MÓDULO 3 SISTEMA DE MANUFATURA ENXUTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÓDULO 3 SISTEMA DE MANUFATURA ENXUTA"

Transcrição

1 Gestão da Manufatura MÓDULO 3 SISTEMA DE MANUFATURA ENXUTA Lean Manufacturing System

2 OBJETIVOS Apresentar e analisar os desperdícios da produção; Analisar os principais indicadores de produtividade no chão de fábrica; Apresentar os princípios e objetivos da Manufatura Enxuta; Apresentar e discutir as ferramentas para combater os desperdícios da produção. Analisar as vantagens e limitações do sistema.

3 DESPERDÍCIO Qualquer atividade humana que absorve recursos mas não cria valor: erros que exigem retificação, produção de itens que ninguém deseja, e acúmulo de itens nos estoques, etapas de processamento que na verdade não são necessárias, movimentação de funcionários e transporte de mercadorias de um lugar para outro sem propósito, grupos de pessoas em uma atividade posterior que ficam esperando porque uma atividade anterior não foi realizada dentro do prazo, e bens e serviços que não atendem às necessidades do cliente. Womack,James P. e Jones, Daniel T. A Mentalidade Enxuta nas Empresas, 1998.

4 VALOR AGREGADO O valor real de um produto, processo ou sistema é o grau de aceitabilidade de um produto pelo cliente e, portanto, é o índice final do valor econômico. Quanto maior é o valor real de um item sobre outro que sirva para a mesma finalidade, maior será a probabilidade de vencer a concorrência. Csillag, João Mário Análise de Valor, 1995

5 Valor de Uso e valor de Estima Valor de uso É o mínimo de dinheiro necessário para dotar o produto da função de uso. A função de uso é aquela que permite fornecer ao cliente/consumidor o desempenho que ele espera de um produto ou serviço. Valor de estima É o mínimo de dinheiro necessário para dotar o produto da função de estima. A função de estima (beleza, estética, aparência, status, etc.) está ligada ao desejo de possuir o produto ou serviço.

6 Portanto, Focalizando o processo produtivo de uma empresa manufatureira, que o que agrega valor ao produto é a operação produtiva que é realizada para cumprir os requisitos do cliente ou consumidor final. É estratégico que a alta gerência de uma empresa vise fornecer produtos ou serviços valorizados a partir do ponto de vista do cliente ou consumidor e não a partir da visão interna da organização. O mercado está cada vez menos disposto a adquirir produtos que não tenham os valores segundo as suas necessidades e expectativas.

7 CLIENTE TENDÊNCIA DO MERCADO PREÇO PERFIL DO MERCADO TEMPO DE RESPOSTA FLEXIBILIDADE QUALIDADE e PREÇO MONTAGEM PADRONIZADA PERFIL DOS PRODUTOS MULTIPLICAÇÃO DE ALTERNATIVAS LOTES GRANDES PERFIL DA PRODUÇÃO LOTES PEQUENOS ALTO DESPERDÍCIO PERFIL DOS CUSTOS VALOR AGREGADO

8 TEMPO DOS OPERADORES NA FÁBRICA Agregação de valor ao produto Desperdício DESPERDÍCIO Esperar por materiais; Observar máquinas operando; Produzir defeitos; Procurar ferramentas; Consertar máquinas; Produzir itens desnecessários.

9 TEMPO DOS MATERIAIS NA FÁBRICA Agregação de valor ao produto Desperdício DESPERDÍCIO Transporte; Armazenagem; Inspeção; Retrabalho.

10 TEMPO DAS MÁQUINAS NA FÁBRICA Agregação de valor ao produto Desperdício Setup; DESPERDÍCIO Quebra da máquina; Manutenção corretiva; Produção de itens defeituosos; Produção de itens desnecessários.

11 Taiichi Ono: Vice-presidente da Toyota Motor Company. Identificou os sete desperdícios da produção. Shigeo Shingo: Divulgou os sete desperdícios da produção e ajudou a identificar os caminhos para eliminá-los.

12 OS DESPERDÍCIOS DA PRODUÇÃO Desperdício de Superprodução; Desperdício de Espera; Desperdício de Transporte; Desperdício de Processamento; Desperdício de Movimento; Desperdício de Produzir Produtos Defeituosos; Desperdícios de Estoques.

13 1 - DESPERDÍCIO DE SUPERPRODUÇÃO É o desperdício de se produzir antecipadamente à demanda, para o caso de os produtos serem requisitados no futuro. 2 - DESPERDÍCIO DE ESPERA É o material que está esperando para ser processado, formando filas que visam garantir altas taxas de utilização dos equipamentos.

14 3 - DESPERDÍCIO DE TRANSPORTE O transporte e a movimentação de materiais são atividades que não agregam valor ao produto e são necessários devido às restrições do processo e das instalações, que impõem grandes distâncias a serem percorridas pelo material ao longo do processamento. 4 - DESPERDÍCIO DE PROCESSAMENTO Desperdício inerente a um processo não otimizado, ou seja, a existência de etapas ou funções do processo que não agregam valor ao produto.

15 5 - DESPERDÍCIO DE MOVIMENTO Desperdícios presentes nas mais variadas operações do processo produtivo. Esse desperdício acontece na interação entre o operador, a máquina e o material que está sendo processado. 6 - DESPERDÍCIO DE PRODUZIR ITENS DEFEITUOSOS Desperdícios gerados pelos problemas de qualidade. Produtos defeituosos significa desperdício de materiais, mão-de-obra, uso de equipamentos, além da movimentação e armazenagem de materiais defeituosos.

16 7 - DESPERDÍCIO DE ESTOQUES No sistema de produção tradicional os estoques tem sido utilizados para evitar descontinuidades do processo produtivo frente aos problemas de produção. Problemas de Qualidade: estoque gera independência entre os estágios do processo produtivo. Problemas de Quebra de Máquina: M estoque permite fluxo contínuo de produção, mesmo com quebra de máquina. Problemas de Preparação de Máquina M ( setup ): lotes grandes compensam custos de preparação das máquinas.

17 ?!!?!! Grande estoque de peças defeituosas já produzidas quando o problema é identificado pela operação seguinte Os problemas da qualidade são mascarados pelo estoque em processo

18 O CUSTO REAL: EFICIÊNCIA FINANCEIRA E QUALIDADE A redução dos custos de produção, visando a maximização dos lucros, é essencial para qualquer empresa, independentemente da estrutura de mercado em que se situa. Rosseti, José Pascoal. Intriodução à Economia, 2000 A economia de mercado, regida pelas leis da oferta e da procura, exige das empresas a redução contínua dos seus custos, em particular os custos do processo produtivo. A redução dos custos do processo produtivo dá segurança à empresa para negociar o preço com os clientes.

