CURSO DE CAPACITAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO DE MEDIADORES E CONCILIADORES TEORIA DO CONFLITO

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1 CURSO DE CAPACITAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO DE MEDIADORES E CONCILIADORES TEORIA DO CONFLITO

2 O termo conflito vem do latim conflictus do verbo confligo: CHOCAR

3 DEFINIÇÃO DE CONFLITO Em termos apertados, pode-se definir conflito como um processo ou estado em que duas ou mais pessoas divergem em razão de metas, interesses ou objetivos individuais percebidos como mutuamente incompatíveis. Douglas H. Yarn, Dictionary os Conflict Resolutions

4 ESFERAS DO CONFLITO CONFLITO INTRAPESSOAL desenvolvido internamente no indivíduo (voz interior, diálogo que realizamos consigo mesmo que denominamos de intra (dentro) pessoal (pessoa)) dilema: aquilo que ele quer (fazer); aquilo que ele deve (fazer); aquilo que ele consegue (fazer) CONFLITO INTERPESSOAL (relacional) entre 2 ou mais pessoas (entre partes de um todo (irmão x irmão ou irmãos) CONFLITO INTRAGRUPAL entre pessoas do mesmo grupo (uma parte e um todo (um membro da família com todos os demais integrantes desta) CONFLITO INTERGRUPAL entre grupos (Família A x Família B) comunidades países - etc

5 CONCEITO CHINÊS A palavra conflito é representada por um ideograma que possui dois significados: PERIGO paralisia OPORTUNIDADE - mola propulsora, mudança, crescimento Conflito é NATURAL.

6 Natural; Inerente aos processos de desenvolvimento humano desde o nascimento; Inevitável pela complexidade das relações humanas - interações; Pelas diferenças individuais, familiares, culturais, religiosas, pessoais (pontos de vista, opiniões, pareceres, convicções, princípios...)

7 FATOS GERADORES DE CONFLITOS O ser humano busca estabilidade e ao mesmo tempo crescimento O crescimento gera mudança que, por sua vez pode gerar conflitos; há uma relação estreita entre mudança e conflito As mudanças na vida casamento de um filho, nascimento, mudança ou perda de emprego, fusão de empresas, morte de ente querido Sensação de perda; Falta de comunicação e/ou comunicação inadequada (mal entendido); Interpretações ou significados diferentes.

8 Imperioso levar em consideração as características das partes em conflito. Elas podem ter valores, motivações, aspirações e objetivos diferentes. O que representa ganho para um pode significar perda para o outro.

9 QUAIS SÃO AS CAUSAS DOS CONFLITOS? NECESSIDADES TEORIA DO CONFLITO Os conflitos surgem por diversos motivos. Quais são as raízes deles, as fontes principais? Independentemente de uma classificação, elas originam-se de NECESSIDADES insatisfeitas! As necessidades estão presentes ao longo de toda a existência do ser humano, e à medida que uma é satisfeita, outra se torna mais evidente e prioritária.

10 QUAIS SÃO AS CAUSAS DOS CONFLITOS? NECESSIDADES TEORIA DO CONFLITO O ser humano é movido por necessidades. Remuneração para sobreviver e atender as necessidades de alimentação, moradia, saúde, estudo, segurança, lazer etc.; Envolvimento com pessoas que possam satisfazer as necessidades de fazer parte de um grupo e de sentir-se valorizado e respeitado; Estuda e aperfeiçoa para fazer coisas que lhe dão prazer, pois tem necessidade também de sentir-se realizado. Essas necessidades não surgem aleatoriamente. Algumas se destacam mais do que outras nos diversos momentos da nossa vida.

11 Pirâmide de Maslow A Pirâmide de Maslow é dividida em cinco níveis hierárquicos, cada um formado por um conjunto de necessidades. Na base da pirâmide estão os elementos que são considerados primordiais para a sobrevivência de uma pessoa, como a fome, a sede, o sexo e a respiração. Para progredir na hierarquia é necessária a conquista das condições elementares da pirâmide, passando para os próximos níveis, um a um, até alcançar o topo.

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13 QUAIS AS CAUSAS DOS CONFLITOS? Emoção As emoções são o combustível do conflito. (MAYER, 2010, p. 10). As emoções são uma reação natural diante de necessidades insatisfeitas. Elas não causam diretamente o conflito, mas podem ser o seu combustível.

