 atividade aior, ou seja, há ua aior percentage das -ailases que as -ailases no extrato enziático e PEG, já que as prieiras possue atividade ótia para o ph e a teperatura próxia de 5,0 e 75 C, respectivaente, e as segundas enzias perdere sua atividade à edida que se eleva a teperatura alé do seu ótio, 55 C. 0,65 Ailases e alte Ailases e PEG 0,60 0,55 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,5 0,0-0,5 0,0 0,5 1,0 1,5,0,5 3,0 3,5 [S] (g/l) Figura 9 Cinéticas de hidrólise do aido, a ph 5,0 e 55 C. 3,6 Ailases e alte Ailases e PEG 3,4 3, 3,0,8,6,4,,0 1,8 1,6 1, /[S] Figura 10 Linearização pelo étodo de Lineweaver Bur das curvas de hidrólise do aido, a ph 5,0 e 55 C. Este fato tabé é coprovado pelos dados obtidos após linearização das equações de cinética, já que a velocidade áxia (V ax ) e a constante catalítica ( cat ) do extrato

12 1/V V (g/l.in) 1 enziático e PEG a 75 supera os valores destas constantes para o extrato enziático e PEG a 55 C. 75 C 55 C 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0, 0,1-0,5 0,0 0,5 1,0 1,5,0,5 3,0 3,5 [S] Figura 11 Coparação entre as curvas de cinética de hidrólise do aido nas teperaturas de 55 C e 75 C, utilizando as ailases e PEG 4000, a ph 5,0. 5,5 75 C 55 C 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0,5,0 1,5 1, /[S] Figura 1 Coparação entre as curvas de hidrólise do aido linearizadas nas teperaturas de 55 C e 75 C, utilizando as ailases e PEG 4000, a ph 5,0. A seguir são descriinadas as equações 18, 19, 0 e 1 que conte os valores dos parâetros dos odelos de cinética enziática, segundo Michaelis-Menten linearizados por Lineweaver Bur. As equações de núeros pares representa as curvas de cinética linearizadas para as enzias e alte de ilho e as de núeros ípares representa as enzias recuperadas e PEG 4000, a 75 e 55 C, respectivaente. Abaixo destas equações encontra-se os valores das respectivas correlações últiplas (R ), da velocidade áxia (V áx ), da constante de Michaelis Menten (K ) e da constante catalítica ( cat ), co suas devidas unidades. Para os cálculos das constantes cinéticas, considerara-se as concentrações de enzias, [E], coo sendo às edidas das concentrações de proteína total nos

