Leitura e compreensão textual: contribuições da Prova Brasil
|
|
- Thiago Caetano Gomes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Leitura e compreensão textual: contribuições da Prova Brasil Quando as crianças chegam à 5ª série, já freqüentaram a escola por, no mínimo, quatro anos, espera-se que tenham desenvolvido capacidade de ler e compreender com competência. No entanto, dados de avaliações oficiais como a Prova Brasil têm revelado que um número significativo dos alunos que concluem a 4ª série do ensino fundamental não domina adequadamente os processos de leitura e compreensão. Esse é um problema que extrapola a área de Língua Portuguesa, pois a leitura e a compreensão textual são condição para o acesso aos conhecimentos de todas as áreas. Poderíamos pensar que isso é um problema vivenciado apenas por crianças da 5ª série. Todavia, os resultados obtidos pelos alunos brasileiros em exames nacionais como a Prova Brasil, ao término da 8ª série, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), o Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), e em avaliação internacional como o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) mostram que a dificuldade em leitura e interpretação também é enfrentada por estudantes ao final da educação básica. Basta observarmos que, em 2006, entre os 56 países que realizaram o PISA, o Brasil aparece em 49º lugar na avaliação do desempenho em Língua Portuguesa. O que as avaliações oficiais revelam é algo com que os professores, da rede pública ou privada, defrontam-se cotidianamente em suas salas de aula. Ao se confrontar com esse problema, tomam consciência de que a apropriação da leitura é condição para o acesso aos conhecimentos que se constituem como mediadores para o aluno compreender textos de diferentes gêneros e suportes, como também para estabelecer uma relação com fatos e fenômenos que independam de uma relação empírica. O que estamos dizendo é que, ao dominar, por exemplo, o conceito de fusohorário, o aluno poderá agir mentalmente em uma situação que envolve o horário em países distantes geograficamente. Nesse caso, podemos constatar que a criança estabelece uma relação mediada pelo conceito, pelo saber sistematizado.
2 2 Saviani diz: Ora, o saber sistematizado, a cultura erudita, é uma cultura letrada. Daí que a primeira exigência para o acesso a esse tipo de saber seja aprender a ler e escrever (SAVIANI, 2005, p.15). Considerando-se que a apropriação dos mediadores culturais, sistematizados sob a forma de linguagem, promove o desenvolvimento das capacidades complexas do pensamento, torna-se necessário realizar uma intervenção pedagógica com vistas a proporcionar aos alunos situações didáticas que os levem a alcançarem níveis adequados de leitura e compreensão. No sentido de proporcionar situações didático-pedagógicas, destacamos a importância de o ensino de Língua Portuguesa contemplar em suas atividades, as habilidades avaliadas pela Prova Brasil de Língua Portuguesa, da 4ª série do Ensino Fundamental, pois se tratando da leitura e compreensão textual, é fundamental um ensino que possibilite aos alunos localizar informações explícitas em um texto, reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema e outras. O que a Prova Brasil de Língua Portuguesa da 4ª série do ensino fundamental avalia? A Prova Brasil foi criada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, em 2005, para avaliar alunos da 4ª e 8ª séries do ensino fundamental em Língua Portuguesa (com foco na leitura) e Matemática (com foco na resolução de problemas). A elaboração da prova de Língua Portuguesa é orientada por descritores, organizados em seis tópicos. Cada tópico tem uma intencionalidade específica de avaliação no que se refere à leitura e compreensão textual. Independentemente da realização e do resultado dessa prova, consideramos que as habilidades por ela avaliadas são fundamentais para desenvolver no aluno a capacidade de se relacionar com os diferentes textos, compreendendo o sentido e significado do conteúdo que ele veicula. Ora, se as habilidades explicitadas nos descritores da Prova Brasil se referem a aspectos fundamentais da leitura e interpretação, são importantes para orientar a organização dos procedimentos pedagógicos da sala de aula.
3 3 A leitura e a compreensão textual não são evidentes nos fenômenos e contextos, por isso, para que sejam adquiridos, é preciso que a consciência do sujeito seja intencionalmente dirigida para tal conteúdo. Para esta intencionalidade se efetivar no âmbito escolar, é necessário a sistematização, com clareza, dos conteúdos e habilidades necessárias para a leitura e compreensão. Essa sistematização deve estar organizada de acordo com os objetivos propostos para esse ensino, lembrando-se sempre de que as atividades devem viabilizar a efetivação desses mesmos objetivos na dinâmica de sala de aula. Considerando essa compreensão acerca da intencionalidade do ensino e a consciência do sujeito, é importante observamos a contribuição de Soares: As pessoas se alfabetizam, aprendem a ler e a escrever, mas não necessariamente incorporam a prática da leitura e da escrita, não necessariamente adquirem competência para usar a leitura e a escrita, para envolver-se com as práticas sociais de escrita: não lêem livros, jornais, revistas, não sabem redigir um ofício, um requerimento, uma declaração, não sabem preencher um formulário, sentem dificuldade para escrever um simples telegrama, uma carta, não conseguem encontrar informações num catálogo telefônico, num contrato de trabalho, numa conta de luz, numa bula de remédio... (SOARES, 2002, p ) Essa forma de uso social da leitura e escrita ultrapassa os limites da decodificação e codificação, refere-se isto sim, ao letramento. Será que nosso ensino está direcionado para o letramento? Estamos organizando nossas atividades em sala contemplando os aspectos levantados por Soares e contemplados nos descritores da Prova Brasil? Ou estamos somente alfabetizando? Ao avaliarmos essas questões, podemos concluir que a utilização dos princípios contidos na Prova Brasil sobre a organização do ensino da leitura e compreensão textual, contribui para o desenvolvimento do aluno em capacidades específicas para leitura, que poderá subsidiá-lo para ler a diversidade de textos disponíveis na sociedade com criticidade e competência. Apesar de não parecer difícil chegarnos a essa conclusão, é comum ouvirmos críticas à elaboração da Prova Brasil, como: Não está de acordo com os PCNs. ; Esta avaliação atende aos interesses de grandes empresários que querem saber onde investir seu capital. Ou, Está além do nível dos nossos alunos.
