Atividade industrial acentua queda em dezembro

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1 Destaques Faturamento real Efeito acomodação leva faturamento a crescer em dezembro no dado dessazonalizado Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas recuam fortemente, no indicador dessazonalizado, na comparação com novembro Emprego Mercado de trabalho segue queda da atividade industrial e recua pelo segundo mês consecutivo ISSN X Ano 19 Número 12 dezembro de Atividade industrial acentua queda em dezembro Os Indicadores Industriais CNI de dezembro confirmam que a crise internacional atingiu a indústria brasileira. As quedas nos indicadores se mostraram mais intensas e disseminadas entre os diversos setores industriais. Consequentemente, o quarto trimestre de 2008 foi marcado pelo pior desempenho da atividade industrial na comparação com o trimestre anterior. As horas trabalhadas na produção recuaram 8,0% em dezembro, na comparação com o mês anterior, de acordo com os dados dessazonalizados. Acompanhando essa queda, a utilização de capacidade instalada (UCI) na indústria recuou de 81,4% para 80,2%, em termos dessazonalizados. A queda de 1,2 ponto percentual foi a maior desde o início da nova série em O emprego registrou a segunda queda consecutiva (0,5% em termos dessazonalizados), confirmando a interrupção da trajetória de crescimento iniciada em A massa salarial caiu 0,2% na comparação com dezembro de Como a série é curta, não é possível retirar o efeito sazonal. Diferentemente dos demais indicadores, o índice de faturamento real, após ajuste sazonal, registrou crescimento de 1,4% com relação ao mês anterior. O aumento aparenta ser um efeito de acomodação da queda de dois dígitos em novembro. No acumulado do trimestre, entre setembro e dezembro, o faturamento caiu 10,4%. Apesar da retração do quarto trimestre, o desempenho da indústria no ano permaneceu positivo. Faturamento real, horas trabalhadas na produção e emprego registraram o maior crescimento anual dos últimos cinco anos. Os indicadores acumulados dos 12 meses de 2008 apresentaram taxa de crescimento na comparação com igual período do ano anterior de 5,7%, 4,8%, e 4,0%, respectivamente. A UCI média do ano também cresceu entre 2007 e 2008 de 82,4% para 82,7%, embora menos que no ano passado. 5 6 Massa salarial real Crescimento em dezembro é menor que o verificado nos últimos anos Utilização da Capacidade Instalada Indicador dessazonalizado recua fortemente e retorna aos níveis de 2006 Indicadores Industriais Brasil Confederação Nacional da Indústria Dessaz. Jan- Jan- Faturamento real 1-4,3 1,4-2,0 5,7 Horas trabalhadas -13,9-8,0-4,6 4,8 Emprego -2,2-0,5 1,9 4,0 Massa salarial real 2 14,2 - -0,2 4,4 Utilização da Capacidade Instalada Dez08 Índice original 78,5 82,3 81,4 Índice dessazonalizado 80,2 81,4 83,2 1 Deflator: IPA/OG-FGV 2 Deflator: INPC-IBGE

2 Quarto trimestre marca forte queda do faturamento No entanto, no acumulado do ano, o resultado é positivo O faturamento real da indústria de transformação recuou 4,3% em dezembro, na comparação com o mês anterior. Dois pontos chamam a atenção: a) o faturamento caiu mesmo com a existência de dois dias úteis a mais em dezembro frente a novembro; e b) a queda do faturamento em dezembro ocorreu não obstante a forte redução desse indicador em novembro, na mesma comparação. Nos dados livres de influências sazonais e de calendário, o faturamento real registrou elevação de 1,4% em dezembro, na comparação com o mês anterior. Ressalte-se que o resultado de dezembro aparenta ser uma acomodação às quedas de outubro e novembro e não altera o quadro negativo do faturamento do último trimestre do ano. No acumulado do último trimestre do ano o faturamento real caiu 10,4%. Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o faturamento diminuiu 2,0%, o que também representa o pior desempenho para meses de dezembro desde 2003, nessa base de comparação. A forte queda no último trimestre do ano não foi suficiente para impedir que 2008 registrasse o maior crescimento no faturamento real da indústria de transformação desde 2003, início da nova série dos Indicadores Industriais. No acumulado janeiro-dezembro, o indicador de 2008 situou-se 5,7% acima da média de No ano de 2008, faturamento real cresceu para a maioria dos setores industriais Apesar do resultado negativo do quarto trimestre, o resultado médio de 2008 registrou crescimento em comparação a 2007 para a maioria (16) dos setores industriais. Os setores que se destacaram pelos maiores aumentos do faturamento foram Outros equipamentos de transporte (30,1%), Material eletrônico e de comunicação (21,5%), Veículos automotores (17,3%) e Vestuário (17,2%). Porém, o setor que mais contribuiu com o aumento do faturamento em 2008 na indústria de transformação foi o de Veículos automotores, que representou 35% de toda a variação do faturamento no ano. Por outro lado, os setores de Madeira e Produtos químicos registraram queda de 11,6% e 11,3%, respectivamente. Faturamento real Jan- Jan- Jan- Jan- Ind. de Transformação -4,3-2,0 5,7 5,7 Alimentos e Bebidas 7,9 12,0 1,8 0,3 Têxteis -24,4 3,8 3,3 0,1 Vestuário -40,4 13,0 17,2 0,1 Couros e Calçados -31,6 8,7 12,5 0,2 Madeira -17,0-20,9-11,6-0,1 Papel e Celulose 6,3 4,6 7,4 0,3 Edição e Impressão 0,3 4,9 7,9 0,2 Refino e Álcool -10,8-5,8 8,1 0,6 Produtos Químicos -11,9-22,2-11,3-1,6 Borracha e Plástico -23,5-19,9 5,4 0,2 Minerais não Metálicos -8,4 12,5 12,0 0,3 Metalurgia Básica -24,6-39,8-0,5 0,0 Produtos de Metal -23,3-19,0 11,4 0,4 Máquinas e Equipamentos -1,9-1,3 15,0 1,1 Máq.,Apar. e Mat. Elétricos -0,2 10,1 7,1 0,2 Mat.Eletrôn.e Comunicação 26,3 20,6 21,5 0,7 Veículos Automotores 10,0 12,9 17,3 2,0 Outros Equip. de Transporte 3,8 58,6 30,1 0,8 Móveis e Diversas -7,4-1,5 4,1 0, Deflator: IPA/OG-FGV Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 2

3 Horas trabalhadas recuam 8,0% em dezembro Queda do indicador dessazonalizado é a maior desde 2003 As horas trabalhadas na indústria recuaram 13,9% em dezembro, na comparação com novembro, mesmo havendo dois dias úteis a mais em dezembro do que no mês anterior. Parte desse resultado se deve à queda do emprego e a um movimento acima do historicamente registrado de férias coletivas em muitos setores industriais. Horas trabalhadas na produção Jan- Jan- Jan- Jan- No indicador dessazonalizado, o recuo das horas trabalhadas foi de 8,0%. Esse é o pior resultado da série dessazonalizada, nessa base de comparação, desde o início da pesquisa, em janeiro de Em termos de comparação, a pior taxa negativa que havia sido registrada até então foi a queda de 1,7% em novembro último. Ainda em relação aos dados livres de influências sazonais e de calendário, as horas trabalhadas recuaram 10,1% no acumulado do quarto trimestre de A forte queda desse indicador nessa base de comparação mostra a dimensão do ajuste produtivo ocorrido na indústria. Já na comparação com o mesmo mês do ano anterior, as horas trabalhadas diminuíram 4,6%. Quadro negativo do quarto trimestre não impede crescimento das horas trabalhadas no acumulado do ano Mesmo com o péssimo desempenho do quarto trimestre, na média do ano, frente ao mesmo período de 2007, as horas trabalhadas cresceram em 14 setores industriais. O setor que mais aumentou as horas trabalhadas nesse período foi o de Outros equipamentos de transporte, com crescimento de 24,9%, seguido de Material eletrônico e de comunicações (14,1%). Na outra ponta, os setores que mais reduziram as horas trabalhadas na média do ano foram Refino e álcool (-12,9%) e Madeira (-11,8%). Os setores que mais contribuíram para o crescimento das horas trabalhadas na indústria em 2008 foram Alimentos e bebidas, com influência de 1,4 ponto percentual (p.p.) e Máquinas e equipamentos, com contribuição de 0,8 p.p.. Ind. de Transformação -13,9-4,6 4,8 4,8 Alimentos e Bebidas -3,1 9,1 6,7 1,4 Têxteis -17,6-5,6 4,7 0,2 Vestuário -10,8 1,1-3,1-0,2 Couros e Calçados -24,8-13,8-3,3-0,2 Madeira -10,4-10,4-11,8-0,3 Papel e Celulose -3,7-2,9 1,1 0,0 Edição e Impressão -0,6-5,6-0,7 0,0 Refino e Álcool -16,4 2,0-12,9-0,2 Produtos Químicos -5,7-1,5 1,9 0,1 Borracha e Plástico -22,1-16,6 8,2 0,5 Minerais não Metálicos -4,1 0,8 5,1 0,2 Metalurgia Básica -15,9-10,4 2,4 0,1 Produtos de Metal -18,4-8,2 8,4 0,5 Máquinas e Equipamentos -18,4-12,5 9,7 0,8 Máq.,Apar. e Mat. Elétricos -20,7-9,8 7,3 0,2 Mat.Eletrôn.e Comunicação -48,8-17,3 14,1 0,2 Veículos Automotores -38,7-31,2 6,9 0,5 Outros Equip. de Transporte -7,8 19,0 24,9 0,3 Móveis e Diversas -9,8 4,4 6,9 0, Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 3

4 Perda de dinamismo industrial reduz emprego Segunda queda consecutiva do emprego contrasta com longa trajetória de crescimento O emprego na indústria recuou 2,2% em dezembro, na comparação com o mês anterior. Descontando os fatores sazonais, a queda do emprego foi de 0,5%, na mesma base de comparação. Esse é o segundo recuo consecutivo do emprego no dado dessazonalizado a queda acumulada nesses dois meses foi de 1,1%. Em apenas uma ocasião, desde 2003, o emprego recuou por dois meses consecutivos: em agosto e setembro de Considerando os dados dessazonalizados, o emprego recuou 1,0% no acumulado do quarto trimestre (ou seja, na comparação de dezembro com setembro de 2008). A perda de dinamismo também se mostra na comparação com o mesmo mês do ano anterior. O emprego cresceu apenas 1,9% em dezembro, nessa comparação. Essa foi a menor expansão desse indicador desde junho de Expansão do emprego perde força em termos setoriais, mas ainda é positiva para a maioria dos setores Apesar da perda de dinamismo em dezembro, o emprego ainda continuou crescendo em 15 setores industriais em 2008, frente a Os setores onde o emprego mais cresceu nesse ano foram Outros equipamentos de transporte (17,4%) e Máquinas e equipamentos (10,5%), Veículos automotores (7,5%) e Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (6,6%). Os setores que mais contribuíram para o crescimento do emprego na indústria de transformação foram Alimentos e bebidas (1,1 p.p.), Maquinas e equipamentos (0,8 p.p.) e Veículos automotores (0,5 p.p.). A contribuição desses três setores representou 60% de toda a criação de vagas na indústria de transformação em Quatro setores, no entanto, registraram retração do emprego em 2008: Madeira (-12,0%), Vestuário (-4,7%), Material eletrônico e de comunicação (-3,5%) e Couros e calçados (-1,2%). Emprego Jan- Jan- Jan- Jan- Ind. de Transformação -2,2 1,9 4,0 4,0 Alimentos e Bebidas -2,6 6,6 4,9 1,1 Têxteis -2,1 1,1 3,4 0,2 Vestuário -1,5-5,1-4,7-0,3 Couros e Calçados -5,4-8,5-1,2-0,1 Madeira -1,8-11,1-12,0-0,3 Papel e Celulose -0,9 0,0 1,6 0,0 Edição e Impressão -1,1 2,8 2,4 0,1 Refino e Álcool -3,6 12,7 3,2 0,0 Produtos Químicos -1,2 2,4 3,6 0,2 Borracha e Plástico -2,3-1,7 4,7 0,3 Minerais não Metálicos -1,4 6,4 3,9 0,2 Metalurgia Básica -1,8 3,5 4,9 0,2 Produtos de Metal -1,4 4,7 5,8 0,4 Máquinas e Equipamentos -2,3 2,4 10,5 0,8 Máq.,Apar. e Mat. Elétricos -2,0-0,2 6,6 0,2 Mat.Eletrôn.e Comunicação -7,1-8,5-3,5 0,0 Veículos Automotores -2,3 0,5 7,5 0,5 Outros Equip. de Transporte -0,1 9,0 17,4 0,3 Móveis e Diversas -1,5 1,5 3,3 0, Dessazonalizado Índice base: média 2006= dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 4

