Inovação substantiva na Administração Pública

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1 Inovação substantiva na Administração Pública XI Encontro Nacional de Escolas de Governo 10 e 11 de dezembro de 2015 Rosana Aparecida Martinez Kanufre Superintendência

2 Instituto Municipal de Administração Pública Missão: Desenvolver, disseminar e implementar instrumentos e metodologias de aperfeiçoamento contínuo da Administração Pública, contribuindo para a transformação da Sociedade.

3 Curitiba População: (Fonte: IBGE/2009) Servidores: (Fonte: SMRH mai/2015) Nº servidores é igual a 1,85% da população 1 servidor para cada 54 pessoas

4 Curitiba Administração Municipal é composta por: 1. Órgãos da Administração Direta - 22 Órgãos de Natureza Fim Órgãos de Assessoramento Órgãos de Natureza Meio Secretarias Exraordinárias 2. Órgãos da Administração Indireta - 11 Autarquias Fundações Economia Mista 3. Paraestatais - 3 Organizações Sociais - 2 Serviço Social Autônomo - 1

5 Descentralização

6 Instituto Municipal de Administração Pública Sociedade Civil Estado Governo Administração Pública Como vincular a administração pública a um projeto e a uma concepção de Estado?

7 O novo contexto mundial desafiando a administração pública Crise financeira internacional ainda sem claro encaminhamento; Movimentos por mudanças em diferentes geografias: África, Oriente Médio, EUA e América Latina; Movimentações políticas puxadas, principalmente, pelos jovens; Crescimento econômico lento no mundo; Reposicionamento entre países desenvolvidos e periféricos; Crise de representação nas democracias contemporâneas;

8 Realidade brasileira Constituição de 1988 Modelos de gestão Patrimonialismo Burocracia Reforma do Estado gerencialismo Administração pública deliberativa

9 Democracia representativa A Legitimidade das decisões é conferida pelo resultado obtido nas urnas; Há um distanciamento entre o eleito e os eleitores após a eleição; O meio de obtenção do resultado, em grande parte das vezes, é a barganha entre eleitor e candidato; Tendência de apropriação privada do Estado; Há uma crise nos modelos de democracia representativa; Crítica e descrença na política (Carleial, 2015).

10 Fundamentação ideológica Estado Mínimo; Incapacidade do Estado atender sozinho às demandas da população; Burocracia vista, equivocadamente, como parasitária; Decisão política de ceder espaço nas obrigações do Estado para a iniciativa privada; Emergência das ONGs, OS, terceiro setor; A quem cabe a responsabilidade pela concepção e implementação da política pública?

11 Democracia Deliberativa Esse pensamento é regido pela possibilidade de debate livre entre os cidadãos e em condições de igualdade na participação; Princípios básicos: escuta, diálogo, inclusão, participação plural (pobres, moradores da periferia, ricos, classe média, trabalhadores, empresários); Articula movimentos de cooperação e conflito na busca de atender objetivos coletivos; Segundo Velasques(1999) há três aspectos importantes: a constituição de identidades coletivas, a estrutura de oportunidades políticas e as motivações para a participação..

12 O Desafio O Estado está na raiz dos problemas que ensejaram as manifestações sociais recentes, mas também é a saída ou solução de todos eles; As manifestações são um alerta para a necessidade de enfrentamento dos problemas a longo prazo; No Brasil, os três níveis de Estado precisam se reinventar: só eficiência não basta! Há uma cobrança das sociedades por participação permanente nos processos políticos, e é mundial!

13 O que seria um novo serviço público Servir a cidadãos, não a consumidores; Visar o interesse público; dar precedência à cidadania e ao serviço público; Pensar estrategicamente; agir democraticamente; O Novo Serviço Público busca encontrar valores compartilhados e interesses comuns por meio de um diálogo generalizado e engajamento dos cidadãos DENHARDT (2004:182); Burocracia como ator político.

14 Instituto Municipal de Administração Pública Sociedade Civil Estado Governo Administração Pública Como vincular a administração pública a um projeto e a uma concepção de Estado?

15 Administração Pública deliberativa Um modelo alternativo de gestão, cujo argumento é olhar para fora da organização estatal em busca de soluções para as demandas sociais cada vez mais complexas e de legitimação democrática da atuação do aparato governamental. (BRUGUÉ et al., 2011) Valores republicanos, democracia, participação educativa; Mantém-se o Estado no centro das decisões; Ampliação da política + aprofundamento da cidadania; O meio para a conquista dos direitos é o argumento e não a barganha (CARLEIAL, 2015).

16 Administração inteligente Administração que responde as demandas do entorno social utilizando o diálogo como ferramenta para equilíbrio e a criatividade (administração deliberativa), desenha e desenvolve políticas públicas de forma intersetorial (multidimensional) sob perspectiva transversal (BRUGUE, 2014)

17 Gerencialismo Autoridade Estrutura vertical Competência Técnica Dependência Foco nos resultados Burocratização Informação Negação dos conflitos Abordagem setorial Competição Adm. Pública Deliberativa Confiança Estrutura horizontal Competência Relacional Autonomia Foco nos processos e pessoas Deliberação Argumentação e Diálogo Negociação e mediação dos conflitos Intersetorial e transversal Colaboração/cooperação

18 Estratégia de atuação da PMC Assumir que o principal objetivo para a modernização administrativa não é somente a eficiência, a eficácia e a efetividade mas, o diálogo; Instituir a centralidade da colaboração entre os servidores municipais e entre os servidores e os cidadãos; Recuperar o papel do servidor público enquanto ator político; Discutir com toda a equipe de governo: nível estratégico e níveis gerenciais; Capacitar permanentemente.

