Localização, arranjo físico e fluxo, métodos e processos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Localização, arranjo físico e fluxo, métodos e processos"

Transcrição

1 Localização, arranjo físico e fluxo, métodos e processos Aula 8 - Sistemas Produtivos I Profª. Ms. Eng.ª Aline Soares Pereira

2 Introdução Definição O layout industrial é a representação espacial dos fatores que concorrem para a produção envolvendo homens, materiais e equipamentos, e as suas interações. Depende: - dos diversos trabalhos envolvidos na unidade. - das estratégias da empresa. - dos sistemas de produção. - do arranjo do layout e da organização do trabalho. 2

3 Realizar a leitura do material abaixo que encontra-se no xerox da plancópias. Estudo de Layout do livro ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS E AS TECNOLOGIAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL do autor Luis César G. de Araujo. Obs. Conteúdo para avaliação escrita. 3

4 Objetivos Um layout industrial deve integrar todos os elementos envolvidos no processo produtivo da forma mais conveniente possível. Para reduzir custos operacionais é preciso minimizar deslocamentos e o lead time do processo. 4

5 Necessidade do Estudo do Arranjo Físico A necessidade do estudo do arranjo físico aparece sempre diante das circunstâncias relacionadas com redução dos custos de produção, mudanças nas dimensões e tendências do mercado, aí incluindo sua localização e distribuição geográfica. 5

6 Layout Definições O Arranjo Físico depende do fluxo, tanto no setor produtivo como no administrativo. O espaço necessário para cada equipamento é função da operação. O ponto chave do Layout é combinar: Minimização do deslocamento e do espaço ocupado Maximização do espaço disponível respeitando a legislação, a segurança, o conforto e a higiene. 6

7 Layout Definições NÃO EXISTE ARRANJO FÍSICO PERFEITO! O QUE EXISTE É O ARRANJO FÍSICO MAIS INDICADO PARA O MOMENTO 7

8 Layout Definições Área da estação de trabalho Para a Estação de Trabalho, o Layout deve levar em consideração as seguintes áreas: Área Estática (AE) Área de Circulação (AC) Área de Utilização (AU) 8

9 Layout Definições Área da estação de trabalho Área Estática (AE) É a área em planta, representada pela sombra do equipamento projetada no chão, vista de cima. 9

10 Layout Definições Área da estação de trabalho Área de Circulação (AC) É a área necessária à circulação de pessoas, materiais etc., varia conforme o tipo de transporte do material. 10

11 Layout Definições Área de Utilização (AU) Área da estação de trabalho É a área necessária ao usuário para executar seu trabalho, para a manutenção do(s) equipamento(s) e espaço para receber e enviar aquilo que foi trabalhado, ou seja, é a área necessária para a completa utilização do equipamento. 11

12 Princípios do Arranjo Físico São seis os princípios que devem orientar o projetista de um arranjo físico para melhor tirar proveito dos recursos disponíveis: 1. Integração, 2. Mínima distância, 3. Obediência ao fluxo de operações, 4. Uso do espaço, 5. Satisfação, e 6. Segurança e flexibilidade. 12

13 Princípio da Integração: A integração entre os diversos fatores, indispensáveis a um Layout ótimo, deve ter preferência. 13

14 Princípio da Mínima Distância: Um Layout ótimo tende a encurtar a distância entre os operários e ferramentas, nas diversas operações de fabricação. 14

15 FLUXO Racional (lógico e com seqüenciamento ordenado) Progressivo (sem retorno) Limpo (sem obstrução) FLEXIBILIDADE (capacidade para absorver alterações / variações). 15

16 Princípio do Fluxo Progressivo: Quanto mais contínuo for o movimento entre uma operação e a subseqüente, sem paradas voltas ou cruzamentos, tanto para homem quanto para os equipamentos, mais correto estará o Layout. 16

17 Princípio da Flexibilidade: Para se garantir a Flexibilidade o projeto do Layout deve prever algumas características como: Divisórias Removíveis: Na fábrica deve-se ter o menor número possível de paredes de alvenaria. Utilizar mezaninos sempre que possível: Uso limitado. Por exemplo em salas de medição não podem ser utilizados devido à vibrações. Rede de serviços: Devem ser de fácil acesso para manutenção. 17

