1 Transformação de Coordenadas
|
|
- Talita Machado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Univrsidad Fdral do Rio Grand do Sul Escola d Engnharia Dpartamnto d Engnharia Elétrica Programa d Pós-Graduação m Engnharia Elétrica ELE00070 Tópicos Espciais m Control Automação I Control d Robôs Móvis por Transformação Dscontínua Prof. Waltr Fttr Lags 9 d stmbro d 2008 Sab-s qu transformaçõs d coordnadas adquadas podm sr bastant útis para o projto d controladors para sistmas não-holonômicos. A litratura mostra qu a transformação para coordnadas polars prmit o control d robôs móvis com acionamnto difrncial. No ntanto, não xist um método para obtnção d tais transformaçõs. Nst capítulo, propõ-s transformaçõs d variávis adicionais qu prmitm a obtnção d lis d control para todas as classs d robôs móvis com rodas. As lis d control obtidas garantm a convrgência assintótica do robô para uma dtrminada posição orintação. São aprsntados rsultados d simulação para um robô rprsntativo d cada class rsultados xprimntais para um robô da class (2,0). 1 Transformação d Coordnadas Nsta sção o modlo cinmático d postura srá convrtido para coordnadas polars. Consqüntmnt, a posição do robô não mais srá rprsntado m função das coordnas cartsianas (x c, y c ), mas sim através das coordnadas polars (, φ). Obsrvando-s a Fig. 1 é facilmnt vrificado qu = x 2 c + y 2 c (1) φ = atan2(y c, x c ) (2) x c = cosφ (3) y c = sin φ (4) 1
2 Figura 1: Dfinição das variávis m coordnadas polars. drivando-s (1) (2) substituindo-s (3) (4) obtém-s ė = ẋ c cosφ + ẏ c sin φ (5) ou ainda, scrvndo-s na forma matricial [ė ] ] [ẋc = Γ(, φ) φ ẏ c [ ] cosφ sin φ ond Γ(, φ) =. Dfinindo-s sin φ φ = 1 ( ẋ c sin φ + ẏ c cosφ) (6) cos φ (7) z = φ θ (8) β c pod-s do modlo cinmático d postura d (7) scrvr o modlo m coordnadas polars 2
3 ż = D(z)u (9) [ Γ(, φ) 0 R c Σ ], N c = 0 com D(z) = Γ(, φ) 0 R c Σ(β c ) 0, N 0 I c 0. Através da scolha convnint da origm da orintação do sistma d coordnadas {X c, Y c } dfinindo-s = θ φ, a xprssão (9) pod sr scrita xplicitamnt para cada uma das cinco classs d robôs, conform a Tab. 1. Tabla 1: Modlos m coordnadas polars. Class (3,0) (2,0) (2,1) (1,1) (1,2) Modlo ė cos sin 0 η 1 φ = sin cos 0 η 2 sin cos 1 η 3 ė cos 0 ] φ = sin 0 [ η1 sin η 1 2 ė cos( + β c ) 0 0 φ = sin(+β c) 0 0 η 1 sin(+βc) 1 0 η 2 η 3 β c ė d cossin β c 0 φ = dsincos β c [ ] 0 η dsincos βc cosβ c 0 ζ β c 0 1 ė L (sin β c1 cos( + β c2 ) + sin β c2 cos( + β c1 )) 0 0 φ β c1 = L (sinβ c1 cos(+β c2 )+sin β c2 cos(+β c1 )) 0 0 η sin(β c1 β c2 ) L (sinβ c1 cos(+β c2 )+sin β c2 cos(+β c1 )) 0 0 ζ ζ β c2 2 Lis d Control As lis d control propostas nst artigo basiam-s m uma anális do tipo d Lyapunov Barbalat [4]. Embora sta técnica possa sr aplicada para todas as classs d robôs móvis considradas, são ncssárias pqunas adaptaçõs para 3