4 4 Analisando-se de forma geral, percebemos, pelos próprios resultados, que essa prova está além do nível dos nossos alunos, porém não deveria. Se ela atende aos interesses do mercado ou se está de acordo com os PCNs ou não, o fato é que nossas crianças não estão sendo capazes de compreender aquilo que lêem. Um ensino satisfatório pressupõe que um aluno, ao final das séries iniciais do ensino fundamental, saiba ler com competência. É essa leitura avaliada pelos Programas Oficiais de Avaliação, ou seja, não se está em questão o nível de alfabetização, mas sim o nível de letramento, o uso social que o aluno faz da leitura e escrita. Soares nos explica melhor: A avaliação do nível de letramento, e não apenas da presença ou não da capacidade de escrever ou ler (o índice de alfabetização) é o que se faz em países desenvolvidos, em que a escolaridade básica é realmente obrigatória e realmente universal, e se presume, pois que toda a população terá adquirido a capacidade de ler e escrever. [...] O que interessa a esses países é a avaliação do nível de letramento da população, não do índice de alfabetização, e freqüentemente buscam esse nível pela realização de censos por amostragem em que, por meio de numerosas e variadas questões, avaliam o uso que as pessoas fazem da leitura e da escrita, as práticas sociais de leitura e de escrita de que se apropriaram (SOARES, 2002, p. 22). As considerações levantadas por Soares reiteram a idéia de que o nosso propósito deve estar direcionado para a prática social da leitura, no seu sentido mais amplo, entendendo que esta é a porta de entrada para o mundo letrado. Entendendo melhor os descritores da PROVA BRASIL Conforme o site do Ministério da Educação e Cultura Matriz de Língua Portuguesa da 4ª série, os quinze descritores é a base para a elaboração da avaliação da Prova Brasil, os quais estão organizados em seis tópicos, como se segue: Tópico I - procedimentos de leitura: localizar informações explícitas em um texto, inferir o sentido da palavra ou expressão, reconhecer uma idéia implícita no texto, reconhecer o assunto principal do texto e identificar, no texto, um fato relatado e diferenciá-lo do comentário que o autor, ou narrador, personagem fazem sobre esse fato. (5)
5 5 Tópico II - Implicações do suporte, do gênero e/ou enunciador na compreensão do texto: interpretar texto com o auxílio de material gráfico diverso e identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. (2) Tópico III - Relação entre textos: reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que eles foram produzidos e daquelas em que serão recebidos. (1) Tópico IV - Coerência e coesão no processamento do texto: estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto, identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa, estabelecer a relação causa/conseqüência entre partes e elementos do texto e estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. (4) Tópico V - Relação entre recursos expressivos e efeitos de sentido: identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados, identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. (2) Tópico VI - Variação lingüística: identificar as marcas lingüísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. (1) Como podemos observar, os descritores da Prova Brasil apresentam as habilidades necessárias para uma leitura competente, e tais habilidades são, na verdade, os objetivos para o ensino da leitura. Os descritores sintetizam os fins e, ao mesmo tempo, os meios para a viabilização das atividades promotoras do letramento. Ao conseguir, por exemplo, perceber no texto, quando o narrador dá sua opinião e quando relata um fato, o sujeito também consegue perceber esse aspecto na leitura de um jornal ou revista, distinguindo o fato real da opinião do jornalista ou repórter. Essa é a leitura que se faz necessária no cotidiano escolar e social capaz de permitir ao leitor, o acesso às diversas áreas do conhecimento e ao mundo letrado. Soares deixa claro:
6 6 Conclui-se que o letramento é uma variável contínua e não discreta ou dicotômica; refere-se a uma multiplicidade de habilidades de leitura e de escrita, que devem ser aplicadas a uma ampla variedade de materiais de leitura e escrita; compreende diferentes práticas que dependem da natureza, estrutura e aspirações de determinada sociedade [...] (SOARES, 2002, p.112). Para viabilizar o letramento em nossas escolas, é necessário sistematizar nossas atividades em sala, com uma intencionalidade direcionada. Isso não constitui uma tarefa fácil, mas fundamental para a efetivação do ensino. Contribuições da Prova Brasil para a organização do trabalho de leitura e compreensão textual em sala de aula Analisando-se os descritores propostos em cada um dos tópicos da Prova Brasil, temos pistas para a própria organização da prática de leitura e compreensão em sala de aula. Não se trata de treinar alunos para a prova, mas de trabalhar com situações que propiciem aos alunos a leitura competente. O professor, no nosso caso específico, o de língua portuguesa, ao elaborar seu plano de ação, dever estar atento aos objetivos dessa área e, então, organizar, a partir disso, a rotina semanal de sua sala de aula, por exemplo, horários para0 leitura individual, leitura compartilhada, discussão textual, realização de atividades de produção de texto, reestruturação de texto, entre outras. Definido o tempo para o trabalho com leitura e compreensão textual na rotina semanal, podemos partir para a organização do ensino propriamente dito. Para elaboração das atividades, é importante lembrarmos: Não é apenas uma questão de sistematicidade: a aprendizagem escolar dá algo de completamente novo ao curso do desenvolvimento da criança (VYGOTSKY, 1991, p.09). Para garantir o novo a que se refere Vygotsky, a aprendizagem precisa se efetivar, pois é esta que irá proporcionar o desenvolvimento. No caso da leitura e compreensão textual, as atividades precisam voltar-se para uma leitura competente capaz de viabilizar o letramento. Essa deve ser a intenção maior e somente a escola poderá objetivar o novo no curso de desenvolvimento da leitura competente. Saviani, em suas reflexões, deixa claro: A escola existe, pois, para propiciar a aquisição dos instrumentos que possibilitam o acesso ao saber elaborado
7 7 (ciência), bem como o próprio acesso aos rudimentos desse saber. As atividades da escola básica devem organizar-se a partir dessa questão (SAVIANI, 2005, p.15). Para propiciar esse acesso, o uso dos descritores na elaboração das atividades facilita o planejamento do professor, colaborando para que não se desvie dos objetivos que possibilitem o desenvolvimento das habilidades exigidas na leitura competente. Para a elaboração dessas atividades, segue um roteiro de orientação: Organização da rotina do ensino da leitura 1. No tempo destinado às aulas de Língua Portuguesa, fixar um horário na rotina semanal para o ensino específico da leitura; 2. Organizar momentos para atividades que contemplem cada um dos tópicos dos descritores, separadamente, destinando um tempo maior para o tópico I; 3. Após trabalhar com cada um dos tópicos, organizar o momento para atividades que contemplem todos eles. Tópico I - procedimentos de leitura Esse tópico apresenta cinco descritores que abordam as competências básicas para a leitura. Assim, as atividades devem ser encaminhadas para ajudar o aluno a desenvolver habilidades simples como localizar uma informação explícita no próprio texto e, habilidades mais complexas, como inferir o tema, as informações ou sentido de uma palavra que está implícita no texto, ou seja, que o extrapola. Além disso, nas atividades, é preciso mostrar o caminho para criança distinguir o que é um fato da interpretação dada a esse mesmo fato pelo autor, narrador ou personagem do texto. É importante reconhecermos que esses são os primeiros passos para uma leitura competente e crítica, além de subsidiar as habilidades dos demais tópicos, por isso deve ser intencionalmente dado um tempo maior no início do ensino. Para o trabalho com esse tópico, poderão ser utilizados textos narrativos, informativos, jornalísticos, receitas, bulas de remédios ou contas de água, luz, telefone. Durante o trabalho, a utilização de diversos gêneros textuais se faz necessária.
