ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELETRÔNICA DE POTÊNCIA"

Transcrição

1 ISSN ELETRÔNICA DE POTÊNCIA REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA SOBRAEP VOL. 7,Nº 1,NOVEMBRO DE 00 ÍNDICE Crp de Revisres... Editrial... Chamada de Trabalhs para a Seçã Especial Acinaments Eletrônics e Cntrle de Máquinas Elétricas... Editrial Cnvidad... ii iii iv v ARTIGOS DA SEÇÃO ESPECIAL RETIFICADORES COM ALTO FATOR DE POTÊNCIA Retificadres PWM trifásics unidirecinais cm alt fatr de ptência Iv Barbi, Yales Rômul de Nvaes, Fabiana Pöttker de Suza e Deivis Brgnv... 1 Implementaçã e cntrle de retificadr trifásic de alta qualidade cm cmutaçã em baixa freqüência Janna A. G. Marafã, Jsé Antenr Pmili e Girgi Spiazzi Retificadr trifásic islad em alta freqüência e cm baixa distrçã de crrente na rede Falcndes Jsé Mendes de Seixas e Iv Barbi... Digital implementatin f threephase rectifier with deadbeat cntrller Lurenç Matakas Jr., Wilsn Kmatsu e Alissn Dias Junqueira Melhria d fatr de ptência através d aument d númer de pulss de cnversres graetz cmutads pela rede: Mdelagem e resultads experimentais Angel J. J. Rezek, Jsé P. G. de Abreu, Valbert F. da Silva, Jsé M. E. Vicente, Jsé A. Crtez, Otávi H. S. Vicentini, Adriana C. de Sá e Maur S. Miskulin Unidade retificadra trifásica islada cm alt fatr de ptência Elias Sebastiã de Andrade e Denizar Cruz Martins Mdelagem e cntrle discret para retificadr PFC Bst três níveis J. E. Baggi, H. L. Hey, H. A. Gründling, H. Pinheir e J. R. Pinheir Um retificadr mnfásic cm elevad fatr de ptência basead n cnversr Buck multinível em crrente Henrique A. C. Braga e Estêvã Celh Teixeira... 6 ARTIGOS DA SEÇÃO REGULAR Retificadr préreguladr Bst cm elevads fatr de ptência e rendiment, para sistemas de telecmunicações Carls Albert Canesin e Fábi Tshiaki Wakabayashi Nrmas para Publicaçã de Trabalhs na Revista Eletrônica de Ptência Eletrônica de Ptência Vl. 7, n 1, Nvembr de 00 i

2 Crp de Revisres desta ediçã de Eletrônica de Ptência Adrian Alves Pereira UEL Alexandre Ferrari de Suza UFSC Alexandre Magnus Guimarães INPE Ângel J. Junqueira Rezek UNIFEI ArnaldJséPerin UFSC Carls Albert Canesin UNESP Ilha Slteira Carls August Ayres UNIFEI Denizar Cruz Martins UFSC Dmings Sávi Lyri Simnetti UFES Enes Gnçalves Marra UFG Ernest Ruppert Filh UNICAMP Falcndes J. M. de Seixas UNESP Ilha Slteira Felix Albert Farret UFSM Fernand Luiz Marcel Antunes UFC Fernand Sares ds Reis PUCRS Henrique A. Carvalh Braga UFJF Humbert Pinheir UFSM Jaime Eugeni ArauRffiel CENIDETMéxic Jean Paul Dubut INPE Jã Batista Vieira Júnir UFU Jsé Antenr Pmili UNICAMP Jsé Luiz F. Vieira UFES Lurenç Matakas Júnir USP Lúci ds Reis Barbsa UEL Marcel Gdy Simões Clrad Schl f MinesEUA Pedr Gmes Barbsa UFJF Peter Mantvanelli Barbsa VPECEUA Prfíri Cabeleir Crtiz UFMG Walter Issamu Suemitsu UFRJ Wilsn C. P. de Aragã Filh UFES ii Eletrônica de Ptência Vl. 7, n 1, Nvembr de 00

3 EDITORIAL Cm a presente ediçã marcams iníci de uma nva linha de açã da revista: as seções especiais, em que pretendems lançar, anualmente, uma chamada específica de trabalhs em um tema de interesse da Sciedade Brasileira de Eletrônica de Ptência. Em sua primeira ediçã, tema prpst fi RETIFICADORES COM ALTO FATOR DE POTÊNCIA, tend cm Editr da Seçã Prf. Carls Albert Canesin, da UNESP Ilha Slteira. Aliás, já a partir da próxima Ediçã Prf. Canesin assume a Ediçã Geral da nssa revista, send esta minha última atuaçã cm tal. Ns dis ans em que estive cm Editr passams pr um mment de desinteresse pela revista, cm uma submissã restrita de trabalhs. Estams cnseguind superar s maus mments cm as seções especiais. As pucs as submissões regulares irã se frtalecend, cm a recnquista da credibilidade da revista. Uma chamada de artigs para uma nva seçã especial, referente a 003, está send lançada cm este númer. Alcançarems, cm ela, uma fatia fundamental e até mment puc presente na nssa revista: as aplicações em máquina elétricas. O Editr da Seçã Especial será Prf. Richard Magdalena Stephan, da COPPE UFRJ. Eu e meu Editr Assciad, Prf. Marcel Gdy Simões, encerrams nsss trabalhs agradecend as autres que, durante nssa gestã, submeteram trabalhs, e a nss especializad crp de revisres, que garante a qualidade da revista. Cntinuarems clabrand cm a revista. Ela estará sempre melhr. Dmings Sávi Lyri Simnetti Editr Geral Marcel Gdy Simões Editr Assciad Eletrônica de Ptência Vl. 7, n 1, Nvembr de 00 iii

