Prepare-se para o novo prazo e layout da ECF!

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1 Prepare-se para o novo prazo e layout da ECF! Confira a cartilha que preparamos para você, com dicas, procedimentos, perguntas e respostas e esteja em conformidade com essa obrigação! APROVEITE ESSA OPORTUNIDADE E CONHEÇA O IOB ONLINE a mais completa plataforma de conteúdo online do mercado e saiba como podemos te ajudar com a entrega da ECF e muito mais!

2 Escrituração Contábil Fiscal (Atualizada até 26/04/2016) O MELHOR CONTEÚDO COM A NOSSA INTELIGÊNCIA.

3 SUMÁRIO ASPECTOS GERAIS DA ECF CONHEÇA A ECF QUEM DEVE ENTREGAR A ECF PRAZO DE ENTREGA ATRASO NA ENTREGA RETIFICAÇÃO ASSINATURA DIGITAL OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS GUARDA DE DOCUMENTOS ESCOLHA DOS REGISTROS LEGISLAÇÃO SITUAÇÕES ESPECIAIS CUIDADOS NA IMPLANTAÇÃO SELEÇÃO DE BLOCOS E REGISTROS FORMAS DE TRIBUTAÇÃO ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL ANÁLISE E CONCILIAÇÃO DAS CONTAS TECNOLOGIA SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO LEGISLAÇÃO REQUISITOS DO SISTEMA O QUE INFORMAR NO ARQUIVO GERAÇÃO DO ARQUIVO CARACTERÍSTICAS DO ARQUIVO REGRAS DE PREENCHIMENTO TABELAS BLOCOS E REGISTROS PERGUNTAS E RESPOSTAS

4 ASPECTOS GERAIS DA ECF 1. CONHEÇA A ECF A foi instituída pela Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013, alterada posteriormente pelas Instruções Normativas RFB nºs e 1.524/2014 e 1.574, 1.595/2015 e 1.633/2016. Essa obrigação acessória faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pelo Decreto nº 6.022/2007. Ela veio para substituir a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), a partir do ano-calendário de 2014, exceto para as pessoas jurídicas incorporadas, fusionadas, cindidas ou encerradas no ano-calendário de 2014 (veja subitem 3.1.1). Para as pessoas jurídicas que apuram o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) pela sistemática do lucro real, a ECF é o Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) de que trata o inciso I do art. 8º do Decreto Lei nº 1.598/1977. A ECF é uma DIPJ eletrônica em forma digital. As fichas da DIPJ estão distribuídas entre os diversos blocos e registros da ECF, além de outros dados adicionais. As informações são recuperadas da ECD pela ECF, ou em situações especiais, a critério do contribuinte, importadas ou mediante a edição de textos. A empresa deverá informar todas as operações que influenciarem a composição da base de cálculo e o valor devido do IRPJ e da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL). Uma das novidades na ECF diz respeito ao preenchimento e o controle, por meio de validações, das Partes A e B do Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real (e-lalur) e do Livro Eletrônico de Apuração da Base de Cálculo da CSL (e-lacs). Todos os saldos informados nesses livros serão controlados pelo Registro M500 da ECF, e, no caso da Parte B, haverá o batimento de saldos de um ano para o outro. 2. QUEM DEVE ENTREGAR A ECF A ECF deve ser entregue até o último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira (Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013, art. 3º, com a redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.633/2016, art. 1º). Estão obrigadas a entregar a ECF todas as pessoas jurídicas e equiparadas, entidades públicas e privadas, inclusive as imunes e isentas, independentemente de serem tributadas pelo lucro real, presumido ou arbitrado (Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013, art. 1º, caput). São equiparadas a- pessoas jurídicas para os efeitos da legislação do Imposto de Renda (art. 150 do RIR/1999): a) as firmas individuais (atualmente empresários); b) as pessoas físicas que, em nome individual, explorem, habitual e profissionalmente, qualquer atividade econômica de natureza civil ou comercial, com o fim especulativo de lucro, mediante venda a terceiros de bens ou serviços. 3

5 Para as pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pela sistemática do lucro real, a ECF é o Lalur (Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013, art. 1º, 3º). 2.1 Dispensa da apresentação Estão dispensadas de entregar a ECF as pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional, as empresas inativas, os órgãos públicos, as autarquias e as fundações públicas. (Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013, art. 1º, 2º; Instrução Normativa RFB nº 1.524/2014, art. 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.595/2015, art. 3º) 2.2 Pessoas jurídicas imunes e isentas O inciso IV do 2º do art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013, havia dispensado as pessoas jurídicas imunes e isentas que não estivessem obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD-Contribuições), nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, de apresentar a ECF relativa ao ano-calendário de O inciso II do art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, estabelece, por sua vez, que estão dispensadas da apresentação da EFD-Contribuições, as pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto de escrituração nos termos desta Instrução Normativa, seja igual ou inferior a R$ ,00 Assim, as pessoas jurídicas imunes e isentas que estivessem desobrigadas da apresentação da EFD-Contribuições estavam dispensadas também da apresentação da ECF. Observe-se, todavia, que, caso a pessoa jurídica imune ou isenta viesse a estar obrigada à entrega da EFD-Contribuições, em pelo menos um mês ela estaria, por consequência obrigada também obrigatoriedade da entrega da ECF, mesmo que nos demais meses ela estivesse dispensada da entrega da EFD-Contribuições. Entretanto, por força da revogação do inciso IV do 2º do art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013, pelo art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.595/2015, a partir do ano-calendário de 2015, as pessoas jurídicas imunes ou isentas passaram a estar obrigadas a apresentar a ECF, mesmo que desobrigadas da entrega da EFD-Contribuições. 2.3 Pessoas jurídicas inativas Muitos gestores entendem que a inatividade de uma pessoa jurídica está relacionada apenas com seu faturamento. No entanto, a definição de empresa inativa é um pouco mais abrangente. Empresa inativa é aquela que não efetua qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário (art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.306/2012). Assim, mesmo sem apresentar faturamento, a pessoa jurídica pode ser descaracterizada como inativa ao negociar um item do seu ativo imobilizado, por exemplo, ou apresentar uma aplicação financeira em seu nome, por inconveniência do seu banco. 4

