TECNO-STRESS 1 : UM ESTUDO EM OPERADORES DE CAIXA DE SUPERMERCADO Autoria: Kátia Virgínia Ayres. Resumo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TECNO-STRESS 1 : UM ESTUDO EM OPERADORES DE CAIXA DE SUPERMERCADO Autoria: Kátia Virgínia Ayres. Resumo"

Transcrição

1 TECNO-STRESS 1 : UM ESTUDO EM OPERADORES DE CAIXA DE SUPERMERCADO Autoria: Kátia Virgíia Ayres Resumo O teco-stress, que diz respeito à maeira como as pessoas se relacioam com a tecologia, é um problema cada vez mais freqüete a ossa sociedade teco-depedete. Ele resulta de uma combiação de elemetos idividuais, como resistêcia às iovações tecológicas, sobrecarga de iformação e falta de treiameto; e elemetos orgaizacioais tais como: sistema de iformação iadequado ou isuficiete, ausêcia de participação dos usuários fiais as decisões e falta de moitorameto quato à adaptação dos mesmos. Daí a importâcia de se estudar esse feômeo em profissioais cujas tarefas estão cada vez mais automatizadas, embora, muitas vezes, isto ão sigifique dimiuição da carga de trabalho. Neste artigo pretede-se apresetar os resultados de uma pesquisa sobre teco-stress em operadores de caixa de supermercado, com êfase a relação etre o teco-tipo, a icidêcia de stress e as características sócio-demográficas e fucioais. Participaram do estudo 54 operadores de caixa de um grade supermercado da cidade de João Pessoa - PB. Os resultados sugerem uma clara associação do teco-tipo com a icidêcia de stress, com a avaliação do treiameto recebido, com o tempo de serviço e com a percepção de íveis de stress o trabalho. INTRODUÇÃO As mudaças fazem parte da ossa existêcia. A tecologia vem ivadido ossas vidas, de tal forma, que já ão coseguimos imagiar o mudo sem ela. Embora tedamos a destacar as tecologias mais avaçadas, as tradicioais desde muito tempo, vem os proporcioado facilidades para a realização de tarefas, desde as mais simples até as mais complexas. Mas, ao mesmo tempo que os permitem produzir mais, os dão mais coforto, fazem com que os sitamos ivadidos em todos os frots. No mudo do trabalho, covivemos com o toque isistete do telefoe covecioal ou celular, com os beepers dos pagers e os siais de faxes e s. Algumas pessoas coseguem facilmete se adaptar às iovações; outras, setem uma certa dificuldade para lidar com as ovidades que evolvem a tecologia. O impacto desta ivasão é de tal dimesão que, o Brasil, a FIPE (Fudação Istituto de Pesquisas Ecoômicas), após 60 aos de pesquisa utilizado a mesma forma de cálculo dá, agora, ao fator tecologia, pricipalmete à TV a cabo, ao celular, ao telefoe covecioal e à Iteret, um maior peso o cálculo do Ídice de Preço ao Cosumidor (IPC); esses equipametos chegam a represetar, jutos, 1% desse Ídice (Joral Hoje, 14/07/99). Joh Naisbitt (1982) previu que a tecologia iria provocar um grade tumulto em todos os âmbitos da sociedade, pois se desevolveria tão rapidamete que ão teríamos tempo para reagir a ela. Em seu mais recete livro, ele afirma que vivemos a "Zoa de Itoxicação Tecológica" que se caracteriza pelas dicotomias: temor e veeração da tecologia; cofusão etre o mudo real e o virtual; e sesação de saturação e isatisfação (Vassalo, 2000). Nos dias de hoje, equato há um ealtecimeto crescete dos beefícios da tecologia, os esquecemos de suas coseqüêcias egativas, etre elas o aumeto acelerado o ível de stress, fazedo com que muitos idivíduos se sitam iadaptados, isatisfeitos ou depedetes. 1