4 Revista Eletrônica de Ptência da SOBRAEP SEÇÃO ESPECIAL A revista Eletrônica de Ptência da SOBRAEP está preparand uma seçã especial cm artigs técnics de cnteúd especializad e artigs de cnteúd didátic significativ n tema: ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS E CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS. Os artigs de cnteúd especializad devem necessariamente cnter uma intrduçã abrangente, nde assunt prpst esteja clara e slidamente situad em terms de estad da arte e da sua imprtância. Os tópics cntemplads incluem: Cntrle escalar e vetrial de máquinas elétricas Cntrle fuzzy, neural, adaptativ e rbust de máquinas elétricas Eliminaçã de sensres mecânics Cntrle d mviment Máquinas dependentes de cnversres eletrônics Eficiência energética Interferência eletrmagnética em acinaments eletrônics Aplicações. Outrs tópics, dentr d tema prpst, serã cnsiderads. A Seçã terá cm Editr Especial Prf. Richard M. Stephan da UFRJ. A submissã d artig deverá ser feita pr via eletrônica n frmat e tamanh usual da revista. Envie sua prpsta de artig cmplet através d site isobraep, cuj endereç (url) é: N site isobraep vcê fará seu cadastr e deverá ptar pel Link da Seçã Especial para enviar seu artig. Para Dúvidas/Prblemas é: rms@ufrj.br As datas previstas sã: Submissã Artigs: de 01 de Dezembr/00 até 16 de Fevereir/003 Revisã Inicial: até 30 de Març de 003 Submissã ds Artigs Aceits e Crrigids: até 15 de Abril de 003 Revisã Final: até 30 de Abril de 003 Publicaçã: Mai/Junh de 003 Prf. Dmings S. L. Simnetti Editr iv Eletrônica de Ptência Vl. 7, n 1, Nvembr de 00

5 EDITORIAL CONVIDADO Seçã Especial Retificadres cm Alt Fatr de Ptência Fi uma grande hnra para este editr especial receber cnvite para realizar e gerir esta seçã especial Retificadres cm Alt Fatr de Ptência. O tema envlve diretamente a busca pel prcessament da energia elétrica cm melhr qualidade, uma vez que tal fnte de energia deve ser cnsiderada cm um bem públic, rar e esgtável. Fats recentes n país demnstraram cm devems trilhar pels caminhs da nrmatizaçã, n que se refere as equipaments eletreletrônics prcessadres de energia elétrica. Infelizmente, país é muitíssim carente de nrmas técnicas atualizadas nesta área, em cnseqüência, levand sistema nacinal de geraçã, transmissã e distribuiçã a cnviver cm índices de qualidade muit reduzids e grandes desperdícis de energia elétrica. Dentre estes dispsitivs prcessadres de energia elétrica, encntramse s amplamente difundids cnversres ca/cc, u, também denminads de retificadres, em tds s seguiments da sciedade mderna, dentre s quais: s setres industrial, cmercial, agrpecuári e residencial. Entretant, um grave prblema técnic para estes retificadres cnvencinais é a elevada distrçã harmônica da crrente drenada da rede de alimentaçã em crrente alternada, resultand em reduzid fatr de ptência. Tais fatres levam s sistemas de energia elétrica a cnviverem cm desperdícis significativs, pis, s valres eficazes das crrentes drenadas pr estes dispsitivs sã bem maires d que mínim valr necessári para transferir a desejada ptência ativa para a carga. Além deste fat, agregamse s prblemas decrrentes ds harmônics presentes na crrente: interferências eletrmagnéticas, perdas e aqueciment, ressnâncias, mau funcinament de equipaments, necessidade de aument de bitlas de cndutres, etc... Neste cntext, certamente país necessita caminhar para a nrmatizaçã, pr exempl adtand as nrmas Eurpéias IEC que, desde final da década de 80, restringem cnteúd harmônic das crrentes drenadas pr tais dispsitivs. Estas nrmas sfreram cnstantes atualizações durante estas últimas décadas, resultand nas atuais IEC e IEC Esta seçã especial envlve diferentes tópics relacinads cm a crreçã d fatr de ptência de retificadres mnfásics e trifásics, perand em baixas e elevadas freqüências, quais sejam: cncepçã de nvas tplgias, crreçã passiva, crreçã ativa, técnicas de cmutaçã, técnicas especiais de cmand e cntrle. Prtant, esta seçã apresenta trabalhs cnslidads e cmplets de frma analítica e experimental. Para realizar a análise ds trabalhs submetids, que envlveram 80 autres em 0 diferentes artigs, cntams cm a clabraçã de 30 revisres de 19 instituições de pesquisa, d país e d exterir. Sem dúvida, êxit desta ediçã deve substancial parte as vsss esfrçs e trabalh, a tds nss muit brigad. Nss muitíssim brigad também as autres, pis, sem eles nã existiria esta imprtante seçã especial. Em especial agradeç a Prf. Iv Barbi que cntribuiu cm um imprtante artig cnvidad a respeit de retificadres trifásics. Pela primeira vez implementams um sistema ttalmente eletrônic de submissã, análise e revisã, qual em muit agilizu prcess desta seçã especial. Outras seções especiais haverã de vir em cntinuidade à esta, e, a partir de janeir de 003, quand assumirems a ediçã geral da Revista Eletrônica de Ptência, td prcess deverá ser pr via eletrônica, através d seguinte endereç: Finalmente, em funçã ds prazs estabelecids para esta ediçã, gstaria de infrmar as leitres que utrs artigs aprvads ainda serã publicads nas edições nrmais da revista. Esper, prtant, que esta ediçã cntribua para retrn da tã necessária peridicidade de nssa revista. Muit brigad. CARLOS ALBERTO CANESIN EDITOR ESPECIAL canesin@dee.feis.unesp.br UNESP FEIS LEP Labratóri de Eletrônica de Ptência Ilha Slteira SP Cx. Pstal 31 Fne: 0xx Fax: 0xx Eletrônica de Ptência Vl. 7, n 1, Nvembr de 00 v

6 SOBRAEP Diretria (00004) Presidente: Dmings Sávi Lyri Simnetti UFES VicePresidente: Carls Albert Canesin UNESP Ilha Slteira 1. Secretári: Gilbert C. D. Susa UFES. Secretári: Jsé Luiz F. Vieira UFES Tesureir: Wilsn C. P. de Aragã Filh UFES Cnselh Deliberativ (00004) Alexandre Ferrari de Suza UFSC Arnald Jsé Perin UFSC CícerM.T.Cruz UFC Denizar Cruz Martins UFSC Edsn H. Watanabe UFRJ Edisn Rbert C. da Silva UFCG Enes Gnçalves Marra UFG Eni Valmr Kassick UFSC Iv Barbi UFSC Jã Batista Vieira Júnir UFU Jsé Antenr Pmili UNICAMP Jsé Renes Pinheir UFSM Endereç da Diretria SOBRAEP DEL / CTUFES Cx. Pstal Vitória ES Brasil Fne: 55.(7) Fax.: 55.(7) Eletrônica de Ptência Editr: Prf. Dmings Sávi Lyri Simnetti UFES DEE C. P Vitória ES Brasil Respnsável pela ediçã: Carls Albert Canesin Eletrônica de Ptência é distribuída gratuitamente a tds s sócis da SOBRAEP vi Eletrônica de Ptência Vl. 7, n 1, Nvembr de 00