4 cada uma das classs [2, 3]. Sm prda d gnralidad, é assumido qu dsja-s a convrgência d, φ para zro. 2.1 Class (3,0) Considr-s a sguint candidata à função d Lyapunov: V = 1 2 λ2 + 1 ( 2 + hφ 2) (10) 2 ond λ h são constants positivas. Drivando-s (10) m rlação ao tmpo substituindo-s ė, φ, da Tab. 1 tm-s V = λ cosη 1 +hφ cos ( ( η 2 + η 3 λ sin + cos ) ( sin η 2 hφ sin ) ) η 1 qu pod sr scrita na forma sndo V = V 1 + V 2 V 1 = λ cosη 1 + hφ cos η 2 ( ( V 2 = η 3 λ sin + cos ) η 2 sin ) ( hφ)η 1 Est parcionamnto é fito d forma a dixar m V 1 os trmos qu não são idnticamnt nulos quando é nulo, ou sja, os trmos qu não são função xplícita d ou sin m V 2 os dmais trmos. Pod-s vrificar qu V 1 pod sr tornado não positivo fazndo-s η 1 = γ 1 cos η 2 = γ 2 φ cos ond γ 1 γ 2 são constants positivas. Com isto tm-s qu V 1 = λγ 1 2 cos 2 hφ 2 cos 2 0 4
5 ( ( V 2 = η 3 + γ 2 φ cos λ 2sin ) + cos logo, fazndo-s ( η 3 = γ 3 γ 2 φ cos γ 2sin ) + cos sndo γ 3 uma constant positiva, tm-s portanto, V 2 = γ γ 1 cos sin ) ( hφ) γ 1 cos sin ( hφ) V = λγ 1 2 cos 2 hλ 2φ 2 cos 2 γ (11) qu juntamnt com o fato d qu V é contínua limitada infriormnt, garant a stabilidad do sistma m malha fchada. Por outro lado, considrando-s qu V é uniformmnt contínua, pois V é limitada, tm-s plo lma d Barbalat qu V tnd a zro portanto, pod-s vrificar pla xprssão (11) qu, φ também tndm a zro. 2.2 Class (2,0) Agindo-s d forma smlhant ao caso antrior, a candidata a função d Lyapunov é parcionada m V 1 = λ cosη 1 d ond obtém-s ( V 2 = η 2 sin ) ( hφ)η 1 η 1 = γ 1 cos (12) η 2 = γ 2 γ 1 cos sin ( hφ) (13) 5
6 rsultando V = λγ 1 2 cos 2 γ Portanto, através dos msmos argumntos utilizados no caso antrior, pod-s concluir qu tndm a zro. A convrgência d φ para zro pod sr provada obsrvando-s as quaçõs do sistma m malha fchada: ė = γ 1 cos 2 φ = γ 1 sin cos = γ 2 + γ 1 hφ cos sin (14) Considrando-s a convrgência para zro d, conclui-s d (14) qu ė φ também tndm a zro. A convrgência d φ para zro, por sua vz, faz com qu convirja para algum valor constant dado por γ 1 hφ. Por outro lado, a continuidad uniform d juntamnt com a convrgência para zro d, garant, plo lma d Barbalat, qu tnd a zro. Portanto, φ tm, ncssariamnt, qu sr zro. As lis d control para as dmais classs, são obtidas a partir das lis d control das classs (3,0) (2,0) através da utilização do sguint torma: Torma 1 (Equivalência d Modlos Cinmáticos) Considr as cinco classs d modlos cinmáticos d robôs móvis. Sja um modlo prtncnt à uma class com grau d manobrabilidad igual a δ M. É possívl obtr-s um modlo quivalnt prtncnt a qualqur outra class com o msmo grau d manobrabilidad δ M. Prova 1 Modlos prtncnts às classs (3,0) (2,1) podm sr convrtidos ntr sí utilizando-s as transformaçõs d variávis (16)-(18). Modlos prtncnts às classs (3,0) (1,2) podm sr convrtidos ntr sí utilizando-s as transformaçõs d variávis (22)-(24). Portanto, m duas tapas pod-s fazr a transformação ntr as classs (2,1) (1,2). Modlos prtncnts às classs (2,0) (1,1) podm sr convrtidos ntr sí utilizando-s as transformaçõs d variávis (20)-(21). 2.3 Class (2,1) Por convniência, para sta class d robôs, srá considrado o modlo na forma original, ou sja, a ordm do modlo não é aumntada dfinindo-s ζ = β c. Considra-s, portanto, η 1, η 2 β c como sndo as ntradas d control. Com isto, o modlo torna-s 6
