INDICADORES INDUSTRIAIS METODOLOGIA

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1 INDICADORES INDUSTRIAIS METODOLOGIA Versão Brasília - Março/2013

2 METODOLOGIA DOS INDICADORES INDUSTRIAIS

3 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI Robson Braga de Andrade Presidene Direoria de Comunicação Carlos Albero Barreiros Direor Direoria de Desenvolvimeno Indusrial Carlos Eduardo Abijaodi Direor Direoria de Educação e Tecnologia Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramaccioi Direor Direoria de Políicas e Esraégia José Auguso Coelho Fernandes Direor Direoria de Relações Insiucionais Mônica Messenberg Guimarães Direora Direoria Jurídica Hélio José Ferreira Rocha Direor

4 Confederação Nacional da Indúsria METODOLOGIA DOS INDICADORES INDUSTRIAIS Versão Brasília - Março/2013

5 2013. CNI Confederação Nacional da Indúsria. Qualquer pare desa obra poderá ser reproduzida, desde que ciada a fone. CNI Gerência de Pesquisa e Compeiividade GPC Gerência de Políica Econômica PEC FICHA CATALOGRÁFICA C748m Confederação Nacional da Indúsria. Meodologia dos Indicadores Indusriais / Confederação Nacional da Indúsria. Brasília, p. : il. 1 Indúsria - Indicadores 2. Meodologia Indicadores Indusriais I. Tíulo CDU: CNI Serviço de Aendimeno ao Cliene - SAC Confederação Nacional da Indúsria Tels.: (61) / Seor Bancário Nore sac@cni.org.br Quadra 1 Bloco C Edifício Robero Simonsen Brasília DF Tel.: (61) Fax: (61) hp://

6 Sumário 1 Inrodução 9 2 Hisórico 10 3 Meodologia Objeivo da pesquisa Abrangência geográfica Classificação de aividades econômicas Unidade de invesigação Âmbio da pesquisa Criérios para seleção dos seores de aividade e do painel amosral Conceiuação das variáveis invesigadas Colea e críica dos dados Indicadores Dessazonalização dos dados 22 Anexo Indicadores Indusriais Quesionário base 25

7 1 Inrodução A pesquisa Indicadores Indusriais é realizada mensalmene e foi criada pela Confederação Nacional da Indúsria para moniorar a aividade na indúsria de ransformação. Os índices elaborados com base na pesquisa são insrumenos imporanes para a análise da evolução de curo prazo da indúsria brasileira. Os indicadores indusriais produzidos pela CNI servem ano para se conhecer os efeios das políicas econômicas, quano para subsidiar a consrução dessas políicas. A pesquisa é realizada em parceria com 12 federações de indúsria, sendo elaborados, em ermos nacionais, indicadores de Faurameno, Horas rabalhadas na produção, Emprego, Massa salarial, Rendimeno médio e Uilização da capacidade insalada. 9