6 Segundo o Fisco, a inatividade não se descaracteriza mesmo que o pagamento de tributo relativo a anos-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória seja paga no ano-calendário a que se referir a obrigação acessória a que está obrigada a entregar. As pessoas jurídicas inativas estão dispensadas da entrega da ECF. Elas também não entregavam a DIPJ. No seu lugar, entregam anualmente a Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ), no período de janeiro a março de cada ano. O contribuinte não deve confundir empresa inativa com empresa sem movimento. Elas possuem características diferentes. 2.4 Pessoas jurídicas sem movimento Ao contrário das inativas (pessoa jurídica que não realizar qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial no curso do ano-calendário), as sem movimento são as pessoas jurídicas em atividade, porém sem auferir receitas. Diferentemente da inativa, que entrega somente a DSPJ, a pessoa jurídica sem movimento entrega todas as demais obrigações acessórias exigidas para as demais empresas, inclusive a ECF. 2.5 Sociedade em Conta de Participação (SCP) No caso de pessoas jurídicas que forem sócias ostensivas de Sociedades em Conta de Participação (SCP), a ECF deve ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da transmissão da ECF da sócia ostensiva. Assim, por exemplo, se a sócia ostensiva tiver 3 SCP, deverá entregar 4 ECF, uma para si e outras para cada uma das SCP das quais participa. 2.6 Comitê Olímpico Internacional (CIO), Rio 2016 e Empresas vinculadas Se entidade não domiciliada no Brasil efetuar, ainda que somente para a realização e organização dos jogos olímpicos, comercialização de produtos ou serviços no Brasil, deverá entregar a ECF de acordo com as seguintes orientações: a) Registros obrigatórios: 0000, 0010, 0020, 0030, 0930, X480. b) Registro 0000: Preencher conforme instruções deste manual. c) Registro 0010: No campo 0010.FORMA_TRIB, preencher o código 9 (Isenta do IRPJ). d) Registro 0010: No campo 0010.TIP_ENT, preencher o código 14 (CIO e Entidades Relacionadas). e) Registro 0020: No campo 0020.IND_PJ_HAB (PJ Habilitada no Repes, Recap, Padis, PATVD, Reidi, Repenec, Reicomp, Retaero, Recine, Resíduos Sólidos, Recopa, Copa do Mundo, Retid, REPNBL-Redes, Reif e Olimpíadas), preencher S (Sim). f) Registro 0030: Informar os dados do representante legal no país. 5

7 g) Registro 0930: Informar os dados dos representantes ou procuradores que assinarão digitalmente a ECF. h) Registro X480: Preencher conforme instruções do Manual de Orientação do Leiaute da ECF, aprovado pelo Ato Declaratório Executivo Cofis nº 20/ PRAZO DE ENTREGA A entrega é anual. Deverá ser transmitida até o último dia útil do mês de julho do ano-calendário seguinte ao do ano-calendário a que se refira, devendo ser assinada digitalmente mediante a utilização de certificado digital válido. (Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013, art. 3º, caput, e 1º, Instrução Normativa RFB nº 1.633/2016, art. 1º) 3.1 Situações especiais Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECF deve ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras até o último dia útil do 3º mês subsequente ao do evento. Se a incorporadora e a incorporada estiverem sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento, a incorporadora não precisa entregar a ECF. Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorrido de janeiro a abril do ano-calendário, a ECF deve ser entrega até o último dia útil do mês de julho do referido ano, mesmo prazo para entrega da ECF para situações normais relativas ao ano-calendário anterior. (Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013, art. 3º, 2º a 4º, com a redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.633/2016, art. 1º) Eventos ocorridos no ano-calendário de 2014 Conforme pronunciamento da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), através de notícia publicada no Portal do Sped na internet, nos eventos de encerramento, cisão, fusão, incorporação, etc. que ocorridos no ano-calendário de 2014, a pessoa jurídica deve entregar a DIPJ-2014 e não a ECF. A ECF somente será utilizada para transmissão de situações especiais a partir do ano-calendário de Vê-se, portanto, uma particularidade, que é a dispensa da entrega da ECF no ano-calendário de 2014, para as empresas que forem encerradas, cindidas, fusionadas ou incorporadas nesse ano. Há que se ressaltar que, no caso de SCP: a) que foram extintas ao longo do ano-calendário de 2014, não havia obrigatoriedade de entrega da DIPJ por SCP, e também não havia obrigatoriedade de entrega da ECF; a) somente as SCP existentes em devem entregar a ECF relativa ao ano-calendário 2014 (situação normal); b) desde o ano-calendário 2015, todas as SCP entregam a ECF, inclusive as que forem extintas ao longo do ano da escrituração. 6