2 Há algus aos a relação idivíduo-tecologia tem sido estudada, havedo uma êfase as coseqüêcias sobre a saúde física e metal dos idivíduos, sobretudo dos trabalhadores (McGuiga,1999), que resultam o que hoje se cohece como teco-stress (Weil & Rose, 1997). O teco-stress pode vir à toa como o esforço do idivíduo para se adaptar aos computadores o local de trabalho o que, freqüetemete, provoca asiedade. Equato algus idivíduos desevolvem um medo relativo à modera tecologia, de tal forma a precisarem de iterveção profissioal para miimizá-lo ou elimiá-lo; outros podem apresetar uma superidetificação com ela, chegado a desevolver um cojuto de idéias semelhates aos de uma máquia, que se refletem as atitudes frias, o distaciameto dos amigos, e a falta de paciêcia os cotatos iterpessoais (McGuiga, 1999). Segudo Weil e Rose (1997), praticamete, todos os idivíduos podem viveciar o teco-stress, ão apeas os que trabalham com computadores. No dia-a-dia, embora algumas tecologias os deixem à votade, outras os frustam: o alarme do relógio digital que ão toca para os acordar e os faz perder a hora, e os iúmeros botões do vídeo cassete ou da máquia de lavar. Particularmete a respeito dos computadores, seus efeitos adversos (psicológicos e fisiológicos) são bastate sigificativos e aumetam cotiuamete. Algus estudos têm evideciado a icidêcia do teco-stress em diversas ocupações, detre elas destacam-se: os executivos (Sethi et al., 1987; Weil & Rose, 1997), os bibliotecários (Kupersmith, 1992) e idivíduos que trabalham com tecologia iformacioal (Ouellette, 1998). A partir do levatameto bibliográfico (Couto & Moraes, 1999) detectamos, o trabalho dos operadores de caixa de supermercado, características (logas joradas de trabalho; exigêcias físicas e psicológicas; e uso da tecologia como istrumeto de trabalho e de cotrole de sua produtividade) que os toram vuleráveis ao teco-stress. Couto e Moraes (1999) destacam etre as exigêcias físicas o trabalho do operador de caixa de supermercado: a repetitividade de movimetos; a força excessiva ao mausear algus produtos muito pesados; a postura icorreta; a jorada de trabalho prologada; e a multiplicidade de fuções. E o que se refere às exigêcias psicológicas eles apotam, etre outras: lidar com diheiro; ateção ao lidar com alimetos de pesagem o caixa; lidar com pessoas; critérios de produtividade muito apertados; tesão etre os operadores e os auxiliares; tesões com chefias. Além desses aspectos, os caixas de supermercado têm a tecologia um mecaismo de cotrole, um sistema de moitorameto de sua produtividade. Baker (2000) argumeta que além desse sistema possibilitar a aplicação de recompesas e puições, o cotrole através da tecologia oferece vatages ao gerete a medida em que ele pode fixar metas quatificáveis e facilmete avaliadas. Couto e Moraes (1999) observam, aida, que os operadores de caixa recebem feedback reativo, de avaliação fial e, geralmete, para apotar seus erros. Este trabalho se propõe a aalisar a relação etre teco-tipo (maeira de relacioar-se com a tecologia) e a icidêcia de stress o trabalho desses profissioais, visado obter subsídios para um trabalho de iterveção mais efetivo. BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O STRESS Cosiderado até há algus aos como um estado que predispuha os idivíduos às doeças, o stress é, hoje, classificado como um doeça (CID-10, 1994), que pode ter coseqüêcias sérias para os o idivíduos e para as orgaizações, por represetar, geralmete, elevados gastos com assistêcia médica, altos íveis de abseteísmo e baixa produtividade. 2

3 O stress é um processo diâmico, que se maifesta através de sitomas físicos e psicológicos, e se desevolve em três fases, que costituem a Sídrome de Adaptação Geral (SAG) (Selye, 1965): 1) Fase de alarme - Nesta fase, o estressor é recohecido e o corpo se mobiliza para lutar ou fugir. A homeostase do corpo é iterrompida e os órgãos iteros toram-se protos para agir; 2) Fase de resistêcia - É a fase mais loga. Começa quado o corpo é persistetemete exposto ao(s) estressor(es). O corpo se esforça para resistir aos efeitos da fase de alarme e voltar ao seu estado de equilíbrio; 3) Fase de Exaustão - Ocorre somete se o stress permaecer por mais tempo que o corpo pode resistir. Nesta fase, o sistema orgâico etra em colapso; o corpo ão cosegue se adaptar aos estressores e, como resultado, distúrbios