8 2 Hisórico A pesquisa Indicadores Indusriais foi criada com base nas pesquisas realizadas pelas federações de indúsria. Em 1992, a CNI criou o Sisema Indicadores Indusriais, com o inuio de harmonizar as pesquisas esaduais e gerar indicadores nacionais para a indúsria de ransformação. A seleção dos seores de aividade para compor a pesquisa inicialmene baseou-se no Censo Indusrial do IBGE de 1985, considerando a imporância relaiva de cada seor para a produção indusrial. Os seores de aividade foram classificados de acordo com a Classificação de Aividades Econômicas (CAE) de Uma vez deerminados os seores de aividade, a seleção das unidades de invesigação baseou-se no Cadasro de Esabelecimenos Empregadores (CEE), do Minisério do Trabalho e Emprego. Para a definição da unidade de invesigação adoou-se o conceio de empresa indusrial com sede regional, correspondene à união dos diversos esabelecimenos indusriais de uma empresa em cada esado, com a condição de que esivessem classificados em um mesmo seor de aividade. Empresas que se enquadravam em mais de uma aividade no mesmo esado foram consideradas como unidades de invesigação disinas. O indicador nacional resulava da agregação dos resulados esaduais. Em 2006 houve uma revisão meodológica, que compreendeu a aleração do conceio de unidade de invesigação, a aualização da classificação de aividades, a revisão dos criérios de seleção dos seores de aividade e das unidades do painel amosral, a aualização dos ponderadores uilizados, a mudança na base de cálculo dos indicadores (alerada para jan 2006=100), a adequação dos deflaores à nova classificação de aividades e a aleração nos procedimenos de dessazonalização (do X12ARIMA para o Tramo Seas). Adicionalmene, o resulado para a indúsria de ransformação nacional passou a ser gerado a parir da agregação dos resulados seoriais, e não mais dos resulados esaduais, como aneriormene. O conceio de unidade de invesigação passou a ser o de unidade local, enendendo-se por unidade local o espaço físico onde uma ou mais aividades econômicas são desenvolvidas. Os seores de aividade passaram a ser classificados de acordo com a Classificação Nacional de Aividades Econômicas, versão 1.0 (CNAE 1.0). Os seores de aividade a serem pesquisados foram selecionados com base na Pesquisa Indusrial Anual (PIA) do IBGE referene ao ano de 2004; para a seleção das unidades de invesigação (unidades locais) coninuou-se adoando o CEE. A revisão meodológica não afeou a definição das variáveis com exceção de Remunerações pagas aos rabalhadores, o que permiiu reroagir as novas séries aé A variável Remunerações pagas aos rabalhadores, que subsiuiu a variável Toal de salários líquidos, foi redefinida conceiualmene, passando a incluir 13º salário, indenizações, graificações, enre ouros pagamenos, o que impossibiliou o encadeameno das duas séries. 10

9 Em 2008 a meodologia da pesquisa passou por rês aperfeiçoamenos. O primeiro referiu- -se à aualização dos ponderadores para a seleção dos seores de aividade, alerando o uso da PIA de 2004 para a média das PIAs de 2003 a O segundo referiu-se à aleração dos deflaores da variável Vendas reais, devido à nova classificação dos índices de preços no aacado (IPA) da Fundação Geúlio Vargas 1. Em erceiro lugar, modificou-se a base dos indicadores: de janeiro de 2006 igual a 100 para média de 2006 igual a 100. Conseqüenemene, as séries hisóricas foram reroagidas aé 2003, com exceção da variável referene aos dados de salários, cuja série iniciou-se em Aproveiando a necessidade de se recalcular as séries dos indicadores, realizou-se uma mudança no nome de algumas variáveis, com o objeivo de melhorar a compreensão de seu significado. A variável Vendas Toais passou a ser denominada Faurameno; Pessoal empregado oal passou a ser denominada Emprego; e Remunerações pagas aos rabalhadores passou a ser denominada Massa salarial. Cabe ressalar que apenas se modificaram os nomes das variáveis. Não houve aleração nas fórmulas de cálculo. A parir de 2010, o procedimeno de dessazonalização dos dados foi alerado. A esruura do modelo, que anes variava a cada mês, passou a ser fixada durane um ano, sendo revisa no ano seguine. No processo de revisão, os modelos e coeficienes são reesimados com base nos úlimos cinco anos compleos das séries. Os resulados dessazonalizados nese período são revisos. Valores aneriores, enreano, não serão dessazonalizados. Em 2013 procedeu-se a nova aualização da classificação dos seores de aividade, adoando-se a versão 2.0 da Classificação Nacional de Aividades Econômicas (CNAE 2.0). Em decorrência desa aualização, a esruura de ponderação foi redefinida, passando-se a adoar a média das PIAs de 2007 e Foram incluídas no processo de dessazonalização as variáveis Massa Salarial e Rendimeno Médio, com séries reroagidas a janeiro de As demais séries hisóricas na CNAE 2.0 foram reroagidas a As modificações nos índices de preços da FGV são explicadas na Noa Técnica Alerações na Lisa de Produos e nas Ponderações do Índice de Preços por Aacado, Fundação Geúlio Vargas. IBRE. 15 de ouubro de