19 O CUSTO FINANCEIRO É função do tempo total de permanência do produto na empresa, desde sua entrada no setor de recebimento, como matéria-prima, até sua saída da fábrica em forma de produto final. Por custo financeiro entende-se os juros sobre o capital aplicado na compra de matériaprima, no pagamento da mão-de-obra aplicada na produção, nos gastos de energia elétrica e outros recursos necessários à produção.

20 O CUSTO PELA MÁM QUALIDADE É o custo gerado pela falta de qualidade do processo produtivo. De modo geral, na indústria brasileira, este custo ainda apresenta valores relevantes. Mão-de-obra Matéria-prima Retrabalhos Tempo de gerenciamento Tempo de engenharia Parada de linha Aumento dos estoques Perdas de pedido Assistência ao campo

21 PV = CT x K Onde: PV = Preço de Venda CT = Custo Total K = Coeficiente de lucro e segurança K = 1,6 K=? K = 2?; 4?; 5? Custos Indiretos Mão-de-obra Matéria-prima

22 Preço de Venda = Custo + Lucro Lucro = Preço de Venda - Custo Ou: Custo = Preço de Venda - Lucro Exigido pelos Acionistas Para o mercado o custo passa a ser apenas todo o valor agregado ao produto provocado pela real necessidade de transformação da matéria-prima até o produto final, embalado e entregue ao cliente.

23 INDICADORES DE PRODUTIVIDADE DO PROCESSO PRODUTIVO Lead Time de Produção É o tempo decorrido entre a entrega da matéria-prima ao setor de fabricação e a saída do produto acabado na linha de montagem/teste final, pronto para ser embalado e entregue ao cliente. Índice de Nivelamento É a relação (expressa em percentual ) entre a quantidade de itens no processo produtivo que formam produtos completos, conforme as necessidades do cliente, e a quantidade total de itens no processo produtivo. Nível de Defeitos É a relação (expressa em percentual ou em partes por milhão - ppm) entre os itens não conformes e o total de itens gerados pelo processo produtivo.

24 Um sistema de administração da produção que promove um combate total aos desperdícios. PENSAMENTO ENXUTO: MANUFATURA ENXUTA É uma forma de especificar valor, alinhar na melhor seqüência as ações que criam valor, realizar essas atividades sem interrupção toda vez que alguém as solicita e realizá-las de forma cada vez mais eficaz. Womack e Jones - A mentalidade Enxuta nas Empresas -1998

25 Fornecedor Fabricante Sistema puxado (Kanban), balanceado e nivelado Cliente 5s s Redução de Set up Célula e operador flexível MPT Autonomação

26 OS PRINCÍPIOS DO PENSAMENTO ENXUTO 1. Especificar Valor 2. Identificar o Fluxo de Valor 3. Garantir o Fluxo 4. Trabalhar com Produção Puxada 5. Buscar a Perfeição

27 1 - Especificar Valor O valor deve ser especificado para cada produto, deve atender às necessidades dos clientes a um preço específico, em um momento específico. Visão sistêmica com foco no cliente O custo-alvo na definição de valor desperdício eliminar

28 2 - Identificar o Fluxo de Valor O fluxo de valor é o conjunto de todas as ações específicas necessárias para se levar um produto específico a passar pelas três tarefas gerenciais críticas: Solução de problemas: vai da concepção até o lançamento do produto, passando pelo projeto detalhado e engenharia de processo; Gerenciamento da Informação: Vai do recebimento do pedido até a entrega, seguindo um cronograma detalhado; Transformação Física: Vai da matéria-prima ao produto acabado nas mãos do cliente. Womack e Jones - A mentalidade Enxuta nas Empresas -1998

29 FLUXO DE PROJETO: da concepção até o lançamento no mercado FLUXO DA PRODUÇÃO: da matéria-prima até o cliente FORNECEDORES A FÁBRICA FLUXO TOTAL DE VALOR CLIENTES E USUÁRIOS Olhar o todo para otimizar O Gerente do Fluxo de Valor

30 3 - Garantir o Fluxo Fluxo contínuo de valor para os clientes Fluxo contínuo para cada produto Calcular o tempo takt para cada produto Uma vez que para um determinado produto o valor tenha sido especificado com precisão, o fluxo de valor mapeado, as etapas que não agregam valor eliminadas, é fundamental que o valor em processo flua, suave continuamente, dentro das três tarefas gerencias críticas: solução de problemas, gerenciamento da informação e transformação física. Womack e Jones - A mentalidade Enxuta nas Empresas -1998

31 4 - Trabalhar com Produção Puxada Produção puxada significa que um processo inicial não deve produzir um bem ou serviço sem que o processo posterior (o cliente) o solicite. Não fabrique produto algum a não ser que seja necessário, então fabrique o produto rapidamente Womack e Jones - A mentalidade Enxuta nas Empresas Fluxo e Produção Puxada Ganhos de produtividade Cuidado com o enxugamento rápido!

32 Transparência de ações; Kaikaku: melhoria radical; 5 - Buscar a Perfeição Kaizen: As equipes de produto, em diálogo direto com o cliente, devem procurar formas de melhorar continuamente o fluxo de valor. A C P D

33 OS OBJETIVOS DO SISTEMA DE MANUFATURA ENXUTA 1. Integrar e otimizar o sistema de Manufatura 2. Produzir um produto com qualidade 3. Produzir somente em função da demanda 4. Reduzir o custo de produção 5. Desenvolver flexibilidade de produção 6. Manter os compromissos assumidos com clientes e fornecedores Lubben, Richard T. Just-In-Time: uma estratégia avançada de produção, 1989

34 1 - INTEGRAR E OTIMIZAR O SISTEMA DE MANUFATURA É preciso integrar todas as partes do sistema de manufatura, buscando sempre a otimização do sistema como um todo. Qualquer processo ou atividade que não agrega valor ao produto é desperdício e precisa ser eliminado; A integração e otimização de um sistema de manufatura é um processo contínuo de redução do número de etapas estanques, necessárias para completar um processo em particular.

35 AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES Atividade N Adiciona Valor? SIM Kaizen: melhoria contínua NÃO Uma das 7 Perdas Super-Produção (fazendo mais que o solicitado) Espera ( por peças, setup, ferramentas) Transporte (movimentação em longa distância ) Processamento (operações desnecessárias ) Movimento(sem trabalho ) Defeitos (sucata, retrabalho, etc. ) Inventário ( Estoque vs. Pedido)

36 2 PRODUZIR UM PRODUTO COM QUALIDADE O sistema puxado precisa e exige um ambiente produtivo que forneça produtos com qualidade; Cada processo de produção deve passar um produto de qualidade para a etapa seguinte; A Manufatura enxuta exige que cada pessoa envolvida no processo produtivo seja educada e treinada para aceitar a responsabilidade pelo nível de qualidade do seu trabalho. A Qualidade deve ser assegurada ao longo do processo A Qualidade deve ser assegurada ao longo do processo

37 O Sistema de de Manufatura Enxuta 3 - PRODUZIR SOMENTE EM FUNÇÃO DA DEMANDA Problemas: refugos, quebras, longos tempos de preparação ESTOQUES X X X

38 4 - REDUZIR OS CUSTOS DE PRODUÇÃO É o objetivo mais evidente e factível com a implementação da Manufatura Enxuta A Manufatura Enxuta declara guerra ao desperdício e busca de forma determinada e contínua a redução dos custos do processo de manufatura como um todo. É fundamental que a engenharia projete visando a fabricabilidade do produto.