8 3.2 FCont Com a aplicação da Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014, até o ano-calendário de 2014, permanece a obrigatoriedade de entrega das informações necessárias para gerar o FCont de que tratam os arts. 7º e 8º da Instrução Normativa RFB nº 949/2009, por meio do Programa de Validação e Assinatura (PVA) do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont), conforme disposto na Instrução Normativa RFB nº 967/2009, para as pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição (RTT). Se a pessoa jurídica optar pela antecipação dos efeitos da Lei nº /2014 para o ano-calendário de 2014, os efeitos do RTT ficam extintos, e ela não deve entregar o FCont relativo a este ano. Porém, se não houver opção, tudo continua como está, isto é, o RTT continua em vigor, e a entrega do FCont é obrigatória. Assim, a pessoa jurídica entrega em 2015, relativo ao ano-calendário de 2014, o FCont e a ECF. 3.3 DIPJ As pessoas jurídicas ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos desde 1º , da entrega da DIPJ (art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013). A ECF substitui a DIPJ a partir do ano-calendário de Atenção! No caso de encerramento, incorporação, fusão ou cisão de empresas durante o ano-calendário de 2014, a pessoa jurídica deve entregar a DIPJ-2014 desse ano. 3.4 Extinção do RTT O RTT foi extinto a partir de 01/01/2015, pela Lei nº /2014. Porém, a pessoa jurídica pode antecipar a sua extinção para o ano-calendário de Para isso, terá que formalizar a opção junto ao Fisco. Esta manifestação se dá com a entrega da DCTF relativa aos fatos geradores ocorridos no mês de agosto/2014, cuja entrega foi prorrogada para o dia , conforme dispõe a Instrução Normativa RFB nº 1.499/2014. Posteriormente, segundo o Fisco, quem optou pelo fim do RTT na DCTF de agosto de 2014, pode retificar ou ratificar a opção, ou fazer a opção ou não, mediante a entrega da DCTF relativa ao fato gerador do mês de dezembro de 2014, que será entregue no mês de março de Segundo o Fisco, através da Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014, as pessoas jurídicas optantes nos termos do art. 75 da Lei nº /2014 (antecipação dos efeitos desta Lei em 2014), disciplinado pela Instrução Normativa RFB nº 1.469/2014, sujeitam-se ao RTT até , e as pessoas jurídicas não optantes, até Se a pessoa jurídica optar pela antecipação dos efeitos dessa Lei, o RTT será extinto a partir do ano-calendário de Se deixar para 2015, nada muda, isto é, o RTT continua vigente em Pelo que se depreende, vejamos 2 hipóteses: a) opção pela Lei nº /2014 no ano-calendário de 2014: a.1) RTT é extinto; e a.2) entrega da ECF em 2015; 7

9 b) não opção pela Lei nº /2014 no ano-calendário de 2014: b.1) RTT continua em vigor; b.2) entrega do FCont em 2015; e b.3) entrega da ECF em ATRASO NA ENTREGA O atraso na entrega da ECF enseja a aplicação de multa, aplicável de acordo com o regime de tributação adotado pela pessoa jurídica(lucro real, presumido, arbitrado ou imunes e isentas). 4.1 Lucro real Aplicam-se as multas do art. 8º-A do Decreto-Lei nº 1.598/1977, conforme segue: a) atraso na entrega - multa de 0,25% por mês-calendário ou fração do lucro líquido, antes do IRPJ e da CSL, no período a que se refere a escrituração, limitada a 10%; b) incorreção, omissão, erros - multa de 3%, não inferior a R$ 100,00 do valor omitido, inexato ou incorreto. Atenção! Na correção espontânea da ECF, não há multa. Atenção! A multa por atraso na entrega (letra a ) será limitada a: a) R$ ,00 para as pessoas jurídicas que no ano-calendário anterior tiverem auferido receita bruta total, igual ou inferior a R$ ,00; b) R$ ,00 para as pessoas jurídicas que não se enquadrarem na hipótese supramencionada. 4.2 Lucro presumido, arbitrado e imunes e isentas Aplicam-se as multas do art. 57 da Medida Provisória nº /2001, conforme segue: a) atraso na entrega: a.1) R$ 500,00 - Lucro presumido e imunes e isentas; a.2) R$ 1.500,00 - Mudança de tributação durante o ano; b) incorreção, omissão, erros: b.1) multa de 3% do valor das transações comerciais ou financeiras; b.2) multa mínina de R$ 100, Quadro resumo O quadro a seguir apresenta o valor devido das multas pertinentes à ECF: 8

10 Multas Atraso ou não apresentação Incorreção, omissão e erros. Base legal Lucro real De 0,25% por mês-calendário ou fração do lucro líquido, antes do IRPJ e CSL, no período a que se refere a escrituração, limitada a 10%. De 3%, não inferior a R$ 100,00 do valor omitido, inexato ou incorreto. Atenção! Na correção espontânea da ECF, não há multa. Art. 6º, caput da Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013 Lucro presumido, arbitrado, imunes e isentas R$ 500,00 - Lucro presumido e imunes e isentas. R$ 1.500,00 - Mudança de tributação durante o ano. De 3% do valor das transações comerciais ou financeiras. Multa mínina de R$ 100,00. Art. 6º, 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.422/ RETIFICAÇÃO A retificação da ECF poderá ser realizada em até 5 anos. Se a pessoa jurídica retificar a ECF de um ano anterior, poderá ser necessário retificar as ECF dos anos posteriores, em virtude do controle de saldos da ECF. Exemplo: Em 1º , a empresa retificou a ECF do ano-calendário Nesse caso, a empresa pode ter que retificar as ECF dos anos-calendário 2015 e A ECF pode ser retificada a qualquer momento por iniciativa da pessoa jurídica ou do Fisco. 6. ASSINATURA DIGITAL A ECF deverá ser assinada digitalmente mediante utilização de certificado digital válido. 7. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS As pessoas jurídicas ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos desde 1º , da escrituração do Lalur em meio físico e da entrega da DIPJ. 8. GUARDA DE DOCUMENTOS O prazo para a guarda de documentos relaciona-se com o prazo de decadência e de prescrição relativo a eventuais ações que lhes sejam pertinentes e à constituição de créditos tributários. Assim, temos, em princípio, nos atentar a 3 dispositivos legais que tratam do assunto, sendo eles: 9