10 3 Meodologia 3.1 Objeivo da pesquisa A pesquisa Indicadores Indusriais em o objeivo de mapear a evolução mensal da aividade indusrial brasileira. 3.2 Abrangência geográfica A pesquisa Indicadores Indusriais abrange 12 esados Amazonas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Goiás, Minas Gerais, Espírio Sano, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Sana Caarina e Rio Grande do Sul que respondem por 93,9% do PIB indusrial do Brasil e por mais de 90% do oal das variáveis invesigadas, segundo as Pesquisas Indusriais Anuais (PIA/IBGE) referenes à média dos anos de 2007 e A TABELA 1 apresena, para variáveis selecionadas, a paricipação de cada um dos esados relacionados acima no oal do Brasil, segundo a PIA. Esados "Unidades locais Média 2007/2008" "PO em Média 2007/2008" Salários, reiradas e ouras remunerações Média 2007/2008 Rec. Liq. Vendas Indusriais Média 2007/2008 VTI Média 2007/2008 AM 1,1 2,0 1,9 4,0 4,3 CE 2,4 3,1 1,3 1,1 1,2 PE 2,5 2,9 1,5 1,4 1,2 BA 3,3 3,0 3,2 5,3 5,6 MG 12,6 11,1 9,1 11,9 12,1 ES 2,2 1,6 1,7 2,2 2,8 RJ 6,1 6,1 9,8 7,4 11,3 SP 39,7 40,6 49,7 42,3 40,5 PR 9,0 8,6 6,4 8,4 7,6 SC 8,2 8,6 6,0 4,6 4,5 RS 9,9 9,8 7,9 9,0 6,9 GO 2,9 2,6 1,7 2,6 2,0 TOTAL 90,8 90,9 94,6 93,9 93,9 Fone: Pesquisa Indusrial Anual, IBGE TABELA 1 Paricipação das Unidades da Federação no Toal do Brasil (%) Média 2007 e

11 3.3 Classificação de aividades econômicas As aividades econômicas na pesquisa Indicadores Indusriais são definidas de acordo com a Classificação Nacional de Aividades Econômicas, versão 2.0 (CNAE 2.0), enquadrando-se a unidade de invesigação em um seor de aividade conforme o seu principal produo, em ermos de faurameno. 3.4 Unidade de invesigação A unidade de invesigação da pesquisa são as unidades locais cuja aividade de maior receia é proveniene da aividade indusrial. Enende-se por unidade local o espaço físico onde uma ou mais aividades econômicas são desenvolvidas. A unidade local corresponde a um endereço de auação da empresa ou a um sufixo de CNPJ, no esado pesquisado. No caso de exisir mais de um sufixo de CNPJ em um mesmo endereço, será considerada a exisência de duas ou mais unidades locais de auação da empresa. Porano, o endereço de auação pode ser único (empresa com uma única unidade local) ou múliplo (empresa com várias unidade s locais). 3.5 Âmbio da pesquisa O âmbio da pesquisa compreende as unidades locais cuja principal aividade enquadra-se como uma das aividades da indúsria, com no mínimo 20 pessoas ocupadas e que consam do Cadasro de Esabelecimenos Empregadores (CEE/MTE). 3.6 Criérios para seleção dos seores de aividade e do painel amosral Seleção dos Seores de Aividade No âmbio esadual, o conjuno de seores pesquisados varia conforme a imporância de cada seor no esado. Os seores são selecionados, em cada esado, com base na paricipação do Valor da Transformação Indusrial (VTI) e do Pessoal Ocupado (PO) de cada seor em relação ao oal da indúsria de ransformação, omando por base as médias das PIAs do biênio Esse procedimeno é feio em duas eapas: A. lisa-se, para cada esado, as paricipações dos seores de aividade, em ordem decrescene de valor, para as variáveis VTI e PO; B. selecionam-se os seores de aividade cujas paricipações acumuladas ainjam o mínimo de 70% do VTI ou 50% do PO. 13

12 A TABELA 2 apresena os seores de aividade que compõem o indicador nacional. Esses seores compreendem a oalidade dos seores referenes à indúsria de ransformação da CNAE 2.0, e foram selecionados em pelo menos um dos esados pesquisados Seleção do Painel Amosral Uma vez definidos os seores de aividade a serem pesquisados em cada esado, a seleção das unidades informanes do painel amosral é feia com base na variável referene ao número de empregados do cadasro CEE/MTE, uilizando-se o seguine criério: TABELA 2 Seores Pesquisados para o Indicador Nacional Seor de Aividade Código CNAE 2.0 Alimenos 10 Bebidas 11 Fumo 12 Têxeis 13 Vesuário 14 Couros e calçados 15 Madeira 16 Celulose e Papel 17 Impressão e reprodução 18 Derivados de peróleo e biocombusíveis 19 Químicos 20 Farmacêuicos 21 Borracha e maerial plásico 22 Minerais não meálicos 23 Mealurgia 24 Produos de meal 25 Informáica, elerônicos e ópicos (*) 26 Máquinas e maeriais eléricos 27 Máquinas e equipamenos 28 Veículos auomoores 29 Ouros equipamenos de ranspore 30 Móveis 31 Produos diversos 32 (*) Seor não divulgado pois a amosra efeiva não aingiu a represenaividade necessária 14