13 extratos, as quais fora: 0,01014 g/l e 0, g/l, nos extratos enziáticos e alte e e PEG, respectivaente. 1 - Modelo cinético linearizado para as enzias e extrato de PEG a 75 C ,0101 1,533 V [S] R 0,9964 V 0,653 ( g / L.in) (18) K áx 0, ( g / L) cat 131,0 (in - Modelo cinético linearizado para as enzias e extrato do alte de ilho a 75 C ,0097 1,808 V [S] R 0,9970 V 0,559 ( g / L.in) (19) K áx 0,01754 ( g / L) cat 54,51 (in 3 Modelo cinético linearizado para as enzias e extrato de PEG a 55 C ,004 1,616 V [S] R 0,9981 V 0,6189 ( g / L.in) (0) K áx 0, ( g / L) cat 14,3 1 1 (in 4 - Modelo cinético linearizada para as enzias e extrato do alte de ilho a 55 C ,004 1,538 V [S] R 0,9991 V 0,6504 ( g / L.in) (1) K áx 0, ( g / L) cat 64,17 CONCLUSÕES (in A plotage dos dados de tepo e dias e atividade enziática e SKB, resultou nua curva e fora de pico, onde a áxia atividade das seentes, foi observada no quarto dia de gerinação e até a foração do pico a atividade enziática (AE) é ua função exponencial do tepo (t), do tipo: AE = A 0 e t, onde AE 0 é a atividade da seente 'in natura' e é a taxa de cresciento da atividade enziática da seente característica de cada variedade, análogo ao cresciento de icrorganisos. Concluiu-se, tabé, neste ) ) 1 1 ) ) 13 estudo, que no quarto dia de gerinação as seentes de ilho, te a sua áxia atividade enziática, sendo considerado ponto ótio para o processo de altage dessas seentes; O estudo cinético enziático coparativo entre as enzias e -ailases nas foras de alte de ilho e de extrato e PEG 4000, abos a ph 5,0 e teperaturas de 55 ± C e 75 ± C, deonstrou que as enzias recuperadas e PEG 4000 possue ua aior velocidade áxia, para abas as teperaturas, que as enzias e alte de ilho, o que já foi coprovado durante a partição e batelada, onde o valor da atividade específica do extrato enziático e PEG foi superior ao extrato enziático e alte a teperatura abiente (30 ± C); Tabé se pode concluir que há ua aior atividade das enzias -ailases que as -ailases, ao sere coparados as constantes cinéticas e a velocidade de áxia de reação, obtidos nas devidas teperaturas e ph ótios de cada enzia (75 C e 55 C), percebeu-se que os valores da prieira superara os valores da segunda. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Albertsson, P. - Å. Partition of cell particles and acroolecules. 3ª ed., John Willey, New Yor - USA, 1986, 34 p. Borzani, W. Aquarone, E. & Lia, U. A. Biotecnologia: Tecnologia das Ferentações. Vol ª Reipressão. Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo SP. 1986, 304 p. Bradford, M. M. A rapid and sensitive ethod for the quantitation of icrogra quantities of protein. Utilizing the principle of proteindye binding. Anal. Bioche , Diaond, A.D., Hsu, J.T. Aqueos two phase systes for bioolecule separation. Advences in Biocheistry Engineering, v. 47, p , 199. Forgaty, W. M. & Kelly, C. T. Topics in Enzye and Ferentation. Biotechnology; v.3, Chichester, G, Howood- J. Wiley & Sons, 1979, p. Friedan, P. J. Biocheistry: An Illustrated Review with Questions and Explanation.

14 14 5ª ed., Library of Congress, New Yor-NY, USA, Chapter 5: Enzyes, p Halpern, M. J. Bioquíica. 1ª edição, Ed. Lidel, Lisboa, Portugal, 1997, Harris, J. M. Poly (ethylene glycol) cheistry: Biotechnical and bioedical applications. 1ª ed., Plenu Press, New Yor-USA, 199, p Malinowsi, J. J. Two-phase partitioning bioreactors in ferentation technology- Research review paper. Biotechnology advances, v.19 n.7: , 001. Morris, J. G. Físico-quíica para biólogos.. 1ª ed., Ed. Polígono, Editora da USP. São Paulo SP, 197. Cap II: Cinética de Reações Catalisadas por Enzias, p Peter, H. W.; Ahlers, J. & Moreira, R. A. Cinética Enziática. 1ª edição, EDUFC, Fortaleza-CE, Brasil, 1987, 4 p. Reguly, J. C. Biotecnologia dos Processos Ferentativos. Vol. 1, Editora Universitária - UFPel, 1996, 330 p. Santana, J. C. C. Recuperação das enzias e - ailases e sistea bifásico aquoso PEG / CaCl para uso coo biocatalizador de ailáceos. Capinas SP, Faculdade de Engenharia Quíica UNICAMP, 003. (Dissertação de Mestrado) Voet, D. & Voet, J. G. Biocheitry. ª ed. Printed by John Wiley & Sons Inc. New Yor USA Section 13 : Enzye Kinetics, p Wisean, A. Handboo of Enzye Biotechnology. ª ed., edited by Ellis Horwood liited a division of John Wiley Sons, New Yor, EUA, 1987, 460 p.