11 a) art. 195, parágrafo único, da Lei nº 5.172/1966 (Código Tributário Nacional - CTN); b) art. 37 da Lei nº 9.430/1996; e c) art. 4º do Decreto-lei nº 486/1969. O art. 195 do CTN determina que os livros obrigatórios de escrituração comercial e fiscal e os comprovantes dos lançamentos neles efetuados sigam o prazo de prescrição dos tributos. O art. 37 da Lei nº 9.430/1996 diz que os comprovantes da escrituração da pessoa jurídica, relativos a fatos que repercutam em lançamentos contábeis de exercícios futuros, serão conservados até que se opere a decadência do direito de a Fazenda Pública constituir os créditos tributários relativos a esses exercícios. O art. 4º do Decreto-Lei nº 486/1969 diz que o comerciante é obrigado a conservar em ordem, enquanto não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes, a escrituração, correspondência e os demais papéis relativos à atividade, ou que se refiram a atos ou operações que modifiquem ou possam a vir modificar sua situação patrimonial. No CTN, o prazo de decadência encontra-se previsto no art. 173, e o prazo de prescrição consta no art Diz o art. 173 que o direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5 anos. Já o art. 174 diz que a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 5 anos contados da sua constituição definitiva. Assim, depreende-se que o prazo de guarda da ECF é de 5 anos. 9. ESCOLHA DOS REGISTROS A ECF é composta de blocos e registros. Eles são selecionados de acordo com a forma de tributação da empresa (lucro real, presumido, arbitrado, ou imunes e isentas). O quadro a seguir apresenta as informações de cada uma das formas de tributação: Blocos Discriminação Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado Imunes ou Isentas 0 Abertura e identificação x x x x C E Informações recuperadas da ECD (bloco recuperado pelo sistema) Informações recuperadas da ECF anterior e cálculo fiscal dos dados recuperados da ECD (bloco recuperado pelo sistema) x (*) (*) x x x x x J Plano de contas e mapeamento x (*) (*) x K Saldo das contas contábeis e referenciais x (*) (*) x L Lucro líquido x 10

12 Blocos Discriminação Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado Imunes ou Isentas M e-lalur e e-lacs x N Imposto de Renda e CSL x P Lucro presumido x T Lucro arbitrado x Q Livro Caixa x(**) U Imunes ou isentas x X Informações econômicas x x x x Y Informações gerais x x x x 9 Encerramento do arquivo digital x x x x (*) Em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º , as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido somente era obrigatória para as pessoas jurídicas que distribuíssem, a título de lucros, sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela dos lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do IRPJ, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita (Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013, art. 3º, II). Em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º , as pessoas jurídicas estão obrigadas à adoção da ECD caso mantiverem escrituração contábil regular, em detrimento da manutenção de Livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a movimentação financeira, inclusive bancária (Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013, art. 3º-A, II). (**) As pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido puderam apresentar o Bloco Q (Demonstrativo do Livro Caixa), facultativamente no ano-calendário de A apresentação do Demonstrativo de Livro Caixa será obrigatória somente a partir do ano-calendário 2016, para as pessoas jurídicas optantes pela sistemática do lucro presumido que se utilizem da prerrogativa manter livro Caixa, no qual esteja escriturado toda a movimentação financeira, inclusive bancária, conforme previsto no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981/1995, e cuja receita bruta no ano seja superior a R$ ,00, ou proporcionalmente ao período a que se refere. 10. LEGISLAÇÃO O Sped foi instituído pelo Decreto nº 6.022/2007, com as alterações do Decreto nº 7.979/2013. A Instrução Normativa RFB nº 1.353/2013, inicialmente, instituiu a EFD-IRPJ. Posteriormente, a Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013 revogou a Instrução Normativa RFB nº 1.353/2013 e instituiu a ECF. O Manual de Orientação do Leiaute da ECF foi aprovado pelo Ato Declaratório Executivo Cofis nº 20/2016, e está disponível para download no link: 11