7 RETIFICADORES PWM TRIFÁSICOS UNIDIRECIONAIS COM ALTO FATOR DE POTÊNCIA Iv Barbi, Yales Rômul de Nvaes, Fabiana Pöttker de Suza e Deivis Brgnv INEPUFSC Caixa Pstal Flrianóplis SC Brasil Resum Este artig apresenta algumas das principais tplgias de retificadres PWM trifásics sem neutr encntradas na literatura, bem cm uma breve cmparaçã entre elas. Na sequência apresentase uma mdelagem genérica para estes retificadres, cm mdel cmplet e simplificad, para prjetar tant as malhas de crrente, quant a(s) de tensã. Mstrase entã uma metdlgia e exempl de prjet. Finalmente sã apresentads s resultads experimentais de um prtótip de 6kW cm saída em níveis e utr de 6kW cm saída em 3 níveis. Abstract This paper presents sme tplgies f threephase three wire PWM rectifiers and a cmparisn amng them. A generic mdeling is als presented with a cmplete and a simplified mdel, fr designing the vltages and current cntrl lps. Design methdlgies are suggested as well as design prcedure. Experimental results fr a 6kW tw level rectifier and fr a 6kW three level rectifier validates the analysis. I INTRODUÇÃO É sabid que a distribuiçã de energia elétrica é feita, excet em raras exceções, em crrente alternada. N entant, sabese também que para muitas aplicações, principalmente para a alimentaçã de equipaments eletrônics, necessitase desta energia dispnível em crrente cntínua. Desta frma, da necessidade de se cnverter crrente alternada CA em crrente cntínua CC, surgiram s cnversres CACC, u simplesmente retificadres. Além diss, para níveis elevads de ptência, geralmente acima de alguns quilwatts, se faz necessária a utilizaçã de retificadres trifásics, para garantir equilíbri de ptência entre as fases. Assim, quand se tem acess a neutr, pdese utilizar pr exempl, três retificadres mnfásics, um para cada fase. N entant, cm nem sempre dispõese de neutr, u quand sua presença é indesejável, esta sluçã deixa de ser factível. Surge entã a necessidade de se utilizar retificadres trifásics sem neutr. As fntes de alimentaçã trifásicas cnvencinais, utilizam retificadres a did, u a tiristres quand se deseja algum cntrle d flux de ptência e da tensã de saída. N entant, as características de entrada destes retificadres criam prblemas para a rede cmercial de energia elétrica, dentre s quais pdem ser destacads: Distrçã harmônica das crrentes de entrada, cm cnsequente reduçã d fatr de ptência; Distrçã nas tensões da rede de alimentaçã, devid à circulaçã das cmpnentes harmônicas das crrentes através das impedâncias de linha, que pde cmprmeter bm funcinament de utrs equipaments cnectads à mesma rede; Aument das perdas ns elements das redes de transmissã e distribuiçã; Necessidade de geraçã de grandes quantidades de ptência reativa, elevand s custs de td sistema; Diminuiçã d rendiment da estrutura, devid a elevad valr eficaz das crrentes; Interferência eletrmagnética em sinais de cntrle e cmunicaçã, cm pr exempl em sistemas de telecmunicações, entre utrs. Desta frma, devid as prblemas citads, geralmente as nrmas e regulamentações internacinais para sistemas de telecmunicações sã tmadas cm referência nas pesquisas nesta área, pr serem bastante rígidas. Além diss, a cntrári ds retificadres PWM mnfásics cm fatr de ptência unitári, que utilizam uma pnte cmpleta de dids e um cnversr bst, para s retificadres PWM trifásics sem neutr nã existe uma sluçã cnsagrada que pssa ser tmada cm referência. Assim, sã apresentadas algumas tplgias cm saída em e 3 níveis. Será também apresentada a mdelagem ds cnversres, necessária para prjetar as malhas de cntrle de tensã e crrente, seguida de prcediments de prjet e resultads experimentais de um retificadr níveis de 6kW e de um retificadr 3 níveis de 6kW, ambs cm fatr de ptência unitári. II TOPOLOGIAS Um ds fatres determinantes para a esclha da tplgia d retificadr é a tensã da rede e d barrament CC. Para tensões elevadas, as tplgias a três níveis sã mais indicadas prque a tensã sbre as chaves crrespnde à metade da tensã ttal n barrament CC. Já para as tplgias a dis níveis a tensã nas chaves é a própria tensã de saída. As tplgias d tip BUCK sã descnsideradas, pis apresentam indutres de baixa freqüência na saída e necessitam de filtrs de entrada vlumss. Sã apresentadas entã apenas tplgias d tip BOOST. A. Tplgias Dis Níveis Dentre as tplgias de retificadres d tip PWM dis níveis, temse a tplgia que utiliza seis interruptres cmandads, apresentada na Fig. 1 [1]. Esta tplgia é uma das mais cnhecidas na literatura, principalmente pr ser muit utilizada perand cm inversr trifásic []. Esta tplgia pssui cm característica principal a bidirecinalidade n flux de ptência e, cm a mairia das Eletrônica de Ptência Vl. 7, n 1, Nvembr de 00. 1