13 A. lisam-se, para cada seor de aividade indusrial pesquisado, as unidades locais consanes no CEE/MTE, em ordem decrescene do número de empregados; B. no caso do seor de aividade er sido escolhido pelo criério de VTI, selecionam-se odas as unidades do seor em quesão cujo percenual acumulado de número de empregados alcance 60% do oal do mesmo; C. no caso do seor de aividade er sido escolhido pelo criério de PO ou pela Federação, selecionam-se odas as unidades do seor em quesão cujo percenual acumulado de número de empregados alcance 40% do oal do mesmo. A relação de unidades de invesigação a serem selecionadas é aualizada anualmene, conforme as versões do cadasro CEE/MTE. 3.7 Conceiuação das variáveis invesigadas A TABELA 3 mosra a diferenciação nos nomes das variáveis nos rês períodos em que a pesquisa passou por reformulações meodológicas. Faurameno Faurameno líquido, exclusive IPI, referene a produos indusrializados pela unidade local. Esão incluídos os valores sem IPI relaivos às saídas para o próprio esado, às saídas para ouros esados e às saídas para o exerior, obidos por meio da Guia de Informação e Apuração do ICMS. Excluem-se os valores relaivos, se exisenes, a: TABELA 3 Nomenclaura das Variáveis por Períodos da Pesquisa Aé 2006 De 2006 a 2007 De 2008 a 2013 (*) Vendas Vendas oais Faurameno Pessoal empregado Pessoal empregado oal Emprego Horas rabalhadas na produção Horas rabalhadas na produção Horas rabalhadas na produção Toal de salários líquidos Remunerações pagas aos rabalhadores Massa salarial Uilização da capacidade insalada Uilização da capacidade insalada Uilização da capacidade insalada (*) NOTA: A mudança foi apenas no nome da variável, não havendo aleração no conceio da mesma 15

14 Transferências para ouras unidades locais da mesma empresa; Receias provenienes de presações de serviços; Vendas de aivo fixo; e Revendas de maérias-primas beneficiadas. Emprego Toal de pessoas empregadas em aividade na unidade local no úlimo dia do mês de referência da pesquisa, remuneradas direamene pela empresa, com ou sem vínculo empregaício, com conrao de rabalho por empo indeerminado ou emporário, ligadas ou não ao processo produivo. São incluídas as pessoas que, na ocasião da apuração, esejam emporariamene ausenes, a exemplo de gozo de férias, licenças, seguros por acidenes ec., desde que afasadas do serviço aivo pelo prazo máximo de 30 dias. São excluídos os membros do conselho adminisraivo, direor ou fiscal que não desenvolveram qualquer oura aividade na empresa, os esagiários, os auônomos e o pessoal que rabalha denro da empresa, mas é remunerado por ouras empresas. Horas rabalhadas na produção Toal de horas rabalhadas pelo pessoal empregado na produção, na unidade local pesquisada. Nesse caso são excluídas as horas pagas, mas não efeivamene rabalhadas, como descanso semanal remunerado, férias, inclusive quando coleivas, as referenes ao período de afasameno por acidene de rabalho ou licença médica, ec. Massa salarial Remuneração paga ao oal de empregados da unidade local, no mês de referência da pesquisa. São considerados: Valor bruo dos salários-base; Valor das horas exras; Valor do 13º salário (ou parcela dese) no mês de referência da pesquisa; Valor do aviso prévio; Valores pagos a íulo de rescisão de conrao; 16

