CONTROLE DE ROBÔS MÓVEIS UTILIZANDO O MODELO CINEMÁTICO
|
|
- Rubens Gil Paiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ONTROLE DE ROBÔS MÓVEIS UTILIZANDO O MODELO INEMÁTIO lso d Sousa Júnior clso_d_sousa_junior@hotmail.com Eldr Morira Hmrly hmrly@l.ita.br Dpartamnto d Sistmas ontrol, Instituto Tcnológico d Aronáutica - ITA, TA-ITA-IEEE 8-9 São José dos ampos - SP ABSTRAT This work prsnts th stability proof for th mobil robot kinmatic controllr, whr th guidanc point is diffrnt from th mdium point of whl axis. Th proof is basd on th Lyapunov scond mthod. Simulation rsults assrt th thortical dvlopmnt. KEYWORDS: Lyapunov stability, kinmatic modl, mobil robots. RESUMO Est trabalho aprsnta a prova d stabilidad para controladors d modlos cinmáticos d s móvis, ond o ponto d guiamnto é difrnt do ponto médio do ixo das rodas. A prova é basada no sgundo método d Lyapunov. Simulaçõs comprovam o dsnvolvimnto tórico. PALAVRAS-HAVE: Estabilidad d Lyapunov, modlo cinmático, s móvis. INTRODUÇÃO O problma d control d s móvis pod sr dividido m três vrtnts: control considrando apnas o modlo cinmático Jiang Nijmijr, 997), Kim Oh, 999) Aicardi t al., 995), control considrando apnas o modlo dinâmico Yamamoto Yun, 99) Lags Hmrly, 998b) control utilizando tanto o modlo cinmá- Artigo submtido m // a. Rvisão m //3; a. Rvisão //3 Acito sob rcomndação do Ed. Assoc. Prof. Liu Hsu tico quanto o modlo dinâmico Firro Lwis, 998; Sousa Jr Hmrly, ). Nst trabalho discutirmos apnas os controladors basados no modlo cinmático. Em Kanayama t al. 99) é proposta uma li d control para s móvis com prova d stabilidad local basada no sgundo método d Lyapunov, através d linarização do modlo, é ralizada a spcificação dos ganhos do controlador. Para o caso d stabilidad global, Jiang Nijmijr 997) propõm um controlador qu utiliza a técnica dnominada backstpping Khalil, 99). Já m Yang Kim 999) é proposto um controlador robusto basado m modos dslizants qu considra o modlo dinâmico do. Aicardi t al. 995) utiliza o modlo cinmático m coordnadas polars. Os trabalhos d Jiang Nijmijr 997), Kim Oh 999), Aicardi t al. 995), Yang Kim 999) Firro Lwis 998) aprsntam um ponto m comum: ls considram qu o ponto d guiamnto do é igual ao ponto médio do ixo das rodas vid a Figura para maiors sclarcimntos). Ou m outras palavras, a distância ntr o ponto d guiamnto o ponto médio do ixo das rodas é nula. Assim, ssas rfrências não prmitm o tratamnto do caso prático mais comum, no qual o ponto d guiamnto difr do ponto médio do ixo das rodas. Yamamoto Yun 99) mostram qu s o ponto d guiamnto é o msmo qu o ponto médio do ixo das rodas, ntão o sistma não é controlávl, considrando o modlo dinâmico d quinta ordm. Em Kim Oh 999) a linarização ntrada-saída é mprgada para os casos ond é possívl dslocar o ponto d gui- 38 Rvista ontrol & Automação/Vol. no./outubro, Novmbro Dzmbro 3
2 Y o y c Y c d R o d a P assiv a X c d v v cos ) v sin ) R P r P -d. cos ) -d. φ x c X o -d. sin ) Figura : Robô móvl sistma d coordnadas. Figura : Rprsntação das vlocidads do móvl da Figura. amnto do ixo das rodas. Obtém-s um controlador para o modlo cinmático considrando a mlhor solução no sntido quadrático. Est cnário, ond boa part dos controladors xistnts considram apnas as situação m qu o ponto d guiamnto é o msmo qu o ponto médio do ixo das rodas, stimula a invstigação d outras possibilidads para a posição do ponto d guiamnto. Est trabalho aprsnta a prova d stabilidad local utilizando o sgundo método d Lyapunov para o controlador proposto por Aicardi t al. 