8 tplgias d tip elevadras, a tensã de saída deve ser mair d que valr máxim de pic da tensã de linha. Esta tplgia, cm tdas que serã apresentadas neste artig, prpicia uma reduzida taxa de distrçã harmônica da crrente de entrada, já que utiliza as técnicas ativas para cntrlar estas crrentes. Entretant, devid à sua cnfiguraçã, exige mair esfrç na cncepçã ds circuits de cmand e cntrle, exibind cm mair desvantagem a pssibilidade de curtcircuit d barrament CC. Outra desvantagem desta tplgia está relacinada a cust. Em funçã da aplicaçã, a bidirecinalidade de energia pde se trnar uma característica dispensável, cm nas aplicações em fntes para telecmunições. uma excelente candidata para as aplicações de baixa tensã de entrada. D1a D1b Va D1c D1d La1 La D1 S1 D4 Da Dc Vb Lb3 Db Dd Lb4 D S D5 D3a D3c Vc Lc5 D3b D3d Lc6 D3 S3 D6 V S1 D1 S D S3 D3 S4 S5 S6 D4 D5 D6 La Lb Lc V Fig. 3 Retificadr PWM unidirecinal trifásic dis níveis Bst n 03. Cm características muit similares à tplgia Bst n 0, temse a tplgia apresentada na Fig. 4, aqui denminada de Bst n04, derivada de [6]. Esta tplgia utiliza apenas um interruptr cntrlável pr fase, reduzind à metade a necessidade de circuits de cmand islads, em relaçã às estruturas Bst n01 e n0. Va Vb Vc Fig. 1 Retificadr Bst dis níveis bidirecinal Bst n01. Na Fig. apresentase utra tplgia de retificadr trifásic a dis níveis. Esta tplgia é uma excelente candidata para as aplicações d tip dis níveis e sua cncepçã fi baseada n inversr NPC [3], entretant sfreu simplificações, pis nã necessita de bidirecinalidade d flux de energia e nem da reduçã da tensã sbre s interruptres. O cmand ds interruptres é de fácil implementaçã, já que ambs de um mesm braç pdem ser cmandads de maneira cncmitante. Cabe bservar que, cas sejam utilizads interruptres d tip MOSFET, s dids em antiparalel cm s interruptres pdem ser s própris dids intrínsecs a cmpnente, reduzind a cmplexidade cnstrutiva. La Va D1 D D3 S1a S1b D1a D4a D1b D4b Lb Vb Sa Sb Da D5a Db D5b Lc Vc S3a S3b D4 D5 D6 D3a D6a D3b D6b V Fig. Retificadr PWM unidirecinal trifásic dis níveis Bst n0. Derivada da tplgia apresentada em [4], temse a tplgia Bst n03, apresentada na Fig. 3. Observase que apesar d númer de indutres ser mair, a indutância necessária para se bter a mesma ndulaçã de crrente da tplgia Bst n 0 é a metade. Esta tplgia também é D1 D D3 D1a S1 D1c D1b D1d Da S Dc La Lb Lc Va Vb Db Dd S3 D4 D5 D6 Vc D3a D3c D3b D3d V Fig. 4 Retificadr PWM unidirecinal trifásic dis níveis Bst n 04. Havend a necessidade de se esclher uma destas três tplgias, send que a primeira já havia sid descartada devid às questões já apresentadas, ptuse pela investigaçã através de simulaçã das três últimas tplgias descritas. Principalmente, pel reduzid númer de cmpnentes, e pela simplicidade de realizaçã ds circuits de cntrle e cmand, ptuse pela tplgia Bst n 04 para fazer parte d prjet de uma unidade retificadra para telecmunicações. Os resultads experimentais dravante apresentads sã relativs a implementaçã desta tplgia. B. Tplgias Três Níveis As tplgias três níveis pssuem dis capacitres cnectads n barrament CC, cuj pnt central é entã cnectad a um pnt cmum das três fases. Cm uma estratégia de cntrle aprpriada garantese a divisã equitativa da tensã ns capacitres d barrament. Desta frma, a tensã aplicada sbre s interruptres é a metade da tensã ttal d barrament CC (V /), trnand estas tplgias atrativas para aplicações cm tensã de entrada elevada. O retificadr PWM cm grampeament d pnt neutr apresentad na Fig. 5 tem cm característica principal a Eletrônica de Ptência Vl. 7, n 1, Nvembr de 00.

9 bidirecinalidade d flux de ptência [3]. Esta tplgia além de ser cmplexa e de elevad cust também apresenta pssibilidade de curt de braç. Prtant nã será incluída na análise. D1 D D3 D1a S1a Da Sa D3a S3a V/ S1 D1 S D S3 D3 S1a D1a D1b Sa Da Db S3a D3a D3b V/ S1b Sb D1b Db D3b D4 D5 D6 S3b V/ S1b S4 D1c D1d Dc Dd D3c Sb S3b D4 S5 D5 S6 D6 D3d V/ La Lb Lc Va Vb Vc La Lb Lc Fig. 7 Retificadr PWM unidirecinal trifásic três níveis Bst 3n03. Va Vb Vc Fig. 5 Retificadr PWM bidirecinal trifásic três níveis. Retirandse s interruptres S 1, S, S 3, S 4, S 5 e S 6, d retificadr da Fig. 5, btémse uma tplgia mais simples, unidirecinal, e sem a pssibilidade de curt de braç, send prtant uma excelente candidata para aplicações cm alta tensã de entrada. Esta tplgia é apresentada na Fig. 6. Os dis interruptres de cada braç sã acinads cm mesm sinal de cmand. N entant, s circuits de cmand de cada fase devem ser islads. Os dids em antiparalel cm s interruptres pdem ser s própris dids intrínsecs d MOSFET. S1a D1 D D3 S1b La Va D1a D1c D1b D1d Sa Sb Lb Vb Da Dc Db Dd S3a S3b D4 D5 D6 Lc Vc D3a D3c D3b D3d V/ V/ Fig. 6 Retificadr PWM unidirecinal trifásic três níveis Bst 3n0. 1 A tplgia apresentada na Fig. 7 apresenta um númer de dids menr que a tplgia Bst 3n0, e s sinais de cmand também sã s mesms para cada fase [5]. Esta tplgia também é candidata para aplicações de alta tensã. A tplgia apresentada na Fig. 8 é utra pçã para tensões elevadas [6]. Pr apresentar apenas um interruptr cmandável pr fase, temse a metade ds circuits de cmand islads, cmparandse cm as demais tplgias. A tplgia apresentada na Fig. 9 é utra pçã para tensões elevadas [7], n entant, apresenta a tensã ttal d barrament aplicada as dids da pnte retificadra (D 1, D, D 3, D 4, D 5, D 6 ), se trnand mens atrativa que as demais tplgias. 1 Este cnversr está send patentead pela empresa TYCO Electrnics D1 D D3 D1a S1 D1c D1b D1d Da S Dc Db Dd D4 D5 D6 La Lb Lc Va Vb Vc D3a S3 D3c D3b D3d V/ V/ Fig. 8 Retificadr PWM unidirecinal trifásic três níveis Bst 3n04. Va Vb Vc La Lb Lc D1 D4 D D5 D3 D6 D1a S1a Da Sa S3a D3a D1b S1b Db Sb D3b S3b V/ V/ Fig. 9 Retificadr PWM unidirecinal trifásic três níveis Bst 3n05. Através de simulaçã das quatr tplgias apresentadas nas Figs. 6 a 9, verificuse que as tplgias Bst 3n0 e Bst 3n05 apresentam perdas menres ns semicndutres. Assim, pelas reduzidas perdas ns semicndutres e principalmente pr ser uma tplgia nva, ptuse pela Bst 3n0 para fazer parte d prjet de uma unidade retificadra para telecmunicações [8]. O exempl de prjet e s resultads experimentais apresentads referemse a esta tplgia esclhida. III MODELAGEM E DEFINIÇÃO DOS CONTROLADORES Seria de grande interesse a btençã de uma metdlgia rápida e simples, prém eficiente e cnfiável, para analisar e mdelar s retificadres PWM trifásics, principalmente as nvas tplgias. Desta frma, será apresentad desenvlviment da metdlgia para analisar e mdelar tais cnversres, Eletrônica de Ptência Vl. 7, n 1, Nvembr de 00. 3