15 Comissões e percenagens; Abonos; Ajuda de cuso de alimenação (vale-refeição ou vale-alimenação), represenação, educação e auxílio-funeral; Graificações ajusadas expressa ou aciamene, ais como as de balanço anual, empo de serviço e de função ou cargo de confiança; Prêmios conrauais ou habiuais de produividade, assiduidade, ec.; Paricipação nos lucros disribuídos aos empregados; Adicionais de serviços perigosos, nournos e insalubres; Salário-família; Salário-maernidade, enfermidade, ec.; Remuneração de 10 dias de férias em dobro (abono de férias: 1/3 do período); e Remuneração compensaória do banco de horas. Como o objeivo da variável é capar a variação do poder de compra dos rabalhadores na indúsria, são excluídos os encargos sobre a folha de pagamenos arcados pelo empregador e que não são desinados aos rabalhadores, como INSS (parcela do empregador), FGTS, conribuição para o Sisema S, conribuição para o INCRA, Seguro Acidene do Trabalho (SAT) e Conribuição para o Salário-Educação. Rendimeno médio Calculado dividindo-se o índice da Massa salarial pelo índice de Emprego. Uilização da capacidade insalada Parcela da capacidade de produção operacional da unidade local uilizada em condições normais de funcionameno no mês de referência, expressa em porcenagem. O percenual pode variar de 0% a 100%. 3.8 Colea e críica dos dados A colea dos dados é realizada mensalmene por meio de quesionário, enviado pelo correio, por fax, por ou disponibilizado na web. O modelo básico de quesionário adoado na pesquisa esá apresenado no Anexo dese documeno. 17

16 Exisem dois procedimenos básicos de críica dos dados da pesquisa: na enrada de dados e na geração dos resulados. No momeno da digiação do quesionário o sisema efeua algumas críicas de consisência, permiindo a idenificação de possíveis erros de informação ou resulados aípicos para aquela unidade de invesigação. Um conjuno de relaórios emiidos pelo sisema permie que novas críicas sejam efeuadas após a geração dos resulados agregados, com base na comparação com os dados passados. Como a pesquisa rabalha com um cronograma razoavelmene rígido de divulgação dos resulados, permie-se a aleração dos resulados passados aé 6 (seis) meses. 3.9 Indicadores As variáveis Faurameno, Horas rabalhadas na produção, Emprego e Massa salarial são represenadas por índices de base fixa, calculados a parir da variação média dos valores apurados. Para isso uiliza-se um painel comparado, o que exige que as empresas paricipanes no mês enham respondido à pesquisa ambém no mês -1. A variável Uilização da capacidade insalada divulgada como um percenual é a média ponderada dos percenuais de uilização de cada unidade local. Nesse caso, não se uiliza um painel comparado. A média é calculada com base em odas as empresas respondenes no mês em quesão, e o ponderador adoado é a variável Horas rabalhadas na produção. Cálculo dos indicadores de base fixa As variáveis divulgadas em números índices são Faurameno, Emprego, Horas rabalhadas na produção e Massa salarial. Os resulados agregados para o oal da indúsria são obidos uilizando um sisema de pesos associado a cada variável. A TABELA 4 apresena as variáveis da PIA uilizadas para definir o peso de cada indicador. No Anexo 2 consam os pesos adoados na pesquisa. TABELA 4 Pesos para a Consrução dos Indicadores Seoriais e Nacionais Indicadores Indusriais Peso (variável PIA) valor médio PIA 2007 a 2008 Faurameno Receia líquida de vendas indusriais Emprego Pessoal ocupado em 31 de dezembro Horas rabalhadas na produção Pessoal ocupado em 31 de dezembro Massa salarial Salários, reiradas e ouras remunerações Uilização da capacidade insalada Pessoal ocupado em 31 de dezembro 18