995) para sts casos. Na sção 3 é aprsntado o modlo cinmático m coordnadas polars cartsianas. Nas sçõs 5 são discutidas stratégias d control para os modlos aprsntados na sção 3. A contribuição dst trabalho é a prova d stabilidad utilizando o sgundo método d Lyapunov para o controlador da sção 5, para situaçõs ond o ponto d guiamnto não coincid com o ponto médio do ixo das rodas trasiras do móvl. Est dsnvolvimnto é aprsntado na sção. Rsultados d simulação são mostrados na sção 7. NOMENLATURA A sguint notação é utilizada no studo do móvl aprsntado na Figura, bm como no rstant dst trabalho: P : intrscção do ixo d simtria com o ixo das rodas; : cntro d massa, qu aqui também é o ponto d guiamnto; d: distância ntr P, ou sja, distância ntr o ponto d guiamnto o ponto médio do ixo das rodas; r: raio das rodas; R: distância ntr as rodas d tração o ixo d simtria, c = r R. 3 MODELO INEMÁTIO Sja o móvl com acionamnto difrncial da Figura. O vtor d postura é caractrizado pla tripla x c,y c,), ond x c y c são as coordnadas do ponto qu também é o cntro d massa) é o ângulo d orintação do. Uma rprsntação mais dtalhada da Figura sgu na Figura. Dsta forma, pod-s scrvr a vlocidad do m trmos d ẋ c, ẏ c, ou sja, ẋ c = cos)v d sin)ω ẏ c = sin)v + d cos)ω = ω ou, m notação matricial, x c y ċ = cos) d sin) sin) d cos) v ω, ), ) ond v : vlocidad linar do móvl ω : vlocidad angular. O aprsntado na Figura é conhcido como uniciclo Aicardi t al., 995) ou do tipo,). A Equação ) também é conhcida como modlo cinmático d postura ampion t al., 99). Est modlo O tipo δ m,δ s ) do é dfinido através do grau d mobilidad δ m ), qu corrspond ao númro mínimo d rodas fixas, grau d manobrabilidad δ s ), qu é o númro d rodas convncionais cntradas orintávis qu podm sr orintadas indpndntmnt para manobrar o. Para maiors dtalhs vid ampion t al., 99)Lags, 998a). Rvista ontrol & Automação/Vol. no./outubro, Novmbro Dzmbro 3 385
3 também podria sr obtido m coordnas polars Aicardi t al., 995)Lags, 998a), ond o vtor d postura sria composto pla tripla, φ, α) vid Figura ), qu é rlacionada com coordnadas cartsianas por = x c + y c φ =arctany c,x c ) α = φ, 3) y Y y r r Y r R φ X r { xc = cosφ) y c = sinφ). ) Y c X c O y c Difrnciando m rlação ao tmpo a Equação 3), tm-s ė = ) x c + yc x c ẋ c + y c ẏ c ), 5) φ = ẏ c x c y c.ẋ c x c + y c x c, ) x c x x r Figura 3: Robô móvl ponto d rfrência R. X Utilizando as Equaçõs ) 5), ė =ẋ c cosφ)+ẏ c sinφ), 7) agrupando-s as Equaçõs ) ) obtém-s φ = ẋ c sinφ)+ẏ c cosφ)). 8) onform mncionado m Aicardi t al., 995), as Equaçõs 3) 8) são válidas apnas quando o vtor d postura d rfrência é difrnt d m, m, rad), uma vz qu os âgulos φ α são indfinidos quando =m. Portanto, não xist uma rlação d um para um ntr a tranformada da Equação ) da Equação 3) pois a corrspondência é prdida nsts pontos singulars. Substituindo-s a Equação ) nas Equaçõs 7) 8), tm-s o modlo cinmático m coordnadas polars ė φ α = cosα) sinα) sinα) d sinα) d cosα) d cosα) v ω Nas sçõs sguints srão abordadas técnicas d control para s móvis considrando os modlos cinmáticos da Equação ) Equação 9). A função arctan z, z ) dvolv o arco tangnt d z m quatro z quadrants. Ela utiliza o sinal dos argumntos para calcular o quadrant do valor dvolvido. Esta função prtnc ao softwar MATLAB a linguagm padrão ANSI.. 9) ONTROLE EM OORDENADAS AR- TESIANAS Analisando a Equação ), nota-s qu os três componnts do vtor d postura x c y c T dvm sr controlados por apnas duas ntradas v c ω c. Uma abordagm rlvant utilizando o sgundo método d Lyapunov é aprsntada