10 baseada n cnversr bidirecinal níveis mais simples, apresentad na Fig.1, pdendse entã estender a metdlgia para s demais cnversres, inclusive para s 3 níveis. A. Obtençã d Mdel d Cnversr a Partir d Lad CA Assim send, para bter mdel vist a partir d lad CA, utilizad para cntrlar as crrentes de entrada d retificadr, será apresentada a elabraçã de uma metdlgia para análise, mdelagem e cntrle, inicialmente aplicada para cnversr da Fig.1, para entã na sequência generalizar a análise. Devese ressaltar ainda que mdel genéric vist a partir da entrada é mesm para cnversres e 3 níveis, cm será prvad mais adiante. Pde ser bservad que circuit a ser analisad é tradicinalmente utilizad cm cnversr CCCA. A metdlgia que será apresentada também pde ser utilizada n cntrle de inversres trifásics u filtrs ativs. O circuit d cnversr apresentad na Fig.1, pde ser representad pel circuit simplificad da Fig. 10, sem perda de generalidade [9]: Va(t) Vb(t) Vc(t) Ia(t) Ib(t) Ic(t) La Lb Lc VSa(t) VSb(t) VSc(t) Sa Xa Ya Sb Xb Yb Fig. 10 Circuit simplificad d cnversr CACC trifásic bidirecinal apresentad na Fig.1. Assim, a partir d circuit apresentad na Fig.10, pdese bservar que quand interruptr S a está na psiçã X a, temse V Sa (t) = V e quand S a está na psiçã Y a temse V Sa (t) = 0, a partir desta bservaçã e seguind mesm racicíni para s interruptres S b e S c, pdese escrever: V Sa (t) = [ 1 D a (t)] V (1) V Sb(t) = [ 1 D b(t) ] V V Sc(t) = [ 1 D c(t) ] V nde: 0, Sa Xa Da(t) = 1, Sa Ya 0, Sb Xb Db(t) = 1, Sb Yb 0, Sc Xc Dc(t) = 1, Sc Yc () Pdese ainda representar cnversr apresentad na Fig. 10, pel circuit equivalente apresentad na Fig.11. Além diss, V O crrespnde à tensã de saída, que pr enquant será cnsiderada cnstante. Observase ainda que circuit equivalente da Fig. 11 apresenta três variáveis de estad (crrentes ns indutres), que daria rigem a um sistema de terceira rdem, entretant, Sc Xc Yc C R V cm sistema nã apresenta neutr, surge uma restriçã, que é definida pr (3): Ia (t) Ib (t) Ic (t) = 0 (3) Va(t) Vb(t) Vc(t) La Lb Lc VSc(t) VSb(t) VSa(t) Fig. 11 Circuit equivalente a cnversr apresentad na Fig. 10. Ou seja, temse um sistema apenas de segunda rdem, cm duas variáveis de estad independentes, já que a terceira é definida cm uma cmbinaçã linear das utras duas. Observand entã a Fig.11, pdese escrever: [ Va (t) Vb (t)] = [ VLa(t) VLb(t) ] [ VSa (t) VSb(t) ] [ ] [ ] [ ] Vb (t) Vc (t) = VLb(t) VLc(t) VSb(t) VSc(t) [ V (t) V (t)] = [ V (t) V (t)] [ V (t) V (t)] c a Lc Pdese definir ainda: VSab(t) = VSa (t) VSb(t) VSbc(t) = VSb(t) VSc(t) VSca (t) = VSc(t) VSa (t) Onde bviamente temse: La VSab (t) VSbc(t) VSca (t) = 0 (6) Desta frma, btémse um circuit ainda mais simples para representar mdel d cnversr vist a partir d lad CA, que é apresentad na Fig.1. Pdese escrever entã: [ Va (t) Vb (t)] = [ VLa(t) VLb(t) ] VSab(t) [ ] [ ] (7) Vb (t) Vc (t) = VLb(t) VLc(t) VSbc(t) [ Vc (t) Va (t)] = [ VLc(t) VLa(t) ] VSca (t) (Redundante) V a (t) V b (t) V c (t) L a L b L c Sc V ) Sab (t ) V Sbc (t Fig. 1 Circuit equivalente a apresentad na Fig. 11. Cnsiderand ainda que L a =L b =L c =L, pdese escrever: di a(t) di b(t) d di ab(t) V La (t) V Lb (t) = L L = L [ I a (t) I b (t)] = L dt dt dt dt (8) di b(t) di c(t) d di bc(t) V Lb(t) V Lc(t) = L L = L [ I b (t) I c(t) ] = L dt dt dt dt di c(t) di a(t) d di ca(t) V Lc(t) V La (t) = L L = L [ I c(t) I a (t)] = L dt dt dt dt Temse entã: Sa (4) (5) 4 Eletrônica de Ptência Vl. 7, n 1, Nvembr de 00.