17 a. Índice de base fixa do seor de aividade indusrial do esado Os índices de base fixa de cada seor de aividade s, num deerminado esado e, para o mês de referência, são obidos por meio da relação: onde: IBF se IBF 1 - índice de base fixa da variável em quesão do seor de aividade s, no esado e, no mês de referência ; - índice de base fixa da variável em quesão do seor de aividade s, no esado e, no mês de referência -1; - razão enre os valores da variável em quesão do seor de aividade s do esado e, enre os meses e -1. b. Índice de base fixa do seor de aividade indusrial nacional Os índices de base fixa nacionais de cada variável, para o seor de aividade nacional s, no mês de referência, são médias ponderadas dos índices seoriais de cada esado. onde: se.r se IBF sbr IBF. se IBF = IBF. R se IBF = IBF. W sbr n e= 1 1 se - índice de base fixa nacional do seor de aividade s, no mês de referência ; - índice de base fixa do seor de aividade s no esado e, no mês de referência ; se se se (1) (2) W. se - peso do esado e, no seor s, considerando-se apenas os esados que pesquisam aquele seor; sendo: seor s. n W se e= 1 = 1, onde n é o número de esados que pesquisam o c. Índice de base fixa da indúsria de ransformação nacional Os índices de base fixa de cada variável, para a indúsria de ransformação nacional, no mês de referência, são obidos por meio da relação: onde: IBF BR BR n IBF = IBF. W s= 1 sbr - índice de base fixa nacional para a indúsria de ransformação, no mês de referência ; sbr (3) 19

18 IBF. W. sbr sbr - índice de base fixa nacional do seor de aividade s, no mês de referência ; - peso do seor de aividade s perane o conjuno de seores pesquisados; sendo n W sbr s= 1 = 1 Cálculo dos indicadores reais, onde n é o número de seores que compõem o resulado nacional. O deflaor uilizado para a geração dos resulados reais da variável Faurameno é o Índices de Preços por Aacado (IPA-OG) do respecivo seor de aividade, elaborado pela Fundação Geúlio Vargas (FGV). Para a variável Massa salarial real, o deflaor usado é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), elaborado pelo IBGE, independene do seor. Para cada seor de aividade, em cada esado, os índices reais são consruídos a parir dos valores reais conforme descrição abaixo: onde: F r = n F IPA n e MS (4) MS r = INPC r F n F r MS n MS - Faurameno real - Faurameno nominal - Massa salarial real - Massa salarial nominal O cálculo dos índices reais é análogo ao dos índices nominais. A diferença é a uilização dos valores reais em subsiuição aos valores nominais na consrução dos índices seoriais de cada esado (Equação 1). 20

19 Cálculo da Uilização da capacidade insalada a. Uilização da capacidade insalada do seor de aividade de cada esado O percenual médio de Uilização da capacidade insalada (UCI) no seor de aividade s, em um deerminado esado e, é obido por meio da média ponderada dos percenuais de uilização reporados por cada unidade local. O peso é dado pelo número de horas rabalhadas na produção, considerando as informações fornecidas por cada unidade informane desse seor de aividade. b. Uilização da capacidade insalada do seor de aividade nacional O percenual médio de UCI do seor de aividade nacional s, no mês de referência, é o percenual médio das UCI do seor s de cada esado paricipane da pesquisa no mês, ponderado pelo pessoal ocupado (média das PIAs de 2003 a 2005). onde: UCI sbr UCI se UCI = UCI sbr n e= 1 - percenual médio de UCI do seor de aividade nacional s, para o mês de referência ; - percenual médio de UCI do seor de aividade s, no esado e, para o mês de referência ; se.. W se (5).. W se - peso do esado e no seor s, considerando-se apenas os esados que pesquisam o n seor s; sendo: W se = 1, onde n é o número de esados que pesquisam o seor s. e= 1 c. Uilização da capacidade insalada da indúsria de ransformação nacional O percenual médio de UCI da indúsria de ransformação nacional, no mês de referência, é a média ponderada das UCI de cada seor de aividade nacional. onde: UCI BR UCI sbr UCI = UCI BR n s= 1 - percenual médio de UCI para a indúsria de ransformação nacional no mês de referência ; - percenual médio de UCI do seor de aividade nacional s para o mês de referência ; sbr W sbr (6) 21