14 QUAIS AS CAUSAS DOS CONFLITOS? Comunicação Os seres humanos são comunicadores muito imperfeitos (MAYER, 2010, p. 10). Todo ser humano se comunica, seja por meio da linguagem verbal, ou não verbal, ou até mesmo por sinais. Sendo assim, a comunicação será um fator necessariamente presente nos conflitos. E ela pode tanto gerar o conflito quanto dificultar sua resolução.

15 Conforme Círculo do Conflito elaborado por Christopher Moore o conflito pode ter origem de cinco formas: 1. Valores; 2. Estruturais; 3. Relações; 4. Informação; 5. Interesse.

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17 VALORES São conflitos causados por sistemas de crenças incompatíveis ou percebidas como incompatíveis. Os valores são crenças que as pessoas empregam para dar sentido a suas vidas. Os valores explicam o que é bom ou mau, verdadeiro ou falso, justo ou injusto. As pessoas podem viver juntas em harmonia com sistemas de valores muito diferentes. No Judiciário, percebe-se bastante esse tipo de causa do conflito quando as pessoas ingressam com ações pedindo indenizações por danos morais e narram terem sentido que seus princípios morais foram confrontados.

18 ESTRUTURAIS Faz parte da resolução a aceitação de que esses elementos estruturais dificilmente poderão ser alterados. São inúmeros os exemplos de conflitos estruturais entre eles: situações envolvendo empresas e consumidores, vez que devem ser observadas as regras internas das empresas, ou as regulamentações de agências reguladoras; situações envolvendo condomínios, em que os regimentos internos e a necessidade da tomada de certas decisões apenas por assembleia podem dificultar a solução de conflitos entre condôminos; O importante é verificar se há alguma força externa, que dificilmente será alterada, mas que deva ser levada em consideração no momento da resolução do conflito.

19 RELAÇÕES Esses conflitos são causados por: fortes emoções negativas; percepções falsas ou estereótipos; escassa ou falsa comunicação; ou condutas negativas repetitivas. Esses problemas levam frequentemente aos chamados conflitos irreais ou desnecessários. Tais conflitos podem ocorrer até mesmo quando não estão presentes as condições objetivas para um conflito, como recursos limitados ou interesses incompatíveis.

20 INFORMAÇÃO Esse tipo de conflito se dá nas seguintes situações: quando falta às pessoas a informação necessária para tomarem decisões corretas; quando estão mal-informadas; quando discordam sobre que informação é importante; quando interpretam a informação de modo distinto; ou quando têm critérios de estimação discrepantes. Alguns conflitos de informação podem ser desnecessários, como os causados por uma informação insuficiente entre as pessoas em conflito. Outros podem ser autênticos, ao não serem compatíveis com a informação e os procedimentos empregados pelas pessoas para recorrer aos dados.

21 INTERESSES TEORIA DO CONFLITO Os conflitos de interesses surgem quando uma ou mais partes acreditam que, para satisfazer suas necessidades, devem ser sacrificadas as de um oponente. São causados pela competição entre necessidades incompatíveis ou percebidas como tais. Os conflitos fundamentados em interesses ocorrem sobre três questões: substanciais: benefícios tangíveis como dinheiro, recursos físicos, tempo etc.; procedimentais: a maneira como a disputa deve ser resolvida (processos de interação, comunicação ou de tomada de decisão); ou psicológicos: percepções de confiança, jogo limpo, desejo de participação, respeito etc..

22 NA MEDIAÇÃO O CONFLITO É ENTENDIDO COMO: Processo interacional (2 ou mais pessoas); Co-construído - co-participação; Processo dinâmico nasce, desenvolve-se, eclode e, eventualmente chega-se a uma solução; Processo: sequência de atos/fatos diferenciados com múltiplas alternativas possíveis; Conflito disputa litígio; Sendo o conflito a causa, o restante são possíveis efeitos.

23 REAÇÕES AO CONFLITO Evitar - a pessoa se recusa a enfrentar a situação de conflito ou nega que o conflito esteja acontecendo - fuga; Competir - fazer prevalecer a sua posição a qualquer custo; o objetivo é anular/eliminar a outra parte - violência; Cooperar/contribuir para a solução - pessoa disposta a ouvir e entender os motivos do outro e buscar uma solução que atenda ambas as partes - alternativa.