18 Princípio da Satisfação, e Segurança e flexibilidade Combinar a força de trabalho com as características físicas de uma indústria (máquinas, rede de serviços, e equipamentos de transporte) de tal modo que seja alcançado o maior volume possível de produtos manufaturados ou serviços. Estes produtos ou serviços deverão apresentar um nível de qualidade compatível, sendo utilizado para tanto um baixo volume de recursos. 18

19 Princípio da Satisfação, e Segurança e flexibilidade 19

20 Espaço disponível Verificar áreas proibidas. Ex: extintores de incêndio. Produto Matéria prima Ex: usinagem de eixos (as dimensões da matéria prima influenciam no Layout). Equipamentos 20

21 Movimentos Processo Define a seqüência de operações, disposição de áreas de estocagem e postos operativos (Ex: áreas de montagem). Mão de Obra (Mente de Obra). 21

22 Áreas de armazenagem Edificação Não é qualquer edifício que é adequado à produção (em geral o prédio bom é o de piso único, porém, isto nem sempre se aplica. Deve ser considerada também a estrutura). Supervisão Exemplo: Espaços para reuniões 22

23 Programação e Controle da Produção Exemplo: Prever os espaços para Kanbans. Expansão e facilidade de mudança Flexibilidade: Capacidade de absorver variações na demanda, no produto e no processo. 23

24 Restrições para a obtenção de um layout ideal 1) Pilares/Colunas/Paredes Estruturais 2) Altura do Teto 3) Obstruções de acesso ao perímetro 4) Prédios com vários pavimentos 5) Instalações de eletricidade Comprimido, etc... 24

25 Restrições para a obtenção de um layout ideal 6) Mudanças no nível do piso 7) Pontes rolantes 8) Dimensões do prédio 9) Carga do piso Outros... 25

26 Tipos Básicos de Arranjo Físico Considerações Gerais Os tipos de arranjo físico estão ligados à natureza do movimento e deve utilizá-lo em benefício da produção, como por exemplo: para a execução de determinadas operações; para a divisão do trabalho, para o armazenamento intermediário, para o balanceamento das operações e etc. 26

27 Layout Tipos de Layout Por posição fixa; Por processo ou funcional; Por produto ou em linha; Tecnologia de grupo ou celular; Combinados. 27

28 28

29 Escolha do tipo de Layout O tipo de Layout é em grande parte determinado pelo: Tipo de produto Isto é, se um bem ou serviço, desenho do produto, padrões de qualidade. Tipo de processo de produção Isto é, tecnologia, tipos de material ou serviço. Volume da produção Isto é, contínua de grande volume, ou intermitente de pequeno Volume. 29

30 Tipos Básicos de Arranjo Físico Arranjo Físico Posicional (por posição fixa) Neste tipo de arranjo o material (ou o produto) fica parado e os homens e as máquinas movimentam-se até ele. É o caso de peças pesadas que sofrem operações de usinagem e acabamento sobre o próprio produto. 30

31 Tipos Básicos de Arranjo Físico Arranjo Físico Posicional (por posição fixa) Características Principais: Reduz o manuseio dos produtos; permite fácil mudança nas características do produto; admite uma demanda variável; a produção é menos sujeita a interrupções; é bastante flexível às alterações da freqüência de produção; fixa e delimita responsabilidades. Usos Indústrias de construção naval; indústrias de construção aeronáutica; montagens de grandes máquinas. Vantagens O espaço físico pode ser melhor planejado; possibilidade de mudar o produto de posição para facilitar o trabalho; pode ser adaptado a uma variedade de produtos; o transporte de unidades montadas é reduzido. Desvantagens O investimento em ferramentas é elevado; dificuldade no transporte do produto. 31

32 Tipos Básicos de Arranjo Físico Arranjo Físico Posicional (por posição fixa) 32

33 Tipos Básicos de Arranjo Físico Arranjo Físico Funcional (ou por processo) Neste tipo de arranjo as máquinas são grupadas de acordo com o processo que executam. O material se move através de secções especializadas, enquanto as máquinas permanecem fixas. 33