8 8 Tópico II - Implicações do suporte, do gênero e/ou enunciador na compreensão do texto Apresenta dois descritores que objetivam desenvolver a interpretação de textos não verbais e o reconhecimento da finalidade dos diferentes gêneros textuais. Nos textos não verbais, é importante que as atividades se encaminhem para que o aluno seja capaz de reconhecer que a utilização das ilustrações ou elementos gráficos podem auxiliá-lo no entendimento do conteúdo do texto. No reconhecimento da finalidade dos diversos gêneros textuais, as atividades devem promover reflexões que o leve o aluno a perceber para quem determinado texto foi escrito e com qual objetivo. Nesse tópico, é fundamental trabalhar com textos ilustrados, propagandas, fotos, tirinhas, charges, gráficos, e também com textos narrativos, informativos, jornalísticos, receitas, fábulas, cartas, convites. bulas de remédios ou contas de água, luz e telefone. Tópico III - Relação entre textos Apresenta um único descritor, porém com maior complexidade. Requer que o leitor seja capaz de refletir criticamente em relação às diferentes idéias relativas ao mesmo tema encontradas num mesmo texto ou em diferentes textos do mesmo gênero ou ainda, de gêneros diferentes. É essencial que, na sistematização das atividades, sejam apresentadas orientações que conduzam o aluno à análise do modo de tratamento que o autor dá ao tema e das condições de produção, recepção e circulação dos textos. Por essa razão, o professor deve selecionar dois ou mais textos do mesmo gênero ou de diferentes gêneros que abordem o mesmo tema. É interessante trabalhar por meio de textos de jornais, revistas, livros e textos publicitários, entre outros. Tópico IV - Coerência e coesão no processamento do texto Apresenta quatro descritores, os quais tratam dos elementos que constroem a articulação entre as partes de um texto. Dessa forma, as atividades desse tópico devem contemplar reflexões em que o leitor aprenda a relacionar partes do texto com o seu todo e compreenda como são feitas as ligações das idéias. Essa análise
9 9 depende da adequada interpretação dos componentes do texto, por isso é fundamental trabalhar com os componentes dos diversos gêneros textuais. Isso significa que o objetivo maior desse tópico é que o educando compreenda o texto como um conjunto harmonioso em que há relações entre suas partes e não como simplesmente um agrupamento de frases justapostas. O trabalho poderá se objetivar por meio de análises de textos narrativos, informativos ou jornalísticos, dentre outros. Tópico V - Relação entre recursos expressivos e efeitos de sentido Apresenta dois descritores, cujo objetivo é trabalhar com os efeitos da pontuação, notações (tamanho da letra, forma, entre outras) e expressões subjacentes ao texto. É importante lembrar-se de que o conhecimento de diferentes gêneros textuais desenvolve, no leitor, estratégias de antecipação de informações que o levam à construção de significados, pois já conhece os elementos e o objetivo dos diversos textos. Nas atividades para esse tópico, não devem ser trabalhados os sinais de pontuações como funções gramaticais, mas sim com o efeito decorrente do seu uso. Por isso, o leitor precisa compreender o texto na sua totalidade, para identificar a intenção do autor quando usa determinado sinal de pontuação ou notação. É preciso extrapolar o texto e a gramática. Para essas atividades, é recomendável o uso de trechos de textos literários, propagandas, tirinhas ou charges que apresentem humor ou ironia. Esses textos devem apresentar pontuações diferenciadas (?!,...) Tópico VI - Variação lingüística Apresenta somente um descritor com o objetivo de trabalhar a percepção e as razões dos diferentes usos da linguagem: formal, informal, técnica ou linguagens dos adolescentes, crianças, pessoas idosas. É necessário que as atividades evidenciem a existência e o uso social dessa variação lingüística, demonstrando ao aluno características específicas dessas variações para que possa, posteriormente, identificá-las nos diversos gêneros textuais. Dessa forma, o professor poderá selecionar textos como: carta, convite, bilhetes, ofícios, requerimentos, trechos de jornal, entre outros.