39 5 - DESENVOLVER FLEXIBILIDADE DE PRODUÇÃO Minimizar os fatores de restrição na produção; Ser capaz de obter materiais rapidamente e de preparar um processo de produção em curto espaço de tempo e a custo mínimo; Capacidade de suportar variações na demanda.

40 ABORDAGEM CLÁSSICA Variedade de produto Variedade de produto ABORDAGEM LEAN Variedade de produto Variedade do processo Variedade do processo Variedade do processo

41 6 MANTER OS COMPROMISSOS ASSUMIDOS COM CLIENTES E FORNECEDORES Manter os compromissos é o elo final que permite que as empresas fabricantes individuais se juntem em um processo industrial contínuo; Os fornecedores, clientes e empregados precisam de uma posição clara da alta administração de que a empresa pretende permanecer competitiva no mercado; Planejar para manter os compromissos é um processo de determinar as etapas necessárias para atender aos planos de entrega, níveis de qualidade e margens de lucro.

42 AS FERRAMENTAS LEAN PARA COMBATER OS DESPERDÍCIOS DA PRODUÇÃO 1. Mudança de mentalidade 2. Organização do local de trabalho 5S s 3. Nivelamento da produção 4. Fluxo contínuo e Kanban 5. Manutenção Produtiva Total 6. Redução do tempo de preparação (set up) 7. Automação racional 8. Produção celular e operador flexível 9. Garantia da qualidade

43 1 - MUDANÇA DE MENTALIDADE EDUCAÇÃO E TREINAMENTO Uma organização não precisa apenas de gente boa; precisa de gente que vai se aprimorando sempre através de formação adequada. E. W.Deming, 1990 Todos precisam entender: A necessidade do sistema de Manufatura Enxuta e como a sua participação no processo irá melhorar o desempenho da empresa; Como o melhor desempenho da empresa os ajudará; As novas regras e os novos procedimentos; A necessidade de comprometimento para a solução dos problemas.

44 ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA MUDANÇA DE MENTALIDADE Empowerment Transparência das ações Trabalho em equipe PDCA

45 2 - ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO - 5S s (HOUSEKEEPING) Seiri Seiton Senso de utilização Shitsuke Senso de Senso de responsabilidade Padronização Senso de localização Senso de limpeza Seiketsu Seiso

46 SEIRI - SENSO DE UTILIZAÇÃO Tudo o que não for necessário para a produção num futuro próximo deve ser removido : Inventário de material em processo; Excesso de equipamento, ferramental, material de uso pessoal. Contribuição dessa atividade: liberação de espaço e de materiais, que poderão ser aproveitados em outras áreas.

47 SEITON - SENSO DE LOCALIZAÇÃO Cada coisa deve ter o seu lugar para que, sendo necessária, seja encontrada facilmente. Princípio da Visibilidade: o principal objetivo da locação é criar a habilidade de detectar que algo não está onde deveria estar.

48 SEITON - SENSO DE LOCALIZAÇÃO?

49 SEITON - SENSO DE LOCALIZAÇÃO A localização procura: Demarcar o lugar de cada objeto, Melhorar o acesso a esses objetos, Devolver os objetos usados para uma locação fixa, Manter os objetos que são usadas em conjunto, agrupados num mesmo local.

50 SEITON - SENSO DE LOCALIZAÇÃO

51 SEISO - SENSO DE LIMPEZA Um local de trabalho limpo transmite a mensagem de que ali se procura trabalhar com qualidade. Deve-se limpar adequadamente as máquinas, dispositivos, equipamentos, chão, paredes, teto, etc. Limpeza suficiente para evitar problemas de qualidade e manutenção, saúde e segurança. O gerente deverá procurar reduzir sistematicamente os tempos de limpeza.

52 SEIKETSU - SENSO DE PADRONIZAÇÃO É o senso de conservação, pois a definição de padrões é fundamental para a manutenção dos progressos alcançados pelo grupo. Trata-se de definir padrões e procedimentos para as melhorias alcançadas. Procura-se registrar os padrões definidos: pasta com fotos, procedimentos de organização e limpeza.

53 SHITSUKE - SENSO DE DISCIPLINA Disciplina é trabalhar conscientemente através de regras de organização, locação e limpeza. Trata-se de valorizar o espírito de equipe, eliminando a necessidade de fiscalização externa: os membros da equipe são os responsáveis; Procura-se incentivar a autodisciplina, eliminar a insegurança nas ações pessoais e consolidar a cultura dos 5 S.

54 3 NIVELAMENTO DA PRODUÇÃO Exige: Trabalhar com lotes menores Flexibilidade dos operadores Redução de set up Layout celular

55 Nivelamento da Produção Alinhar o mix da produção com as necessidades do mercado Nivelar o mix de produtos significa distribuir a produção de diferentes produtos uniformemente durante um período de tempo.

56 Nivelamento da Produção C B A A B C

57 Nivelamento da Produção Produto A: produzido nos 8 primeiros dias do mês; Produto B: produzido nos 7 dias seguintes; Produto C: produzido nos 5 últimos dias do mês. A B C

58 Nivelamento da Produção Produtos A, B e C passam a ser montados diariamente nas seguintes proporções de horas diárias: Produto A: 40% Produto B: 35% Produto C: 25% C B A

59 Nivelamento da Produção A fabricação mesclada dos produtos A, B e C ao longo do mês permite aos setores de fabricação alimentar a montagem final de forma constante e ao mesmo tempo reduzir o estoque de peças fabricadas; O lote de fabricação passa ser igual à demanda diária e não à demanda mensal, como se fazia na produção em massa; Possibilidade de redução dos tempos envolvidos nos processos; Nivelar o mix requer esforços na montagem, tais como mais trocas, necessidade de manter todas as variações de componentes da linha durante todo o tempo.

60 Balanceamento de Linha Sincronizar o ritmo da produção com o ritmo da demanda Distribuir uniformemente cargas entre os recursos produtivos para que todos trabalhem de acordo com o tempo takt. Tempo Takt Tempo Takt = Tempo de trabalho disponível por período Demanda do mercado por período Produzir de acordo com o Tempo Takt requer: Ambiente organizado; Eficiente sistema de manutenção; Tempos de set up reduzidos.