34 Tipos Básicos de Arranjo Físico Arranjo Físico Funcional (ou por processo) Características principais Facilita a utilização dos equipamentos; permite boa adaptação às mudanças freqüentes na seqüência das operações; aceita uma demanda intermitente; permite a continuidade da produção no caso de pane de uma das máquinas. Usos Indústria de mecânica pesada; indústrias com grande variedade de produtos; indústrias com equipamentos de difícil movimentação; empresas com demanda intermitente. Vantagens Melhor tipo de arranjo para demanda intermitente; facilidade na mudança de produção; continuidade da produção no caso de quebra de máquina, falta de operário ou de matéria-prima; facilidade na mudança da seqüência de produção. Desvantagens Necessidade de maiores espaços físicos para a movimentação; necessidade de um cuidadoso controle de custos de movimentação; não se pode usar um homem em várias máquinas; necessidade de equipamentos versáteis. 34

35 Layout Layout por Processo ou Funcional Biblioteca Salas de acesso a Internet / CD-ROM Informações Livros para empréstimo Relatórios Periódicos encadernados Mesas de Estudo Referências Coleção Reservada Depósito Entrad a Balcão de Atendimento Saída Copiadoras 35

36 Layout Layout por Processo ou Funcional Resumo CARACTERÍSTICAS VANTAGENS DESVANTAGENS Agrupamento de máquinas e equipamentos semelhantes em seções distintas Requer mão-de-obra qualificada Sistema Flexível Equipamentos mais baratos Menor vulnerabilidade à paradas Satisfação no trabalho Grande movimentação de materiais Mão-de-obra especializada com maior custo Controle de produção mais complexo 36

37 Tipos Básicos de Arranjo Físico Arranjo Físico Linear (ou por produto) É o tipo de arranjo físico em que o material se move, permanecendo fixos os homens e máquinas. São linhas de produção dedicadas. 37

38 Tipos Básicos de Arranjo Físico Arranjo Físico Linear (ou por produto) Características principais Supervisão mais fácil; inexistência de estoques intermediários; menos manuseio do produto; melhor ocupação do espaço; menos congestionamento no fluxo de materiais. Usos Empresas de produção contínua; empresas de produtos padronizados; empresas com demanda estável. Vantagens O manuseio de material é mínimo; as linhas de produção ficam balanceadas; os tempos ociosos ficam minimizados e custos operacionais bem definidos; fluxo constante de materiais e treinamento da mão de obra é mais fácil. Desvantagens Custos de instalação elevados; qualquer falha prejudica o processo; linha de fabricação com pouca flexibilidade para mudanças. 38

39 Layout Layout por Produto ou Linha CARACTERÍSTICAS VANTAGENS DESVANTAGENS Reúne operários e equipamentos com a seqüência de operações realizadas no produto Trabalho flui de modo contínuo Operários e máquinas fixas Baixo custo de movimentação Mão-de-obra não especializada, baixo custo Menor estoque intermediário Sistema inflexível Equipamentos especializados de alto custo Tarefas monótonas e enfadonhas Parada geral da linha 39

40 Tipos Básicos de Arranjo Físico Arranjo Celular As células de manufatura são definidas, desta forma, como o agrupamento de máquinas, formando centros de produção, arranjadas para processar um conjunto de operações completas de famílias de componentes de um produto. 40

41 Tipos Básicos de Arranjo Físico Arranjo Celular 41

42 Layout A Tecnologia de Grupo/Layout Celular Resumo CARACTERÍSTICAS VANTAGENS DESVANTAGENS Utiliza o conceito de produtos semelhantes, processo similar Possui baixo manuseio com muitas máquinas e interligações Possui baixos estoques intermediários Utiliza o conceito de Grupo Autônomo Maior utilização da capacidade do grupo Menor número de dispositivos e ferramentas Pré-separação dos refugos Dificuldade no balanceamento da produção Perda da flexibilidade das máquinas 42

43 Layout Combinado Este tipo de arranjo resulta na combinação dos diferentes tipos de layout. Pode ser o resultado da tentativa de mudança de um sistema de layout por processo ou linha para um layout do tipo celular, devido a ocorrência de máquinas monumento ou processos os quais não permitem a inclusão em uma célula. 43

44 Layout Combinado Restaurante: Arranjo físico posicional Buffet: Arranjo físico celular Cozinha: Arranjo físico por processo Bandejão: Arranjo físico em linha 44

45 Referenciais L Bethel, F. Atwater, G. Smith e H. Stackamn. Organização e Administração Industrial. Editora Pioneira, 5a edição, volume I, Cyro E. do Valle. Implantação de Industrias. José Luiz Olivério Projeto de Fábrica: Produtos e Instalações Industriais FEI, Camarotto, João Alberto. Apostila de Projeto de Instalações Industriais. UFSCar DEP, Miyake, Dario Ikuo. Francischini, Paulino G. Notas de Aula: Técnicas de Gerenciamento de Operações Industriais. Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia de Produção. Hilgert Carlos M. T. Layout e manufatura celular - o estudo do Layout. 45