m Kanayama t al. 99) utilizada m Firro Lwis 997), Firro Lwis 998) Zhang t al. 999). Sja a candidata a função d Lyapunov Kanayama t al., 99) V,, 3 )= + ) + cos 3 )) ) k 3 ond o parâmtro d projto k 3 é positivo cos) sin) = sin) cos) 3 x r x c y r y c r. ) ond x r y r r T é o vtor d postura da rfrência. Utilizando o modlo cinmático m coordnadas rtangulars Equação )) com d =, obtém-s a li d control { vc = v v c = r cos 3 )+k ) ω c = ω r + k v r + k 3 v r sin 3 ), sndo v r ω r as vlocidads linars angulars da trajtória d rfrência, rspctivamnt, k k são constants positivas. Portanto, para v r >, V,, 3 ) éngativa smi-dfinida. Dtalhs sobr sta li d control podm sr ncontrados m Kanayama t al. 99) Firro Lwis 997). 38 Rvista ontrol & Automação/Vol. no./outubro, Novmbro Dzmbro 3
4 5 ONTROLE EM OORDENADAS PO- LARES Y o Y c Y p Quando o vtor d postura da rfrência composto por x r, y r r ) não é igual a tripla m, m, rad), a tripla, φ, α) não pod sr calculada através da Equação 3). Portanto, vid a Figura 3, ond a tripla, φ, α) é calculada m rlação ao sistma {X r,y r,r}, rsultando m = x + y, 3) T sndo x y = xc y c T T xr y r r. Para calcular o ângulo φ dv-s dtrminar os cattos do triângulo OR, qu são formados plas projçõs d x y. O catto O srá composto por x cos r )+ y sin r ), o catto OR é formado por x sin r )+ y cos r ), logo φ = arctan x sin r )+ y cos r ), x cos r ) ) + y sin r ), ) consqüntmnt α = φ. 5) onsidr a Equação 9) com d =. Sja a candidata a função d Lyapunov Aicardi t al., 995) V, φ, α) = + α + hφ ), ) ond h é uma constant positiva. Então V, φ, α) = cosα)v + α ω sinα) ) α hφ)v. α 7) Utilizando-s os sinais d control { vc = γ cosα) v c = ω c = γ α γ cosα) sinα) α α hφ), 8) rsulta m V, φ, α), o qu significa qu α são limitadas. A sgunda drivada tmporal da Equação ) é V, φ, α) = γ cos α)+cos α)sin α) +γα γ γ hφ cosα)sinα) γ +γα, 9) logo, do lma d Barbalat, α convrgm para zro, o qu implica, das Equaçõs 9) 8), qu ė φ tndm para zro. Então φ tnd para um valor finito φ. A convrgência d φ para zro Equação 9)), faz com qu α convirja para o valor y c φ R od a P assiv a -d x c Figura : Nova dscrição do móvl aprsntado na Figura. constant dado por γ hφ Lags, 998a). Not qu α xist é limitada Equação 9)). Portanto, da continuidad uniform d α juntamnt com a convrgência para zro d α, é garantido qu α Lma d Barbalat). Assim, φ dv ncssariamnt convrgir para zro Aicardi t al., 995; Slotin Li, 99). ONTROLE EM OORDENADAS PO- LARES PARA d Sja o móvl da Figura, cuja orintação é contrária ao móvl aprsntado na Figura. Not qu a distância ntr o ponto o ponto P é d, isto porqu o ponto foi dslocado, m rlação a P, no sntido contrário do ixo X c. Portanto d, conform a Figura, é um valor ngativo. As vlocidads linar angular do móvl podm sr dcompostas conform a Figura 5. Portanto, as vlocidads do no ponto d guiamnto, m trmos das coordnadas cartsianas, são dadas por ẋ c ẏ ċ = cos) d sin) sin) d cos) P r R X c, X p v ω X o. ) A posição do também pod sr rprsntada m coordnadas polars, possuindo a sguint rlação com as coordnadas cartsianas ė φ cosφ) sinφ) = sinφ) cosφ) ẋc, ) ẏ c Rvista ontrol & Automação/Vol. no./outubro, Novmbro Dzmbro 3 387