ENZIMAS CINÉTICA ENZIMÁTICA. Classificação. Natureza da reação catalisada. Disponibilidade comercial IMPORTÂNCIA INDUSTRIAL OBJETIVOS

ENZIMAS CINÉTICA ENZIMÁTICA. Classificação. Natureza da reação catalisada. Disponibilidade comercial IMPORTÂNCIA INDUSTRIAL OBJETIVOS OBJETIO Medir as elocidades de transforação CINÉTICA ENZIMÁTICA Aaliar a influência de condições de reação (conc. de reagentes, enzias, teperatura, ph, etc..) nas elocidades de reação Correlacionar atraés

Leia mais

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana

Leia mais

A equação de Henri-Michaelis-Menten

A equação de Henri-Michaelis-Menten A equação de Henri-Michaelis-Menten Michaelis e Menten (93) refina a abordage de Henri e propõe u odelo uito seelhante: S cat E + A EA E + P passo lento considerando o prieiro passo suficienteente rápido

Leia mais

Cinética dos Processos Fermentativos

Cinética dos Processos Fermentativos Cinética dos rocessos Ferentativos INTRODUÇÃO O estudo de u processo ferentativo consiste inicialente na análise da evolução dos valores de concentração de u ou ais coponentes do sistea de cultivo e função

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

Semana 05. em que m e e m a são as massas de etanol e de água na mistura, respectivamente, a uma temperatura de 20 o C.

Semana 05. em que m e e m a são as massas de etanol e de água na mistura, respectivamente, a uma temperatura de 20 o C. Seana 05 Seana 05 01. (Ene 016) Para cada litro de etanol produzido e ua indústria de cana-de-açúcar são gerados cerca de 18 L de vinhaça que é utilizada na irrigação das plantações de cana-de-açúcar,

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO CUSC 016 - MEDICINA - Segundo Seestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO 01. A ureia, CO(N ), presente nos fertilizantes, pode ser identificada quiicaente e u teste siples, confore a reação representada pela

Leia mais

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos 4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,

Leia mais

TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS

TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA Baseia-se e edições de condutância das soluções iônicas (seio da solução). A condução de eletricidade através das soluções iônicas é devida

Leia mais

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

FASM MEDICINA - Segundo Semestre FACULDADE SANTA MARCELINA

FASM MEDICINA - Segundo Semestre FACULDADE SANTA MARCELINA FASM 2017 - MEDIIA - Segundo Seestre FAULDADE SATA MARELIA Leia o texto para responder às questões 01 e 02. E janeiro de 2017, cientistas de arvard anunciara a façanha de obtenção do hidrogênio etálico

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

m V r r ar, u ar, V, p, p (3)

m V r r ar, u ar, V, p, p (3) 4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis

Leia mais

Nome : n o Classe: 2 2MB. Estequiometria

Nome : n o Classe: 2 2MB. Estequiometria Ensino Médio QUÍMICA Data: / /01 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 1 Noe : n o Classe: MB Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino uito

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA

OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA Página 168 OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA Marcos Luciano Guiarães Barreto 1 ; Gabrielly Pereira da Silva 1 ; Fernanda Rocha Morais; Gabriel Francisco da Silva 1 1 Universidade

Leia mais

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i 0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

UNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

UNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNICID 018 - MEDICINA - Prieiro Seestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃ PAUL 01. petróleo bruto apresenta ipurezas, coo água salgada, areia e argila, que precisa ser retiradas por étodos físicos de separação

Leia mais

Física do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015)

Física do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015) Física do alor Licenciatura: ª Aula (12/8/215) Prof. Alvaro annucci ios, na últia aula: * Dilatação Térica Linear: T ; coeficiente de dilatação térica ( 1 ) * Dilatação superficial e voluétrica: A 2 A

Leia mais

PROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROVA MODELO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO GRUPO I. A frase do texto que traduz u facto e que Aristóteles e Galileu era concordantes será Tal coo Aristóteles, descobriu ser uito difícil edir diretaente as trajetórias

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

2 Flambagem Viscoelástica

2 Flambagem Viscoelástica 2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos

Leia mais

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

REFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS?

REFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS? REFORMA A VAPOR DE GÁS NATURAL: A QUE DISTÂNCIA ESTAMOS DA CINÉTICA ÓTIMA EM REATORES INDUSTRIAIS? R. CHACON 1, A. MELO 1, E. LIMA 1,M. PAREDES 1, A. L. ALBERTON 1 1 Instituto de Quíica, Universidade do

Leia mais

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na $QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA UNFEV 09 - MEDNA - Segundo Seestre ENTR UNVERSTÁR DE VTUPRANGA 0. Ua das técnicas de radioterapia utilizadas para o trataento de tuores de fígado consiste na ingestão de icroesferas de ácido -hidroxipropanoico,

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d'água não poluído que

Leia mais

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são: MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos /

4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos / 4.º Teste de Física e Quíica A 10.º A Fev. 2013 90 inutos / Noe: n.º Classificação Professor E.E. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha últipla. Para cada ua delas são indicadas quatro

Leia mais

UNISA MEDICINA Segundo semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA Segundo semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA MEDIINA 2018 - Segundo seestre UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. De coloração laranja-averelhada, presente na história da civilização desde 8000 a.., o cobre é u dos etais de aior iportância para a indústria

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963.

Capa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963. O Modelo de Hodgkin-Huxley 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 18 Os ecanisos iônicos responsáveis pela geração de u potencial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgkin e

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014 P1 - PROV DE QUÍMIC GERL 22/03/2014 Noe: Nº de Matrícula: GRITO Tura: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 at L ol -1 K -1 T (K) = T ( C) +

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

QUÍMICA DISPERSÕES E CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES. a) 2,5 b) 1,5 c) 2,0 d) 1,0 e) 3, ml do leite.

QUÍMICA DISPERSÕES E CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES. a) 2,5 b) 1,5 c) 2,0 d) 1,0 e) 3, ml do leite. QUÍMICA Prof. Rodrigo Rocha DISPERSÕES E CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1. Considere a fórula estrutural do ácido ascórbico (vitaina C). U copriido efervescente contendo 1g de vitaina C foi dissolvido e água,

Leia mais

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos 4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos Antes de prosseguir co o estudo dos equipaentos e das iagens obtidas através dos raios-x propriaente

Leia mais

Para a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas:

Para a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas: 49 3 Modelo Mateático Neste capítulo proceder-se-á à apresentação do odelo ateático utilizado na coparação entre os ciclos. O odelo é baseado na aplicação da Prieira e Segunda Leis da Terodinâica para

Leia mais

Nome : n o Classe: 2 1MA. Estequiometria

Nome : n o Classe: 2 1MA. Estequiometria Ensino Médio QUÍMICA Data: / /2012 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 4 Noe : n o Classe: 2 1MA Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino

Leia mais

Exp Movimento Harmônico Amortecido

Exp Movimento Harmônico Amortecido Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2017 - MEDIINA FAULDADE DE MEDIINA DE JUNDIAÍ 09. A água de coco é benéfica para a saúde, pois apresenta grande quantidade de sais inerais, principalente sódio (Na) e potássio (K). a) onsidere que

Leia mais

UNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA MEDIINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO ONHEIMENTOS GERAIS 50. A vida no planeta Terra está baseada e dois eleentos essenciais. U deles está presente e todos os copostos orgânicos e é versátil,

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ANÁLISE NUMÉRICA EXPERIMENTAL DO ABSORVEDOR DE VIBRAÇÃO NO CONTROLE DO MOVIMENTO DE BALANÇO APLICADO A UM NAVIO VLCC