7 Dfinindo-s ė = cos( + β c )η 1 φ = sin(+βc) η 1 = sin(+βc) η 1 + η 2 (15) u 1 = η 1 cosβ c (16) u 2 = η 1 sin β c (17) O modlo (15) assum a forma ė cos sin 0 φ = sin cos 0 cos sin u 3 = η 2 (18) 1 qu é xatamnt a msma forma obtida para o modlo d um robô prtncnt a class (3,0). Logo, através do msmo procdimnto utilizado na sção 2.1, obtéms u 1 = γ 1 cos u 1 u 2 u 3 u 2 = γ 2 φ cos ( u 3 = γ 3 γ 2 φ cos γ 2sin ) + cos γ 1 cos sin ( hφ) Obviamnt, as ntradas d control η 1, η 2 β c podm sr computadas através das sguints xprssõs: η 1 = u u 2 2 β c = atan2(u 2, u 1 ) η 2 = u 3 7
8 2.4 Class (1,1) Para sta class d robôs móvis também é convnint considrar o modlo scrito na forma original. Após a transformação para coordnadas polars, tm-s xplicitamnt ė = d cossin β c η dsincos βc φ = η (19) = cosβ c sndo η β c as ntradas do sistma. Dfinindo-s dsin cos βc η u 1 = dη sin β c (20) o modlo (19 assum a forma ė cos 0 φ = sin 0 sin u 2 = η cosβ c (21) [ u1 u 1 2 qu é a msma forma do modlo para a class (2,0). Logo, obtém-s ] u 1 = γ 1 cos u 2 = γ 2 γ 1 cos sin ( hφ) Com as ntradas η β c obtidas a partir d u 1 u 2 através das xprssõs (u1 ) 2 η = + u 2 2 d ( u1 ) β c = atan2 d, u 2 8
9 2.5 Class (1,2) A smlhança do procdimnto adotado para as classs (2,1) (1,1), aqui também srá utilizado o modlo na forma original. Após a transformação para coordnadas polars rsulta ė = L (sin β c1 cos( + β c2 ) + sin β c2 cos( + β c1 ))η φ = L (sin β c1 cos(+β c2 )+sinβ c2 cos(+β c1 )) ( η = sin(β c1 β c2 ) L (sinβ c1 cos(+β c2 )+sin β c2 cos(+β c1 )) ) η Nst caso, as ntradas do sistma são η β c1 β c2. variávis d ntrada Dfinindo-s novas u 1 = ηl sin (β c1 + β c2 ) (22) u 2 = 2ηL sin β c1 sin β c2 (23) u 3 = η sin (β c1 β c2 ) (24) tm-s qu o modlo do sistma pod sr scrito na forma ė cos sin 0 u 1 φ = sin cos 0 u 2 cos u 3 sin 1 qu é igual ao modlo para a class (3,0). Portanto, através d uma anális smlhant chga-s a u 1 = γ 1 cos u 2 = γ 2 φ cos ( u 3 = γ 3 γ 2 φ cos γ 2sin ) + cos γ 1 cos sin ( hφ) Para obtr-s η β c1 β c2 a partir d u 1, u 2 u 3 procd-s da sguint manira: (22) (23) podm sr rscritas na forma u 1 L = η sin (β c1 + β c2 ) (25) 9
10 u 2 L = 2η sin β c1 sin β c2 (26) dividindo-s (26) pla difrnça pla soma d (25) (24) obtém-s ( u2 β c1 = atan2 L, u ) 1 L u 3 (27) ( u2 β c2 = atan2 L, u ) 1 L + u 3 (28) Elvando ao quadrado (25), (26) (24) somando as três xprssõs rsulta η = ± u2 1 + u2 L u 2 L ( ) (29) sin 2 β c1 + sin 2 β c2 qu pod sr calculado após β c1 β c2 srm obtidos através d (27)-(28). Convém rssaltar qu sta xprssão não é válida quando β c1 = n 1 π simultanamnt β c2 = n 2 π, n 1, n 2 = 0, 1, 2,.... No ntanto, para stas condiçõs, o próprio modlo m coordnadas polars não é válido, pois δ m = dim ℵ (C 1 (β c)) srá igual a 2 não mais igual a 1 como é ncssário para qu o robô prtnça a class (1,2). Ou sja, nsta situação, o robô dgnra para um robô prtncnt à class (2,0). Fisicamnt, sta situação quivalnt às duas rodas orintávis starm m parallo. Nsta situação o robô só podrá sr controlado s as vlocidads das rodas pudrm sr comandadas indpndntmnt, tal como ocorr na class (2,0). O sinal corrto d η pod sr dtrminado d (22) (24) obsrvando-s qu sin(β c1 + β c2 ) sin(β c1 β c2 ) srão simultanamnt nulos apnas s β c1 = n 1 π β c2 = n 2 π. Além disso, tm-s qu sgn(a/b) = sgn(ab). Portanto, pod-s scrvr { sgn (u1 L sin (β sgn(η) = c1 + β c2 )), u 1 L sin (β c1 + β c2 ) > u 3 sin (β c1 β c2 ) sgn (u 3 sin (β c1 β c2 )), caso contrário (30) 2.6 Rsultados d Simulação As lis d control obtidas na sção antrior, foram simuladas para um robô típico prtncnt a cada class discutida. As condiçõs iniciais para todas as simulaçõs foram x c (0) = 4m, y c (0) = 4m θ(0) = π/2 dsja-s stabilizar o robô na origm. As trajtórias spaciais obtidas podm sr vistas na Fig. 2. Como sria d s sprar, obsrva-s qu as trajtórias convrgm d modo rlativamnt suav para a origm. As curvas d orintação são mostradas na Fig. 3. Para um robô da 10
11 class (1,2), a convrgência da orintação pod sr vrificada nas Figs. 4-6, ond são mostradas as curvas d x c (t), y c (t) θ(t). Para as dmais classs são obtidas curvas smlhants. Figura 2: Trajtória spacial para um robô d cada class. Figura 3: Rsposta d θ(t) para um robô d cada class. 11
12 Figura 4: Rsposta d x c (t) para robô class (1,2). 3 Backstpping Utilizando PID 3.1 Motivação Nst txto, até aqui, foi considrado apnas o modlo cinmático dos robôs, qu as variávis d ntrada são homogênas a vlocidads ou posição. Na ralidad, fisicamnt, as ntradas do robô são os torqus aplicados para rotação orintação das rodas. Ests torqus podriam sr obtidos drivando-s m rlação ao tmpo as lis d control obtidas aqui. Porém, sta abordagm lva a problmas d robustz. Isto no ntanto, não significa qu as lis d control obtidas aqui não podm sr utilizadas na prática. Em gral, para robôs pqunos, basta qu xistam malhas d control intrnas qu garantam qu as vlocidads ou posiçõs comandadas sjam ftivamnt aplicadas nas rodas. Isto pod sr fito utilizando-s controladors PID convncionais. Esta técnica é dnominada backstpping [1]. Na Fig. 7 é mostrado um diagrama d blocos do controlador proposto 3.2 Rsultados d Tmpo Ral A li d control (12) (13) foi implmntada m tmpo ral no robô móvl Twil. Est robô é atuado difrncialmnt, portanto prtncndo a class (2,0) possui rodas com 15cm d diâmtro uma distância ntr rodas (whlbas) d 28.5cm. As vlocidads dsjadas nas rodas do robô pod sr computadas d η 1 η 2, obtndo-s 12
13 Figura 5: Rsposta d y c (t) para robô class (1,2). ω r = η 1 + η 2 b/2 r ω l = η 1 η 2 b/2 r ond ω r ω l são as vlocidads angulars das rodas dirita squrda, rspctivamnt, b é a distância ntr as rodas r é o raio das rodas. Exprimntalmnt, dtrminou-s qu a função d transfrência ntr a vlocidad d cada roda a tnsão aplicada no motor corrspondnt é dada por (s ) G(s) = s s Para controlar st sistma, foi utilizado um controlador PID com K p = 4.154, K i = K d = 2.260, garantido qu as vlocidads nas rodas são as dsjadas. A trajtória spacial obtida m tmpo ral m simulação para stabilizar o robô no ponto x c = 0, y c = 0 θ = 0, a partir da condição inicial x c (0) = 0m, y c (0) = 4m θ(0) = 0, é mostrada na Fig. 8. A Fig. 9 mostra a orintação m função do tmpo. Convém notar, qu como o robô não pod movr-s latralmnt, st movimnto é considrado difícil. É impossívl prcbr nos gráficos, mas o ponto final corrspond a x c (200) = m, y c (200) = m θ(200) = rad (dados d tmpo ral). Portanto, o rro final é d aproximadamnt 1.13mm Os parâmtros γ 1, γ 2 h foram slcionados por simulação. Obsrva-s qu γ 1, γ 2 stão rlacionados principalmnt com a taxa d convrgência, nquanto h 13