sérios podem surgir, tais como úlcera e problemas cardiovasculares. Para lidar com o stress, os idivíduos podem adotar estratégias defesivas, que são defiidas por Lazarus e Folkma (1984) com os costates esforços cogitivos e comportametais para gereciar demadas específicas, iteras e/ou exteras, que são cosideradas como desgastates ou que excedem os recursos do idivíduo. Detre as ações voltadas para a preveção do stress, a maioria dos especialistas apotam a tríade: exercícios físicos, alimetação balaceada e técicas de relaxameto (Albrecht, 1990; Rossi, 1991). Para o tratameto do stress, uma terapia breve, de base comportametal, é a mais idicada (Lipp, 1996). CONSIDERAÇÕES SOBRE O TECNO-STRESS O termo Techostress foi cuhado pelo psicólogo clíico Dr. Craig Brod (Brod, 1984), que o defiiu como um modero distúrbio de adaptação, causado pela iabilidade de lidar com tecologias computacioais. Weil e Rose (1997: 5) ampliaram essa defiição para icluir "...qualquer impacto egativo traduzido em atitudes, pesametos e comportametos causados direta ou idiretamete por tecologia". Característica da idade eletrôica, o teco-stress é o resultado do acúmulo de tecologias em ritmo mais rápido do que os sistemas humaos estão dispostos a se adaptar. Isto faz com que este feômeo teha grade icidêcia essa ova sociedade tecodepedete (Hawkis, 1995) Os psicólogos Weil e Rose (1997) afirmam que a depedêcia da tecologia afetaos egativamete. Segudo eles, algumas pessoas mergulham tão profudamete o uso da tecologia que correm o risco de perder sua própria idetidade. Seus estudos mostram que os idivíduos associam o desevolvimeto tecológico a duas creças idepedetes: 1) os computadores são recursos úteis para a humaidade e 2) os computadores evetualmete irão cotrolar o mudo. O teco-stress represeta como os idivíduos mudam a partir da ifluêcia da tecologia (impacto a vida pessoal, familiar e, pricipalmete, o ambiete de trabalho) (Techology, 1998) e se maifesta de duas distitas e relacioadas maeiras: a resistêcia para aceitar a tecologia e a forma especializada de se superidetificar com ela. A primeira, deomiada de tecofobia pode resultar em reações seriamete cotrárias à tecologia, que se expressam desde a resistêcia passiva, a casos mais graves como sabotages (egaos itecioais, recusa para usar o sistema e tetativas de torá-lo ioperate) (Dowlig, 1980; Baker, 2000). 3

4 Por outro lado, existem pessoas que desevolvem a Techosis (Weil & Rose, 1997) ou tecofilia (Baker, 2000) e passam a acreditar que ão podem alcaçar o sucesso sem o uso itesivo de tecologia. Em lugar do medo ifudado, os idivíduos sofrem de maia, cujos sitomas icluem: setir-se desatualizado quado ão checou o as últimas doze horas; sesação de que a tarefa ão tem fim; sempre levar o computador em viages; isolar-se socialmete para dedicar seu tempo ao computador; perturbações o soo; e altos ível de asiedade quado separados do computador. Este ceário retrata a dramática relação etre os beefícios da iformação tecológica e as ovas demadas de tempo, deficiêcias de cohecimetos e habilidades, o que resulta em pressão psicológica. Em uma situação ideal, a tecologia se presta a elimiar tarefas desecessárias. Etretato, como os empregados estão habituados a realizar o trabalho da maeira atiga, relacioam a iovação tecológica com o setimeto de perda de cotrole sobre seu trabalho, pricipalmete porque, muitas vezes, eles ão recebem o treiameto suficiete para utilizála o que os leva a setirem-se oprimidos e icapazes (Balace & Balace, 1993; Lally, 1997; Maagig, 1999). Os aspectos mais comumete estudados acerca do teco-stress são: o stress (físico ou psicológico) relacioado ao uso de máquias; problemas causados pela ão aplicação da ergoomia (desehos de programas defeituosos, etc.); e asiedade ou obsessão em relação ao computador (Kupersmith, 1992). O sitoma primário dos teco-estressados que resistem em aceitar a