MPU Administração Parte 06 Janilson Santos

MPU Administração Parte 06 Janilson Santos MPU Administração Parte 06 Janilson Santos 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Assunto: Arranjo Físico (Layout) 1. Conceito de Arranjo Físico Dentro do quadro

Leia mais

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7 Quais são os tipos básicos de arranjo físico usados em produção? rranjo físico e fluxo Qual tipo de arranjo físico uma operação deveria escolher?

Leia mais

MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS

MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Manuseio de Materiais 3. Projeto de Armazenagem 4. Arranjos Físicos nos Depósitos 5. Embalagem de Produtos 6. Conclusão INTRODUÇÃO - Sozinho,

Leia mais

Por que devemos conhecer os Custos?

Por que devemos conhecer os Custos? Terminologias e Classificação em Custos OBJETIVOS DA AULA: Entender o por que estudar os custos. Explorar a terminologia adotada. Definir e classificá los. Apresentar os elementos básicos. Por que devemos

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,

Leia mais

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de gestão da produção. Quais objetivos a atividade

Leia mais

MESTRE MARCENEIRO Layout para marcenaria

MESTRE MARCENEIRO Layout para marcenaria A marcenaria trabalha especialmente com móveis sob encomenda,desta forma muitas vezes, os projetos tornam-se únicos com uma grande variação de matéria-prima e operações diferentes na confecção de cada

Leia mais

O USO DA TÉCNICA DE LAYOUT IMPACTANDO DIRETAMENTE NOS CUSTOS DE PRODUÇÃO: JUST-IN-TIME PARA OBTER LUCRATIVIDADE NA PRODUÇÃO

O USO DA TÉCNICA DE LAYOUT IMPACTANDO DIRETAMENTE NOS CUSTOS DE PRODUÇÃO: JUST-IN-TIME PARA OBTER LUCRATIVIDADE NA PRODUÇÃO O USO DA TÉCNICA DE LAYOUT IMPACTANDO DIRETAMENTE NOS CUSTOS DE PRODUÇÃO: JUST-IN-TIME PARA OBTER LUCRATIVIDADE NA PRODUÇÃO Marcio Alves Suzano, M.Sc. 1 Resumo. Este artigo tem como objetivo ilustrar os

Leia mais

Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos?

Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos? Gestão de custos Aula 1 Terminologias e Classificação em Custos Regis Garcia Mestre em Contabilidade com ênfase em Finanças pela UFPR, Especialista em Contabilidade Societária e Gerencial e em Controladoria

Leia mais

Desempenho das. Modelo Japonês de Administração

Desempenho das. Modelo Japonês de Administração Desempenho das Organizações Modelo Japonês de Administração Sistema Toyota de Produção Criado no Japão durante a década de 1950 por Eiji Toyoda e Taiichi Ohno; Princípios: Eliminação de desperdícios: ou

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento

Leia mais

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para

Leia mais

As atividades que conciliam

As atividades que conciliam INÍCIO 2º BIM 9º AULA 18/OUT/2011 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO A NATUREZA DO FORNECIMENTO E DA DEMANDA DEBATE EM GRUPO - QUESTIONÁRIO PLANEJAMENTO E CONTROLE VISA GERENCIAR AS ATIVIDADES DA OPERAÇÃO

Leia mais

Redes de Computadores e Aplicações. Aula 51 - Cabeamento Estruturado

Redes de Computadores e Aplicações. Aula 51 - Cabeamento Estruturado Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 51 - Cabeamento Estruturado Prof. Diego Pereira

Leia mais

Planejamento de Controle da Produção. Aula 01. Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br

Planejamento de Controle da Produção. Aula 01. Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br PCP Planejamento de Controle da Produção Aula 01 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br FUNÇÕES GERENCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO A admistração da produção e Operações preocupa-se

Leia mais

Aula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br

Aula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br Aula Orçamento de produção Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Orçamento de produção tem a finalidade de determinar a quantidade de produtos que

Leia mais

Prof. Paulo Barreto. Teoria do Desenvolvimento organizacional

Prof. Paulo Barreto. Teoria do Desenvolvimento organizacional Prof. Paulo Barreto Teoria do Desenvolvimento organizacional Introdução O Desenvolvimento Organizacional nada mais é que as mudanças que ocorrem dentro de uma organização. Segundo essa teoria aberta, democrática

Leia mais

Conjuntos mecânicos II

Conjuntos mecânicos II A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho

Leia mais

Ergonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ

Ergonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Ergonomia na Construção Civil Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Introdução A construção civil exerce um importante papel social no país por absorver uma boa percentagem da mão-de-obra nacional.