13 11. SITUAÇÕES ESPECIAIS 11.1 Arquivo da ECF Para gerar um arquivo da ECF, crie a ECF no programa (Arquivo/Criar), preencha os dados principais e clique em Ferramentas/Exportar Escrituração Importação da ECF e Recuperação da ECD O arquivo da ECD não é importado para a ECF e sim recuperado. Primeiramente, deve ser criada uma ECF no próprio programa ou deve ser importado um arquivo da ECF, para, aí sim, recuperar o arquivo da ECD (recuperação de contas, saldos e mapeamento, caso tenha sido realizado na ECD). A ECD recuperada deve estar validada, assinada e transmitida. Para as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido, imunes ou isentas obrigadas a entregar a ECD, a recuperação da ECD na ECF é obrigatória. Nesse caso, o Registro 0010.TIP_ESC_PRE deve ser preenchido com C. Para as pessoas jurídicas não obrigadas a entregar a ECD, o Registro 0010.TIP_ESC_PRE deve ser preenchido com L. Nessa situação, os blocos C, E, J e K não serão preenchidos Recuperação de ECD Sem Mapeamento para o Plano de Contas Referencial Para que não seja necessário digitar todo o mapeamento para o plano referencial na ECF, no caso de recuperação de dados da ECD sem o respectivo mapeamento, pode ser seguido o procedimento abaixo: 1) Importar a ECF. 2) Recuperar ECD, marcando a opção Utilizar os dados recuperados da ECD para preenchimento do balanço e/ou DRE. Com essa opção marcada, o programa da ECF copiará as informações para o bloco J e K, mas não calculará o balanço patrimonial e a DRE, pois não existe mapeamento. Os dados dos registros K155 e K355 estarão de acordo com a ECD. 3) Importar somente o bloco J da ECF com o mapeamento correto. O programa da ECF incluirá o mapeamento nos registros K155/K156 e K355/K356 e, consequentemente, calculará o balanço patrimonial e a DRE utilizando os saldos da ECD e o mapeamento da ECF Recuperação de ECD Com Encerramento do Exercício Diferente dos Encerramentos da ECF Os encerramentos do exercício na ECF seguem o período de apuração do tributo. Por exemplo, se a empresa é do lucro presumido, os encerramentos do exercício da ECF serão trimestrais. Caso a ECD recuperada tenha encerramento diferente (por exemplo, a ECD recuperada tenha apenas um encerramento anual), no momento da validação no programa da ECF, poderá aparecer uma mensagem de advertência, com o valor da diferença entre os saldos finais credores e os saldos iniciais credores. Nesse caso, a pessoa jurídica poderá ajustar os saldos por meio de alteração nos registros K155 e K355 (alteração de saldo de uma ou mais contas). 12

14 Também há a opção de criar uma nova conta do plano de contas da pessoa jurídica (J050) para fazer o ajuste. Contudo, neste caso, também será necessário fazer o mapeamento dessa conta para o plano de contas referencial (J051) Registro do Prejuízo Fiscal do Período na Parte B do e-lalur Quando ocorrer um prejuízo fiscal no período (Registro M300), o procedimento a seguir é: - Criar uma conta de Prejuízos Fiscais de Períodos Anteriores no registro M Registrar o saldo do prejuízo fiscal do período no registro M410 (Colocar o indicador de lançamento como PF Prejuízo do Período). Atenção: Se houver compensação de prejuízos fiscais em períodos posteriores, deve ser utilizada essa conta criada na parte B para compensação no registro M300 (Linhas de código 173 e 174 do M300), com tipo de relacionamento 1 (com conta da parte B) Registro da Base de Cálculo Negativa da CSL do Período na Parte B do e-lacs Quando ocorrer uma base de cálculo negativa no período (Registro M350), o procedimento a seguir é: - Criar uma conta de Base de Cálculo Negativa de Períodos Anteriores no registro M Registrar o saldo do prejuízo fiscal do período no registro M410 (Colocar o indicador de lançamento como BC Base de Cálculo Negativa da CSL). Atenção: Se houver compensação de base de cálculo negativa da CSL em períodos posteriores, deve ser utilizada essa conta criada na parte B para compensação no registro M350 (Linhas de código 173 e 174 do M350), com tipo de relacionamento 1 (com conta da parte B) Mudança de Contador no Período Não é possível transmitir duas ou mais ECF no caso de mudança de contador no período. A ECF deve ser transmitida em arquivo único, a menos que ocorra alguma das situações especiais previstas no Registro Caso a entidade tenha que recuperar os dados da ECD, devem ser recuperados os dois arquivos da ECD transmitidos (um para cada contador). Contudo, para que a ECF recupere os dados corretamente é necessário que os saldos finais das contas que aparecem no primeiro arquivo (primeiro contador) sejam iguais aos saldos iniciais dessas mesmas contas que aparecem no segundo arquivo (segundo contador). Se isso não ocorrer, a ECF recuperará somente os dados do segundo arquivo e os ajustes necessários deverão ser realizados na própria ECF ou na ECD, por meio de substituição Plano de Contas e Mapeamento A ECF recupera o plano de contas do último período existente na ECD. O fato de uma conta não possuir saldos ou movimentação em um período não implica que a conta não deve ser informada no plano de contas. 13

15 O plano de contas deve retratar o conjunto e a estrutura de todas as contas passíveis de utilização na contabilidade da entidade. O mapeamento das contas contábeis da entidade para as contas referenciais é feito somente em relação às contas analíticas. Contas sintéticas não devem ser mapeadas Registros de Planos de Contas Referenciais (L100, L300, P100, P150, U100 e U150) Para as pessoas jurídicas que possuem ECD a recuperar e geram o arquivo da ECF para importação, os registros L100 e L300, no caso de pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real; P100 e P150, no caso de pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido; U100 e U150, no caso de imunes ou isentas, não devem constar no arquivo da ECF para importação, pois, caso sejam importados, os valores não serão calculados pelo programa da ECF Conta Resultado do Exercício No plano referencial, a conta Resultado do Exercício é sintética, pois representa o resultado da diferença entre as receitas e despesas do período. Caso a entidade utilize uma conta transitória Resultado do Exercício ou Apuração do Resultado Exercício para realizar os lançamentos de transferência dos saldos das receitas e despesas do período, essa conta deverá ter J050.COD_NAT = 09 (Outras) e não deverá ser mapeadas. O sistema não permite o mapeamento de contas com código de natureza O que significa a mensagem Dados atualizados na linha de acordo com a tabela da RFB? No caso de registros com tabelas dinâmicas, a entidade precisa somente informar o código da linha e o valor, além da identificação do registro, pois a descrição é preenchida pelo próprio programa da ECF. Contudo, caso a entidade preencha o campo descrição e ele não esteja exatamente igual à descrição da respectiva tabela do registro no programa, o sistema fará a atualização da descrição e emitirá a mensagem (advertência) no momento da importação do arquivo da ECF: Dados atualizados na linha de acordo com a tabela da RFB. 14