11 di ab (t) V ab (t) = L V D ab(t) dt di bc(t) (9) V bc(t) = L V D bc(t) dt di ca (t) V ca (t) = L V D ca (t) dt Pdese bservar nvamente que I ab (t)i bc (t)i ca (t)=0, u seja, umas das crrentes fictícias pde ser escrita cm uma cmbinaçã linear das utras duas, cncluindse entã que se pde cntrlar, de frma independente, duas cmbinações linearmente independentes das crrentes de entrada, que é suficiente para garantir frmat senidal das três crrentes de entrada. Observase n entant, que as razões cíclicas D ab (t), D bc (t) e D ca (t) sã bviamente fictícias, send elas resultad de cmbinações das razões cíclicas reais D a (t), D b (t) e D c (t). N entant, a partir das razões cíclicas fictícias pdese facilmente determinar as razões cíclicas reais. Tdavia devese ter em mente que esta metdlgia de cntrle smente seria factível utilizand prcessadres digitais de sinal (DSP), utilizand cntrle digital. B. Obtençã da Funçã de Transferência Simplificada Pdese ainda bter um mdel simplificad de pequens sinais, nde se pderia supstamente cntrlar de frma independente as três crrentes de entrada. Desta frma, da Fig. 11, temse: Va (t) VLa (t) VSa (t) = Vb (t) VLb (t) VSb (t) = (10) Vc (t) VLc (t) VSc (t) Lg, a sma das três expressões é igual a tripl de uma delas: 3 [ V a(t) V La(t) V Sa(t) ] = [ V a(t) V b(t) V c(t) ] (11) [ V La (t) V Lb (t) V Lc(t) ] [ V Sa (t) V Sb (t) V Sc (t)] Além diss, cnsiderandse que a alimentaçã seja perfeitamente senidal e equilibrada, lembrand que nã há presença de neutr e tend L a =L b =L c pdese afirmar que: V a(t) V b(t) V c(t) = 0 (1) I La (t) I Lb(t) I Lc(t) = 0 V La (t) V Lb(t) V Lc (t) = 0 (13) Obtémse entã: 3 [ V a(t) V La(t) V Sa(t) ] [ V Sa(t) V Sb(t) V Sc(t) ] = 0 (14) Lg: di (t) 3 V (t) 3 L La a VSa (t) VSb (t) VSc (t) = 0 (15) dt Ou: di [ ] [ ] La (t) 1 D a(t) 1 D b(t) 3V(t) a 3L V 0 (16) = dt [ 1 D c(t) ] A partir de (16), aplicase um mdel de pequens sinais, para um curt interval de temp, nde a tensã de alimentaçã V a (t) pde ser cnsiderada cnstante. Além diss, será inserida neste pnt a simplificaçã desta análise, cnsiderandse que D b (t) e D c (t) (u a sma delas) permanece cnstante, de frma que se btém entã: [ 0 d a (t)] [ 0 0] [ ] di La (t) L V = 0 (17) dt 0 0 di La (t) 3L V d(t) a = 0 (18) dt Aplicand a transfrmada de Laplace: 3 L s i La (s) = V d a (s) (19) De frma análga, btémse mesm resultad para as fases b e c, btendse entã a funçã de transferência: V i(s) = d(s) 3 s L (0) O resultad btid em (0) crrespnde à própria funçã de transferência d cnversr Bst CCCC cnvencinal, a nã ser pel fat de apresentar uma indutância equivalente 50% mair que a indutância física. Devese bservar que para cnversres níveis, V O representa a tensã ttal de saída, enquant que para cnversres 3 níveis, V O representa a tensã de saída apenas em um ds barraments, de frma que se pde cnsiderar V O cm metade da tensã ttal de saída. Cm esta funçã de transferência simplificada pdese prjetar s cntrladres de crrente e bter bns resultads prátics, n entant devese ter ciência de que esta simplificaçã pde acarretar alguns prblemas, cm defrmações nas crrentes de entrada, pis se está desprezand acplament entre as funções de transferência. Na verdade s cntrladres nã atuarã realmente de frma independente, mas irã sim interagir. C. Obtençã d Mdel d Cnversr a Partir da Saída CC Sejam as tensões de alimentaçã definidas pr: V(t) a = VP sen( ωt) (1) V b(t) = VP sen ( ω t 10 ) V c(t) = VP sen ( ωt 10 ) Temse entã: V ab (t) = 3 VP sen( ωt 30 ) () V bc(t) = 3 VP sen( ω t 90 ) V ca (t) = 3 VP sen ( ωt 150 ) Cnsiderase ainda que s cntrladres de crrente garantem seu frmat senidal, sem defasament em relaçã às tensões de alimentaçã, desta frma temse: I(t) a = IP sen( ωt) (3) I b(t) = IP sen ( ω t 10 ) I(t) c = IP sen( ωt 10 ) Assim send, pdese definir a ptência média de entrada pr: PIN = P = 3 VP I (4) P η Onde: P IN Ptência média de entrada; P O Ptência média de saída; η Rendiment ttal da unidade retificadra; Lg: Eletrônica de Ptência Vl. 7, n 1, Nvembr de 00. 5

12 P P = (5) 3 η VP I Pdese escrever ainda: P I ab (t) = sen( ωt 30 ) 3 η VP P I bc(t) = sen( ω t 90 ) 3 η VP P I ca (t) = sen ωt η VP ( ) (6) A partir da Fig. 1, temse: di ab (t) V ab (t) = L V Sab (t) dt di bc(t) (7) V bc (t) = L V Sbc (t) dt di ca (t) V ca (t) = L V Sca (t) dt Lg: di ab (t) V ab (t) L dt D ab (t) = V di bc(t) V bc(t) L (8) D dt bc(t) = V di ca (t) V ca (t) L D dt ca (t) = V Desta frma, substituindse (6) e (7) em (8), btémse: 3 VP ω LP D ab (t) = sen ( ωt 30 ) cs ( ωt 30 ) V 3 η VP V (9) 3 VP ω LP D bc(t) = sen ( ω t 90 ) s( ω t 90 ) V 3 η VP V 3 VP ω LP D ca (t) = sen ( ωt 150 ) cs ( ωt 150 ) V 3 η VP V Pdese simplificar ainda (9): 3 V P ω L P D ab (t) = sen ( ωt 30 ) cs ( ωt 30 ) V 3 η Vp 3 V P ω L P D bc(t) = sen ( ω t 90 ) cs ( ω t 90 ) V 3 η Vp 3 V P ω L P D ca (t) = sen ( ωt 150 ) cs ( ωt 150 ) V 3 η Vp (30) Em (30) apresentase cmprtament das razões cíclicas, válid para qualquer instante d períd da rede, para cnversr perand em regime permanente. Pdese bservar claramente a frma cm as razões cíclicas cntrlam diretamente flux de ptência ativa da alimentaçã para a carga, através da amplitude ds cssens das razões cíclicas. Ainda, a partir d circuit da Fig.10, pdese bservar que a crrente ttal de saída I O (t) é dada pr: [ ] [ ] [ ] I (t) = I a(t) 1 D a(t) I b(t) 1 D b(t) I c(t) 1 D c(t) (31) Sabese ainda que: [ I a(t) D a(t) I b(t) D b(t) I c(t) D c(t) ] = (3) 1 [ I ab (t) D ab (t) I bc (t) D bc (t) I ca (t) D ca (t) ] 3 Lg, lembrand que a sma das três crrentes de entrada é nula, temse: 1 I (t) = [ I ab(t) D ab(t) I bc(t) D bc(t) I ca(t) D ca(t) ] (33) 3 Substituind (30) e (6) em (33) e utilizand identidades trignmétricas, btémse: 3V P IP I(t) = (34) V Devese bservar que I O (t), apresentada em (34), representa a crrente instantânea de saída, u seja, desprezand as cmpnentes de alta frequência (cmutaçã), a crrente de saída é cnstante e diretamente prprcinal à amplitude das crrentes de entrada. Cnsiderase entã que a malha de tensã apresente cm variável de cntrle a amplitude das crrentes de entrada, de frma que se multiplica esta amplitude pelas tensões de alimentaçã, para definir as referências das crrentes de entrada. Temse entã: I(s) 3V P = (35) I(s) P V Além diss, cnsiderand uma carga resistiva e um mdel simplificad ds capacitres de saída, levand em cnta apenas a resistência série equivalente, temse: V(s) = I(s) Z (36) eq Onde: Z sc 1 eq = s RSE C 1 Req 1 (37) Pdese definir ainda a resistência de carga equivalente pr: V P R = (38) Assim, btémse: V ( sr SE C 1 ) V(s) P = (39) I(s) C V RSE P s 1 1 P V Finalmente multiplicandse (39) pr (35), btémse: V ( s R SE C 1 ) (40) V(s) I(s) V(s) P 3 VP = = I (s) I P(s) I P(s) C V V RSE P s 1 1 P V Lg: V(s) 3V P V s [ RSE C ] 1 (41) = I(s) P P C V RSE P s 1 1 P V Desta frma, pdese implementar três malhas de crrente independentes e uma única malha externa de tensã, nde a 6 Eletrônica de Ptência Vl. 7, n 1, Nvembr de 00.