61 Disponibilidade de mão-de-obra por turno = 8 h 36 min Tempo para café por turno = 10 min Outros (telefone, banco, reuniões, etc) por turno = 30 min Disp. de Mão-de-obra (DPO) = 2 x ( 8 h 36 min - 40 min ) = 952 min 1 (um) mês tem 21 dias úteis 1 avião tem 22 revestimentos estirados 12 aviões/ mês = 0,57 aviões/dia 0.57 x 22 = 12,5 peças/dia TT = DPO 12,5 x DMA Para DMA = 1 Tempo Takt TT = ,5 = 76,2 min/peça

62 EXEMPLO DE BALANCEAMENTO ESTAMPARIA ABC Tempo Takt 60s 1s Estamparia Tempos atuais de ciclos 39s Solda 46s Solda 62s Montagem 40s Montagem

63 ESTAMPARIA ABC Tempos dos ciclos da célula solda-montagem depois de um kaizen de processo Tempo Takt 60s Solda Montagem Solda Montagem

64 EXEMPLOS DMO: Disponibilidade de Mão-de-Obra DMA: Disponibilidade de Máquina Demanda : 100 peças/dia Situação 1: (Um turno: DMO = 480 min/dia; DMA = 1) Fábrica Capacidade de processamento 1min/peça Mercado Tempo Takt 4,8 min/peça Ociosidade Situação 2: (Um turno: DMO = 480 min/dia; DMA = 1) Fábrica Capacidade de processamento 4min/peça Mercado Tempo Takt 4,8 min/peça Ociosidade

65 Situação 3: (Um turno: DMO = 480 min/dia; DMA = 1) Fábrica Capacidade de processamento 6 min/peça Mercado Tempo Takt 4,8 min/peça Não atende Restrição na produção É possível melhorar o processo? Sim. Através do Lean Manufacturing Situação 4: (Um turno: DMO = 480 min/dia; DMA = 1) Fábrica Capacidade de processamento 4,5 min/peça Mercado Tempo Takt 4,8 min/peça Atende Boa relação

66 Demanda : 400 peças/dia Situação 5: (Um turno: DMO = 480 min/dia; DMA = 1) Fábrica Capacidade de processamento 4,5 min/peça Mercado Tempo Takt 1,2 min/peça Segundo turno? Sim. Não atende Falta de capacidade Situação 6: (Dois turnos: DMO = 960 min/dia; DMA = 1) Fábrica Capacidade de processamento 4,5 min/peça Mercado Tempo Takt 2,4 min/peça Não atende Falta de capacidade

67 Redução da Demanda : 200 peças/dia Situação 7: (Dois turnos: DMO = 960 min/dia; DMA = 1) Fábrica Capacidade de processamento 4,5 min/peça Mercado Tempo Takt 4,8 min/peça Atende Boa relação

68 4 FLUXO CONTÍNUO E KANBAN FLUXO CONTÍNUO Significa produzir uma peça de cada vez, sendo cada item passado imediatamente de um estágio do processo para para o seguinte; O fluxo contínuo é modo mais eficiente de produzir e todos os esforços devem ser envidados para implementa-lo.

69 FLUXO CONTÍNUO ONE PIECE FLOW Estoque Produto acabado

70 SISTEMA PUXADO COM BASE EM SUPERMERCADOS - KANBAN Palavra japonesa que significa cartão, símbolo ou painel; É uma ferramenta gerencial de controle de produção através do uso de cartões onde quem determina a fabricação do lote de um centro produtivo é o consumo das peças realizado pelo centro produtivo subseqüente; O objetivo é minimizar os estoques do material em processo, produzindo em pequenos lotes, com qualidade, somente o necessário e quando necessário. A pioneira no uso do kanban foi a Toyota Motor Company.

71 KANBAN KP: Kanban de Produção Código: AL-235 Descr.: Placa tipo 28 Lote: 16 peças C.P.: Célula F-28 Arm.: F-28 KT: Kanban de Retirada Código: AL-235 Descr.: Placa tipo 28 Lote: 16 peças C.P de origem: Célula F-28 C.P de destino: Linha L-10 KANBAN DE PRODUÇÃO KANBAN DE RETIRADA

72 Algumas vantagens do Kanban: O material em processo é limitado e controlado pelo número de cartões em circulação; A eficácia do sistema é medida pela adequada redução do número de cartões em circulação; As necessidades de reposição são identificadas visualmente; A burocracia é substancialmente eliminada; O sistema força a melhora da qualidade do processo produtivo.

73 A redução de estoques ajuda a identificar os problemas. O problema é rapidamente identificado e o funcionário da operação seguinte procura auxiliar a resolver o problema na fonte, para que o fluxo possa continuar.

74 O Kanban Eletrônico O quadro Kanban é substituído por um painel eletrônico. Os cartões kanban são substituídos por LED s. Através de terminais pode-se monitorar a situação da produção a distância.

75 O FLUXO DO KANBAN NA PRODUÇÃO Kanban de produção Kanban de Retirada Processo fornecedor A Processo cliente B produto supermercado produto

76 O CONTROLE DA PRODUÇÃO VIA FIFO OU CONWIP kanban Processo 1 Processo 2 Processo 3 Processo 4 FIFO FIFO FIFO FIFO Não há supermercados entre processos; Limita o inventário dentro do sistema. supermercado

77 5 - MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL - MPT 1ª Etapa Etapa 1ª Limpeza básica (aspecto visual). Prazo ----/----/--- 2ª Etapa 3ª Etapa 5ª Etapa 6ª Etapa 2ª Elaborar folha de verificação de rotina. 3ª Verificações de rotina sendo executadas. 4ª Localização de defeitos e execução de pequenos reparos. 5ª Eliminação de desperdício. 6ª Implantação/execução das verificações de rotina oficiais. ----/----/ /----/ /----/ /----/ /----/--- 4ª Etapa 7ª Etapa 7ª Execução de manutenção espontânea e trabalho compartilhado. ----/----/---

78 MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL - MPT Visão Taylorista: operários especializados em tarefas de produção diretas: carregar e descarregar máquinas, soldar componentes, testar funcionalidade. Conseqüência: Técnico de manutenção - trabalhador de elite; Situação de quebra da máquina: operador e a máquina ociosos até a chegada do especialista em manutenção. Fluxo de produção interrompido, formação de estoques (desperdício).

79 MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL - MPT Lean MPT: visibilidade dos problemas e prevenção. Objetivo: Através de um programa regular, busca manter disponíveis as máquinas, equipamentos, calibradores, etc, para não interromper o fluxo produtivo;

80 MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL - MPT É um programa de manutenção no qual os operadores participam ativamente na preservação das máquinas e equipamentos, com o objetivo de garantir o fluxo de produção contínuo e suave. É importante para preservar o equipamento e garantir a qualidade. Numa fábrica onde a produção de emergência sempre prevalece, o tempo para manutenção vem por último e os equipamentos não param, até que a manutenção não seja mais preventiva e sim corretiva, com os conseqüentes prejuízos para a produção.

