VERSÃO PARA IMPRESSÃO PROJETO INTEGRADOR VI CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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3 3 SUMÁRIO Introdução... 4 Contextualização... 5 Roteiro do Projeto Integrador Referências Glossário... 12

4 4 INTRODUÇÃO A prática da profissão Contábil, em especial do campo da contabilidade tributária 1, faz com que o contador busque com frequência a sua atualização em relação à legislação tributária 2. Portanto, neste Projeto Integrador, caro(a) estudante, você terá a oportunidade de conhecer na prática do escritório contábil os principais aspectos da contabilidade tributária, ou seja, para os três tipos de empresa que apuram o tributo na forma do Lucro Real, Lucro Premunido e no Simples Nacional. Ao final, espera-se que você possa conhecer e discutir as principais formas de tributação e quais os tributos que envolvem a atividade empresarial brasileira. Bons estudos! 1 Ramo da Contabilidade que visa aplicar as normas básicas da Contabilidade e da Legislação Tributária. 2 Leis, tratados e convenções internacionais, decretos e normas complementares a respeito dos tributos e relações a eles pertinente.

5 5 CONTEXTUALIZAÇÃO 1. CONCEITO A Contabilidade Tributária possui como principais objetivos o estudo da teoria e da aplicação da prática dos princípios e normas da legislação tributária para as organizações, seja ela privada ou pública. Assim, ela é também responsável pelo cumprimento das obrigações principais e acessórias determinadas pela legislação fiscal, buscando proteger a empresa de sanções e penalidades determinadas pelo fisco 3. Algumas atribuições da Contabilidade Tributária: cálculo dos impostos, confecção da guia de recolhimento, escrituração dos livros fiscais, cumprimento das obrigações acessórias, assessoramento tributário, entre outras. Nosso estudo estará focado nos aspectos tributários das empresas privadas. Porém, antes vamos descrever os principais conceitos necessários para o contador, profissional que irá atuar nesse universo IMUNIDADE E ISENÇÃO TRIBUTÁRIA As imunidades podem ser classificadas como o privilégio dado a alguém para que se livre ou se isente de certas imposições legais em virtude de que não é obrigado a fazer ou cumprir certo encargo de obrigação de caráter legal. Imunidade é a vedação constitucional destinadas às entidades políticas que detêm a competência tributária (fisco), isto é, de tributar determinadas pessoas, seja pela natureza jurídica que possuem, pelo tipo de atividade que desempenham ou ainda ligadas a determinados fatos, bens ou situações. Já a isenção não é o mesmo que vedação, mais sim a dispensa por um período do pagamento do tributo. Nessa modalidade a empresa deve solicitar a sua isenção ao fisco. A imunidade realmente é uma forma de não incidência do tributo, tendo em vista que impede norma legal definir como fato gerador as matérias então imunes. Assim, se não há previsão legal de incidência das matérias imunes, não se admite a ocorrência do fato gerador, por simples ausência de previsão legal e, consequentemente, a formação da obrigação tributária principal. Além disso, na isenção não se impede inscrição do tributo sobre os fatos previstos na norma incentivadora. Assim, por expressa previsão legal, 3 Fazenda pública; parte da administração pública encarregada da cobrança dos impostos.

6 6 tem-se a ocorrência do fato gerador e, consequentemente, a formação da obrigação tributária e, posteriormente, o seu crédito, que, por sua vez, é então excluído. O reconhecimento da isenção em alguns casos é conseguido a pedido do contribuinte FATO GERADOR É a concretização da hipótese de incidência tributária prevista em abstrato na lei, que gera (faz nascer) a obrigação tributária. Temos como exemplos do fator gerador para os respectivos tributos: Prestar serviço Imposto Sobre Serviços (ISS); Fazer circular mercadoria imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação (ICMS); Receber renda Imposto de Renda (IR); Propriedade de automóvel Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência, assim o fator gerando ISS é o momento da realização do serviço IMPOSTOS SOBRE A RENDA, PATRIMÔNIO E CONSUMO a. Imposto sobre a renda São os considerados sobre o produto do capital, do trabalho e da combinação de ambos. Exemplos: Contribuição Social Sobre o lucro (CSSL) e Imposto de Renda. b. Imposto sobre o patrimônio Cobrado sobre o patrimônio das pessoas físicas e jurídicas. Exemplo: IPTU, IPVA, Imposto de Transferência de Bens Intervivos (ITBI). c. Imposto sobre o consumo São considerados os que incidem sobre a cadeia produtiva. Exemplos: IPI, ICMS, ISS, PIS, COFINS ELISÃO E EVASÃO FISCAL São duas formas de evitar o pagamento de tributos. A seguir, explicação de ambas.