5 ond -d P v vcos ) vsin ) A = α dα sinα)+dhφ α) cosα) α, 7) B = cos α)+dhφ α) sin α) cosα) α dhφ α) sinα) cos α). 8) α -d. cos ) -d. Not qu para A, B, V é ngativa smi-dfinida. Dsta forma, vamos stablcr a sguir as condiçõs para qu a dsigualdad s cumpra. -d. sin ) Figura 5: Rprsntação das vlocidads do móvl da Figura. portanto, da Equação 3), tm-s cosα) d sinα) ė φ sinα) = d cosα) α sinα) d cosα) v ω ) ou sja, o modlo cinmático do móvl aprsntado na Figura é idêntico ao da Figura Equaçõs ) 9)). Sja a candidata a função d Lyapunov V, φ, α) = + α + hφ ), 3) ond h R + variávl qu assum somnt valors positivos, conform a Equação 3) para x c,y c R. A drivada no tmpo d V, φ, α) é V, φ, α) =ė + α α + hφ φ ), ) da Equação ), rsulta V, φ, α) =, cosα)+hφ α) sinα) v + hφ α)d cosα) + α d sinα) ω. 5) Utilizando as lis d control da Equação 8), a Equação 5) pod sr scrita na forma V, φ, α) = γ A γ B, ) Anális d A: omo é positivo, pois rprsnta o raio m coordnadas polars, basta studar a dsigualdad ou α dα sinα)+dhφ α)cosα)α, 9) α dα sinα)+ d sinα) d sinα) ) dhφα cosα). ) dα cosα) 3) Nota. Para α π, π sgnα) = sgnsinα)), ond sgn.) é a função sinal. Portanto, da Nota. rcordando qu d<, o primiro trmo da Equação 3) aprsnta a sguint dsigualdad α d sinα) A Equação 3) pod sr rscrita como α dα sinα)+ α + d sin α) d sinα) α + d sin α). 3) d sinα) dα cosα) ) dhφα cosα). ) dα cosα) 3) Pla anális da Equação 3) a positividad d A é satisfita s ) d cosα) α dhφα cosα). 33) Nota. α cosα) π, π, α π, π Sjam agora as variávis auxiliars ξ ξ tais qu d cosα) ξ, 3) 388 Rvista ontrol & Automação/Vol. no./outubro, Novmbro Dzmbro 3
6 α h ξ d φ max, φ φ max, 35) A ond ξ ξ>. Assim a Equação 33) é rscrita como s ξ'α, ξαc o s α)) ξ α ξαcosα). 3) ξ' - d A Figura ilustra a rstrição da dsigualdad da Equação 3). Sja o ponto sξ α,ξαcosα)) a intrscção ntr as curvas α α cosα). Nst caso, quanto maior ξ m rlação à ξ, mnor srá o valor d sξ α,ξαcosα)) da Figura. Para α,sξ α,ξαcosα)), a inquação 3) não é vrdadira. Para todo α tal qu α sξ α,ξαcosα)) a dsigualdad da Equação 33) é válida, podndo o valor s sr altrado através ξ ξ. Not, da Equação 3), qu é ncssário ξ d qu o ganho h sja ajustado conform a Equação 35). A rgião ond A é positivo pod sr ilustrada conform a Figura 7. A rgião hachurada rprsnta o conjunto d pars, α) ond a dsigualdad da Equação 33) falha. Tal rgião é ajustada d acordo com ξ ξ. Nst trabalho srá considrado d, pois d positivo rprsnta um ponto d guiamnto atrás do ixo d simtria das rodas, o qu não sria muito convnint, vid Figura. 8 alpha^ ou Figura 7: Rgião ond A é positivo. cos α) d sinα) hφ α) cos α) α hφ α)sinα)cosα)+ sin α) + d sin3 α), 37) α cos α) d sinα) α d sin3 α), α o qu também pod sr scrito como d sinα) α hφ)cosα) α d sin3 α) α cos α). hφ α)cosα)+ sinα) + sinα) 38) 39) Utilizando o intrvalo da Nota. tomando d, o lado squrdo da Equação 39) srá smpr positivo. s alpha.cosalpha) Nota.3 onsidr d. Tomando, por xmplo, ξ = ξ = d, dv-s tr d. 3 3 alpha rad) Figura : omportamnto d α α cosα) quando ξ ξ =. Anális d B: É ncssário qu B também sja positivo, ou sja, da Equação 8), tm-s onsidrando d =hφ =, qu é um caso crítico para a dsigualdad da Equação 39), tmos a Figura 8. Nsta figura, lado = sinα) α +)cosα) + sinα) lado α = sin3 α) cos α)). α Not, na Figura 8, qu xist um intrvalo ond a dsigualdad da Equação 39) não é válida. ontudo, V ainda continua ngativa smi-dfinida, pois tmos o trmo A, qu foi analisado antriormnt. Basta ntão ajustar os parâmtros Rvista ontrol & Automação/Vol. no./outubro, Novmbro Dzmbro 3 389
