Administração. Empreendedorismo Governamental. Professor Rafael Ravazolo.

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3 Administração Aula XX EMPREENDEDORISMO GOVERNAMENTAL Empreender significa fazer acontecer. É planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos disponíveis da melhor maneira, de forma a alcançar os resultados da organização. O empreendedorismo governamental ocorre quando os gestores públicos aproveitam os recursos disponíveis de formas novas e melhores (planejamento, tecnologia, etc.), buscando a satisfação e o benefício dos cidadãos. O conceito de empreendedorismo governamental surgiu com o livro Reinventando o Governo como o espírito empreendedor está transformando o setor público, de Osborne e Gaebler. O contexto (anos 80 nos EUA) era de grande descrença da população nas capacidades da Administração Pública de suprir as necessidades da sociedade relativas aos bens públicos e de vencer os desafios que apareciam. Osborne e Gaebler se basearam em estudos de caso de órgãos e setores governamentais que estavam buscando superar o modelo burocrático então em voga. Mostraram que o governo americano estava longe de oferecer eficiência, pois ainda centralizava muitas operações que já poderiam estar nas mãos da comunidade. Em função disso, os autores descreveram o governo empreendedor como um estilo pragmático de gestão pública. Segundo eles, na ânsia de combater os desvios do patrimonialismo, foram criadas tantas amarras para o gestor público que se tornou cada vez mais difícil fornecer serviços eficientes e de qualidade para a população. A burocracia criava problemas na gestão dos serviços públicos, pois tornava a máquina estatal lenta, ineficiente e pouco responsiva às necessidades e opiniões de seus clientes. O governo empreendedor caracteriza-se, diferentemente da burocracia, como um governo que pertence à comunidade, dando responsabilidade ao cidadão em vez de servi-lo, e visa atender aos cidadãos (no papel de clientes) e não aos interesses da burocracia. O governo empreendedor não pretende controlar a economia, possuir empresas ou concentrarse no fazer em ampla escala, mas sim estimular a ação e a parceria com a sociedade. Ao contrário do controle burocrático (voltado para o processo e não para os resultados), o controle do governo empreendedor está orientado por missões, metas e objetivos. Osborne e Gaebler não pregavam o desaparecimento do estado, e sim a substituição de um governo extenso e impotente por um governo que e forte porque se limita a decidir e a dirigir (administrar), deixando o fazer para outros agentes. Por estar focada nos resultados que melhor respondam às demandas dos cidadãos como clientes, a gestão pública empreendedora e baseada em avaliações contínuas da sociedade para ajustar suas estrate gias, planos e metas, bem como sua ação implementadora. 3

4 Os autores sugerem dez princípios que poderiam servir de base para um novo modelo de governo, o empreendedor: 1. Governo catalisador navegando e não remando, pois não compete a ele, sozinho, assumir o papel de executor, de implementador de políticas públicas. O governo deve ser o indutor da sociedade, o regulador, harmonizando a ação de diferentes agentes sociais na solução de problemas coletivos. 2. Governo que pertence à comunidade - abrir-se à participação dos cidadãos no momento da tomada de decisão; dar poder ao cidadão, ao inve s de servi lo, pois as comunidades locais são mais flexíveis e vivenciam mais de perto os seus diversos problemas. Cabe ao governo apenas a responsabilidade final de que estes serviços sejam prestados. 3. Governo competitivo - criar mecanismos de competição dentro das organizações públicas e entre organizações públicas e privadas. Quebrando o monopólio da prestação dos serviços públicos, criar-se-ia necessidade de aprimoramento, aumento da eficiência, inovação e melhoria da qualidade dos serviços prestados. 4. Governo orientado por missões - deixar de lado a orientação por normas e migrar a atenção na direção da sua verdadeira missão. A administração burocrática leva à desmotivação, pois define de antemão o que e como se deve fazer cada trabalho. Dando mais liberdade e flexibilidade, pode-se utilizar a criatividade e o poder de inovação para alcançar os objetivos e cumprir a missão da organização de forma mais efetiva. 5. Governo de resultados - substituir o foco no controle dos inputs para o controle dos outputs e dos impactos de suas ações (preocupação com resultados, e não com recursos). Como os governos não sabem medir resultados, remuneram por outros crite rios (tempo de serviço, volume de recursos, quantidade de subordinados etc), de modo que os servidores não buscam atingir resultados melhores, mas crescer sua esfera de poder e manter seus cargos. Ex: um hospital deveria ser remunerado não pelo número de atendimentos, mas pela redução do número de casos de doença em sua localidade. 6. Governo orientado ao cliente: cidadão deve ser a razão da existência dos órgãos e entidades públicos; criar mecanismos para atender às necessidades dos clientes, e não da burocracia. Os órgãos públicos não recebem seus recursos diretamente dos seus clientes (cidadãos) e sim do Legislativo/Executivo, então muitas vezes há maior preocupação em agradar ao fomentador do que em atender e saber as necessidades dos cidadãos. 7. Governo empreendedor - fazer estrate gias de modo a gerar receitas e não despesas. Ampliar prestação de serviços e considerar os gastos sob uma perspectiva de investimento, ou seja, considerando o benefício futuro de cada despesa. 8. Governo preventivo proatividade e planejamento como forma de evitar problemas - prevenção ao inve s da cura. Concentrar-se nas causas dos problemas ao inve s de tratar os sintomas. 4