Leia mais

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Federal de Controle Interno do IFAM Rua Ferreira Pena

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? Introdução à Manutenção O que a manutenção tem a ver com a qualidade total? Disponibilidade de máquina; Aumento da competitividade;

Leia mais

Canaletas PVC DLP & Acessórios

Canaletas PVC DLP & Acessórios Centro de Suporte Técnico T 0800-11 11-8008 servmercado@piallegrand.com.br Canaletas PVC DLP & Acessórios CONTEÚDOS PÁGINAS 1.Linha 1 a 2 2.Acessórios de acabamento 3 a 5 3.Acessórios complementares 6

Leia mais

Disciplina: Engenharia Civil Integrada

Disciplina: Engenharia Civil Integrada Disciplina: Engenharia Civil Integrada Aula 01 Indústria da Construção Civil Professora: Engª Civil Moema Castro, MSc. Notas de aula (bibliografia consultada) do Prof. Dr. Marcelo Medeiros UFPR 2016. É

Leia mais

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA SLP NA MELHORIA DO LAYOUT DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE CHUVEIROS

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA SLP NA MELHORIA DO LAYOUT DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE CHUVEIROS APLICAÇÃO DA METODOLOGIA SLP NA MELHORIA DO LAYOUT DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE CHUVEIROS Gabriella Lopes de Britto (UFS) gaby.britto@hotmail.com INGRED FERNANDA GUIMARAES MELO (UFS) ingred_guimaraes@hotmail.com

Leia mais

4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA):

4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA): 4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA): Uma vez alcançado o objetivo da manutenção elétrica, que é, manter sob controle todas as paradas dos equipamentos, de forma que estas não prejudiquem

Leia mais

A Análise SWOT (FOFA)

A Análise SWOT (FOFA) A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades

Leia mais

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecatrônica

Leia mais

TIPOS DE SISTEMAS PRODUTIVOS

TIPOS DE SISTEMAS PRODUTIVOS TIPOS DE SISTEMAS PRODUTIVOS Aula 4 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira 1.1 Introdução O capitalismo vem-se moldando ao longo do tempo, sofrendo profundas transformações conjunturais e definindo novos

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

05 Continuação do Cap. 15

05 Continuação do Cap. 15 05 Continuação do Cap. 15 Planejamento e Controle Just In Time Fornecimento de bens Planejamento e controle just in time Demanda por bens Recursos da operação Entrega de bens apenas quando necessários

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

INE 5323 Banco de Dados I

INE 5323 Banco de Dados I UFSC-CTC-INE Curso de Ciências de Computação INE 5323 Banco de Dados I Ronaldo S. Mello 2006/1 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5323 Horário Atendimento: Quintas-feiras, das 17h30 às 19h Programa da

Leia mais

2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM

2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM 2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM O presente capítulo apresenta as definições de logística, logística integrada e os principais elementos presentes em suas atividades. O conceito de armazenagem é apresentado,

Leia mais

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 4º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Existem diversos tipos de desenhos utilizados nos projetos de Construção

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO AULA 02

ADMINISTRAÇÃO AULA 02 AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE

Leia mais

Ementa: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos.

Ementa: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos. ASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Gestão da Produção Departamento de Ensino Superior DISCIPLINA: Administração da Produção I Introdução e conceitos; Métodos de

Leia mais

2 Canteiro de obras objetivos da organização. 1 Canteiro de obras definições. 2 Canteiro de obras importância da organização

2 Canteiro de obras objetivos da organização. 1 Canteiro de obras definições. 2 Canteiro de obras importância da organização Tecnologia da construção civil I Canteiro de obras elementos de projeto Definição de canteiro de obras Planejamento do canteiro de obras Organização do canteiro de obras Fases do canteiro Elementos do

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 Júlio Nascif Luiz Carlos Dorigo 2 ESQUEMA DE ATRIBUIÇÕES DA MANUTENÇÃO Podemos representar as principais