14 Figura 6: Rsposta d θ(t) para robô class (1,2). Figura 7: Controlador com backstpping. possui mais influência na forma da trajtória spacial. Para o robô m qustão, os valors γ 1 = 0.05, γ 2 = h = 1.35 prmitm uma boa taxa d convrgência sm qu haja saturação dos atuadors. As Figs mostram as ntradas d control. Esta stratégia d control mostrou-s rlativamnt robusta m rlação à saturação dos atuadors, mbora obviamnt, nsta situação haja uma grand discrpância ntr a trajtória ral a trajtória simulada. Ainda assim, a trajtória ral convrg para o ponto x c = 0, y c = 0 θ = 0. 4 Backstpping Utilizando Control Linarizant Outra solução para implmntar o backstpping, é a utilização d um controlador linarizant, mas aplica-lo aqui apnas para controlar a dinâmica do robô, ou mais spcificamnt, a dinâmica ntr as vlocidads os torqus aplicados nos atuadors, conform o diagrama d blocos da Fig. 12. A utilização dsta stratégia d backstpping prmit qu o modlo dinâmico do robô sja considrado xplí- 14
15 Figura 8: Trajtória spacial m tmpo ral (contínua) simulada (tracjada) para um robô class (2,0). citamnt, ao contrário da stratégia antrior. Obviamnt, aqui problmas com rlação ao conhcimnto dos parâmtros do modlo dinâmico. A utilização d um controlador linar utilizando modlo d rfrência facilita o dsnvolvimnto d vrsõs adaptativas do controlador. 5 Conclusão A técnicas aprsntadas nst capítulo prmitm qu s obtnha lis d control qu garantam a convrgência para um ponto não aprsntm oscilaçõs xcssivas, como gralmnt ocorr com lis d control variants no tmpo. Além disso, as lis d control obtidas são contínuas suavs. Mostrou-s qu os modlos d robôs prtncnts a uma dtrminada class podm sr transformados para modlos quivalnts prtncnts a qualqur outra class com o msmo grau d manobrabilidad. É important prcbr, qu as trajtórias aprsntadas nas Figs. 2 3 não s prstam para qu s tir conclusõs acrca d qual class d robô é mais manobrávl ou aprsnta mlhor dsmpnho. Para um msmo robô, com a msma condição inicial, a trajtória obtida pod sr bastant difrnt da aprsntada aqui, dpndndo dos parâmtros d projto utilizados no cálculo da li d control. A stratégia d backstpping utilizando control linarizant pod sr utilizada para o dsnvolvimnto d uma vrsão d controlador adaptativo. 15
16 Figura 9: Rsposta d θ(t) m tmpo ral (contínua) simulada (tracjada) para robô class (2,0). Rfrências [1] R. Firro and F. L. Lwis. Control of a nonholonomic mobil robot using nural ntworks. IEEE Transactions on Nural Ntworks, 9(4): , [2] W. F. Lags and E. M. Hmrly. Control m coordnadas polars d robôs móvis com rodas. In Anais do XII Congrsso Brasiliro d Automática, Ubrlândia, MG, Brazil, Socidad Brasilira d Automática. [3] W. F. Lags and E. M. Hmrly. Smooth tim-invariant control of whld mobil robots. In Procdings of Th XIII Intrnational Confrnc on Systms Scinc, Wrocław, Poland, Tchnical Univrsity of Wrocław. [4] V. M. Popov. Hyprstability of Control Systms, volum 204 of Di Grundlhrn dr matmatischn Wissnshaftn. Springr-Vrlag, Brlin, Hidlbrg, Nw York,