5 Primeira variação anual negativa desde 2007 Não obstante, resultado do ano de 2008 foi positivo A massa salarial real cresceu 14,2% em dezembro, na comparação com novembro. O alto crescimento desse indicador em dezembro se dá pela distribuição do 13 O salário e outros benefícios, como participação dos lucros. No entanto, essa é a menor variação da massa salarial para meses de dezembro desde o início da série histórica desse indicador, em janeiro de A queda do emprego contribuiu para esse resultado. Como a série é curta, não é possível fazer o ajuste para a sazonalidade desse indicador. Em termos de comparação, nos meses de dezembro dos anos de 2007 e de 2006, a massa salarial cresceu, respectivamente, à taxa de 18,0% e 16,2% na comparação com o mês anterior. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a massa salarial real recuou 0,2%, o que representa a primeira variação negativa desde janeiro de Massa salarial cresce menos no acumulado do ano Apesar da perda de ímpeto na trajetória de crescimento da massa salarial, esse indicador ainda cresceu para 15 setores industriais no período acumulado de janeiro a dezembro de 2008, frente a Os setores que registraram as maiores variações da massa salarial no acumulado do ano foram Outros equipamentos de transporte (10,0%), Veículos automotores (9,3%), Máquinas e equipamentos (7,9%) e Produtos metálicos (7,6%). Os setores de Veículos automotores e Alimentos e bebidas, no entanto, foram os que mais contribuíram para o crescimento da massa salarial na indústria em 2008 responsáveis por 44% de todo aumento da massa salarial no ano. Na outra ponta, quatro setores registraram queda da massa salarial em 2008, na comparação com o mesmo período do ano anterior: Madeira (-7,4%), Couros e calçados (-4,6%), Vestuário (-2,7%) e Produtos químicos (-0,2%). Massa salarial real Jan- Jan- Jan- Jan- Ind. de Transformação 14,2-0,2 4,4 4,4 Alimentos e Bebidas 12,9 6,9 6,1 0,9 Têxteis 33,7 13,1 6,8 0,2 Vestuário 3,0 1,0-2,7-0,1 Couros e Calçados 3,1-12,1-4,6-0,1 Madeira -2,2-7,4-7,4-0,1 Papel e Celulose -1,4-13,3 0,1 0,0 Edição e Impressão 3,2 2,2 1,3 0,0 Refino e Álcool -9,2-9,9 1,8 0,1 Produtos Químicos 13,4-6,2-0,2 0,0 Borracha e Plástico 14,0-2,0 3,9 0,2 Minerais não Metálicos 9,0 0,8 3,0 0,1 Metalurgia Básica 20,2 7,5 6,0 0,4 Produtos de Metal 22,9 6,4 7,6 0,4 Máquinas e Equipamentos 3,2-2,8 7,9 0,7 Máq.,Apar. e Mat. Elétricos 7,8-6,5 0,8 0,0 Mat.Eletrôn.e Comunicação 48,8 6,9 2,5 0,1 Veículos Automotores 26,7-2,1 9,3 1,0 Outros Equip. de Transporte 39,5 0,6 10,0 0,3 Móveis e Diversas 11,4-3,0 4,9 0, Índice base: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Deflator: INPC-IBGE 5

6 Menor uso da capacidade instalada Indicador dessazonalizado volta aos níveis de 2006 A indústria de transformação operou, em média, com 78,5% da capacidade instalada em dezembro, o que representa uma redução de 3,8 p.p. na comparação com novembro. Após ajuste para a sazonalidade, a utilização da capacidade instalada (UCI) foi de 80,2% patamar 1,2 p.p. inferior ao registrado em novembro. Com essa queda, a UCI retornou ao mesmo nível de março de O comportamento da UCI condiz com a queda das horas trabalhadas e aumento dos estoques indesejados. Ainda de acordo com os dados dessazonalizados, a UCI média do quarto trimestre de 2008 ficou 1,7 p.p. abaixo do nível registrado no trimestre anterior essa é a maior queda trimestral da UCI desde o início de Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a UCI registrou recuo de 2,9 p.p. esse é o maior recuo desse indicador da série histórica. A UCI