10 10 Todos os tópicos juntos: Escolher textos que possibilitem trabalhar com todos os tópicos dos descritores da Prova Brasil. Sugestão: 1. um texto narrativo, 2. uma tirinha ou texto narrativo com recursos visuais ou texto informativo, 3. um texto diverso (conta de água, luz,ou telefone, bula, passagem ou receita). * elaborar uma situação de ensino para cada descritor; *seguir cada tópico, observando os descritores de cada um deles; *utilizar, no máximo, três textos, isso significa que podemos utilizar o mesmo texto para trabalhar diversos descritores; e *analisar, após a elaboração, se cada situação cumpre o seu objetivo para o desenvolvimento da habilidade a que se refere. Para facilitar o entendimento do processo, propomos, a seguir, a orientação de uma atividade de leitura e compreensão. Propondo a orientação de uma atividade com base em um dos descritores da Prova Brasil Foi escolhido o descritor 15 do tópico III para o trabalho dessa atividade. Assim, o 1º passo foi selecionar dois textos de diferentes gêneros, abordando o mesmo tema: enchente. Texto 1
11 11 O trabalho se inicia com a análise de cada texto separadamente. É importante solicitar que colem o texto no caderno e registrem abaixo do texto a discussão acerca do seu conteúdo. Para trabalhar com esse texto, é necessário direcionar a atenção do aluno para os detalhes da ilustração que possa se relacionar com o tema enchente, levantando os seguintes questionamentos: O que podemos ver nessa imagem? Está chovendo? O que comprova isso? Qual a razão de parte da casa e das árvores estarem encobertas? De onde foi retirado esse texto? Quem lê esse tipo de texto? Qual a sua função? É importante buscar, com a participação do aluno, os conhecimentos já apreendidos, pois esses constituem os mediadores culturais. Até porque se, nesse caso específico, a criança não souber o conceito de água, chuva, não será capaz de inferir as informações. Isso significa que a relação com esse texto é mediada por esses conceitos e ao professor cabe orientar os questionamentos que o leve à revelação daquilo que não está escrito, mas implícito na ilustração. Esgotadas as questões acerca da imagem, é possível a relação com a prática social, analisando os seguintes aspectos: Esse fenômeno acontece sempre? Tem acontecido? Onde? Como ficamos sabendo desse fato? Esse questionamento já introduz o texto 2, inclusive ajudando a diferenciar um gênero textual de outro. Texto 2 A Defesa Civil havia contabilizado 58 os mortos até a noite de ontem por causa das chuvas em Santa Catarina a maioria por soterramento- e mais de 42 mil desabrigados: desses, mais de 14 mil estão em abrigos mantidos pelo Estado, principalmente nas cidades de Blumenau e Itajaí. O prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinubing, decretou na noite de domingo estado de calamidade pública. O governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, decretou situação de
12 12 emergência em todo o Estado e destacou que esta é a pior tragédia climática da história catarinense. Em 1983, as chuvas no Estado deixaram 49 mortos. Em relato ao secretário nacional de Defesa Civil, Roberto Costa Guimarães, Silveira informou que a enchente atinge um universo de mais de 1,5 milhão de pessoas, entre desabrigados, ilhados e vítimas da falta de água ou de gás. [...]. (jornal O Diário do Norte do Paraná, p.a3, de 25/1l/08) Apresentar o texto, entregá-lo aos alunos e solicitar que cada um faça a leitura silenciosa. Após a leitura silenciosa, ler novamente em voz alta. Solicitar aos alunos que colem o texto no caderno, logo abaixo do registro das discussões do texto 1. Levantar as questões, pedindo o registro no caderno: Qual o assunto do texto? Onde foi publicado esse texto? A informação é atual? Que indícios temos para comprovar? A que público é destinado esse texto? É importante que, à medida que os alunos forem responder os questionamentos coletivamente, o professor vá solicitando que analisem as partes do texto que permitem inferir as respostas. Esgotadas as reflexões acerca de cada texto, o segundo passo é estabelecer o comparativo entre eles. É importante a criação de uma tabela comparativa: Questão Texto 1 Texto 2 Como cada texto trata o tema? Qual o objetivo de cada texto? Como é o acesso a esses textos? Nessa atividade, é necessário viabilizar ao aluno a compreensão: De que o desenho tem o objetivo de facilitar o entendimento do fato que está sendo retratado: enchente. Já o jornal tem o objetivo de informar à população sobre o fenômeno ocorrido em Santa Catarina, bem como suas conseqüências; Que o primeiro texto ilustra e o segundo descreve o fenômeno.
13 13 Observações importantes: É fundamental realizar a atividade primeiramente no coletivo, para que todos possam acompanhar e aprender o caminho a ser percorrido para conduzir essa leitura para, posteriormente, o aluno ser capaz de resolver sozinho, mas com a mediação desse procedimento já apreendido; O registro da atividade por completo é fundamental para que o aluno, em outras situações que envolva comparação de textos, possa se orientar ou tirar dúvidas para realizar a atividade sem a ajuda de outras pessoas; A realização dessa atividade parte do pressuposto de que os alunos estão alfabetizados. Se houver algum aluno que ainda não consiga decodificar o texto, é preciso viabilizar esse processo.
14 14 REFERÊNCIAS: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Matriz de Língua Portuguesa de 4ª série. Disponível em: acesso em 30/06/08. CASTRO, Júlio. Jornal O Diário do Norte do Paraná. Santa Catarina sob as águas: mortos já são 58. p.a3. 25/11/08 PARANÁ, Portal Educacional do Estado do. Educadores TV Multimídia Imagens Português p.10. Disponível em: acesso em 10/12/08. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 9.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005 SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2.ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica Editora, 2002 VYGOTSKY, L.S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. IN: LURIA, A. R. LEONTIEV, A., VYGOTSKY, L. S. (Orgs). Psicologia e Pedagogia: Bases Psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento. 1.ed. São Paulo: Moraes, 1991.
MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer
Leia maisSISTEMA ANGLO DE ENSINO. Tipo D4-08/2010 G A B A R I T O
Prova Anglo P-01 Tipo D4-08/2010 G A B A R I T O 01. D 07. A 13. D 19. C 02. B 08. B 14. A 20. D 03. C 09. C 15. B 21. A 04. A 10. A 16. D 22. C 05. C 11. D 17. B 00 06. B 12. B 18. D DESCRITORES, RESOLUÇÕES
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL
00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,
Leia mais01. B 07. B 13. C 19. A 02. C 08. A 14. C 20. B 03. D 09. D 15. D 21. A 04. D 10. D 16. D 22. D 05. A 11. B 17. B 06. C 12. A 18.
SISTEMA ANGLO DE ENSINO PROVA ANGLO P-1 G A B A R I T O Tipo D-6-05/2012 01. B 07. B 13. C 19. A 02. C 08. A 14. C 20. B 03. D 09. D 15. D 21. A 04. D 10. D 16. D 22. D 05. A 11. B 17. B 06. C 12. A 18.