16 CUIDADOS NA IMPLANTAÇÃO 1. SELEÇÃO DE BLOCOS E REGISTROS Na implantação da, a empresa deve tomar alguns cuidados, principalmente em relação às informações que serão ou não inseridas no sistema. Selecionamos alguns desses cuidados, desde a identificação dos blocos e registros que constarão do sistema até a decisão de investir ou não em um sistema de RP. A escolha dos blocos e registros da ECF começa com a forma de tributação da pessoa jurídica. Nas caixas pertinentes ao lucro real, presumido, arbitrado e imunes ou isentas, você encontra os blocos e registros correspondentes a cada uma delas. Clique na caixa respectiva e identifique quais são eles. Antes, porém, é necessário saber se a empresa está enquadrada na forma de tributação correta perante a legislação do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas. Acompanhe, no item seguinte, o funcionamento das formas de tributação das pessoas jurídicas. 2. FORMAS DE TRIBUTAÇÃO 2.1 Lucro Real A) CONCEITO É a base de cálculo do imposto sobre a renda apurada segundo registros contábeis e fiscais efetuados sistematicamente de acordo com as leis comerciais e fiscais. B) PERÍODO DE APURAÇÃO O lucro real das pessoas jurídicas deve ser apurado na data de encerramento do período de apuração do imposto de renda (Lei nº 9.430/1996, arts. 1º e 2º). O período de apuração encerra-se: Atenção! nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro, no caso de apuração trimestral; no dia 31 de dezembro de cada ano-calendário, no caso de apuração anual; na data de extinção da pessoa jurídica, assim entendida a destinação total de seu acervo líquido; na data do evento, nos casos de incorporação, fusão ou cisão da pessoa jurídica. A pessoa jurídica incorporadora fica obrigada à entrega da ECF correspondente ao período transcorrido durante o ano-calendário do evento, no caso de as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, não estarem sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. 15

17 C) PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS AO LUCRO REAL Estão obrigadas ao regime de tributação com base no lucro real, em cada ano-calendário, as pessoas jurídicas: Atenção! cuja receita total, no ano-calendário anterior, seja superior ao limite de R$ ,00, ou de R$ ,00 multiplicados pelo número de meses do período, quando inferior a 12 meses; cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam benefícios fiscais relativos à isenção ou à redução do imposto; que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal do imposto de renda, determinado sobre a base de cálculo estimada, na forma do art. 2º da Lei nº 9.430/1996; que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, e compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio. Receita Total é o somatório da receita bruta mensal, das demais receitas e ganhos de capital, dos ganhos líquidos obtidos em operações realizadas nos mercados de renda variável e dos rendimentos nominais produzidos por aplicações financeiras de renda fixa, e da parcela das receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas ou aos países e dependências com tributação favorecida que exceder ao valor já apropriado na escrituração da empresa. D) APURAÇÃO DO IRPJ As pessoas jurídicas devem apurar trimestralmente o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) com base no lucro real. De forma opcional, essas pessoas jurídicas podem efetuar, mensalmente, o pagamento do imposto de renda devido no curso do ano-calendário calculado sobre a base de cálculo estimada, realizando a apuração definitiva apenas ao final do ano-calendário ou na data do evento caso ocorra fusão, cisão, incorporação ou extinção da pessoa jurídica. Esta opção alcança, inclusive, as pessoas jurídicas que, em qualquer trimestre do ano-calendário, tenham arbitrado o lucro ou tenham se utilizado da faculdade de suspender ou reduzir o valor dos pagamentos mensais, mediante a elaboração de balanços ou balancetes de suspensão ou redução (art. 37, 5º, e art. 57, 1º, da Lei nº 8.981/1995, com a nova redação dada pela Lei nº 9.065/1995). 16

18 E) DETERMINAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO ESTIMADA (ANUAL) A base de cálculo do IRPJ, em cada mês, é determinada mediante a aplicação dos seguintes percentuais: 1,6% sobre a receita bruta mensal auferida na revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural; 8% sobre a receita bruta mensal proveniente: - da venda de produtos de fabricação própria; - da venda de mercadorias adquiridas para revenda; - da industrialização de produtos em que a matéria-prima, ou o produto intermediário ou o material de embalagem tenham sido fornecidos por quem encomendou a industrialização; - da atividade rural; - de serviços hospitalares; - do transporte de cargas; - das atividades de loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda; - de outras atividades não caracterizadas como prestação de serviços; 16% sobre a receita bruta mensal auferida pela prestação de serviços de transporte, exceto o de cargas; 32% sobre a receita bruta mensal auferida com as atividades de: - prestação de serviços, relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada; - intermediação de negócios; - administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis ou direitos de qualquer natureza; - construção por administração ou por empreitada unicamente de mão de obra; - prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, e compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); - prestação de qualquer outra espécie de serviço não mencionada anteriormente. As atividades de corretagem (seguros, imóveis etc.) e as de representação comercial são consideradas atividades de intermediação de negócios. Atenção! 1) No caso de atividades diversificadas, deve ser aplicado o percentual correspondente sobre a receita proveniente de cada atividade. 2) As sociedades cooperativas de consumo e as demais, quanto aos atos não cooperados, utilizam os percentuais de acordo com a natureza de suas atividades. 17