24 CICLO DO CONFLITO Nascimento Tempo de maturação (desenvolvimento) Expressão (eclosão): - forma direta (conflito manifesto) - forma indireta (conflito latente) (litigiosidade remanescente)

25 CONFLITO MANIFESTO é aquele onde seu conteúdo é consciente e se expressa diretamente (aparente / POSIÇÃO) é o que se comunica; o que se diz é a parte aparente do conflito, que pode encobrir os reais motivos do indivíduo Ex: Genitor guardião impede visitas do outro genitor alegando incapacidade de cuidar adequadamente

26 CONFLITO LATENTE (oculto) é o motivo do litígio (INTERESSES e NECESSIDADES) é o que motiva o conflito é formado por desejos, muitas vezes inconscientes, que atuam sobre a consciência, influenciando a percepção, pensamentos e ações do indivíduo Ex: Genitor que detém a guarda e impede às visitas do outro genitor com o objetivo de puni-lo pela traição.

27 POSIÇÃO Lide processual INTERESSE E NECESSIDADE Lide sociológica

28 CONFLITO OU DISPUTA? Uma disputa existe quando uma pretensão é rejeitada integral ou parcialmente, tornando-se parte de uma lide quando se envolvem direitos e recursos que poderiam ser deferidos ou negados em juízo. S.D. Bailey - Dictionary of Conflict Resolution Um conflito, todavia, pode existir sem que uma demanda seja proposta. Assim, apesar de uma disputa não poder existir sem um conflito, um conflito pode existir sem uma disputa Douglas Yarn Dictionary of Conflict Resolution

29 PERCEPÇÃO TEORIA DO CONFLITO Guerra Briga Agressão Insulto Violência Tristeza

30 REAÇÃO Transpiração - fisiológico Dispersão - fisiológico Raiva - emocional Hostilidade - emocional Verbalmente descuidado - comportamental Tensão muscular - emocional

31 AÇÃO VOLTADA À RESOLUÇÃO DE DISPUTA Atribuir culpa Julgar Reprimir comportamentos Analisar fatos Recordar regras ou normas Centralizar o poder decisório

32 PERCEPÇÃO TEORIA DO CONFLITO Guerra Briga Agressão Insulto Violência Tristeza Paz Solução Aproximação Pedido Entendimento Realização

33 REAÇÃO Transpiração - fisiológico Moderação Dispersão - fisiológico Raiva - emocional Hostilidade - emocional Verbalmente descuidado - comportamental Tensão muscular - emocional Atenção Racionalização Amabilidade Verbalmente consciente Desenvoltura

34 AÇÃO VOLTADA À RESOLUÇÃO DE DISPUTA Atribuir culpa Julgar Reprimir comportamentos Analisar fatos Recordar regras ou normas Centralizar o poder decisório Buscar soluções Resolver - Enfoque prospectivo Compreender comportamentos Analisar intenções Construir regras ou normas Compartilhar o poder decisório

35 PROCESSOS CONSTRUTIVOS E DESTRUTIVOS de RD Para Deutsch: Um processo destrutivo se caracteriza pelo enfraquecimento ou rompimento da relação social preexistente à disputa em razão da forma pela qual esta é conduzida, independente das causas iniciais. Processos construtivos seriam aqueles em razão dos quais as partes concluíram a relação processual com um fortalecimento da relação social preexistente à disputa.

36 PROCESSOS CONSTRUTIVOS E DESTRUTIVOS de RD Para Morton Deutsch, são características de processos Construtivos: I) Capacidade de estimular as partes a desenvolverem soluções criativas que permitam a compatibilização de interesses aparentemente contrapostos; Destrutivos: I) Polarização da relação social

37 PROCESSOS CONSTRUTIVOS E DESTRUTIVOS de RD Para Morton Deutsch, são características de processos Construtivos: II) Capacidade das partes ou do condutor do processo de motivar todos os envolvidos para que prospectivamente resolvam as questões sem atribuição de culpa; Destrutivos: II) Ausência de técnica de resolução de disputas (em regra substituída por intuitividade / improviso)

38 PROCESSOS CONSTRUTIVOS E DESTRUTIVOS de RD Para Morton Deutsch, são características de processos Construtivos: III) Disposição das partes ou do condutor do processo de abordar além de questões juridicamente tuteladas, todas e quaisquer questões que estejam influenciando a relação das partes; Destrutivos: III) Ausência de objetividade na condução dos procedimentos de Resolução de Disputas;