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Na realização de uma avaliação educacional em larga escala, é necessário que os objetivos da
Leia maisAs Avaliações externas e o acompanhamento pedagógico utilizando indicadores e a as bases do SIGA e do INEP
As Avaliações externas e o acompanhamento pedagógico utilizando indicadores e a as bases do SIGA e do INEP VAMOS FALAR DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO? Falar de qualidade da educação é falar de IDEB ...o que
Leia maisPROVA BRASIL 4ª SÉRIE /5 º ANO LÍNGUA PORTUGUESA
PROVA BRASIL 4ª SÉRIE /5 º ANO LÍNGUA PORTUGUESA Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 11 e 12 de Maio 2011 APRENDIZAGEM EM LÍNGUA PORTUGUESA
Leia maisSISTEMA ANGLO DE ENSINO G A B A R I T O
Prova Anglo P-01 Tipo D5-08/2010 G A B A R I T O 01. C 07. B 13. D 19. C 02. B 08. D 14. A 20. B 03. D 09. B 15. B 21. A 04. A 10. A 16. C 22. B 05. D 11. A 17. D 00 06. C 12. C 18. A DESCRITORES, RESOLUÇÕES
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA SAEB FONTE:INEP/MEC
MATRIZ DE REFERÊNCIA SAEB FONTE:INEP/MEC Matriz de Referência Língua Portuguesa 9 ano Ensino Fundamental Em Língua Portuguesa (com foco em leitura) são avaliadas habilidades e competências definidas em
Leia mais*TOTAL DE ACERTOS POR DESCRITOR ESTUDANTES
1ª AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2013 2º ano do Ensino Fundamental - Língua Portuguesa Quadro Correção da Avaliação Diagnóstica Escola: Município: Professor(a): Coornador(a): 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA SAEB
MATRIZ DE REFERÊNCIA SAEB FONTE: INEP/MEC Língua Portuguesa: 5º ano Ensino Fundamental A matriz de referência de Língua Portuguesa é composta por seis tópicos, relacionados a habilidades desenvolvidas
Leia mais01. D 07. D 13. D 19. C 02. D 08. A 14. D 20. A 03. B 09. B 15. C 21. D 04. C 10. C 16. A 22. B 05. A 11. D 17. A 06. B 12. C 18.
SISTEMA ANGLO DE ENSINO PROVA ANGLO P-1 G A B A R I T O Tipo D-7-05/2012 01. D 07. D 13. D 19. C 02. D 08. A 14. D 20. A 03. B 09. B 15. C 21. D 04. C 10. C 16. A 22. B 05. A 11. D 17. A 06. B 12. C 18.
Leia maisSaeb: Sistema de Avaliação da Educação Básica
Saeb: Sistema de Avaliação da Educação Básica 1990 1ª aplicação Alunos de 1ª, 3ª, 5ª e 7ª séries de uma amostra de escolas públicas da rede urbana do Ensino Fundamental foram avaliados em Língua Portuguesa,
Leia maisAnexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula
Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino
Leia maisOFICINA DE APROPRIAÇÃO. Roberta Fulco Calzavara
OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Roberta Fulco Calzavara Objetivo Analisar e interpretar os resultados do PAEBES para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados
SAEPE 2018 Oficina de Apropriação de Resultados Língua Portuguesa Avaliação ORIENTAÇÕES CURRICULARES MATRIZES DE REFERÊNCIA SAEB MATRIZES DE REFERÊNCIA SAEPE PLANOS DE CURSO/AULAS ITENS TESTES DE DESEMPENHO
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA DESCRITORES
LÍNGUA PORTUGUESA DESCRITORES 1. BIMESTRE - 2015 4.º ANO - LEITURA Inferir uma informação implícita em um Localizar informações explícitas em um 5.º ANO - LEITURA Estabelecer relações entre partes de um
Leia maisDESCRITORES BIM3/2018 4º ANO
ES BIM3/2018 4º ANO Estabelecer relações de causa/consequência entre partes e elementos de um Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições e/ou substituições que contribuem para
Leia maisH003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.
2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos
Leia maisMatriz de Referência de Língua Portuguesa - SAEPI 5º ano do Ensino Fundamental
LÍNGUA PORTUGUESA - 5º EF I. PROCEDIMENTOS DE LEITURA 5º ano do Ensino Fundamental 1 D9 5 D7 D8 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. Estabelecer relação causa/consequência
Leia maisTÓPICOS DA MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL ( DE ACORDO COM SAEB)
TÓPICOS DA MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL ( DE ACORDO COM SAEB) I. PROCEDIMENTOS DE LEITURA Localizar informações explícitas em um texto. Inferir o sentido de uma palavra
Leia maisHÁ QUASE 30 ANOS O COLEGUIUM FORMA SEUS ALUNOS PARA O SUCESSO. CONFIRA ALGUNS DOS NOSSOS RESULTADOS MAIS RECENTES:
Há quase 3 décadas, o Coleguium ensina a enfrentar os desafios da vida por meio de uma formação de excelência. Desde cedo, nossos alunos desenvolvem habilidades e valores que extrapolam o conteúdo de sala
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA DESCRITORES BIM1/2018 4º ANO
4º ANO Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições e/ou substituições que contribuem para a sua continuidade. Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas,
Leia maisD01 Reconhecer especificidades da linguagem escrita.
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA PAEBES ALFA 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental Tópicos Competências Descritores Níveis de Complexidade 1º ANO 2º ANO 3º ANO T1- Reconhecimento de convenções do
Leia maisPortuguesa 3º 3 ano EF. O que sabem as crianças ao final do Ciclo Inicial de Alfabetização?