média de 2008 situou-se 0,3 p.p. acima do registrado na média do ano anterior. Em termos de comparação, no mesmo período de 2007, a UCI ficou 1,7% acima do mesmo período do ano anterior. Queda da UCI na comparação anual espraiou-se entre os setores industriais Diferentemente do que ocorria em meses anteriores, a UCI recuou em 13 setores industriais em dezembro, comparativamente ao mesmo mês do ano anterior. Chama atenção a queda de 17,5 p.p. da UCI no setor de Metalurgia básica. Um setor emblemático da indústria, o qual vinha sendo responsável por pressionar o indicador agregado de UCI em meses anteriores, é o de Veículos automotores. Esse setor que foi o que mais concedeu férias coletivas devido à queda nas vendas diminuiu a UCI em 5,5 p.p. em dezembro na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Utilização da Capacidade Instalada Dez08 Jan- Jan- Ind. de Transformação 78,5 82,3 81,4 0,3 Alimentos e Bebidas 79,8 81,1 79,4 0,1 Têxteis 79,8 82,5 81,0 0,0 Vestuário 80,9 84,5 79,4 0,0 Couros e Calçados 85,2 88,5 83,2 0,0 Madeira 78,4 77,5 78,7 0,0 Papel e Celulose 87,3 88,5 86,7 0,0 Edição e Impressão 77,3 78,2 77,2 0,0 Refino e Álcool 79,4 91,5 83,4 0,0 Produtos Químicos 72,8 76,5 77,9-0,1 Borracha e Plástico 76,6 81,4 80,1 0,1 Minerais não Metálicos 77,9 84,6 85,3 0,0 Metalurgia Básica 72,0 85,2 89,5 0,0 Produtos de Metal 77,2 82,2 82,4 0,0 Máquinas e Equipamentos 78,8 81,1 82,2 0,0 Máq.,Apar. e Mat. Elétricos 75,0 80,6 77,9 0,0 Mat.Eletrôn.e Comunicação 66,4 73,3 70,8 0,0 Veículos Automotores 78,6 86,1 84,1 0,2 Outros Equip. de Transporte 88,3 90,6 87,7 0,0 Móveis e Diversas 76,4 79,0 84,4 0, Dessazonalizado 78 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 6

7 Faturamento real* - Brasil Dados originais Índice base fixa: média 2006= ,2 90,3 91,5 87,4 90,1 86,7 91,7 95,0 99,9 104,4 98,6 92, ,5 82,0 99,6 93,0 98,9 101,9 100,4 107,7 105,5 103,2 103,6 99, ,5 87,8 102,1 97,4 100,6 103,0 97,4 103,6 102,3 101,0 103,5 101, ,2 86,4 103,0 91,8 102,2 99,8 98,8 108,0 105,9 108,2 107,0 99, ,0 90,3 107,8 99,6 106,3 105,3 105,3 114,2 108,8 116,6 114,3 104, ,6 100,9 109,5 110,5 111,4 114,6 121,2 114,4 121,8 122,3 106,7 102,0 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006= ,0 88,0 89,8 90,9 94,2 91,6 95,8 94,2 96,6 99,7 94,7 87, ,3 86,9 96,9 92,7 96,9 98,2 100,6 102,8 101,6 101,4 101,2 94, ,9 92,3 99,9 99,7 102,9 104,0 102,2 106,2 101,9 101,6 100,9 94, ,5 92,6 101,1 95,0 103,2 101,5 102,6 107,0 102,4 104,9 102,8 94, ,4 94,3 102,4 100,2 107,1 104,8 107,0 110,3 105,5 111,4 107,1 97, ,5 102,0 105,6 108,8 110,0 111,7 114,6 113,8 115,7 117,0 108,5 93,5 Emprego Índice base fixa: média 2006= ,2 91,3 91,4 92,0 92,3 92,4 92,1 92,1 92,3 92,3 92,2 90, ,5 91,0 92,1 93,0 94,2 94,9 95,6 96,6 97,8 98,2 98,3 96, ,5 96,6 97,0 98,2 98,6 98,7 98,7 98,7 98,8 98,8 98,1 97, ,3 97,6 97,9 99,5 100,3 100,3 100,7 101,2 101,7 101,6 101,5 100, ,0 100,2 101,2 102,7 103,8 104,0 104,3 105,0 105,8 106,2 105,9 104, ,1 105,2 105,9 106,9 107,7 108,2 108,8 109,2 110,4 110,4 109,0 106,7 Massa salarial real* ,0 94,0 96,2 95,7 98,1 97,5 98,6 97,6 96,9 99,8 106,8 124, ,6 99,5 101,2 101,2 102,2 101,2 103,8 102,2 101,9 105,1 111,1 131, ,1 105,2 108,3 105,7 106,6 105,7 108,3 105,7 109,7 108,9 114,6 130,9 * Deflator: INPC-IBGE Utilização da Capacidade Instalada Índice base fixa: média 2006= ,5 78,1 78,4 78,3 79,2 78,2 78,2 79,0 79,9 80,2 79,6 77, ,0 78,6 81,0 80,7 81,1 82,2 82,7 83,5 83,4 83,4 82,6 80, ,7 79,7 81,5 80,6 80,9 81,1 80,8 81,5 80,6 81,5 81,8 79, ,6 79,1 80,4 78,7 81,5 80,9 80,6 82,0 81,9 82,2 82,4 79, ,9 80,2 82,3 81,4 83,2 82,2 82,4 83,7 83,1 84,4 84,5 81, ,5 81,7 82,6 82,6 83,1 83,1 83,8 83,7 84,5 84,5 82,3 78,5 7

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