20 W sbr - paricipação do seor de aividade indusrial s na média do número de pessoal ocupado em 31 de dezembro, perane os n seores pesquisados, sendo 3.10 Dessazonalização dos dados Os Indicadores Indusriais são dessazonalizados uilizando-se o modelo conhecido como TRA- MO/SEATS (Time series Regression wih ARIMA noise, Missing values and Ouliers e Signal Exracion in ARIMA Times Series). O procedimeno é realizado em duas eapas. Na primeira eapa, realizada odo início de ano, são idenificados o modelo e os coeficienes com base nas séries compleas (janeiro a dezembro) dos úlimos cinco anos. Na segunda eapa, o modelo e os coeficienes esimados ficam consanes. n W sbr s= 1 Para as variáveis Faurameno, Horas Trabalhadas na Produção, Massa Salarial e Rendimeno Médio, o procedimeno leva em cona o número de dias úeis de cada mês, considerando, inclusive, os feriados móveis. TABELA 5 Parâmeros considerados na dessazonalização = 1 Faurameno Horas rabalhadas na produção Massa salarial Pessoal empregado oal Uilização da capacidade insalada Período da série Jan/03 a Dez /12 Jan/06 a Dez/12 Jan/03 a Dez /12 do modelo Jan/08 a Dez/12 Transformada Não Não Não Não Não Correção pela média Sim Não Não Sim Não Correção de rading days Sim 2 regressores Sim 2 regressor Sim 1 regressor Correção de Feriados Sim Não Sim Não Não Correção da Páscoa Sim Sim Não Não Não Correção de Ouliers Sim Sim Sim Sim Sim Modelo ARIMA/SARIMA Méodo de esimação (0 1 1)(0 1 1) (0 1 1)(0 1 1) (0 1 1)(0 1 1) (0 1 3)(0 1 1) (0 1 1)(0 1 1) MVS - Máxima Verossimilhança Não Não 22

21 Anexos 23

22 1 Indicadores Indusriais Quesionário base* Nome e elefone do informane: Dados cadasrais do esabelecimeno (eiquea) Código do esabelecimeno: Assinaura do responsável: Daa para devolução: Mês de referência: Variáveis Unidade Mês anerior Mês de referência Causa - Código Bloco Faurameno R$ Bloco Emprego Toal número 2.2. Horas Trabalhadas na Produção número Bloco 3 3. Massa Salarial R$ Bloco 4 4. Uilização da Capacidade Insalada % * Noe-se que o quesionário enviado às empresas pode incluir pergunas adicionais, a criério de cada federação de indúsria 25

23 2 Ponderadores Divisão da CNAE 2.0 População Ocupada Salários, Reiradas e Ouras Remunerações Receia Líquida de Vendas Indusriais 10 Alimenos 18,6 13,3 15,7 11 Bebidas 1,5 1,8 2,2 12 Fumo 0,1 0,3 0,5 13 Têxeis 4,6 3,1 1,9 14 Vesuário 9,4 4,0 1,9 15 Couros e Calçados 4,3 2,0 1,1 16 Madeira 1,8 1,0 0,7 17 Celulose e Papel 2,7 3,3 3,1 18 Impressão e Reprodução 1,4 1,3 0,6 19 Derivados de Peróleo e Biocombusíveis 2,8 5,7 11,9 20 Químicos 4,3 7,8 11,5 21 Farmacêuicos 1,4 3,2 1,9 22 Borracha e Plásico 6,4 5,7 4,3 23 Minerais não Meálicos 5,3 4,0 2,8 24 Mealurgia 3,8 6,3 9,4 25 Produos de Meal 7,8 6,8 4,2 27 Máquinas e Maeriais Eléricos 3,3 4,2 3,2 28 Máquinas e Equipamenos 6,5 8,2 6,1 29 Veículos Auomoores 8,0 13,1 13,1 30 Ouros Equipamenos de Transpore 1,2 2,2 2,1 31 Móveis 3,4 1,9 1,2 32 Produos Diversos 1,3 0,9 0,5 Toal 100,0 100,0 100,0 Fone: IBGE - PIA média

24 CNI DIRETORIA DE POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS José Auguso Coelho Fernandes Direor Gerência Execuiva de Pesquisa e Compeiividade GPC Renao da Fonseca Gerene-Execuivo Gerência Execuiva de Políica Econômica PEC Flávio Pinheiro de Caselo Branco Gerene-Execuivo Direoria de comunicação dircom Carlos Albero Barreiros Direor Gerência Execuiva de Publicidade e Propaganda GEXPP Carla Crisine Gonçalves de Souza Gerene-Execuiva Alisson Cosa Carla Regina P. Gadêlha Produção Ediorial DIRETORIA DE SERVIÇOS CORPORATIVOS DSC Área de Adminisração, Documenação e Informação ADINF Marcos Tadeu Gerene-Execuivo Gerência de Documenação e Informação GEDIN Fabíola de Luca Coimbra Bomempo Gerene de Documenação e Informação Renaa Lima Normalização

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