Aprender a aprender Oficina de Língua L Portuguesa 3º 3 ano EF O que sabem as crianças ao final do Ciclo Inicial de Alfabetização? Oficina de Língua L Portuguesa 3º 3 ano EF Por que essa é uma questão
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino Fundamental Língua Portuguesa 2) Inferir o sentido
Leia maisSE VOCÊ QUER, VOCÊ PODE
Há quase 3 décadas, o Coleguium ensina a enfrentar os desafios da vida por meio de uma formação de excelência. Desde cedo, nossos alunos desenvolvem habilidades e valores que extrapolam o conteúdo de sala
Leia maisMatriz de Referência - Língua Portuguesa 4ª série do ensino fundamental
Matriz de Referência - Língua Portuguesa 4ª série do ensino fundamental Em Língua Portuguesa (com foco em leitura) são avaliadas habilidades e competências definidas em unidades chamadas descritores, agrupadas
Leia maisDESCRITORES BIM2/2018 4º ANO
ES BIM2/2018 4º ANO Estabelecer relações de causa/consequência entre partes e elementos de um texto. Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc.
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO Provas 2º Bimestre 2012 LÍNGUA PORTUGUESA DESCRITORES DESCRITORES DO 2º BIMESTRE
Leia maisQuanto aos textos de estrutura narrativa, identificam personagem, cenário e tempo.
Língua Portuguesa - Ensino Médio SISPAE 2013 01 Abaixo do Básico 1º e 2º ano até 200 pontos Neste Padrão de Desempenho, os estudantes se limitam a realizar operações básicas de leitura, interagindo apenas
Leia mais1 Saepi 2013 PADRÕES DE DESEMPENHO ESTUDANTIL LÍNGUA PORTUGUESA - 5º EF
1 Saepi 2013 PADRÕES DE DESEMPENHO ESTUDANTIL LÍNGUA PORTUGUESA - 5º EF até 125 pontos As habilidades presentes neste Padrão de Desempenho são muito elementares e relacionam-se, essencialmente, à apropriação
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA - SAEGO
22 MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA - SAEGO 2º ano do Ensino Fundamental D1 Reconhecer as letras do alfabeto. D2 Distinguir letras de outros sinais gráficos. D3 Reconhecer as direções da escrita.
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA 5º ANO 1º BIMESTRE EIXO CONTEÚDO HABILIDADE ABORDAGEM
PRÁTIC DE LEITUR ORLIDDE LÍNGU PORTUGUES 5º NO 1º BIMESTRE EIXO CONTEÚDO HBILIDDE BORDGEM Escuta de textos Escutar textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, analisando-os criticamente. mpliar
Leia mais(31) BELO HORIZONTE NOVA LIMA LAGOA SANTA CONCEIÇÃO DO MATO DENTRO SETE LAGOAS
Há 3 décadas, o Coleguium ensina a enfrentar os desafios da vida por meio de uma formação de excelência. Desde cedo, nossos alunos desenvolvem habilidades e valores que extrapolam o conteúdo de sala de
Leia maisCONTEÚDOS PARA O TESTE DE SELEÇÃO 2017 CONTEÚDO ABORDADO NO PLACEMENT TEST NO FUNDAMENTAL 1.
VOCABULÁRIO: CONTEÚDO ABORDADO NO PLACEMENT TEST NO FUNDAMENTAL 1. Objetos escolares Brinquedos Animais Roupas Alimentos Partes de uma casa Esportes Condições meteorológicas Numerais ordinais e cardinais
Leia maisDescritores da Prova do 3º ano - Português. Descritores da Prova do 3º ano - Matemática
Descritores da Prova do 3º ano - Português Tópico I Procedimentos de leitura D1 Localizar informações explícitas em um texto D3 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão D4 Inferir uma informação implícita
Leia maisOFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011
OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Objetivo Analisar e interpretar os resultados do SAEPI para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas escolas
Leia mais01. D 07. C 13. D 19. D 02. B 08. C 14. B 20. A 03. C 09. D 15. C 21. C 04. A 10. A 16. B 22. B 05. D 11. B 17. A 06. B 12. A 18.
SISTEMA ANGLO DE ENSINO PROVA ANGLO P-1 G A B A R I T O Tipo D-9-05/2012 01. D 07. C 13. D 19. D 02. B 08. C 14. B 20. A 03. C 09. D 15. C 21. C 04. A 10. A 16. B 22. B 05. D 11. B 17. A 06. B 12. A 18.
Leia maisEncontro de educadores
Encontro de educadores Matrizes de Referência de Língua P ortuguesa do / - 9º Ano e a interface com o CBC de Língua Inglesa Matriz de Referência I - PROCEDIMENTOS DE LEITURA CBC Língua Inglesa HABILIDADE
Leia maisLíngua Portuguesa Ensino Fundamental - Anos Iniciais CADERNO 1. Organizadora Ana Cristina Miranda da Costa
Língua Portuguesa Ensino Fundamental - Anos Iniciais CADERNO 1 Organizadora Ana Cristina Miranda da Costa Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Aprender Editora 1ª Edição ACerta Brasil
Leia maisAlessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 02/04/2011
Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 02/04/2011 O QUE É A PROVINHA BRASIL? A Provinha Brasil é um instrumento elaborado para oferecer aos
Leia maisUNIDADE 5 OS DIFERENTES TEXTOS EM SALAS DE ALFABETIZAÇÃO ANO 1
UNIDADE 5 OS DIFERENTES TEXTOS EM SALAS DE ALFABETIZAÇÃO ANO 1 OBJETIVOS Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento; Analisar e planejar projetos didáticos para turmas de alfabetização,
Leia maisRESULTADO DAS AVALIAÇÕES AVALIA BH / OUTUBRO º CICLO LÍNGUA PORTUGUESA
CEP: 31.6-0 Venda Nova, Belo Horizonte/MG RESULTADO DAS AVALIAÇÕES AVALIA BH / OUTUBRO 3º CICLO 0 LÍNGUA PORTUGUESA 1 ETAPA 3 CICLO D05 D06 D07 D09 D D11 D12 D16 D24 D28 DESCRITORES AVALIADOS: D05 Interpretar
Leia maisSAEGO Análise, interpretação e utilização dos. re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de aula.