7 .8 lado.5 rfrência lado alpha rad) a) Figura 8: Anális d part B..5 rfrência γ γ, tal qu γ A γ B. S γ γ B o A, sndo B o o valor d B quando a dsigualdad da Equação 39) não é válida. Pod-s concluir qu V é ngativa smi-dfinida, ou sja, α são limitados. Sria convnint provar qu φ. ontudo, ao vrificar a sgunda drivada da candidata à função d Lyapunov, V, φ, α) =γ hφ sinα)cosα) + d cos α)hφ α)sinα) ) α d sin α)hφ α)cosα) γ α + γ α sinα)cosα) + d cosα) ) hφ α)cosα)sinα) γ cos α) + γ α d cosα) ) hφd cosα)α + d sinα)α γ α ) d α) γ d α) cosα) +γ α) γ α + γ d α) π α), ) dond s conclui não sr possívl mostrar qu o lado dirito é limitado, dvido à prsnça d variávis no dnominador. Logo, o lma d Barbalat não pod sr aplicado para provar a convrgência d V para zro. thta rad) tmpo s) b) Figura 9: Estabilização m um ponto. onsidrando a Figura 7, nota-s qu xistm algumas rstriçõs para qu a função dfinida na Equação ) sja uma função d Lyapunov: ξ d, Equação 3) ξ h, Equação 35) d φ max d γ γ B o A Assim, conclui-s qu o sistma da Equação ) utilizando a li d control proposta na Equação 8) é localmnt stávl quando obdcida as rstriçõs acima. aso o sistma stja fora ára hachurada da Figura 7, ntão A> V < fazndo com qu os argumntos da função d Lyapunov sjam dcrscnt. S o par, α) stivr dntro da ára hachurada implica qu o sistma já convrgiu. Lmbrando qu a ára é ajustada d acordo com as rstriçõs. 39 Rvista ontrol & Automação/Vol. no./outubro, Novmbro Dzmbro 3
8 5.5 5 rfrência rfrência a) 3 5 a) rfrência rfrência thta rad) thta rad) tmpo s) b) Figura : Trajtória rtilína tmpo s) b) Figura : Trajtória do tipo sala. 7 SIMULAÇÕES Rsultados d simulação, utilizando somnt o modlo cinmático d s móvis considrando d=. m, são aprsntados nas Figuras 9,. Os parâmtros d ajust do sinal d control stão rsumidos na Tabla. Três difrnts trajtórias d rfrência foram implmntadas simuladas m MATLAB: Estabilização m um ponto: v r w r são nulos, o móvl tm qu alcançar um ponto spcífico. Tal situação é rprsntada na Figura 9. Trajtória rtilína: v r constant.5 m/s) w r nulo, mostrada na Figura. Trajtória do tipo sala: v r é constant m/s) w r é modificada com a posição com a manobra or rad/s), aprsntada na Figura. As trajtórias foram gradas considrando o modlo cinmático basado m coordnadas cartsianas Equação )) com d =. Nas Figuras 9, a sub-figura a) rprsnta o dsmpnho do móvl no plano cartsiano a sub-figura b) aprsnta a volução das coordnadas do vtor d postura. Tabla : Ganhos do controlador cinmático para o caso d. 8 ONLUSÕES Figura γ γ h Est trabalho aprsnta a prova d stabilidad local utilizando o sgundo método d Lyapunov para o controlador basado no modlo m coordnadas polars Aicardi t al., 995) do móvl. É important salintar qu o modlo utilizado tm o ponto d guiamnto difrnt do ponto Rvista ontrol & Automação/Vol. no./outubro, Novmbro Dzmbro 3 39
9 médio do ixo das rodas, situação pouco discutida na litratura qu tm bastant rlvância nas aplicaçõs práticas. Apsar das rstriçõs stablcidas durant a prova, concluímos qu o controlador proposto por Aicardi t al. 995) podria sr aplicado m situaçõs mais ralistas qu as considradas nos dmais trabalhos da ára, por xmplo Kanayama t al. 99) Jiang Nijmijr 997). As simulaçõs apnas corroboram os rsultados tóricos. Para controlar o móvl d manira ralmnt ficint dvríamos considrar também o modlo dinâmico. O qu sria também indicado para as implmntaçõs m tmpo ral, apsar da complxidad dsts controladors. Assim, st trabalho podria sr aplicado nas stratégias mistas propostas por Firro Lwis 998) Sousa Jr Hmrly ). AGRADEIMENTOS O primiro autor agradc ao NPq onslho Nacional d Dsnvolvimnto intífico Tcnológico) pla bolsa d mstrado. O sgundo autor agradc ao NPq a FAPESP, procssos.5/998-3pronex) 99/577-, rspctivamnt. REFERÊNIAS Aicardi, M., asalino, G., Bichhi, A. Balstrino, A. 995). losd loop string of unicycl-lik vhicls via Lyapunov tchniqus, IEEE Robotics and Automation Magazin ): ampion, G., Bastin, G. D Andréa-Novl, B. 99). Structural proprtis and classification of kinmatic and dynamical modls of whld mobil robots, IEEE Transactions on Robotics and Automation ): 7. Khalil, H. K. 99). Nonlinar systms, nd dn, Prntic Hall, Nw Jrsy. Kim, D.