19 Mudanças concretas O Governo não tem todas as respostas; É necessário associar saber técnico e os conhecimentos dos servidores e dos cidadãos; É necessário compor autoridade+ cooperação; Ampliação das transparência; Participação cidadã efetiva (CARLEIAL, 2014).

20 Inovação: conceito e boas práticas Contexto geral da discussão A crise financeira sem resolução; As evidencias mundiais de aumento da concentração de renda, propriedade e poder; A permanente luta dos subdesenvolvidos; A crise da política; A luta pelo fundo público é diuturna; As demandas da cidadania; As dimensões social e ética; Os limites da democracia representativa e a urgência das práticas deliberativas; Afinal, para que servem o Estado e a Administração Pública?

21 Inovação: conceito e boas práticas Conceito de inovação O termo inovação tem sido um destaque na atualidade: * pessoas necessitam inovar para progredir; * as entidades sociais necessitam ser inovadoras para adaptar-se aos novos tempos; * a administração também para modernizar-se necessita inovar; * a maioria dos estudos sobre o assunto se concentra no setor privado.

22 Administração Pública Então: porque inovar? O que inovar? E, como inovar? E, como transformar a teoria em prática? Estas questões aparecem de modo muito intenso quando se trata da administração pública...

23 Assim: Como: Gerar novos conhecimentos Gestão centrada na competência técnica Político debate democrático

24 Assim: Por que Imperativo Problemas Malditos Deficiência Cognitivo

25 Assim: O que Processo reflexivo Reconhece o saber superado Gera novos conhecimentos melhora o que já existe Promove novas abordagens

26 A importância da inovação na administração pública se justifica pois faz parte de um contexto social e econômico, pois gera e recebe influências. Dificuldades: administrações públicas assentadas em bases weberianas, segurança, uniformidade, tecnocracia...

27 Componentes importantes para a Inovação Ambiente inovador; reconhece a ignorância e o erro /fracasso; aceita a inexatidão; espaço de pluralidade e misto; rompe com os monopólios do conhecimento; reconhece o saber do cidadão Motores: Superior; lateral; interno e externo

28 O conflito Não se trata de opção mas obrigação Porque? Dar respostas aos problemas cada vez mais complexos em um contexto de profundas transformações

29 Assim: Os fundamentos weberianos não são suficientes para dar as respostas suficientes. Novos pilares se mostram necessários: adaptabilidade, flexibilidade e a capacidade de dialogar, pensar e inovar

30 Racionalidade Tecnocrática X Racionalidade Deliberativa - Habermas ações comunicativas

31 Ou seja: Capacidade de responder a demandas cada vez mais complexas: 1º Exige novos conhecimentos Não se trata apenas de acúmulo de informações, mas refinar o juízo de valores. Romper com a dicotomia técnico e político.

32 Ou seja: 2º a inovação é sempre coletiva, significa uma relação compartilhada e democrática. 3º o processo de inovação envolve novo conhecimento através do diálogo e da pluralidade dos envolvidos. Salto qualitativo na direção de uma reflexão coletiva e democrática

33 Nesta lógica há enfoques instrumentais e substantivos Instrumentais se referem ao conjunto de ideias; Substantivo: implica em uma forma diferente de entender, abordar e transformar a realidade melhoria contínua saltos qualitativos que interferem na natureza das políticas públicas (BRUGUÉ, CANAL e PAYÀ, 2014)

34 Políticas com caráter deliberativo Curitiba Mais Humana; Portal do Futuro; Vila Sustentável; Condomínio Social; Promoção da Saúde; Participação cidadã efetiva (Conselhos municipais, Portal e Observatório).

35 Políticas com caráter deliberativo Projeto Metropolitano no Processo de Formação e Desenvolvimento Profissional da escola de Governo Municipal; Índice de Aplicabilidade das Ações de Formação e Desenvolvimento Profissional promovidas pela Escola Metropolitana de Administração Pública Escola de Governo Municipal; Projeto Político Pedagógico da Escola Metropolitana de Administração Pública; A Ação Intersetorial na prática da Administração Pública Deliberativa; Pesquisa de Clima Organizacional.

36 Condomínio Social

37 O que temos feito nesta direção? Conscientização do desafio a ser enfrentado; Debates, Capacitações, Parcerias; Programa Curitiba Participativa; Projeto: participação cidadã efetiva; Curitiba possui 42 Conselhos(Consultivos e Deliberativos); Presença do prefeito em todas as audiências e consultas públicas.

38 Do Gerencialismo à Administração Pública Deliberativa: a experiência do IMAP, o papel do servidor municipal e a mudança de perspectiva da Escola Metropolitana de Administração Pública e o papel da inovação. Liana Carleial

39 Livro: Estado, Planejamento e Administração Pública no Brasil

40 Mudanças concretas O Governo não tem todas as respostas; É necessário associar saber técnico e os conhecimentos dos servidores e dos cidadãos; É necessário compor autoridade+ cooperação; Ampliação das transparência; Consultas e Audiências Públicas; Revisão do Plano Diretor; Valorização do servidor; Participação cidadã efetiva.

41 Prefeitura Municipal de Curitiba Instituto Municipal de Administração Pública (IMAP) Rosana Aparecida Martinez Kanufre Superintendência Obrigada

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