81 MPT O OPERADOR E A MÁQUINA A participação dos operadores na manutenção preventiva dos equipamentos é importante e desejada; Eles não devem ser responsáveis pela reparação completa dos equipamentos prejuízo no fluxo de produção, mas por reparos leves e procedimentos de prevenção; Operadores que ajudam a zelar pelo equipamento o entendem melhor e é menos provável que abusem dele; Aumento da sensibilidade à qualquer alteração no som ou movimento que pode significar um potencial desvio da operação normal.

82 MPT O OPERADOR E A MÁQUINA Ruído Vibração Calor Vazamento

83 6 - REDUÇÃO DE SET UP Set up baixo possibilita trabalhar com lotes pequenos; Proporciona mais disponibilidade de máquinas; Fundamental para a flexibilidade do processo produtivo. Tempo de processo Operação Gargalo Aumento de produtividade Tempo de Set up

84 Custo $ O MODELO TRADICIONAL DE DETERMINAÇÃO DO LOTE ECONÔMICO Custo total Custo de preparação de máquina Custo de manutenção dos estoques Lote econômico Quantidade

85 NOVA ABORDAGEM: REDUÇÃO DO CUSTO DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA Custo $ Custo total Custo de manutenção dos estoques Custo de preparação de máquina 1 Tamanho ideal do lote Quantidade

86 REDUÇÃO DE SETUP Manufatura Enxuta: busca reduzir continuamente o tempo de preparação (setup) das máquinas e equipamentos. TEMPO: única fonte que não pode ser adquirida antes da necessidade, não pode ser armazenada e não pode ser recuperada. TEMPO = focalização da ME sobre desperdício

87 Shigeo Shingo: Single Minute Exchange of Die -SMED SMED = IED + OED IED: Inside Exchange of Die - preparação interna OED: Outside Exchange of Die - preparação externa

88 SMED = IED + OED IED - preparação interna: ações que inevitavelmente requerem que a máquina esteja parada para serem executadas. OED - preparação externa: ações que podem ser executadas enquanto a máquina está operando. (50% de redução).

89 REDUÇÃO DE SETUP Necessidade de pré-aquecimento

90 REDUÇÃO DE SETUP - 8 PASSOS 1. Documentar como o setup é feito atualmente (gravação em videotape) e procurar eliminar passos e reduzir os tempos remanescentes; 2. Separar criteriosamente o setup interno do setup externo; 3. Converter, na medida do possível, o setup interno em setup externo. Providência de maior impacto; 4. Preparar o próximo processo de setup cuidadosamente e bem antes do momento em que será necessário;

91 5. Modificar o equipamento para uma preparação fácil e uma pequena necessidade de ajustes. Projetar conexões do tipo macho-fêmea com engate rápido, múltiplos pinos, usar código de cores para identificar peças e posições; 6. Desenvolver métodos que possibilitem que uma só pessoa execute a maior parte do setup. Projetar dispositivos para armazenagem das ferramentas e dispositivos de fixação na mesma altura do ponto em que serão usadas na máquina; 7. Saber para que a máquina deverá ser preparada; 8. Praticar o processo de setup da máquina.

92 Tempo de Setup (min) EXEMPLO DE REDUÇÃO DE SET UP Empresa da indústria de telecomunicações Setup antes Setup depois ,5 0,75 2 Mont. Placas Teste de Placas Fab. Comp. Fab. Comp.

93 7 - AUTOMAÇÃO RACIONAL (AUTONOMAÇÃO ou JIDOKA) A maioria das máquinas tem limitações para: Detectar problemas enquanto estão operando; Julgar se devem ou não parar uma operação. Conseqüência: O operador precisa assistir a máquina trabalhar, o que não acrescenta valor ao produto. JIDOKA: conceito desenvolvido no Japão para aumentar a capacidade de julgamento e ação das máquinas. Automação com toque humano.

94 Tempos antigos AUTONOMAÇÃO ou JIDOKA Pre-Jidoka Jidoka

95 VANTAGENS DA AUTONOMAÇÃO Complemento da técnica de produção celular e operador polivalente: a automação ampliou a capacidade do homem de operar várias máquinas simultaneamente; Redução do inventário em processo: foi conseguido pela eliminação do estoque intermediário entre operações sucessivas; Redução do lead time; Aumento da produtividade; Menor investimento.

96 Lanterna em japonês; Sistema de Manufatura Enxuta ANDON Lanterna: guia para uma pessoa andar no escuro; Expõe condições anormais numa fábrica; Implementa o princípio da visibilidade da manufatura enxuta: luzes, alarmes, câmeras de vídeo; Facilita a identificação dos problemas e o envolvimento dos operários.

97 POKA-YOKE Dispositivo a prova de falhas prevenir a produção de peças defeituosas Poka-Yoke Sem Poka-Yoke Montagem correta Montagem incorreta

98 POKA-YOKE Sensor de posição Posição Correta Posição Incorreta

99 POKA-YOKE TURBOALIMENTADOR

100 8 - PRODUÇÃO CELULAR E OPERADOR FLEXÍVEL Características: Um pequeno grupo de funcionários, trabalhando juntos em espaço relativamente pequeno tendem a formar uma equipe e a se ajudarem mutuamente. Exige e facilita a multifuncionalidade dos operadores: funcionários devem ser polivalentes para operarem várias máquinas próximas, substituir operários ausentes ou adequar a produção à variação da demanda (número maior de trabalhadores numa célula).

101 PRODUÇÃO CELULAR E OPERADOR FLEXÍVEL T T F F FR P

102 PROGRAMA DE POLIVALÊNCIA Dez/91 Dez/92 Dez/93 Dez/94 Exemplo de uma empresa da indústria de telecomunicações

103 Sistema de Manufatura Enxuta EVOLUÇÃO DO LEAD TIME 33 Exemplo de uma empresa da indústria de telecomunicações nov/88 jul/89 dez/89 jul/90 dez/90 jun/91 dez/92 dez/93 dez/94 out/88 mar/88 Lead Time (dias)

104 12 MATERIAL EM PROCESSO MILHÕES US$ Exemplo de uma empresa da indústria de telecomunicações 2 0 set/88 dez/88 jun/89 dez/89 jun/90 dez/90 jun/91 jun/92 dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94

105 O CÍRCULO VIRTUOSO QUE MELHORA A PRODUTIVIDADE MATERIAL EM PROCESSO MELHOR DIRECIONAMENTO DA PRODUÇÃO CONCENTRAÇÃO DOS ESFORÇOS NAS PRIORIDADES MENOS MATERIAL EM PROCESSO TRANSPARÊNCIA NAS DIFICULDADES MENOR LEAD TIME DE FABRICAÇÃO

106 CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. O Sistema de Manufatura Enxuta torna a empresa mais competitiva em: Tempo de Resposta Preço Flexibilidade Qualidade 2. Limitação das células com a variação do mix da demanda.