19 3) A contar de 1º , o percentual também passou a ser aplicado sobre a receita financeira da pessoa jurídica que explore atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para a revenda, quando decorrente da comercialização de imóveis e apurada por meio de índices ou coeficientes previstos em contrato (Lei nº /2005, art. 34). F) DETERMINAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ POR MEIO DE PERCENTUAL FAVORECIDO As pessoas jurídicas exclusivamente prestadoras de serviços em geral, cuja receita bruta anual seja de até R$ ,00, podem utilizar, para determinação da base de cálculo do imposto de renda mensal, o percentual de 16%. Se a receita bruta anual acumulada até determinado mês do ano-calendário exceder o limite anual de R$ ,00, a pessoa jurídica deverá determinar nova base de cálculo do imposto com a aplicação do percentual de 32% e apurar a diferença do imposto postergado em cada mês transcorrido no mês em que foi excedido o limite. Essa diferença deve ser paga em Darf separado, nos códigos 2362 (pessoas jurídicas obrigadas ao lucro real) ou 5993 (pessoas jurídicas optantes pelo lucro real), até o último dia útil do mês subsequente ao mês em que ocorreu o excesso. Após esse prazo, a diferença deve ser paga com os acréscimos legais. G) DETERMINAÇÃO DO IRPJ DEVIDO Alíquota (Trimestral ou Anual) A alíquota do imposto de renda é de 15% sobre o lucro real apurado pelas pessoas jurídicas em geral. Adicional (Trimestral e Anual) A parcela do lucro real que exceder ao resultado da multiplicação de R$ ,00 (pelo número dos meses do respectivo período de apuração estará sujeita à incidência do adicional, à alíquota de 10%. Também se encontra sujeita ao adicional a parcela da base de cálculo estimada mensal, no caso das pessoas jurídicas que optaram pela apuração anual do imposto de renda, que exceder a R$ ,00. A alíquota do adicional é única para todas as pessoas jurídicas, inclusive instituições financeiras, sociedades seguradoras e assemelhadas. O adicional incide, inclusive, sobre os resultados tributáveis de pessoa jurídica que explore atividade rural (Lei nº 9.249/, art. 3º, 3º). No caso de atividades mistas, a base de cálculo do adicional será a soma do lucro real apurado nas atividades em geral com o lucro real apurado na atividade rural. H) SUSPENSÃO OU REDUÇÃO DO PAGAMENTO DO IMPOSTO DE RENDA MENSAL (ANUAL) A pessoa jurídica pode suspender o pagamento do IRPJ, desde que demonstre que o valor do IRPJ devido, calculado com base no lucro real do período em curso, é igual ou inferior à soma do imposto de renda devido por estimativa, correspondente aos meses do mesmo ano-calendário, anteriores àquele a que se refere o balanço ou balancete levantado. 18

20 2.2 Lucro Presumido A) CONCEITO É uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do IRPJ e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real. O imposto de renda é devido trimestralmente. B) INGRESSO NO SISTEMA A opção pelo regime de tributação com base no lucro presumido é manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do IRPJ devido, correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário. A opção pela apuração do imposto de renda com base no lucro presumido é irretratável para o ano- -calendário (Lei nº 9.718/1998, art. 13, 1º). C) PESSOAS JURÍDICAS AUTORIZADAS A OPTAR Podem optar pela tributação com base no lucro presumido as pessoas jurídicas que, não estando obrigadas ao regime de tributação pelo lucro real, tenham auferido, no ano-calendário anterior, receita total igual ou inferior a R$ ,00. Podem, também, optar pela tributação com base no lucro presumido as pessoas jurídicas que iniciarem atividades ou que resultarem de incorporação, fusão ou cisão, desde que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real. As pessoas jurídicas, tributadas pelo lucro presumido, e que, em qualquer trimestre do ano-calendário, tiverem seu lucro arbitrado podem permanecer no regime de tributação com base no lucro presumido relativamente aos demais trimestres do ano-calendário desde que sejam atendidas as disposições legais pertinentes (Lei nº 8.981/1995, art. 47, 2º; Lei nº 9.430/1996, art.1º; IN SRF nº 93/1997, art. 47). D) PERCENTUAL DE DETERMINAÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO No ano-calendário, são aplicados os seguintes percentuais na determinação do lucro presumido: 1,6% sobre a receita bruta mensal auferida na revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural; 8% sobre a receita bruta mensal proveniente: - da venda de produtos de fabricação própria; - da venda de mercadorias adquiridas para revenda; - da industrialização de produtos em que a matéria-prima ou o produto intermediário ou o material de embalagem tenham sido fornecidos por quem encomendou a industrialização; - da atividade rural; - de serviços hospitalares; - do transporte de cargas; - de outras atividades não caracterizadas como prestação de serviços; 19

21 16% sobre a receita bruta mensal auferida pela prestação de serviços de transporte, exceto o de cargas; 32% sobre a receita bruta mensal auferida com as atividades de: - prestação de serviços pelas sociedades civis, relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada; - intermediação de negócios; - administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis ou direitos de qualquer natureza; - construção por administração ou por empreitada unicamente de mão de obra; - prestação de qualquer outra espécie de serviço não mencionada anteriormente. As atividades de corretagem (seguros, imóveis etc.) e as de representação comercial são consideradas atividades de intermediação de negócios. No caso de atividades diversificadas, deve ser aplicado o percentual correspondente sobre a receita proveniente de cada atividade. E) DETERMINAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO POR MEIO DE PERCENTUAL FAVORECI- DO As pessoas jurídicas exclusivamente prestadoras de serviços em geral cuja receita bruta anual seja de até R$ ,00 podem utilizar, para determinação da base de cálculo do imposto de renda trimestral, o percentual de 16%. A pessoa jurídica cuja receita bruta anual acumulada até determinado trimestre do ano-calendário exceder o limite anual de R$ ,00 deverá determinar nova base de cálculo do imposto com a aplicação do percentual de 32% e apurar a diferença do imposto postergado em cada trimestre transcorrido, no trimestre em que foi excedido o limite. Essa diferença deve ser paga em quota única, por meio de Darf separado, no código 2089, até o último dia útil do mês subsequente ao trimestre em que ocorrer o excesso. Após esse prazo, a diferença será paga com os acréscimos legais. F) DETERMINAÇÃO DO IRPJ DEVIDO Alíquota O imposto devido em cada trimestre é calculado mediante a aplicação da alíquota de 15% sobre a base de cálculo. Adicional A parcela do lucro presumido que exceder ao resultado da multiplicação de R$ ,00 pelo número dos meses do respectivo período de apuração estará sujeita à incidência do adicional, à alíquota de 10%. Pagamento do Imposto O pagamento deve ser feito mediante a utilização do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), sob o código