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

Ð Ð Ð. Estudo das soluções. ÐÐDissolução exotérmica O soluto se dissolve liberando. Coeficiente de solubilidade (C S. Gráfico de solubilidade

Ð Ð Ð. Estudo das soluções. ÐÐDissolução exotérmica O soluto se dissolve liberando. Coeficiente de solubilidade (C S. Gráfico de solubilidade Autoria: Alexandre liveira Edição de texto Érick eodósio Estudo das soluções Coeficiente de solubilidade ( ) coeficiente de solubilidade indica a quantidade áxia de ua substância que, e deterinadas condições

Leia mais

UNISA MEDICINA Primeiro semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA Primeiro semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA MEDIINA 2018 - Prieiro seestre UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. A figura ostra a decoposição térica do carbonato de cobre (II), produzindo óxido de cobre (II) e dióxido de carbono, confore a equação:

Leia mais

[AE-8 2] QUIMICA: Termoquimica Prof. Douglas_26/09/2018. II. H2 1 2 O2 H2O H 68,3 kcal III. C6H12 O6 6 O2 6 CO2 6 H2O H 673,0 kcal

[AE-8 2] QUIMICA: Termoquimica Prof. Douglas_26/09/2018. II. H2 1 2 O2 H2O H 68,3 kcal III. C6H12 O6 6 O2 6 CO2 6 H2O H 673,0 kcal [AE-8 ]. (Uece 8) Considerando a equação de foração da glicose não balanceada C H O C6H O 6, atente às seguintes equações: I. C O CO H 94,kcal II. H O HO H 68,3 kcal III. C6H O6 6 O 6 CO 6 HO H 673, kcal

Leia mais

Inibidor: substância que diminui a velocidade de uma reacção catalisada enzimaticamente quando presente na mistura reaccional

Inibidor: substância que diminui a velocidade de uma reacção catalisada enzimaticamente quando presente na mistura reaccional Inibição Enziática Inibidor: substância que diinui a velocidade de ua reacção catalisada enziaticaente quando presente na istura reaccional Tipos de Inibição Inibição irreversível: E+I irreversível EI

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

CUSC MEDICINA Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO US 018 - MEDIINA Segundo Seestre ENTR UNIERSITÁRI SÃ AMIL 01. iplante de icrocápsulas do radioisótopo iodo-15 diretaente no órgão do paciente é ua das foras de radioterapia usadas no trataento do câncer

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

SÍNTESE CLORETO DE CHUMBO

SÍNTESE CLORETO DE CHUMBO Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Laoa Técnicas Laboratoriais de Quíica SÍNTESE DO CLORETO DE CHUMBO Pedro Pinto Nº 14 11ºA 06/10/00 Objectivo do Trabalho O objectivo da experiência

Leia mais

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto  ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2 Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/

Leia mais

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h. Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua

Leia mais

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:

Leia mais

Fenômenos Interfaciais

Fenômenos Interfaciais Prograa de Engenharia Quíica/COPPE Universidade Federal do Rio de Janeiro Fenôenos Interfaciais Escola Piloto 2005 Profs. Vera Maria Martins Sali (Núcleo de Catálise) Cristiano Piacse Borges (Processo

Leia mais

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia

Leia mais

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola

Leia mais

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

EXAME NACIONAL 2009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

EXAME NACIONAL 2009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO EXAME NACIONAL 009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 1 11 O único facto referido no texto que justifica a elevada aplitude térica observada na Lua é a ausência de atosfera apreciável 1 (C Para u objecto

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp 4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2000 - Prova resolvida Quíica 01. No processo de fabricação de pão, os padeiros, após preparare a assa utilizando ferento biológico, separa ua porção de assa e fora de "bola" e a ergulha nu recipiente