Leia mais

Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção

Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção Civil - Edificações Apresentação na 4ª Reunião da Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho (CT-SST) São Paulo, 19 de

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS

FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS Unidade I FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS Prof. Me. Livaldo Dos Santos Objetivos Preços e custos premissas da análise e maximização dos lucros a natureza dos custos de produção a precificação e as receitas

Leia mais

Engenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas

Engenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas Engenharia de Software Profa. Dra. Lúcia Filgueiras Profa. Dra. Selma S. S. Melnikoff Ciclos de Vida do Software 1. Sistemas 2. Crise do software 3. Caracterização do software 4. Ciclos de vida do software

Leia mais

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem

Leia mais

Manter produtos em estoque vale à pena?

Manter produtos em estoque vale à pena? Manter produtos em estoque vale à pena? 1 INTRODUÇÃO Numa época em que os índices de inflação eram altos, via-se uma vantagem em manter grandes volumes de mercadorias em estoque, pois mesmo com os produtos

Leia mais

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

Ensino Técnico. Plano de Trabalho Docente 2014. ETE Monsenhor Antonio Magliano. Área Profissional: Indústria

Ensino Técnico. Plano de Trabalho Docente 2014. ETE Monsenhor Antonio Magliano. Área Profissional: Indústria Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETE Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecânica

Leia mais

CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5

CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 NBR 13966:1997 - Móveis para escritório - Mesas - Classificação e características físicas e dimensionais O Objetivo desta Norma é especificar as características

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:

Leia mais

Embalagem : Funções e Valores na Logística

Embalagem : Funções e Valores na Logística Embalagem : Funções e Valores na Logística Gabriela Juppa Pedelhes, gabijuppa@gmail.com 1. Introdução A embalagem se tornou item fundamental da vida de qualquer pessoa e principalmente das atividades de

Leia mais

SAFETY Tecnologia de Safety Passivo

SAFETY Tecnologia de Safety Passivo SAFETY Tecnologia de Safety Passivo Fiação SAFETY MVK Metálico Cube67 MASI67 / MASI68 02 O MÓDULO SAFETY Combinados de forma inteligente, módulos de rede de campo e saídas seguras de acordo com as exigências

Leia mais

DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS

DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS Sara de Souza Maciel Nogueira (1) Arquitetura e Urbanismo

Leia mais

A PRODUÇÃO SOB ENCOMENDA: características e principais questões gerenciais

A PRODUÇÃO SOB ENCOMENDA: características e principais questões gerenciais A PRODUÇÃO SOB ENCOMENDA: características e principais questões gerenciais Por Eduardo G. M. Jardim e Ricardo Sarmento Costa A expressão produção sob encomenda é frequentemente utilizada com significados

Leia mais

dos departamentos afetados e dos fornecedores envolvidos.

dos departamentos afetados e dos fornecedores envolvidos. OperaçãO forklift free Focar as empilhadeiras em atividades de armazenagem pode trazer vantagens econômicas e de produtividade Nos últimos anos, o desafio de se implementar a manufatura enxuta gerou uma

Leia mais

Unidade I RECURSOS MATERIAIS E. Profa. Marinalva Barboza

Unidade I RECURSOS MATERIAIS E. Profa. Marinalva Barboza Unidade I RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Profa. Marinalva Barboza Entendendo os objetivos da disciplina A disciplina se propõe ainda a conduzir o aluno na seguinte reflexão: Qual é a relação entre os

Leia mais

UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAD Sistemas de Apoio à Decisão 2011/02 Aula Cinco crishamawaki@yahoo.com.br Modelos de decisão Sistemas de

Leia mais

Exemplos: 4000 litros/dia 500 carros/dia 100 lugares/sessão 2000 ton/mês 50 quartos/dia

Exemplos: 4000 litros/dia 500 carros/dia 100 lugares/sessão 2000 ton/mês 50 quartos/dia LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO 11º AULA 11/11/2011 DEMANDA X CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Capacidade - Definição É o máximo nível de atividade de valor adicionado em determinado período de tempo, que

Leia mais

Aula 07 Manutenção na Hierarquia da Empresa / Planejamento e Programação da Manutenção

Aula 07 Manutenção na Hierarquia da Empresa / Planejamento e Programação da Manutenção Existem diversas formas de subordinação da manutenção dentro da empresa, principalmente em decorrência do processo de evolução das atividades industriais. Os tipos de situações encontradas atualmente são:

Leia mais

Como se sabe, a Toyota não começou

Como se sabe, a Toyota não começou IMPLEMENTE O LEAN NA PRODUÇÃO SOB PEDIDO O desafio é adaptá-lo à sua realidade Como se sabe, a Toyota não começou sua história fabricando automóveis em uma linha de montagem com transportadores contínuos

Leia mais

PROPOSTA DE MELHORIA DE LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA DE PRÉ- FABRICADOS DE CONCRETO

PROPOSTA DE MELHORIA DE LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA DE PRÉ- FABRICADOS DE CONCRETO PROPOSTA DE MELHORIA DE LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA DE PRÉ- FABRICADOS DE CONCRETO Thaisa Rodrigues (UTFPR) tharodrigues89@gmail.com Gustavo Araujo Alves (UTFPR) gu.alves@gmail.com Gabriela Chiele Joner (UTFPR)

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

3ª Aula. Desenvolvimento do Tema: Custos

3ª Aula. Desenvolvimento do Tema: Custos 3ª Aula Desenvolvimento do Tema: Custos Os participantes poderão apresentar entendimentos e experiências com base em suas atividades cabendo ao professor os comentários pertinentes com destaque dos aspectos

Leia mais

Rolamentos. Diógenes Bitencourt. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre. Page 1

Rolamentos. Diógenes Bitencourt. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre. Page 1 Rolamentos Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Diógenes Bitencourt Page 1 Rolamentos Para que utilizamos os rolamentos? Quando é necessário reduzir o atrito de escorregamento entre a superfície

Leia mais

Sistemas de Transportes. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Sistemas de Transportes. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Sistemas de Transportes Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O Sistema de transporte O transporte representa o elemento mais importante do custo logístico na maior parte das firmas. O frete costuma absorver

Leia mais

Engenharia Econômica

Engenharia Econômica Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação.

INTRODUÇÃO. Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação. FERRAMENTA ANDON INTRODUÇÃO Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação. Assim, duas importantes ferramentas nesse novo modo de produção

Leia mais

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Melhoria de Processo possuem três tópicos:

Leia mais

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência:

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: Mercado composto por players (diversos atores que compõem as relações comerciais e disputam a atenção e a conquista dos consumidores);

Leia mais

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 Maísa Bronstrup 2, Leonardo Gerlach Donatti 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Trabalho de Conclusão de

Leia mais

Arranjo físico (layout) e Produção mais Limpa (P+L): uma discussão teórica. LINS, P. S. (IFAL/UFBA, Doutoranda) CÉSAR, S. F. (UFBA, Dr.

Arranjo físico (layout) e Produção mais Limpa (P+L): uma discussão teórica. LINS, P. S. (IFAL/UFBA, Doutoranda) CÉSAR, S. F. (UFBA, Dr. Arranjo físico (layout) e Produção mais Limpa (P+L): uma discussão teórica LINS, P. S. (IFAL/UFBA, Doutoranda) CÉSAR, S. F. (UFBA, Dr.) Objetivo: 1. Introdução Proporcionar uma discussão teórica sobre

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO caixa de junção CARACTERÍSTICAS Permite conexão fácil e segura em fieldbus (Fo u n d at i o n TM fieldbus, PROFIBUS) HART e na instrumentação convencional 4-20 ma; Ideal para ligações de sensores, atuadores

Leia mais

2 MATERIAL E MÉTODOS

2 MATERIAL E MÉTODOS ANÁLISE COMPARATIVA DE DOIS FIREWALLS GRATUITOS E SUAS APLICAÇÕES EM UM AMBIENTE DE REDE VIRTUALIZADO Gilmar Maikon Ferreira Silva 1, Marcos Paulo Vigiassi 2 1 Discente em Informática Para Negócios, Faculdade

Leia mais

GESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos

GESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS GRUPO GEPRO: Adauto - AUDINT Eneida - HC Gláucia - PRDU Jane - PRDU Maria Bernadete - HC Maria do Rosário

Leia mais

SIRENE SEM FIO EXTERNA STK 116 SIRENE SEM FIO EXTERNA STK

SIRENE SEM FIO EXTERNA STK 116 SIRENE SEM FIO EXTERNA STK SIRENE SEM FIO EXTERNA STK 116 www.samtek.com.br SIRENE SEM FIO EXTERNA STK 116 Agradecemos a sua preferência por nossos produtos. Nossos produtos possuem vários certificados nacionais e internacionais