22 Escrituração A pessoa jurídica que optar pela tributação com base no lucro presumido deve manter: a) escrituração contábil, nos termos da legislação comercial, ou livro Caixa, no qual deve estar escriturada toda a movimentação financeira, inclusive bancária; b) Livro Registro de Inventário, no qual devem constar registrados os estoques existentes no término do ano-calendário abrangido pelo regime de tributação simplificada; e c) Livro de Apuração do Lucro Real, quando tiver lucros diferidos de períodos de apuração anteriores. 2.3 Lucro Arbitrado A) INTRODUÇÃO Na ocorrência de qualquer das hipóteses de arbitramento, previstas no art. 47 da Lei nº 8.981/1995, a pessoa jurídica pode, quando conhecida a receita bruta, efetuar o pagamento do imposto de renda correspondente com base no lucro arbitrado. O imposto pago sobre o lucro arbitrado é definitivo, não podendo, em qualquer hipótese, ser compensado com recolhimentos futuros. A apuração do imposto de renda com base no lucro arbitrado abrange todos os trimestres do ano- -calendário, assegurada a tributação com base no lucro real ou presumido relativa aos trimestres não submetidos ao arbitramento, se: a pessoa jurídica dispuser de escrituração comercial e fiscal que demonstre o lucro real dos períodos não abrangidos pela tributação com base no lucro arbitrado; ou puder optar pelo lucro presumido. Atenção! Sendo tributada pelo lucro real, a pessoa jurídica pode apurar o lucro trimestralmente, ou anualmente com pagamentos mensais por estimativa, sem considerar o resultado do período em que se sujeitou ao arbitramento. B) DETERMINAÇÃO DO LUCRO ARBITRADO É determinado mediante a aplicação, sobre a receita bruta do trimestre, quando conhecida, do percentual de 9,6%. Nas seguintes atividades, o percentual é de: 1,92% sobre a receita bruta auferida na revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural; I9,6% sobre a receita bruta auferida na prestação de serviços hospitalares e de transporte de carga; 19,2% sobre a receita bruta auferida na prestação dos demais serviços de transporte; 38,4% sobre a receita bruta auferida com as atividades de: 21

23 - prestação de serviços, relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada; - intermediação de negócios; - administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis ou direitos de qualquer natureza; - construção por administração ou por empreitada unicamente de mão de obra; - prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, e compra de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); - prestação de qualquer outro tipo de serviço não mencionado anteriormente; 45% sobre a receita bruta auferida nas atividades desenvolvidas por bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta. C) DETERMINAÇÃO DO IRPJ DEVIDO O imposto devido em cada trimestre é calculado mediante a aplicação da alíquota de 15% sobre o lucro arbitrado. Adicional A parcela do lucro arbitrado que exceder o valor da multiplicação de R$ ,00 pelo número dos meses do respectivo período de apuração estará sujeito à incidência do adicional à alíquota de 10%. D) PAGAMENTO O pagamento é feito mediante a utilização do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), sob o código O IRPJ devido, apurado trimestralmente, deve ser pago, em quota única, até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração. Nenhuma quota pode ter valor inferior a R$ 1.000,00, e o imposto de valor inferior a R$ 2.000,00 deve ser pago em quota única. As quotas do imposto serão acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de 1% no mês do pagamento. 2.4 Imunes e Isentas Imunes São imunes do IRPJ: a) os templos de qualquer culto (CF/1988, art. 150, VI, b ); 22

24 b) os partidos políticos, inclusive suas fundações, e as entidades sindicais de trabalhadores, sem fins lucrativos (CF/1988, art. 150, VI, c ), desde que observado o disposto no art. 169 do Decreto nº 3.000/1999. Para o gozo da imunidade, as instituições citadas estão obrigadas a atender aos seguintes requisitos, além dos estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades citadas: a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais; c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; d) conservar em boa ordem, até que estejam prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas e a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial; e) apresentar, anualmente, a DIPJ, em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal do Brasil; f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a seguridade social relativa aos empregados, bem como cumprir as obrigações acessórias daí decorrentes; g) assegurar a destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de extinção da pessoa jurídica, ou a órgão público. São imunes da CSLL: As entidades beneficentes de assistência social (CF/88, art. 195, 7º), as quais, além dos requisitos exigidos para gozo da imunidade do IRPJ, deverão atender aos seguintes requisitos cumulativamente: a) sejam reconhecidas como de utilidade pública federal e estadual ou do Distrito Federal ou municipal; b) sejam portadoras do Registro e do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, fornecidos pelos Ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde ou da Educação, de acordo com as respectivas áreas de atuação; c) atendam, cumulativamente, aos seguintes requisitos: não percebam seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos; apliquem suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais; apresentem certidão negativa ou certidão positiva com efeito de negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; 23

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