INTRODUÇÃO. Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação.

INTRODUÇÃO. Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação. FERRAMENTA ANDON INTRODUÇÃO Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação. Assim, duas importantes ferramentas nesse novo modo de produção

Leia mais

Desempenho das. Modelo Japonês de Administração

Desempenho das. Modelo Japonês de Administração Desempenho das Organizações Modelo Japonês de Administração Sistema Toyota de Produção Criado no Japão durante a década de 1950 por Eiji Toyoda e Taiichi Ohno; Princípios: Eliminação de desperdícios: ou

Leia mais

Just in Time. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

Just in Time. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior Just in Time Primeira crise do petróleo: necessidade de lidar com condições desfavoráveis de competição A Toyota Motor Company se destacou por apresentar um ótimo desempenho frente as dificuldades do pós

Leia mais

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? Introdução à Manutenção O que a manutenção tem a ver com a qualidade total? Disponibilidade de máquina; Aumento da competitividade;

Leia mais

TPM. Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance

TPM. Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance MANUTENÇÃO TPM Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance Origem da TPM 1950 A manutenção preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi introduzida no Japão 1951 - São dessa época

Leia mais

05 Continuação do Cap. 15

05 Continuação do Cap. 15 05 Continuação do Cap. 15 Planejamento e Controle Just In Time Fornecimento de bens Planejamento e controle just in time Demanda por bens Recursos da operação Entrega de bens apenas quando necessários

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7 Quais são os tipos básicos de arranjo físico usados em produção? rranjo físico e fluxo Qual tipo de arranjo físico uma operação deveria escolher?

Leia mais

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para

Leia mais

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Exercícios de Consolidação Formulação 1 º Exercício Defina os diferentes

Leia mais

Prof. Clovis Alvarenga Netto

Prof. Clovis Alvarenga Netto Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Março/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 07 Gestão da qualidade: sistemas e técnicas de melhoria

Leia mais

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,

Leia mais

Gerenciamento Estratégico de Dados. Ondas de transformação da sociedade. Ondas de transformação da sociedade 20/3/2012. Prof. Luiz A.

Gerenciamento Estratégico de Dados. Ondas de transformação da sociedade. Ondas de transformação da sociedade 20/3/2012. Prof. Luiz A. Gerenciamento Estratégico de Dados Prof. Luiz A. Nascimento Ondas de transformação da sociedade Alvin Toffler - Terceira onda Ondas de transformação da sociedade Alvin Toffler - Terceira onda 1ª onda Passagem

Leia mais

Por que devemos conhecer os Custos?

Por que devemos conhecer os Custos? Terminologias e Classificação em Custos OBJETIVOS DA AULA: Entender o por que estudar os custos. Explorar a terminologia adotada. Definir e classificá los. Apresentar os elementos básicos. Por que devemos

Leia mais

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:

Leia mais

Como se sabe, a Toyota não começou

Como se sabe, a Toyota não começou IMPLEMENTE O LEAN NA PRODUÇÃO SOB PEDIDO O desafio é adaptá-lo à sua realidade Como se sabe, a Toyota não começou sua história fabricando automóveis em uma linha de montagem com transportadores contínuos

Leia mais

Condomínio Industrial

Condomínio Industrial Condomínio Industrial A NOVA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Complexo Industrial de Gravataí Aspectos Relevantes Resultados Iniciais Complexo Industrial Automotivo de Gravataí Em 1996 a General Motors do Brasil

Leia mais

Orçamento é... Expressão quantitativa Plano de aquisição e uso de recursos financeiros Plano de como alocar recursos para cada unidade organizacional

Orçamento é... Expressão quantitativa Plano de aquisição e uso de recursos financeiros Plano de como alocar recursos para cada unidade organizacional Orçamento Empresarial Orçamento é... Expressão quantitativa Plano de aquisição e uso de recursos financeiros Plano de como alocar recursos para cada unidade organizacional Plano, meta, demonstrações pro-forma.

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

Relacionamento entre desperdícios e técnicas a serem adotadas em um Sistema de Produção Enxuta

Relacionamento entre desperdícios e técnicas a serem adotadas em um Sistema de Produção Enxuta Relacionamento entre desperdícios e técnicas a serem adotadas em um Sistema de Produção Enxuta David Menegon (EESC - USP) davidmenegon@hotmail.com Ricardo Renovato Nazareno (EESC - USP) naza@sc.usp.br

Leia mais

SIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio

SIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio SIG USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio Os Sistemas de Informações e os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) podem ser manuais e eletrônicos. I parte SIGs eletrônicos Tecnologias

Leia mais

Unidade I RECURSOS MATERIAIS E. Profa. Marinalva Barboza

Unidade I RECURSOS MATERIAIS E. Profa. Marinalva Barboza Unidade I RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Profa. Marinalva Barboza Entendendo os objetivos da disciplina A disciplina se propõe ainda a conduzir o aluno na seguinte reflexão: Qual é a relação entre os

Leia mais

Módulo 7 Os sistemas Just-In-Time

Módulo 7 Os sistemas Just-In-Time Gestão das Operações Módulo 7 Os sistemas Just-In-Time 7-1 Sumário 1. O conceito Just-in-Time 2. O papel dos fornecedores 3. O layout fabril 4. A minimização dos stocks 5. A programação da produção 6.

Leia mais

Ferramentas para a Qualidade

Ferramentas para a Qualidade Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de gestão da produção. Quais objetivos a atividade

Leia mais

Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares

Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,

Leia mais

Localização, arranjo físico e fluxo, métodos e processos

Localização, arranjo físico e fluxo, métodos e processos Localização, arranjo físico e fluxo, métodos e processos Aula 8 - Sistemas Produtivos I Profª. Ms. Eng.ª Aline Soares Pereira Introdução Definição O layout industrial é a representação espacial dos fatores

Leia mais

Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos?

Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos? Gestão de custos Aula 1 Terminologias e Classificação em Custos Regis Garcia Mestre em Contabilidade com ênfase em Finanças pela UFPR, Especialista em Contabilidade Societária e Gerencial e em Controladoria

Leia mais

O USO DA TÉCNICA DE LAYOUT IMPACTANDO DIRETAMENTE NOS CUSTOS DE PRODUÇÃO: JUST-IN-TIME PARA OBTER LUCRATIVIDADE NA PRODUÇÃO

O USO DA TÉCNICA DE LAYOUT IMPACTANDO DIRETAMENTE NOS CUSTOS DE PRODUÇÃO: JUST-IN-TIME PARA OBTER LUCRATIVIDADE NA PRODUÇÃO O USO DA TÉCNICA DE LAYOUT IMPACTANDO DIRETAMENTE NOS CUSTOS DE PRODUÇÃO: JUST-IN-TIME PARA OBTER LUCRATIVIDADE NA PRODUÇÃO Marcio Alves Suzano, M.Sc. 1 Resumo. Este artigo tem como objetivo ilustrar os

Leia mais

16/07/2013. Evolução das Teorias Organizacionais. Outras Raízes. Raízes do Humanismo. Introdução de Novos Conceitos

16/07/2013. Evolução das Teorias Organizacionais. Outras Raízes. Raízes do Humanismo. Introdução de Novos Conceitos Evolução das Teorias Organizacionais Abordagem Clássica Aula 5 Teoria das Relações Humanas Sistema Toyota de Produção Texto: MAXIMIANO (2008) páginas 149 a 159; Aula 5 - Sistema Toyota de Produção Administração

Leia mais

Aula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br

Aula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br Aula Orçamento de produção Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Orçamento de produção tem a finalidade de determinar a quantidade de produtos que

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Apresentação do kaizen... 1. Capítulo 2 Gemba Kaizen... 12

Sumário. Capítulo 1 Apresentação do kaizen... 1. Capítulo 2 Gemba Kaizen... 12 Sumário Capítulo 1 Apresentação do kaizen........................... 1 Principais conceitos do kaizen............................. 2 Kaizen e gestão...................................... 3 Processos X

Leia mais

As atividades que conciliam

As atividades que conciliam INÍCIO 2º BIM 9º AULA 18/OUT/2011 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO A NATUREZA DO FORNECIMENTO E DA DEMANDA DEBATE EM GRUPO - QUESTIONÁRIO PLANEJAMENTO E CONTROLE VISA GERENCIAR AS ATIVIDADES DA OPERAÇÃO

Leia mais

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) Gerência da Rotina Previsibilidade Gerência da Melhoria Competitividade 1 ROTI A Estabelecida de tal forma que a administração da empresa possa delegar a

Leia mais

01. Uma empresa fabrica três produtos: produto A, produto B e produto C, com os seguintes preços, custos diretos e consumo de matéria-prima unitários:

01. Uma empresa fabrica três produtos: produto A, produto B e produto C, com os seguintes preços, custos diretos e consumo de matéria-prima unitários: Página 1 de 14 01. Uma empresa fabrica três produtos: produto A, produto B e produto C, com os seguintes preços, custos diretos e consumo de matéria-prima unitários: Produto Preço Custos Diretos Matéria-prima

Leia mais

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software

Leia mais

Projetos CUSTOS. Prof. Anderson Valadares

Projetos CUSTOS. Prof. Anderson Valadares Projetos CUSTOS Prof. Anderson Valadares Gerenciamento de custo O gerenciamento de custos visa essencialmente assegurar aos patrocinadores que o projeto será concluído dentro do orçamento aprovado. Gerenciamento

Leia mais

PROGRAMA 5S. Uma dose de BOM SENSO em tudo o que a gente faz.

PROGRAMA 5S. Uma dose de BOM SENSO em tudo o que a gente faz. Uma dose de BOM SENSO em tudo o que a gente faz. Deve-se ter em mente: que não há nada mais difícil de executar, nem de sucesso mais duvidoso, nem mais perigoso de se conduzir, do que iniciar uma nova

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre movimentos de mercadorias em estoque.

Bem-vindo ao tópico sobre movimentos de mercadorias em estoque. Bem-vindo ao tópico sobre movimentos de mercadorias em estoque. Neste tópico, veremos como realizar a entrada e a saída de mercadorias e como movimentá-las entre estoques. Você aprenderá a criar recebimentos

Leia mais

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE RAMAL: 9930

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE RAMAL: 9930 DEPARTAMENTO DA QUALIDADE RAMAL: 9930 O Programa 8 S originou-se do Programa 5 S, o qual teve início no Japão, na década de 50, a fim de reestruturar as indústrias japonesas que haviam sido devastadas

Leia mais

Dicas de como contornar a crise (e até sair dela)

Dicas de como contornar a crise (e até sair dela) Dicas de como contornar a crise (e até sair dela) Em tempos de crise, economia é essencial. Todas as empresas buscam uma redução enorme dos seus custos e despesas. Também fazem uma análise criteriosa dos

Leia mais

SISTEMA JUST IN TIME: CONCEITOS IMPRESCINDÍVEIS

SISTEMA JUST IN TIME: CONCEITOS IMPRESCINDÍVEIS 1 SISTEMA JUST IN TIME: CONCEITOS IMPRESCINDÍVEIS Eraida Kliper Rossetti 1 Mauricio Sebastião de Barros 2 Mirele Tódero 3 Silvio Denicol Júnior 4 Maria Emilia Camargo 5 RESUMO No processo de globalização

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO

Leia mais

Planejamento de Controle da Produção. Aula 01. Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br

Planejamento de Controle da Produção. Aula 01. Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br PCP Planejamento de Controle da Produção Aula 01 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br FUNÇÕES GERENCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO A admistração da produção e Operações preocupa-se

Leia mais

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

PME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04

PME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04 Introdução à Qualidade - T4 Produção Enxuta Grupo - 04 Roteiro da Apresentação 1. Definição 2. Fundamentos 3. Mapeamento da Cadeia de Valor 4. Heijunka 5. KanBan 6. Poka-Yoke 7. Evento Kaizen 8. Gestão

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

O QUE É METODOLOGIA LEAN?

O QUE É METODOLOGIA LEAN? O QUE É METODOLOGIA LEAN? É uma metodologia que proporciona uma forma de fazer mais com menos(menos esforço humano, menos equipamento, menos tempo, e menos espaço), proporcionando aos clientes exatamente

Leia mais

a Administração Japonesa Gestão Empresarial Aula 4 Comércio Exterior

a Administração Japonesa Gestão Empresarial Aula 4 Comércio Exterior Gestão Empresarial ula 4 Prof. Elton Ivan Schneider dministração Japonesa Valores humanos japoneses complementados por conhecimentos técnicos em dministração norte-americanos tutoriacomercioexterior@grupouninter.com.br

Leia mais

Lean Manufacturing. Semana de Inovação e Cooperação Tecnológica Cursos de Engenharia da UCS

Lean Manufacturing. Semana de Inovação e Cooperação Tecnológica Cursos de Engenharia da UCS Lean Manufacturing Semana de Inovação e Cooperação Tecnológica Cursos de Engenharia da UCS 1 Estrutura - Trajetória e resultados da Toyota - Agregação de valor e Perdas - O modelo do Lean System - Case

Leia mais

A Função de Compliance na Banca Comercial

A Função de Compliance na Banca Comercial A Função de Compliance na Banca Comercial Objetivos Gerais: Este curso é dirigido a todos os profissionais que pretendam adquirir conhecimentos de Compliance na Banca Comercial Objetivos Específicos: No