5 Administração Prof. Rafael Ravazolo 9. Governo descentralizado envolver os funcionários nos processos deliberativos, aproveitando seus conhecimentos e capacidade inovadora, elevando a flexibilidade, a eficiência e o comprometimento dos servidores envolvidos. 10. Governo Orientado para o Mercado induzir mudanças atrave s do mercado, estabelecendo regras, fornecendo informações aos consumidores, criando ou aumentando a demanda, catalisando os fornecedores do setor privado, criando instituições que atuem no mercado para preencher vazios, mudando a política de investimentos públicos etc. Outros fatores de destaque são: Realização de parcerias intragovernamentais, com ONGs e com a iniciativa privada, visando a vantagens para o setor público, tais como ampliação do acesso aos clientes, à tecnologia e ao capital, diminuição de risco e uso de infraestruturas compartilhadas. Mudança do estilo de liderança, de controlador de resultados para motivador, facilitador. Preocupação com o cliente - os aspectos ambiental, interpessoal, procedimental e financeiro merecem atenção especial quando do contato com o cliente; 5

6 Slides - Surgimento: Livro Reinventando o Governo como o espírito empreendedor está transformando o setor público - Osborne e Gaebler Contexto: Anos 80 nos EUA gerencialismo X burocracia Descrença da população na Adm. Pública Estudos sobre eficiência do Estado Diagnóstico: Excesso de amarras para o gestor público Difícil fornecer serviços eficientes e de qualidade para a população Máquina estatal centralizadora, lenta, ineficiente e pouco responsiva às necessidades e opiniões de seus clientes. 1 Necessidade de um governo empreendedor: um estilo pragmático de gestão pública. Empreender = fazer acontecer o No governo: aproveitar recursos da melhor forma possível o Descentralizar ações: gerenciar em vez de executar o Controlar resultados, não os processos 10 Princípios para o novo modelo 2 6

7 Administração Prof. Rafael Ravazolo Governo catalisador navegando e não remando Governo que pertence à comunidade - dar poder ao cidadão, em vez de servi lo Governo competitivo quebrar monopólio -criar mecanismos de competição dentro das organizações públicas e entre organizações públicas e privadas Governo orientado por missões - deixar de lado a orientação por normas e migrar a atenção na direção da sua verdadeira missão dar liberdade de ação para as pessoas. 3 Governo de resultados - substituir o foco no controle dos inputs para o controle dos outputs e dos impactos de suas ações. Criar novos indicadores e remunerar pelo resultado e não pela ação. Governo orientado ao cliente: criar mecanismos para atender às necessidades dos clientes, e não da burocracia. Governo empreendedor - fazer estrate gias de modo a gerar receitas e não despesas

8 Governo preventivo proatividade e planejamento para evitar problemas - prevenção ao inve s da cura. Concentrar-se nas causas dos problemas ao inve s de tratar os sintomas. Governo descentralizado envolver os funcionários nos processos deliberativos. Governo Orientado para o Mercado induzir mudanças atrave s do mercado, estabelecendo regras e políticas. 5 Outros fatores de destaque: Realização de parcerias intragovernamentais, visando a vantagens - ampliação do acesso aos clientes, à tecnologia e ao capital, diminuição de risco, uso de infraestruturas compartilhadas etc. Mudança do estilo de liderança - de controlador de resultados para motivador, facilitador. Preocupação na interface com o cliente - os aspectos ambiental, interpessoal, procedimental e financeiro merecem atenção especial quando do contato com o cliente; 6 8

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