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO SAEGO 2011 Ailton Resende de Paula Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEGO 2011 para re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de
Leia maisABAIXO DO BÁSICO. Língua Portuguesa - 4EF
ABAIXO DO BÁSICO ATÉ 600 PONTOS Os alunos que se encontram no Padrão de Desempenho Abaixo do Básico apresentam manifestações de habilidades relacionadas à apropriação do sistema de escrita, como também
Leia maisO PROCESSO DE LOCALIZAR E DE INFERIR INFORMAÇÕES NA ALFABETIZAÇÃO
O PROCESSO DE LOCALIZAR E DE INFERIR INFORMAÇÕES NA ALFABETIZAÇÃO O processo de alfabetização nos três primeiros anos do Ensino Fundamental compreende um conjunto de competências a serem construídas pelos
Leia maisGOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS
GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ANTÔNIO CARLOS RAMOS PEREIRA CHEFE DE GABINETE
Leia maisA INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO
A INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO Girlene da Silva Rezende 1 Leiliane Soares Vieira Realizamos o projeto de letramento
Leia maisCarmen Lúcia. A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS
A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS Livros: 1. Português Linguagens 5 William Cereja e Thereza Cochar 2. Interpretação
Leia maisO TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Campos Cardozo (UFRRJ) Marli Hermenegilda Pereira (UFRRJ) Thatiana do Santos Nascimento Imenes (UFRRJ) RESUMO
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados. Saepi 2013
Oficina de Apropriação de Resultados Saepi 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Língua Portuguesa por Thenner Freitas da Cunha e-mail: thenner@caed.ufjf.br Objetivos: Interpretar os resultados
Leia maisAVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG
AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG PAUTA Apresentação geral. Concepções de alfabetização e letramento. Detalhamento dos procedimentos avaliativos. Análise
Leia maisLíngua Portuguesa Ensino Fundamental - Anos Iniciais CADERNO 2. Organizadora Ana Cristina Miranda da Costa
Língua Portuguesa Ensino Fundamental - Anos Iniciais CADERNO 2 Organizadora Ana Cristina Miranda da Costa Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Aprender Editora 1ª Edição Acerta Brasil
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF
Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013
Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Língua Portuguesa Dinâmica Conhecendo o outro. Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Participar das interações
Leia maisProf. Ailton Resende de Paula -Analista de Instrumentos de Avaliação/ (
cc Prof. Ailton Resende de Paula -Analista de Instrumentos de Avaliação/ CAED- (e-mail: ailtonresende@caed.ufjf.br) Analisar e interpretar os resultados do Avaliando IDEPB para (re)planejamento das ações
Leia maisG A B A R I T O 01. B 05. B 09. B 13. A 02. A 06. C 10. D 14. B 03. D 07. D 11. C 15. B 04. B 08. C 12. D. SISTEMA ANGLO DE ENSINO Prova Anglo P-01
SISTEMA ANGLO DE ENSINO Prova Anglo P-01 G A B A R I T O Tipo D3-05/2016 01. B 05. B 09. B 13. A 02. A 06. C 10. D 14. B 03. D 07. D 11. C 15. B 04. B 08. C 12. D Resoluções Prova Anglo Língua Portuguesa
Leia maisAvaliando a leitura. Carla Viana Coscarelli Faculdade de Letras da UFMG
Avaliando a leitura Carla Viana Coscarelli Faculdade de Letras da UFMG Matriz do SAEB X LD (Souza, Cláudia Mara 2005) SAEB Não é verdadeiramente uma matriz, mas uma lista de habilidades. Descritores amplos
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF
Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.
Leia maisClaudia Moura da Rocha (UERJ)
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E LÍNGUA PORTUGUESA Claudia Moura da Rocha (UERJ) claudiamoura30@oi.com.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS Nos últimos anos, em decorrência do insucesso educacional
Leia mais5. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e o Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro(SAERJ)
5. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e o Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro(SAERJ) 5.1. Os PCNs para o Ensino Médio Referência básica para a elaboração das Matrizes
Leia maisCONTEÚDOS PARA O TESTE DE SELEÇÃO 2018
CONTEÚDOS PARA O TESTE DE SELEÇÃO 2018 CONTEÚDO ABORDADO NO PLACEMENT TEST NO FUNDAMENTAL 1. Objetos escolares Brinquedos Animais Roupas Alimentos Partes de uma casa Esportes Condições meteorológicas Numerais
Leia maisGilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )
GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisRelacione a primeira coluna com a segunda, considerando o grau de desenvolvimento das habilidades associadas a esta competência.
IdentIfIca letras Uma das primeiras hipóteses que a criança formula com relação à língua escrita é a de que escrita e desenho são uma mesma coisa. Sendo assim, quando solicitada a escrever, por exemplo,
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisMarço 2010 Filomena Lemos
Março 2010 Filomena Lemos Entende-se por leitura o processo interactivo que se estabelece entre o leitor e o texto, em que o primeiro apreende e reconstrói o significado ou os significados do segundo.
Leia maisPROGRAMAÇÃO DA 3ª ETAPA
PROGRAMAÇÃO DA 3ª ETAPA MATÉRIA: Português PROFESSORAS: Débora Campos e Flávia Moreira ANO: 8º - Ensino Fundamental O HOMEM, CONSIDERADO NA SUA ESSÊNCIA E NAS SUAS RELAÇÕES, É O ENIGMA DE MAIS DIFÍCIL
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2011
Plano de Trabalho Docente 2011 Ensino Técnico ETEC SANTA ISABEL Código: 219 Município: Santa Isabel Área Profissional: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática para Internet
Leia maisCRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA
CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com
Leia maisXII Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - SEPesq Centro Universitário Ritter dos Reis
Proficiência em Leitura de Língua Portuguesa de Alunos de 8ª série/9º Ano do Ensino Fundamental: Algumas Considerações sobre os Resultados da Prova Brasil Letícia Corrêa Bitencourt Bianchi Acadêmica do
Leia maisProgramação da 2ª Etapa 8º Ano do Ensino Fundamental Débora e Rafaella
Programação da 2ª Etapa 8º Ano do Ensino Fundamental Débora e Rafaella Língua Portuguesa QUAL DEVE SER NOSSO ANSEIO TODO DIA? PLANEJAR SEMPRE O MELHOR, MAS SEM NUNCA CANSAR DE PLANEJÁ- LO. Sto. Agostinho
Leia maisALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO
ISSN 2177-9139 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO Paola Reyer Marques paolareyer@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande,
Leia maisLETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO
LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO Jeanynni Fortunato Severo UFRPE - UAG Aliete Gomes Carneiro Rosa UFRPE - UAG INTRODUÇÃO Com o crescente acesso às TIC, e a utilização destas
Leia maisDivulgação de Resultados
Oficina Divulgação de Resultados Língua Portuguesa Professor Luís Cláudio R. Carvalho Objetivos da oficina Apresentar a Matriz de Referência, analisando os descritores que norteiam a elaboração dos itens
Leia maisUnidade 1 O que é o Celpe-Bras?
