ASSUNTO: LUCRO ARBITRADO E LUCRO PRESUMIDO PRINCÍPIOS GERAIS
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- Salvador Aragão Fernandes
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1 PROCEDIMENTO N. II.1 RELAÇÃO DE TÓPICOS ASSUNTO: LUCRO ARBITRADO E LUCRO PRESUMIDO PRINCÍPIOS GERAIS 1. Regra geral de tributação pelo lucro real Fundamento legal 2. Exceções em que a tributação é pelo lucro arbitrado ou pelo lucro presumido Tributação por estimativa
2 1 REGRA GERAL DE TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO REAL - FUNDAMENTO LEGAL O CTN permite que a base de cálculo do imposto de renda seja um montante real, arbitrado ou presumido (vide Procedimentos I.4 e I.10). A regra geral original era de que as pessoas jurídicas deviam ser tributadas de acordo com o lucro real determinado anualmente a partir das demonstrações financeiras. Com a introdução do sistema de tributação mensal (art. 181 do RIR/94), não se modificou o princípio de que a tributação deve operar-se com base no lucro real, que é a regra geral a partir da qual são admitidas opções por recolhimentos estimados ou pelo lucro presumido. A Lei n. 8981, de , por conversão da Medida Provisória n. 812, de , manteve o sistema de tributação mensal, com opção para lucro real anual, e manteve a regra geral de tributação pelo lucro real, sendo os regimes de lucro arbitrado e lucro presumido excepcionais (vide Procedimento I.10). A Lei n. 9430, de , para vigorar a partir dos períodos-base de 1997 em diante, alterou o sistema de apuração mensal para apuração trimestral, com a possibilidade de opção pelo lucro real anual, tudo conforme o Procedimento I.10 (RIR/99, art. 220 e 221). Ela também manteve os regimes de lucro real, arbitrado ou presumido (art. 1º; RIR/99, art. 516 e seguintes, e art. 529 e seguintes) Para as seguintes pessoas jurídicas é obrigatória a apuração do lucro real, não lhes sendo possível optar pelo lucro presumido, embora durante o ano possam optar por recolhimentos estimados (art. 246 do RIR/99; antes, art. 190 a 192 do RIR/94; Lei n. 8981, art. 36, com as alterações da Lei n. 9065, de , e também da Lei n. 9249, de , art. 21, parágrafo 2º, 27, 29, 30 e 36, inciso V; a partir de 1999, Lei n. 9718, de , art. 13, 14, 17 e 18; a partir de 2003, Lei n , de , art. 46): - as pessoas jurídicas cuja receita bruta total no ano-calendário anterior tenha sido superior a R$ ,00, ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a doze, sendo o limite de R$ ,00 por mês; de 1999 a 2002, esses limites eram de R$ ,00 e R$ ,00, respectivamente; de 1996 a 1998 esse limite era de R$ ,00 por ano; em 1995, esse limite foi de UFIR (a Lei n originalmente havia previsto este limite com base na receita total do próprio ano-calendário, tendo a Lei n. 9065, ao dar nova redação aos art. 36, inciso I, e 44, passado a fixá-lo no ano-calendário anterior; com isto, as pessoas jurídicas que no ano de 1995 tenham sido prejudicadas, por não terem atingido o limite em 1995, mas por terem tido excesso em 1994, não podem ter sido atingidas pela alteração nos meses de 1995, face ao princípio da anterioridade); para os períodos-base até 1994 o limite, considerado o ano-calendário anterior, era UFIR; em qualquer caso, os citados limites são reduzidos proporcionalmente ao número de meses do período, quando inferior a doze meses; - aquelas cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; - a partir de 1995, as que usufruam benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto de renda; - a partir de 1996, aquelas que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; o Ato Declaratório Interpretativo SRF n. 05, de ,