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

PROJETO DE UM RETIFICADOR BIDIRECIONAL COM ELEVADO FATOR DE POTÊNCIA COM CONTROLE POR VALORES MÉDIOS INSTANTÂNEOS IMPLEMENTADO NO DSP TMS320F2812

PROJETO DE UM RETIFICADOR BIDIRECIONAL COM ELEVADO FATOR DE POTÊNCIA COM CONTROLE POR VALORES MÉDIOS INSTANTÂNEOS IMPLEMENTADO NO DSP TMS320F2812 Mestrad em Engenharia Elétrica Orientadr: Marcell Mezarba Mestrand: Fabian Luz Cards PROJETO DE UM RETIFICADOR BIDIRECIONAL COM ELEVADO FATOR DE POTÊNCIA COM CONTROLE POR VALORES MÉDIOS INSTANTÂNEOS IMPLEMENTADO

Leia mais

Aula 03 Circuitos CA

Aula 03 Circuitos CA Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO Cap. etificadres a Did 7 CAPÍTUO ETFCADOES A DODO. ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistia Pura (Figura.) () D D Fig.. etificadr mnfásic de meia nda cm carga resistia. Onde: ( ) sen( ) sen(

Leia mais

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech TOE-50: Crreçã d fatr de ptência para cargas nã lineares Prf. Cassian Rech cassian@ieee.rg 1 Capítul 4 Crreçã ativa d fatr de ptência Principais métds utilizads Cnversr bst em md de cnduçã descntínua Cnversr

Leia mais

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura CAPÍTULO ETFCADOES A DODO.1 ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistiva Pura A estrutura d retificadr mnfásic de meia nda alimentand uma carga resistiva está representada na figura.1. v D D

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

UNIDADE RETIFICADORA TRIFÁSICA DE ALTA POTÊNCIA E ALTO DESEMPENHO PARA APLICAÇÃO EM CENTRAIS DE TELECOMUNICAÇÕES

UNIDADE RETIFICADORA TRIFÁSICA DE ALTA POTÊNCIA E ALTO DESEMPENHO PARA APLICAÇÃO EM CENTRAIS DE TELECOMUNICAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIDADE RETIFICADORA TRIFÁSICA DE ALTA POTÊNCIA E ALTO DESEMPENHO PARA APLICAÇÃO EM CENTRAIS DE TELECOMUNICAÇÕES

Leia mais

2. SISTEMA TRIFÁSICO

2. SISTEMA TRIFÁSICO 2. EMA RÁCO 2.1 ntrduçã a istema rifásic Circuits u sistemas nas quais as fntes em crrente alternada eram na mesma frequência, mas cm fases diferentes sã denminads lifásics. O circuit trifásic é um cas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS # () OSCILADOR PONTE DE MEACHAM O sciladr a pnte Meacham

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ

5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ 5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

RETIFICADORES PWM TRIFÁSICOS UNIDIRECIONAIS COM ALTO FATOR DE POTÊNCIA

RETIFICADORES PWM TRIFÁSICOS UNIDIRECIONAIS COM ALTO FATOR DE POTÊNCIA RETIFICADORES WM TRIFÁSICOS UNIDIRECIONAIS COM ALTO FATOR DE OTÊNCIA Iv Barbi, Yales Rômul de Nvaes, Fabiana öttker de Suza e Deivis Brgnv INEUFSC Caixa stal 5119 88040970 Flrianóplis SC Brasil Resum Este

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

CARLOS HENRIQUE ILLA FONT RETIFICADORES TRIFÁSICOS HÍBRIDOS BIDIRECIONAIS COM FATOR DE POTÊNCIA UNITÁRIO

CARLOS HENRIQUE ILLA FONT RETIFICADORES TRIFÁSICOS HÍBRIDOS BIDIRECIONAIS COM FATOR DE POTÊNCIA UNITÁRIO CARLOS HENRIQUE ILLA FONT RETIFICADORES TRIFÁSICOS HÍBRIDOS BIDIRECIONAIS COM FATOR DE POTÊNCIA UNITÁRIO FLORIANÓPOLIS 9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Conversores Estáticos. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Conversores Estáticos. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Cnversres Estátics Cnversres CC-CC Nã-Islads Mdelagem d Cnversr Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, mai de 2008.

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

Capacitância e Capacitores

Capacitância e Capacitores Nessa prática, farems um estud sbre capacitres. erá intrduzid cnceit de capacitância e estudarems as leis de carga e descarga de capacitres, bem cm as regras de assciaçã desses elements de circuit. empre

Leia mais

Transdutor de Potência (analógico)

Transdutor de Potência (analógico) Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

REDUÇÃO DE HARMÔNICOS DE CORRENTE EM RETIFICADORES DE MÚLTIPLOS PULSOS - GENERALIZAÇÃO DAS CONEXÕES DIFERENCIAIS

REDUÇÃO DE HARMÔNICOS DE CORRENTE EM RETIFICADORES DE MÚLTIPLOS PULSOS - GENERALIZAÇÃO DAS CONEXÕES DIFERENCIAIS UIERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉTRICA REDUÇÃO DE HARMÔICOS DE CORRETE EM RETIFICADORES DE MÚLTIPLOS PULSOS - GEERALIZAÇÃO DAS COEXÕES DIFERECIAIS Dissertaçã submetida

Leia mais

Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org

Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP cassiano@ieee.org 1 Operação como PFP Como a freqüência de comutação do interruptor S é muito maior que a freqüência

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão. 1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar

Leia mais

Capítulo 10. Transformadores. i 1. u 2. u 1

Capítulo 10. Transformadores. i 1. u 2. u 1 Capítul 0 Transfrmadres este capítul, s bjetivs sã: analisar princípi de funcinament de um transfrmadr e as relações entre tensões e crrentes; entender a imprtância prática da plaridade ds enrlaments;