Unidade 1 O que é o Celpe-Bras? UNIDADE 1 1. O que é o Celpe-Bras? O Celpe-Bras é o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros desenvolvido e outorgado pelo Ministério da Educação
Leia maisOFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS SAEMS Leila Martins Roberta Fulco
Leila Martins Roberta Fulco Objetivo Analisar e interpretar os resultados do SAEMS para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas escolas envolvidas
Leia maisCBC de Geografia. 1 - Cotidiano de Convivência Trabalho e Lazer. 2- Patrimônios Ambientais do Território Brasileiro
I-Procedimentos de leitura de Geografia D1 Identificar um tema ou o sentido global de um 3.3 I - Geografias do 1 - de 3- e direitos sociais 3.2-Ler e interpretar em mapas, dados e tabelas os avanços dos
Leia maisINTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini
Leia maisConteúdo do Exame de Admissão para o 6º Ano do Ensino Fundamental
Conteúdo do Exame de Admissão para o 6º Ano do Ensino Fundamental MATEMÀTICA 1) NÚMEROS NATURAIS, SISTEMAS DE NÚMERAÇÃO DECIMAL E NÚMEROS RACIONAIS 1.1) Números Naturais Reconhecimento de números naturais
Leia maisL ngua Portuguesa INTRODUÇÃO
Programação 1º- ao5º-ano INTRODUÇÃO Ser leitor-escritor competente nos dias de hoje é uma das condições básicas para uma participação social efetiva. Assim, cabe à escola rever seus currículos e estar
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO
Leia maisO PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013
O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Resumo: UNIDADE 2 Abril de 2013 Segundo Libâneo (1994), o planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da
Leia maisHABILIDADES DO 1 o TRIMESTRE DE os ANOS
HABILIDADES DO 1 o TRIMESTRE DE 2015 6 os ANOS LÍNGUA PORTUGUESA 1 Analisar a norma padrão em funcionamento no texto. 2 Distinguir os diferentes recursos da linguagem, utilizados em variados sistemas de
Leia maissérie GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender GRUPO I Competências para observar
GRUPO I Competências para observar COMPETÊNCIAS DO SUJEITO GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender Objetos do conhecimento (conteúdos) Tema 3 Reconstrução da textualidade
Leia mais4 O aprendizado de leitura no 2º ano e no 3º ano do ensino fundamental
4 O aprendizado de leitura no 2º ano e no 3º ano do ensino fundamental O objetivo deste capítulo é esclarecer, detalhadamente, o leitor, sobre as habilidades desenvolvidas pelos alunos do 2º e do 3º anos
Leia maisAlfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação
Alfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação ALFABETIZAÇÃO E/OU LETRAMENTO? Dissociação entre o aprender a escrever e o usar a escrita Expressão letramento. E o que aconteceu
Leia maisPACTO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO
PACTO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA. O PACTO. CADERNOS DE FORMAÇÃO. AVALIAÇÕES. Concurso público Osasco PEB I - 2017 SLIDES Prof. Amarildo Vieira PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb
Leia maisnão conter informações referentes à Alfabetização e Letramento nas séries iniciais de escolarização.
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOS JORNAIS DA PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA Ivonete Benedet Fernandes Coan UNIPLAC Agência Financiadora: Prefeitura Municipal de Lages (SC) ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Leia maisPROGRAMAÇÃO DA 2ª ETAPA 2º ANO Thaciana
PROGRAMAÇÃO DA 2ª ETAPA 2º ANO Thaciana LÍNGUA PORTUGUESA A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho. CONTEÚDOS: Livros: 1. Português Linguagens 2
Leia maisProcesso de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA
Processo de Admissão de Novos Estudantes 2017 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA HABILIDADES CONTEÚDOS Identificar padrões numéricos ou princípios
Leia maisAno Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º
1.º CEB Agrupamento de Escolas Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º Saber escutar para reproduzir pequenas mensagens e Compreensão do oral Leitura Escrita para cumprir ordens e pedidos Prestar
Leia mais3ª 4º ano EF.I LÍNGUA PORTUGUESA. Usos e funções: código oral e código escrito
LÍNGUA PORTUGUESA 3ª 4º ano EF.I OBJETO DE ESTUDO HABILIDADE Usos e funções: código oral e código escrito H002 Compreender a importância do estudo da língua portuguesa para o desenvolvimento pessoal e
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO A alfabetização é considerada como o ensino das habilidades de codificação e decodificação. Foi transposta para a sala de aula no final do século XIX, mediante a criação de diferentes
Leia maisE.E. SENADOR LUIZ NOGUEIRA MARTINS ATPC 04 DE AGOSTO 2017 PC: ANA LUCIA FAZANO PARTE 1
3º Bimestre 2º Bimestre 1º Bimestre E.E. SENADOR LUIZ NOGUEIRA MARTINS Relação entre as Habilidades Previstas no Currículo do Estado de São Paulo e as Habilidades Previstas na Matriz de Referência do SARESP
Leia maissérie GRUPO II Competências para realizar GRUPO I Competências para observar GRUPO III Competências para compreender
GRUPO I Competências para observar COMPETÊNCIAS DO SUJEITO GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender Objetos do conhecimento (conteúdos) Tema 4 Reconstrução da intertextualidade
Leia maisA ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios
Leia maisSARESP - 9º ANO CIÊNCIAS HUMANAS / HISTÓRIA E GEOGRAFIA. DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SÃO VICENTE Equipe de Ciências Humanas
SARESP - 9º ANO CIÊNCIAS HUMANAS / HISTÓRIA E GEOGRAFIA DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SÃO VICENTE Equipe de Ciências Humanas SARESP - 9º ANO GEOGRAFIA Grupos de competências avaliadas nas provas do
Leia mais