3 esclarece que não se aplica esta hipótese se a pessoa jurídica auferir receita de exportação de mercadorias ou da prestação direta de serviços no exterior, cujas receitas não impedem a opção pelo lucro presumido, mas não se considera prestação direta de serviços no exterior aquela realizada por intermédio de filiais, sucursais, agências, representações, coligadas ou controladas, ou ainda através de outras unidades descentralizadas da pessoa jurídica que lhes sejam assemelhadas, casos em que é obrigatório o lucro real (sobre a obtenção de resultados no exterior, vide mais detalhes no Procedimento II.3); - a partir de 1997, aquelas que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços ("factoring"); - a partir de 1999, as que tenham efetuado o pagamento do imposto mensalmente pelo regime de estimativa; - até 1998, as constituídas sob a forma de sociedade por ações, de capital aberto; a partir de 1999 essas companhias podem optar pelo lucro presumido; - até 1998, as que se dedicassem à compra e à venda, ao loteamento, à incorporação ou à construção de imóveis e à execução de obras de construção civil; não se incluíam neste item as pessoas jurídicas exclusivamente prestadoras de serviços na execução de obras de construção civil, desde que não se responsabilizassem pela execução da obra e prestassem exclusivamente serviços, sem utilização de materiais de sua propriedade (Instrução Normativa SRF n. 51, de , art. 17, parágrafo 2º; Instrução Normativa SRF n. 11, de , art. 16, parágrafo 2º; Instrução Normativa SRF n. 93, de , art. 22, parágrafo 2º); o Ato Declaratório (Normativo) CGST n. 6, de , confirmou que no caso de empreitada com fornecimento de materiais, em qualquer quantidade, era obrigatório o lucro real, sendo admissível o lucro presumido apenas quando houvesse unicamente o emprego de mão-de-obra; a partir de 1999 essas pessoas jurídicas podem optar pelo lucro presumido, mas a Instrução Normativa SRF n. 25, de , excluiu a possibilidade da opção enquanto a pessoa jurídica não concluir as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado, devendo-se notar que esta exclusão não tem base legal, pois a lei não regulou tais situações pendentes; - até 1998, as que tivessem sócio ou acionista residente ou domiciliado no exterior; a partir de 1999 essas pessoas jurídicas podem optar pelo lucro presumido; - até 1998, as constituídas sob qualquer forma societária, e de cujo capital participassem entidades da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; a partir de 1999 essas pessoas jurídicas podem optar pelo lucro presumido; - até 1998, as que fossem filiais, sucursais, agências ou representações, no País, de pessoas jurídicas com sede no exterior; a partir de 1999 elas podem optar pelo lucro presumido; - até 1998, aquelas cuja receita decorrente da venda de bens importados excedesse 50% da receita bruta da atividade, nos casos em que esta fosse superior a R$ ,00 ( UFIR, em 1995); a partir de 1999 essas pessoas jurídicas podem optar pelo lucro presumido; - a partir de l995, e até 1998, as que suspendessem ou reduzissem os recolhimentos mensais por estimativa, para limitá-los ao valor do lucro real apurado até então, com o que ficavam sujeitas ao imposto sobre o lucro real anual, conforme o Procedimento I.10; a partir de 1997, a obrigação do regime de lucro real, neste caso, manteve-se em
4 virtude de que a opção pelo lucro real no primeiro período-base do ano impedia a passagem para o lucro presumido no mesmo ano-calendário (Lei n. 9430, art. 3º); a partir de 1999 esta situação não mais existe, face ao disposto no parágrafo 1 o do art. 13 e no inciso V do art. 14 da Lei n. 9718; - até 1995, as que fossem sociedades controladoras, controladas e coligadas, na forma da legislação vigente, item este não mais em vigor a partir de 1996; - até 1995, as que fossem incorporadas, fusionadas ou cindidas no ano-calendário em que ocorressem as respectivas incorporações, fusões ou cisões, item este não mais vigente a partir de 1996; - apenas em 1995, as que tivessem sócios ou acionistas pessoas jurídicas; - apenas em l995, aquelas cujo titular, sócio ou acionista participasse com mais de 5% do capital de outras pessoas jurídicas, quando a soma das receitas dessas empresas excedesse o valor anual de UFIR, acima aludido; - até 1994, as que gozassem de incentivos fiscais calculados com base no lucro da exploração; todavia, é preciso deixar claro que, mesmo após 1994, o gozo de incentivos e quaisquer tratamentos especiais baseados no lucro da exploração pressupõem o levantamento obrigatório do lucro real e o cálculo do imposto de renda sobre este; a despeito de que até 1994 estavam expressas na lei a obrigatoriedade do lucro