-H. Oh, J. 999). Tracking control of a twowhld mobil robot using input-output linarization, ontrol Enginring Practic 73): Lags, W. F. 998a). ontrol stimação d posição orintação d s móvis, PhD thsis, Instituto Tcnológico d Aronáutica - ITA, São José dos ampos. Lags, W. F. Hmrly, E. M. 998b). Adaptiv linarizing control of mobil robots, in IEEE d.), IFA Workshop on Intllignt Manufacturing Systms 5th, IFA, Gramado. Slotin, J.-J. E. Li, W. 99). Applid nonlinar control, Prntic Hall, Nw Jrsy. Sousa Jr,. Hmrly, E. M. ). Adaptiv control of mobil robot using a nural ntwork, Intrnational Journal of Nural Systms 3): 8. Yamamoto, Y. Yun, X. 99). oordinating locomotion and manipulation of a mobil manipulator, IEEE Transactions on Automatic ontrol 39): Yang, J.-M. Kim, J. 999). Sliding mod control for trajctory tracking of nonholonomic whld mobil robots, IEEE Transactions on Robotics and Automation 53): Zhang, Q., Shippn, J. Jons, B. 999). Robust backstpping and nural ntwork control of a low-quality nonholonomic mobil robot, Intrnational Journal of Machin and Tools & Manufactur 39: 7 3. Firro, R. Lwis, F. L. 997). ontrol of a nonholonomic mobil robots: backstpping kinmatics into dynamics, Journal of Robotic Systms 3): 9 3. Firro, R. Lwis, F. L. 998). ontrol of a nonholonomic mobil robot using nural ntworks, IEEE Transactions on Nural Ntworks 9): 589. Jiang, Z. Nijmijr, H. 997). Tracking control of mobil robots: a cas study in backstpping, Automatica 337): Kanayama, Y., Kimura, Y., Miyazaki, F. Noguchi, T. 99). A stabl tracking control mthod for an autonomous mobil robot, Intrnational onfrnc on Robotics and Automation, Vol., IEEE, s.l., pp Rvista ontrol & Automação/Vol. no./outubro, Novmbro Dzmbro 3
1 Transformação de Coordenadas
Univrsidad Fdral do Rio Grand do Sul Escola d Engnharia Dpartamnto d Engnharia Elétrica Programa d Pós-Graduação m Engnharia Elétrica ELE00070 Tópicos Espciais m Control Automação I Control d Robôs Móvis
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maistg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais
UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisÂngulos de Euler. x y z. onde
Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisAdmite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6
Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]
Leia maisResolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada
Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na
Leia maisSistemas de coordenadas em movimento
Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia maisFÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisIII Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia
Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisEXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo
Leia maisJustifique todas as passagens
ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =
Leia maisSegunda Prova de Física Aluno: Número USP:
Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá
Leia maisCAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,
Leia mais1.3 submodelo geração e distribuição de viagens
17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisEXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9
AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos
Leia maisr = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisFicha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.
Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia mais10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Leia maisDerivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz.
Drivadas parciais d ordm suprior à primira. Torma d Scwarz. As drivadas das primiras drivadas são as sgundas drivadas assim sucssivamnt. Então, para uma unção d duas variávis podmos considrar, s istirm,
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisCONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.
CONCURSO PÚBLICO MATEMÁTICA GRUPO MAGISTÉRIO Rsrvado ao CEFET-RN 4/MAIO/6 Us apnas canta sfrográfica azul ou prta. Escrva o su nom o númro do su CPF no spaço indicado nsta folha. Confira, com máima atnção,
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto
Leia maisAnálise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul
Leia mais10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)
. EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito
Leia maisModelagem Matemática em Membranas Biológicas
Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr
Leia mais2.2 Transformada de Fourier e Espectro Contínuo
2.2 Transformada d Fourir Espctro Contínuo Analisam-s a sguir, sinais não priódicos, concntrados ao longo d um curto intrvalo d tmpo. Dfinição: sinal stritamnt limitado no tmpo Dado um sinal não priódico
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) - 2009/1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 PROBLEMA 1 (Cilindros coaxiais) [ 2,5 ponto(s)] Um cilindro condutor
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisAmplificador diferencial com transistor bipolar
Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4
FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsnt o s raciocínio d orma clara, indicando todos os cálclos q tivr d tar todas as jstiicaçõs ncssárias. Qando, para m rsltado, não é pdida
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa
Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O
Leia maisCritérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.
Leia maisImplementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)
Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors
Leia maisA geometria do espaço-tempo
A gomtria do spaço-tmpo Uma rvisão da cinmática da dinâmica rlativísticas Uma transformação d Lorntz dixa invariant o intrvalo s 2 AB ntr dois vntos, A B, do spaço-tmpo. Em um rfrncial inrcial S, o intrvalo
Leia maisO teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
Leia maisEquações não lineares processo iterativo
Equaçõs não linars procsso itrativo Sja uma função considr-s a quação =0. A solução da quação dsigna-s por rai da quação ou por ro da função () y Sucssão itrativa: 0,,, 3, 0 3 0 3 4 = Prtndmos qu a sucssão
Leia maisFunção do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f
Leia maisTEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Sit: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmática A º Ano Fichas d Trabalho Compilação Tma
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
Leia maisIdentifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I
Idntifiqu todas as folhas Folhas não idntificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Economia Univrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ano Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Final d ª Época m d Janiro 9 Duração: horas
Leia mais