39 ESPIRAIS DE CONFLITO - crescimento ou intensificação Em relações conflituosas, há uma progressiva escalada resultante de um círculo vicioso de ação e reação. Cada reação torna-se mais severa do que a ação que a precedeu e cria uma nova questão ou ponto de disputa. Esse modelo sugere que, com esse crescimento (ou escalada) do conflito, as suas causas originárias progressivamente tornam-se secundárias a partir do momento em que os envolvidos mostram-se preocupados em responder a uma ação que imediatamente antecedeu sua reação. Espirais Construtivas e Destrutivas

40 FUNÇÕES DO CONFLITO Pode servir para eliminar as causas de dissociação e restabelece a unidade mecanismo estabilizante. Pode indicar a rejeição de uma acomodação entre as partes e a necessidade de estabelecimento de um novo equilíbrio, onde o relacionamento pode prosseguir sobre novas bases. Sinalizados positivo de mudanças.

41 PRINCIPAIS FOCOS NA MEDIAÇÃO: Estimular as partes a compreenderem as condições que determinam se seus conflitos serão resolvidos com consequências construtivas ou destrutivas. Como evitar que o conflito seja destrutivo? OU Como fazê-lo ser produtivo?

42 PRINCIPAIS FOCOS NA MEDIAÇÃO: Investigar as condições sob as quais os participantes irão desenvolver um relacionamento cooperativo ou competitivo em uma situação que permita o desenvolvimento de ambos. O interesse se dá sobre o conflito em que haja uma mistura de interesses cooperativos e competitivos, em que uma variedade de resultados é possível. Perda mútua; Ganho para um e perda para o outro; e Ganho mútuo.

43 Alguns aspectos dos processos construtivos e destrutivos: 1. COMUNICAÇÃO Construtivo Comunicação aberta, honesta, compartilhada Destrutivo Escassa, não confiável, empobrecida, distorcida

44 Alguns aspectos dos processos construtivos e destrutivos: 2. PERCEPÇÃO Construtivo Sensação de convergência (foco nos interesses comuns); ações vistas como bem-intencionadas Destrutivo Sensação de oposição; ações vistas como malintencionadas.

45 Alguns aspectos dos processos construtivos e destrutivos: 3. ATITUDES PARA COM O OUTRO Construtivo Amigáveis e confiantes - respostas positivas aos pedidos do outro. Destrutivo Suspeitosas e hostis - respostas negativas aos pedidos do outro.

46 Alguns aspectos dos processos construtivos e destrutivos: 4. ORIENTAÇÃO PARA AS TAREFAS Construtivo Que o problema seja mutuamente reconhecido esforço conjunto para a resolução - Atitude amigável e confiante aumento da inclinação a responder beneficamente às necessidade e aos pedidos do outro Destrutivo Atitude suspeita e hostil aumento da prontidão para tirar partido das necessidades do outro responder negativamente aos seus pedidos

47 Alguns aspectos dos processos construtivos e destrutivos: 5. RELAÇÃO SOCIAL PREEXISTENTE Construtivo Fortalecimento Destrutivo Enfraquecimento

48 Elementos típicos de um processo construtivo: Boa comunicação; Informação compartilhada; Confiança e respeito mútuo; Percepção das semelhanças de valores e crenças; Aceitação da legitimidade do outro; Processo centrado no problema.

49 ... com base em construções teóricas de caráter multidisciplinar corroboradas por projetos-piloto existentes no Brasil, pode-se afirmar que, se conduzido construtivamente, o conflito pode proporcionar crescimento pessoal, profissional e organizacional. A abordagem do conflito no sentido de que pode, se conduzido com técnica adequada, ser importante meio de conhecimento, amadurecimento e aproximação de seres humanos, impulsiona relevantes alterações quanto à ética e à responsabilidade profissional. (Manual de Mediação Judicial - pág 255-5ed)

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51 AGRADECIMENTOS Seja a mudança que você quer ver no mundo. Mahatma Gandhi Obrigada! Margarete Aparecida Saltoratto margarete_saltoratto@hotmail.com Telefone: (11)

52 BIBLIOGRAFIA Resolução 125 de 29 de novembro de 2010 do Conselho Nacional de Justiça AZEVEDO, ANDRÉ GOMMA, Manual de Mediação Judicial, Ministério da Justiça Brasil, 2012, 4ª ed. MOORE, C. W. O processo de mediação: estratégias práticas para a resolução de conflitos. Porto Alegre: ArtMed,1998. STEPHENS, D. C. O diário de negócios de Maslow. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

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