real e a impossibilidade de optar pelo lucro presumido se a pessoa jurídica gozasse de incentivo calculado com base no lucro da exploração (Lei n. 8541/92, art. 5 o ), e de que a Lei n. 8981/95, art. 36, inciso IX, assim como a Lei n. 9718/98, art. 14, inciso IV, tenham passado a mencionar apenas benefícios fiscais relativos à isenção ou redução de imposto, como razão impediente ao lucro presumido e motivo para levantamento do lucro real (RIR/99, art. 246, inciso IV), não há como usufruir de qualquer incentivo ou tratamento fiscal especial baseado no lucro da exploração se o regime não for o de lucro real. Todavia, a pessoa jurídica que tiver optado por se incluir no Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, instituído pela Medida Provisória n. 1923, de , renumerada para 1931 e 2004, e finalmente transformada na Lei n. 9964, de , pode optar por se submeter ao regime de lucro presumido de que trata o Procedimento II.3, a partir do período de apuração subseqüente àquele em que efetuar a opção pelo REFIS e enquanto esta perdurar, ainda que esteja numa das vedações acima listadas, exceto nos casos das instituições financeiras ou equiparadas e das empresas de factoring (art. 4 o da lei; na redação original do art. 3 o da medida provisória, a inclusão era automática). Para fins de verificação dos limites de receita, referidos na primeira hipótese acima, a Lei n determina que a receita bruta do ano anterior seja considerada pelo regime de competência ou de caixa, conforme o que tiver sido observado pela pessoa jurídica, caso naquele ano ela tenha optado pelo lucro presumido (parágrafo 2 o do art. 13). A Instrução Normativa SRF n. 51/95, nos parágrafos 1º e 4º do art. 17, e a de n. 11/96, no parágrafo 1º do art. 16, esclarecem o seguinte: - para verificação dos limites de receita total computa-se o somatório da receita bruta do período-base, das demais receitas e ganhos de capital, dos ganhos líquidos obtidos em operações realizadas nos mercados de renda variável, e dos rendimentos nominais produzidos por aplicações financeiras de renda fixa; a Instrução Normativa SRF n. 93/97, no art. 22, parágrafo 1º, alínea "e", determinou que, no cálculo da receita total, também deve ser adicionada a parcela das receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas ou aos países com tributação favorecida que exceder ao valor já apropriado na escrituração da empresa, na forma da Instrução Normativa SRF n. 38, de ;
5 - para efeito dos limites no ano de 1995, as receitas mensais auferidas no anocalendário de 1994 devem ser convertidas para UFIR com base no valor desta no último dia de cada mês, quando auferidas de janeiro a agosto, e com base no valor da UFIR no mês, quando auferidas de setembro em diante. Esclareça-se que a obrigação das pessoas jurídicas que se extinguissem a partir de 1995, de se submeterem à tributação sobre o lucro real, prevista originalmente no inciso X do art. 36 da Lei n. 8981, foi revogada pela alteração introduzida nesse artigo através da Lei n EXCEÇÕES EM QUE A TRIBUTAÇÃO É PELO LUCRO ARBITRADO OU PELO LUCRO PRESUMIDO - TRIBUTAÇÃO POR ESTIMATIVA Excepcionalmente, a base do imposto é o lucro arbitrado ou presumido. As exceções decorrem de duas razões fundamentais: - ou a empresa não mantém escrita que se preste ao fim de apuração do lucro real, hipótese em que seu lucro tributável é arbitrado, havendo também outras situações similares em que o lucro é arbitrado; nestes casos, o arbitramento é compulsório (Procedimento II.2); - ou a empresa é de porte no qual não justificam a manutenção de todos os controles contábeis necessários a apurar o lucro real, hipótese em que seu lucro tributável é presumido; nestes casos, o lucro presumido é uma opção do contribuinte (Procedimento II.3). Não se deve confundir lucro arbitrado ou lucro presumido com tributação por estimativa, autorizada até 1994 pelos art. 513 e seguintes do RIR/94, e a partir de 1995 pelos art. 27 a 35 da Lei n. 8981, com base nos quais as pessoas jurídicas sujeitas ao lucro real anual pagam o imposto mensalmente durante o ano, conforme detalhes no Procedimento I.10.
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