17 Figura 10: Rsposta d η 1 (t) m tmpo ral (contínua) simulada (tracjada) para robô class (2,0). Figura 11: Rsposta d η 2 (t) m tmpo ral (contínua) simulada (tracjada) para robô class (2,0). 17
18 Figura 12: Backstpping com controlador linarizant. 18
A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisAdmite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6
Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]
Leia maisImplementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)
Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors
Leia maisCONTROLE DE ROBÔS MÓVEIS UTILIZANDO O MODELO CINEMÁTICO
ONTROLE DE ROBÔS MÓVEIS UTILIZANDO O MODELO INEMÁTIO lso d Sousa Júnior clso_d_sousa_junior@hotmail.com Eldr Morira Hmrly hmrly@l.ita.br Dpartamnto d Sistmas ontrol, Instituto Tcnológico d Aronáutica -
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisPREVISÃO DE ERROS DE TRUNCAMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS EM MALHAS NÃO-UNIFORMES
RVISÃO D RROS D RUNCAMNO D MODLOS NUMÉRICOS M MALHAS NÃO-UNIFORMS Carlos Hnriqu Marchi António Fábio Carvalho da Silva IV SIMMC Simpósio Miniro d Mcânica Computacional Ubrlândia, MG, maio d 000 pp. 481-488
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisSegunda Prova de Física Aluno: Número USP:
Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá
Leia maisAnálise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisEXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia maisfase ω.τ
CONTROLE DE PROCESSOS & AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 58 fas fas(rad). -.2 -.4 -.6 -.8 -. -.2 -.4 -.6.. ω.τ obsrvaçõs: quando a frqüência tnd para zro, log tnd para zro a fas tnd para zro. Esta é a assíntota d
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros
ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar
Leia maisAmplificador diferencial com transistor bipolar
Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr
Leia mais2.2 Transformada de Fourier e Espectro Contínuo
2.2 Transformada d Fourir Espctro Contínuo Analisam-s a sguir, sinais não priódicos, concntrados ao longo d um curto intrvalo d tmpo. Dfinição: sinal stritamnt limitado no tmpo Dado um sinal não priódico
Leia maisSistemas de coordenadas em movimento
Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.
Leia maisUM CONTROLADOR DE SEGUIMENTO DE CAMINHOS E POSICIONAMENTO PARA ROBÔS MÓVEIS UNICICLO
UM CONTROLADOR DE SEGUIMENTO DE CAMINHOS E POSICIONAMENTO PARA ROBÔS MÓVEIS UNICICLO Cassius Z. Rsnd, R. Carlli, Mário Sarcinlli-Filho Dp. Engnharia Elétrica, Univrsidad Fdral do Espírito Santo - UFES
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa
Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.
ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.
soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisr = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto
Leia maisCIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL
Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos
Leia maisTemática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO
www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisFÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisCurso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 06/10/2016 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos Qustão 1. (1,0pts)
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisÂngulos de Euler. x y z. onde
Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia mais1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.
1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25
Leia maisA geometria do espaço-tempo
A gomtria do spaço-tmpo Uma rvisão da cinmática da dinâmica rlativísticas Uma transformação d Lorntz dixa invariant o intrvalo s 2 AB ntr dois vntos, A B, do spaço-tmpo. Em um rfrncial inrcial S, o intrvalo
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisForças de implantação nas pontes estaiadas
Forças d implantação nas ponts staiadas Pdro Afonso d Olivira Almida (); Rui Oyamada (); Hidki Ishitani () () Profssor Doutor, Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Escola Politécnica, Univrsidad
Leia maisTópicos de Física Clássica I Aula 7 O problema de Dido; condições auxiliares II
Tópicos d Física Clássica I Aula 7 O problma d Dido; condiçõs auxiliars II a c tort O problma d Dido Fugindo d su irmão Pigmalião qu havia assasinado su tio marido, Dido d Tiro, mais tard fundadora rainha
Leia maisPGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita
PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n
Leia maisII IMPLEMENTAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO DE CALIBRAÇÃO DE REDES HIDRÁULICAS
II-031 - IMPLEMENTAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO DE CALIBRAÇÃO DE REDES HIDRÁULICAS Ptr Batista Chung (1) Engnhiro Civil pla Univrsidad Fdral d Mato Grosso do Sul. Mstrando m Tcnologias Ambintais
Leia mais1.3 submodelo geração e distribuição de viagens
17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisConsidere o problema da determinação da deformada de uma viga, encastrada nas duas extremidades, e sujeita ao carregamento esquematizado na figura:
roblma I (6 val.) ágina I. Considr o problma da dtrminação da dformada d uma viga, ncastrada nas duas xtrmidads, sujita ao carrgamnto squmatizado na figura: q L/ L/ L/ As quaçõs difrnciais qu govrnam a
Leia maisCAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisPOTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS
Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas
Leia maisAnálise de sistemas: uma introdução
Anális d sistmas: uma introdução Objtivos Conhcr aprciar a anális d sistmas intgrados. Aprndr a dtrminar os parâmtros d impdância, admitância híbridos para qualqur sistma létrico/ltrônico. Entndr como
Leia maisFig.1 Queda livre com deslocamento no eixo horizontal Faça clique aqui e veja o movimento estroboscópico
Dpartamnto d Matmática Ciências Eprimntais Curso d Educação Formação Tipo 6 Níl 3 Tto d apoio n.º 3 Assunto: Moimnto d projéctis O studo d dtrminados moimntos a duas dimnsõs, tornar-s-ia muito difícil
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maisindicando (nesse gráfico) os vectores E
Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo
Leia maiscom atrito Universidade Estadual de Santa Cruz, DCET, Ilhéus, BA
Rvista Cintífica do Dpartamnto d Química Exatas volum 1 númro ano 1 páginas 7-3 Univrsidad Estadual do Sudost da Bahia Jquié - Bahia Corpo dslizando sobr uma suprfíci sférica convxa com atrito A. J. Mania
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisA energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:
nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma
Leia maisCONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.
CONCURSO PÚBLICO MATEMÁTICA GRUPO MAGISTÉRIO Rsrvado ao CEFET-RN 4/MAIO/6 Us apnas canta sfrográfica azul ou prta. Escrva o su nom o númro do su CPF no spaço indicado nsta folha. Confira, com máima atnção,
Leia mais2 Mecânica da Fratura Linear Elástica
5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,
Leia maisO teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
Leia maisAnálise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais
Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita
Leia mais