Leia mais

3 Metodologia Visão Geral

3 Metodologia Visão Geral 35 3 Metodologia 3 Visão Geral Este capítulo te coo objetivo descrever e deliitar o escopo do estudo, as forulações utilizadas e os resultados esperados Serão apresentadas as forulações referentes ao diensionaento

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Curso Semi-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Química Professor: Eduar Fernando Rosso

Curso Semi-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Química Professor: Eduar Fernando Rosso Curso Sei-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Quíica Professor: Eduar Fernando Rosso assa Atôica, assa olecular e ol 01 (Ufpr 2017) E oentos de estresse, as glândulas suprarrenais secreta o horônio

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d' não poluído que deve

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br

Leia mais

Prof. Carlos R. Paiva Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico

Prof. Carlos R. Paiva Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico Prof. Carlos R. Paiva Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Instituto Superior Técnico y b z a x Seja (, u ipulso à entrada z = do guia de secção rectangular operado no odo fundaental

Leia mais

Diagramas Binários Introdução

Diagramas Binários Introdução Diagraas inários Introdução Nos sisteas de u coponente, a P e T deterina as fases de equilíbrio: Equação de Clausius- Clapeyron deterina os pares de pontos (P,T) dos equilíbrios. T Nos sisteas de inários---

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900

Leia mais

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros Técnicas Laboratoriais de Física Lic. Física e Eng. Bioédica 2007/08 Capítulo I Noções básicas sobre incertezas e edidas (cont.) Discrepância entre duas edidas da esa grandeza Incerteza e edidas directas:

Leia mais

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DO ÍNDICE DE FLUIDEZ EM UMA EXTRUSORA INDUSTRIAL COM BASE NO PROCEDIMENTO DE RECONCILIAÇÃO DE DADOS

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DO ÍNDICE DE FLUIDEZ EM UMA EXTRUSORA INDUSTRIAL COM BASE NO PROCEDIMENTO DE RECONCILIAÇÃO DE DADOS MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DO ÍNDICE DE FLUIDEZ EM UMA EXTRUSORA INDUSTRIAL COM BASE NO PROCEDIMENTO DE RECONCILIAÇÃO DE DADOS Diego M. Prata 1, Jackson A. Oliveira 2, Enrique L. Lia 1, José Carlos Pinto

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA

Leia mais

Catálise Enzimática. Um catalisador é uma substância que acelera uma reação sem sofrer, no processo, modificação de natureza química.

Catálise Enzimática. Um catalisador é uma substância que acelera uma reação sem sofrer, no processo, modificação de natureza química. Catálise Enzimática Um catalisador é uma substância que acelera uma reação sem sofrer, no processo, modificação de natureza química. O catalisador age fornecendo uma via reacional alternativa com menor

Leia mais

TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA

TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA O Grupo Rovani é tradicional no rao da construção civil, atua no coércio de ateriais

Leia mais

DIAGRAMA DE FASES PARA UTILIZAÇÃO EM SISTEMA BIFÁSICO AQUOSO COM DIFERENTES MASSAS MOLARES DE PEG E phs

DIAGRAMA DE FASES PARA UTILIZAÇÃO EM SISTEMA BIFÁSICO AQUOSO COM DIFERENTES MASSAS MOLARES DE PEG E phs DIAGRAMA DE FASES PARA UTILIZAÇÃO EM SISTEMA BIFÁSICO AQUOSO COM DIFERENTES MASSAS MOLARES DE PEG E phs Giovana S. Padilha 1, Juliana F. Ferreira 1, Ranulfo M. Alegre 2, Elias B. Tambourgi 1* 1 Depto.

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [E] Na osose, o solvente igra da região aior pressão vapor para a enor pressão vapor. Solução 1 cloreto sódio (0,15 ol/l; esa pressão osótica das soluções presentes

Leia mais

EQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7

EQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7 EQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7 100% H 2 O A a 1 PI a spi b spi c spi 2 b C 100% C c B 100% B LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo chubo/água. Deterinar o diagraa

Leia mais