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)

Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

Amplificador Trifásico Etelj

Amplificador Trifásico Etelj Amplificadr Trifásic Etelj ORIGINAL 06 06 2013 Hmer Sette REVISÃO 12 06-2013 A Etelj incrpru as seus prduts uma linha de Amplificadres Trifásics. Estes prduts têm a grande virtude de nã prvcar desbalanceament

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

CURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas

CURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas CURSO NOVA NBR 5419 Prteçã cntra Descargas Atmsféricas Públic alv: Engenheirs eletricistas e eletrônics, técnics em eletricidade, prje6stas de sistemas elétrics, eletrônics, de telecmunicações e de cntrle

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

8 FILTROS ATIVOS E DEFASADORES

8 FILTROS ATIVOS E DEFASADORES 8 FILTOS ATIVOS E DEFASADOES Filtrs sã circuits elétrics que permitem passagem de crrente u tensã em uma faixa de freqüências inibem a passagem em utras freqüências. Filtrs ativs cm amp p s utilizam apenas

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Segmentação de Imagem

Segmentação de Imagem em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds

Leia mais

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit

Leia mais

Vantagens do Sistema Trifásico

Vantagens do Sistema Trifásico Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a

Leia mais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA

AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz

Leia mais

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl 1. Apresentação Com o uso do conceito do Interruptor PWM apresentado por Vorpérian [1,2], torna-se extremamente simples

Leia mais

Direção do deslocamento

Direção do deslocamento Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítul 6: TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Resum: Prfas. Bárbara e Márcia. INTRODUÇÃO A imprtância d cnceit de energia se baseia n princípi da cnservaçã da energia:

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios. Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R. ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Circuitos de Corrente Alternada I

Circuitos de Corrente Alternada I Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2 UNIVERSIDADE FEDERA DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOOGIA DEPARTAMENTE DE ENGENHARIA DA EETRICIDADE ABORATÓRIO DE ONDAS EETROMAGNÉTICAS QUARTA EXPERIÊNCIA DO ABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Monofásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes

SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES Matrizes e Determinantes Depis de estudad uma matéria em matemática é imprtante que vcê reslva um númer significativ de questões para fiaçã de cnteúd.

Leia mais

- Diretor do Programa Internacional de Ortodontia da New York University. - Autor do primeiro livro sobre o tema: Biomecânica Interativa Autoligante

- Diretor do Programa Internacional de Ortodontia da New York University. - Autor do primeiro livro sobre o tema: Biomecânica Interativa Autoligante CURSO INTENSIVO DE CAPACITAÇÃO BIOMECÂNICA INTERATIVA AUTOLIGANTE MINISTRADORES: Prf. Celestin Nóbrega - Diretr d Prgrama Internacinal de Ortdntia da New Yrk University - Autr d primeir livr sbre tema:

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Conversores CC-CC Não-Isolados (Estágio de Potência)

Conversores CC-CC Não-Isolados (Estágio de Potência) Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia de Santa Catarina epartament Acadêmic de Eletrônica Eletrônica de Ptência Cnversres CC-CC Nã-Islads (Estági de Ptência) Flrianóplis, abril de 2012. Prf.

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,

Leia mais

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0 Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

Transdutor de corrente alternada (analógico)

Transdutor de corrente alternada (analógico) Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Transfrmada de Laplace Prf. Juan Mises Maurici Villanueva jmaurici@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan Transfrmada de Lapace

Leia mais

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

PROJETO, SIMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM CONVERSOR CC-CC NÃO ISOLADO BOOST, UMA EXPERIMENTAÇÃO METODOLÓGICA

PROJETO, SIMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM CONVERSOR CC-CC NÃO ISOLADO BOOST, UMA EXPERIMENTAÇÃO METODOLÓGICA PROJETO, SIMUAÇÃO E IMPEMENTAÇÃO DE UM CONVERSOR CC-CC NÃO ISOADO BOOST, UMA EXPERIMENTAÇÃO METODOÓGICA Weldn C. E. Teixeia 1 ; Ghunter P. Viajante ; Enes G. Marra 3 1 Universidade Federal de Giás, Faculdade

Leia mais

CAPÍTULO - 3 RETIFICADORES A TIRISTOR RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A) CARGA RESISTIVA (FIGURAS 3.1.a E 3.1.b)

CAPÍTULO - 3 RETIFICADORES A TIRISTOR RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A) CARGA RESISTIVA (FIGURAS 3.1.a E 3.1.b) Cap. 3 etificadres a Tiristr 5 CAPÍTUO 3 ETFCADOES A TSTO 3.1 ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A) CAGA ESSTVA (FGUAS 3.1.a E 3.1.b) T i v Fig. 3.1.a. etificadr mnfásic de meia nda. v v i ωt i G 0 ωt 3 Fig.

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA

Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA Introdução Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Potência é a quantidade de maior importância em

Leia mais

Questão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C

Questão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã

Leia mais

Fundamentos de Informática 1ºSemestre

Fundamentos de Informática 1ºSemestre Fundaments de Infrmática 1ºSemestre Aula 4 Prf. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Descrevend Sistemas de um Cmputadr

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...

Leia mais

Análise de Riscos. Componentes de um Sistema de Segurança

Análise de Riscos. Componentes de um Sistema de Segurança Chaves Análise de Riscs Análise de riscs segund NBR 4009, EN 954- e NBR 453 Cabe a prjetista a tarefa de reduzir u eliminar tant quant pssível znas de perig desde a cncepçã da máquina até sua cnstruçã

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Exercícios de Java Aula 17

Exercícios de Java Aula 17 Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

Compressores de Ar de Parafusos Rotativos Lubrificado. Série-R 90-160 kw/125-200 hp

Compressores de Ar de Parafusos Rotativos Lubrificado. Série-R 90-160 kw/125-200 hp Cmpressres de Ar de Parafuss Rtativs Lubrificad Série-R - kw/- hp A Ingersll Rand entru em seu segund sécul cnstruind seu legad cm líder glbal em cnfiabilidade, frnecend sluções invadras e a experiência

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Excluídas as seguintes definições:

Excluídas as seguintes definições: Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO

Leia mais

Barreira Ó t i c a, Grade e C o r t i n a d e L u z, e S c anner L aser d e S e g u rança

Barreira Ó t i c a, Grade e C o r t i n a d e L u z, e S c anner L aser d e S e g u rança Barreira Ó t i c a, Grade e C r t i n a d e L u z, e S c anner L aser d e S e g u rança Sluções em Sistemas de Segurança e Autmaçã. E alg mais. Eletreletrônica Industrial Ltda. Análise de riscs segund

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00

Leia mais