Leia mais

ORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO. Raul Oliveira Tiago Figueiredo

ORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO. Raul Oliveira Tiago Figueiredo Raul Oliveira Tiago Figueiredo CUSTOS X DESPESAS Custos: De acordo com a NPC 2 do IBRACON, Custo é a soma dos gastos incorridos e necessários para a aquisição, conversão e outros procedimentos necessários

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS Este resumo foi preparado listando as informações mais importantes para que se desenvolvam desenhos de arquitetura com clareza, critério e precisão.

Leia mais

PLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM

PLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM PLANEJAMENTO DAS OBRAS DE DRAGAGEM Objetivo Geral do Planejamento das Obras 1) Considerando que os serviços de dragagem, normalmente, exigem não só elevados custos em sua execução, mas ainda, uma técnica

Leia mais

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial)

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) 6 aulas até 19 de Setembro data da entrega dos trabalhos

Leia mais

TPM. Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance

TPM. Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance MANUTENÇÃO TPM Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance Origem da TPM 1950 A manutenção preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi introduzida no Japão 1951 - São dessa época

Leia mais

Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas. Disjuntores 3VT. Answers for industry.

Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas. Disjuntores 3VT. Answers for industry. Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas Disjuntores 3VT Answers for industry. s 1. Disjuntor 3VT1 2. Cobertura para proteção das conexões 3. Conexão frontal 4. Conexão traseira

Leia mais

Estudos de sistemas produtivos na indústria do vestuário do noroeste do Paraná

Estudos de sistemas produtivos na indústria do vestuário do noroeste do Paraná Estudos de sistemas produtivos na indústria do vestuário do noroeste do Paraná Cleina Yayoe Okoshi (UEM) cleinaokoshi@bol.com.br Yslene Rocha Kachba (UEM) yslene@yahoo.com.br Renan Massaiti Tory (UEM)

Leia mais

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO 22/02/2016 1. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS BÁSICAS Dispêndio

Leia mais

Noções de Microeconomia

Noções de Microeconomia Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL

MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL APRESENTAÇÃO Agradecemos pela preferência na escolha de produtos International Refrigeração. Este documento foi elaborado cuidadosamente para orientar

Leia mais

LEAN CONSTRUCTION: PRINCÍPIOS BÁSICOS E EXEMPLOS

LEAN CONSTRUCTION: PRINCÍPIOS BÁSICOS E EXEMPLOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA NÚCLEO ORIENTADO PARA A INOVAÇÃO DA EDIFICAÇÃO LEAN CONSTRUCTION: PRINCÍPIOS BÁSICOS E EXEMPLOS Carlos T. Formoso, Eng. Civil, Ph.D., Professor

Leia mais

SENAI em Caxias do Sul Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento

SENAI em Caxias do Sul Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento SENAI em Caxias do Sul Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Outubro 2013 Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira Institutos SENAI de Inovação Institutos SENAI de Tecnologia

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE SUPERVISÃO DE ENSINO ORIENTAÇÃO 012/SSE/08 21/10/2008

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE SUPERVISÃO DE ENSINO ORIENTAÇÃO 012/SSE/08 21/10/2008 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE SUPERVISÃO DE ENSINO ORIENTAÇÃO 012/SSE/08 21/10/2008 Interessados: Diretores das Escolas Municipais de Ensino Fundamental. Assunto: Subsídios para a elaboração

Leia mais

Prof. Clovis Alvarenga Netto

Prof. Clovis Alvarenga Netto Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Março/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 07 Gestão da qualidade: sistemas e técnicas de melhoria

Leia mais

ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira

ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

REGULAMENTO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO QUE DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA/CAMPUS APARECIDA DE GOIÂNIA

Leia mais

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Logística em Agronegócio CÓDIGO: DP 0092 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 2 17/03/2016 Logística

Leia mais

Planejamento das Necessidades de Materiais PUC. Prof. Dr. Marcos Georges. Adm. Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1

Planejamento das Necessidades de Materiais PUC. Prof. Dr. Marcos Georges. Adm. Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1 Planejamento das Necessidades de Materiais PUC CAMPINAS Prof. Dr. Marcos Georges Adm. Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1 Uma definição de MRP Adm. Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 2 Uma definição

Leia mais