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO MODELO: N O DE SÉRIE: FABRICAÇÃO: / / 1 INTRODUÇÃO É com grande satisfação que a INEAL ALIMENTADORES LTDA coloca mais um equipamento

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 1 09/08 Formação Acadêmica Tecnóloga em Mecânica - FATEC-Sorocaba; Pós-graduada/MBA

Leia mais

Aula 07 Manutenção na Hierarquia da Empresa / Planejamento e Programação da Manutenção

Aula 07 Manutenção na Hierarquia da Empresa / Planejamento e Programação da Manutenção Existem diversas formas de subordinação da manutenção dentro da empresa, principalmente em decorrência do processo de evolução das atividades industriais. Os tipos de situações encontradas atualmente são:

Leia mais

TIPOS DE SISTEMAS PRODUTIVOS

TIPOS DE SISTEMAS PRODUTIVOS TIPOS DE SISTEMAS PRODUTIVOS Aula 4 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira 1.1 Introdução O capitalismo vem-se moldando ao longo do tempo, sofrendo profundas transformações conjunturais e definindo novos

Leia mais

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização; Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por

Leia mais

LIMPEZA 5S A BASE DA QUALIDADE ESTÁ EM SUA MÃO

LIMPEZA 5S A BASE DA QUALIDADE ESTÁ EM SUA MÃO LIMPEZA 5S A BASE DA QUALIDADE ESTÁ EM SUA MÃO EXPERIÊNCIA SEAD 8. SHITSUKE AUTODISCIPLINA O QUE ACRESCENTA 2. SHIDO EDUCAÇÃO E TREINAMENTO 5S s 8S s UTILIZAÇÃO 4. SEIRI/ 4. SEIKETSU/ SAÚDE 6. SEISO/ LIMPEZA

Leia mais

McCall Diesel Motor Works

McCall Diesel Motor Works McCall Diesel foi uma empresa pioneira na manufatura de um particular tipo de motor de combustão interna. A fábrica é localizada no litoral, no estado de New Jersey porque a empresa originalmente produzia

Leia mais

Agenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes.

Agenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes. Agenda O que é Testar? Conceitos Por que testar? Quando testar? Custo do defeito Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes Entendendo o que é TESTAR Testar é analisar um

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 6 Slide 1 Objetivos Descrever requisitos funcionais e não funcionais Explicar como os requisitos de software podem

Leia mais

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio

Leia mais

Exemplos: 4000 litros/dia 500 carros/dia 100 lugares/sessão 2000 ton/mês 50 quartos/dia

Exemplos: 4000 litros/dia 500 carros/dia 100 lugares/sessão 2000 ton/mês 50 quartos/dia LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO 11º AULA 11/11/2011 DEMANDA X CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Capacidade - Definição É o máximo nível de atividade de valor adicionado em determinado período de tempo, que

Leia mais

Aula 01 Manutenção Industrial - Evolução da Manutenção

Aula 01 Manutenção Industrial - Evolução da Manutenção Histórico: No decorrer da evolução da humanidade a manutenção apresentou diversas fases distintas, de acordo com o grau de desenvolvimento tecnológico e da influência das máquinas e equipamentos na economia

Leia mais

MANUTENÇÃO PREVENTIVA 16.04.09

MANUTENÇÃO PREVENTIVA 16.04.09 1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA Manutenção Preventiva: conceito 2 Obedece a um padrão previamente esquematizado, que estabelece paradas periódicas com a finalidade de permitir a troca de peças gastas por novas,

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE

Leia mais

MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS

MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Manuseio de Materiais 3. Projeto de Armazenagem 4. Arranjos Físicos nos Depósitos 5. Embalagem de Produtos 6. Conclusão INTRODUÇÃO - Sozinho,

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de

Leia mais

MPU Administração Parte 06 Janilson Santos

MPU Administração Parte 06 Janilson Santos MPU Administração Parte 06 Janilson Santos 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Assunto: Arranjo Físico (Layout) 1. Conceito de Arranjo Físico Dentro do quadro

Leia mais

Aula 2. Normas de projeto para sinalização viária - introdução

Aula 2. Normas de projeto para sinalização viária - introdução Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 2 Normas de projeto para sinalização viária - introdução 2.1. Sinalização de trânsito CTB

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1) Os estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico, os quais representam um investimento destinado a incrementar as atividades de produção e servir aos clientes.

Leia mais

Engenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas

Engenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas Engenharia de Software Profa. Dra. Lúcia Filgueiras Profa. Dra. Selma S. S. Melnikoff Ciclos de Vida do Software 1. Sistemas 2. Crise do software 3. Caracterização do software 4. Ciclos de vida do software

Leia mais

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução

Leia mais

2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM

2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM 2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM O presente capítulo apresenta as definições de logística, logística integrada e os principais elementos presentes em suas atividades. O conceito de armazenagem é apresentado,

Leia mais

3ª Aula. Desenvolvimento do Tema: Custos

3ª Aula. Desenvolvimento do Tema: Custos 3ª Aula Desenvolvimento do Tema: Custos Os participantes poderão apresentar entendimentos e experiências com base em suas atividades cabendo ao professor os comentários pertinentes com destaque dos aspectos

Leia mais

Assuntos abordados. Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam;

Assuntos abordados. Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam; Assuntos abordados Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam; Quais são as principais tendências entre os intermediários

Leia mais

PROCESSO DE COMPRA DOS MATERIAIS

PROCESSO DE COMPRA DOS MATERIAIS PROCESSO DE COMPRA DOS MATERIAIS Instituições de saúde privadas compra direta sistema desburocratizado ágil Instituições públicas seguir, rigidamente, as normas relativas aos procedimentos legais que regulamentam

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 Júlio Nascif Luiz Carlos Dorigo 2 ESQUEMA DE ATRIBUIÇÕES DA MANUTENÇÃO Podemos representar as principais

Leia mais

Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes

Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Soluções de eficiência energética para indústria A ABB identifica maneiras de economizar energia e implementa programas de desenvolvimento

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA

Leia mais

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa? O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque

Leia mais

Prof. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados.

Prof. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados. 1 Sistemas de Gestão Integrados Gestão da Qualidade Pós graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial Ribeirão Preto E-mail: crpaiva@faap.br CONTEÚDO Motivações Fundamentos de Gestão da Qualidade Evolução

Leia mais

1.1. Definição do Problema

1.1. Definição do Problema 13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir

Leia mais

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem

Leia mais

Indicadores de controle da produção para suporte da estratégia de manufatura

Indicadores de controle da produção para suporte da estratégia de manufatura Indicadores de controle da produção para suporte da estratégia de manufatura Fábio Favaretto (PUCPR) fabio.favaretto@pucpr.br Guilherme Ernani Vieira (PUCPR) gui.vieira@pucpr.br Resumo: O controle da produção

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,

Leia mais