7 7 A evasão fiscal é o uso de meios ilícitos para evitar o pagamento de taxas, impostos e outros tributos. Entre os métodos usados para evadir tributos estão à omissão de informações, as falsas declarações e a produção de documentos que contenham informações falsas ou distorcidas, como a contratação de notas fiscais, faturas, duplicatas etc. Já a elisão fiscal configura-se num planejamento que utiliza métodos legais para diminuir o peso da carga tributária 4 num determinado orçamento. Respeitando o ordenamento jurídico, o administrador faz escolhas prévias (antes dos eventos que sofrerão agravo fiscal) que permitem minorar o impacto tributário nos gastos do ente administrado. Assista à definição animada sobre elisão fiscal a partir de um vídeo produzido pelo Supremo Tribunal de Justiça. Confira no link a seguir. A elisão no meio contábil é conhecida como planejamento tributário. E esse é a forma legal e lícita de se economizar impostos. Esse pensamento, defende Borges (2001), acrescenta: A natureza ou essência do Planejamento Tributário consiste em organizar os empreendimentos econômico-mercantis da empresa, mediante o emprego de estruturas e formas jurídicas capazes de bloquear a concretização da hipótese de incidência fiscal ou, então, de fazer com que sua materialidade ocorra na medida ou no tempo que lhe sejam mais propícios. Trata-se, assim, de um comportamento técnicofuncional, adotado no universo dos negócios, que visa excluir, reduzir ou adiar os respectivos encargos tributários. (BORGES, 2001, grifo nosso) O planejamento tributário tem uma abrangência para todas as pessoas físicas e jurídicas, bem como para micros, pequenas, médias e grandes empresas, o que proporcionará uma forma lícita de diminuir os encargos tributários das pequenas empresas através do controle contábil. A utilização dos controles e das informações contábeis no planejamento tributário é muito importante, pois, conforme proposto neste trabalho, quando se trata de formas de tributação federal, a opção deverá ser feita no início do ano e obrigatória por todo o exercício. 2. FORMAS DE TRIBUTAÇÃO FEDERAL O Decreto nº (BRASIL, 1999) define que as empresas podem optar pelas seguintes formas de tributação: Simples, Lucro Presumido e Lucro Real, sendo que para cada forma, existem normas e definições diferentes, e em algumas, restrições e vedações. 4 Parcela que é retirada da economia para pagamento de tributos aos entes federativos. A carga tributária refere-se à relação entre o montante total da receita de natureza tributária, arrecadada em determinado período.

8 8 Os tópicos abaixo trarão uma breve descrição sobre as formas de tributação, para dar suporte ao Projeto Integrador a ser desenvolvido SIMPLES NACIONAL Podem optar pelo Simples as microempresas e as empresas de pequeno porte, sendo elas consideradas pelo Art. 185 do Decreto nº (BRASIL, 1999) da seguinte forma: i. microempresa - a pessoa jurídica que tenha auferido, no ano calendário, receita bruta igual ou inferior a cento e vinte mil reais; ii. empresa de pequeno porte, a pessoa jurídica que tenha auferido, no ano-calendário, receita bruta superior a cento e vinte mil reais e igual ou inferior a um milhão e duzentos mil reais. A opção pelo Simples não está condicionada apenas à receita bruta auferida no ano. O Art. 20 da Instrução Normativa 355 SRF (RFB, 2003), enumera as pessoas jurídicas que, mesmo com uma receita bruta anual inferior a R$ ,00, não podem optar pelo Simples. Nesse tipo de regime, o tributo é calculado com base na receita bruta, que é a venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos (RFB, 2003). No cálculo do simples, estão contidos os seguintes impostos: IRPJ, PIS/PASEP, CSLL, COFINS, IPI e Contribuições para Seguridade Social a cargo da Pessoa Jurídica LUCRO PRESUMIDO As pessoas jurídicas que obtiverem uma receita bruta total, no ano-calendário, inferior a R$ ,00, poderão optar pelo Lucro Presumido. A base de cálculo do Lucro Presumido será estabelecida através de um percentual aplicado sobre a receita bruta e logo após, sofrerá a incidência da alíquota do Imposto de Renda que é de 15% sobre a base de cálculo apurada e de 10% sobre a parcela da base de cálculo que exceder, mensalmente, a R$ ,00. Não podem optar pelo lucro presumido todas as empresas que são obrigadas a apurar o imposto de renda pelo lucro real, enumeradas no capítulo específico sobre lucro real LUCRO REAL Segundo o Art. 247 do Decreto (BRASIL, 1999), Lucro Real é o lucro líquido do período de apurações ajustadas pelas adições, exclusões e compensações prescritas ou amortizadas....

9 9 Acesse o portal através do link a seguir e leia as orientações da Receita Federal sobre a forma de tributação de Lucro Real. Essa forma de tributação estabelecida pela Legislação do Imposto de Renda está ao alcance de qualquer empresa, ou seja, todas as empresas, independentemente de seu ramo de atividade ou do seu porte, podem optar pela tributação com base no lucro real. A legislação, portanto, não define as empresas que podem optar pelo Lucro Real, mas define aquelas que estão obrigadas a fazerem essa opção. Certas atividades só podem tributar o Imposto de Renda pelo Lucro Real e essas pessoas jurídicas são definidas pelo Art do Decreto (BRASIL, 1999), transcrito abaixo: a. cuja receita total, ou seja, o somatório da receita bruta mensal, das demais receitas e ganhos de capital, dos ganhos líquidos obtidos em operações realizadas nos mercados de renda variável e dos rendimentos nominais produzidos por aplicações financeiras de renda fixa, da parcela das receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas ou aos países com tributação favorecida que exceder ao valor já apropriado na escrituração da empresa, na forma da IN SRF nº 38, de 1997, no ano-calendário anterior, seja superior ao limite de R$ ,00 (vinte e quatro milhões de reais), ou de R$ ,00 (dois milhões de reais) multiplicado pelo número de meses do período, quando inferior a doze meses; b. cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; c. que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundo do exterior; d. que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; e. que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal do imposto de renda, determinado sobre a base de cálculo estimada, na forma do art. 2º da Lei nº 9.430, de 1996; e f. que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring). A apuração do Imposto de Renda pelo Lucro Real dá-se de duas formas: a primeira é a apuração trimestral do imposto em 31/03, 30/06, 30/09 e 31/12; e a segunda é a apuração anual com base no Lucro Real de 31/12/20X3, sendo que o imposto deve ser calculado, mensalmente, através dos balancetes de redução ou suspensão ou através de estimativa.

10 10 ROTEIRO DO PROJETO INTEGRADOR Sabemos que o mercado contábil, em especial o de escritório de contabilidade, o profissional terá que dominar a forma de contabilização, especificamente a parte tributária, para as empresas enquadradas no Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. ETAPA 1 Partindo dessa premissa de mercado, a nossa primeira atividade do trabalho será buscar um escritório de contabilidade que desenvolva a prestação de serviço para as empresas tributadas no Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Não necessita indicar (nomear) a empresa de estudo, apenas a sua forma de tributação e a sua área de atuação. ETAPA 2 Nesse escritório, busque informações sobre quais tributos estão obrigados a recolher para cada tipo de empresa que o grupo escolheu. Ao final, liste esses tributos por tipo de empresa, indicando o fato gerador de todos os tributos. ETAPA 3 Após a descrição dos tributos e do fato gerador, escolha e demonstre três processos de registro que envolva para cada tipo de empresa, indicando os seus reflexos na contabilidade, ou seja, o seu respectivo lançamento (débito e crédito) nas contas contábeis. Assim, considere um registro para venda interna (dentro do estado), um para compra externa (fora do estado) e o reconhecimento de uma despesa. Nesta etapa, além de indicar os registros contábeis, descreva como são calculadas as alíquotas. ETAPA 4 Busque informação junto ao profissional contábil, caso a empresa tenha direito de imunidade ou isenção, assim como se dá a solicitação desse benefício. ETAPA 5 Ao final, o grupo deve formatar o trabalho e apresentar os resultados na plenária. Como o estudo de campos é extenso, é importante uma parada a nova etapa para avaliar o achado e indicar os próximos passos. Bom trabalho!

11 11 Caro(a) estudante, Você concluiu a leitura deste Projeto Integrador. Agora, chegou o momento de colocar seu conhecimento em prática. Tire suas dúvidas com seu professor, troque ideias com os colegas de grupo, siga o roteiro e execute o projeto. Mas, antes disso, é importante acessar a plataforma e conferir as referências, glossário e, principalmente, os cases de projetos. Vamos lá? Mãos à obra!

12 12 REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto nº 3.000, de 26 de março de Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Disponível em: < Acesso em: 10 fev BORGES, Humberto Bonavides. Curso de especialização de analistas tributários IPI, ICMS e ISS. 1. ed. São Paulo: Atlas, RFB Receita Federal do Brasil. Instrução Normativa SRF nº 355, de 29 de agosto de Dispõe sobre o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples). Brasília, Disponível em: < Acesso em: 23 jun GLOSSÁRIO Fisco: Fazenda pública; parte da administração pública encarregada da cobrança dos impostos. Legislação Tributária: Leis, tratados e convenções internacionais, decretos e normas complementares a respeito dos tributos e relações a eles pertinente. Contabilidade Tributária: Ramo da Contabilidade que visa aplicar as normas básicas da Contabilidade e da Legislação Tributária. Carga Tributária: Parcela que é retirada da economia para pagamento de tributos aos entes federativos. A carga tributária refere-se à relação entre o montante total da receita de natureza tributária, arrecadada em determinado período.

O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural.

O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural. LUCRO PRESUMIDO O Lucro Presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL). A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é regulamentada

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