tecologia como parte de suas vidas, é a asiedade ou, como Brod (1984) chama, tecoasiedade, que se expressa em irritabilidade, dores de cabeça, isôias, resistêcia a apreder sobre o assuto ou, de um modo geral, rejeição à tecologia; e atige aqueles que se setem pressioados por seus chefes, colegas ou pela cultura geral para aceitar as ovas tecologias. Os teco-asiosos apresetam aida outros sitomas: setimetos de frustração e isolameto; atitudes egativas em relação aos ovos recursos e sistemas computacioais; idifereça em relação às ecessidades do uso de computadores; auto-depreciação ou declarações sobre ão ter habilidade para lidar com a tecologia; atitudes defesivas em relação aos clietes; e uma defiição de si mesmo como alguém que ão é pesquisador e, portato, ão tem que cohecer o assuto. Kupersmith (1992) esclarece que o teco-stress é apeas um tipo de stress estado relacioado aos demais fatores do dia-a-dia. Ele distigue quatro compoetes do tecostress, que se relacioam ao cotexto em que ocorrem: a) desempeho asioso - um desempeho caracterizado pela asiedade pode provocar uma auto-avaliação egativa, expectativas de falhas e pesametos distraídos ou irrelevates; b) sobrecarga de iformação - diz respeito à tesão criada por um grade volume de iformações sobre ovas referêcias tecológicas. De tal modo que excede a capacidade do idivíduo de absorvê-las. Nesse caso, a curiosidade itelectual e profissioal facilmete se trasformará em frustração sempre que for iserido um ovo sistema, ou mudado o sistema existete, por causa da icapacidade de acompahar sua evolução, por falta de cohecimeto ou experiêcia. c) coflitos de regras - o que há algumas décadas era otimismo em relação ao avaço tecológico, em algumas profissões se trasformou em pesadelo, apesar dos iúmeros beefícios e ovas oportuidades, a medida em que houve uma total "destruição" de parâmetros ateriores em relação à execução de tarefas, levado ao que Bria Nielse(1991) chama de "desprofissioalização" e uma mudaça radical a forma e as regras de trabalho. 4

5 d) fatores orgaizacioais - além de simples avaliação quatitativa em relação à adoção de ovas tecologias, a cultura e o clima orgaizacioal têm grade relevâcia e suporte esse processo. Se a orgaização ão valoriza as ovas idéias e os esforços para lidar com ovos equipametos, se ão oferece cursos de reciclagem, se ão recompesa ou icetiva a sua utilização, pode cotribuir para o seso de iadequação e a sesação de que o idivíduo ão está habilitado para lidar de maeira adequada com a tecologia. Outros elemetos do teco-stress são mais sutis: as atitudes das pessoas e o seso de seguraça são egativamete afetados quado elas setem que ada do que elas fazem é privativo, ou quado avaliam que seu trabalho torou-se obsoleto por causa da tecologia. Estes medos levam à dimiuição da auto-estima e à creça de que ão poderão apreder a lidar com a tecologia (Weil & Rose, 1997). Rose e Weill (1998) falam da "loucura por multitarefas" ou seja, a admiistração de muitas iformações simultâeas, cujo pricipal sitoma é a dificuldade de dormir por ter a sesação de que o cérebro está "zuido". Pesquisa realizada por esses autores apota que 85% da população se sete descofortável com a tecologia e que, surpreedetemete, os que se setem mais à votade, mais ítimos, podem se setir frustrados evetualmete, sobretudo em relação aos computadores e à Iteret. A sitomatologia do teco-stress iclui tesão física, metal ou emocioal, que é usualmete maifestada por pessoas que lidam diretamete com rápidas mudaças tecológicas ão só em seu local de trabalho, mas em todos os ambietes da sua vida. Detre os sitomas fisiológicos apotam-se: pressão os olhos; dores de cabeça; tesão os ombros, pescoço e costas; dificuldade para pesar claramete; icapacidade de dormir bem, porque o cérebro fica trabalhado o tempo todo, por causa dos muitos estímulos que recebe; e baixa o sistema imuológico. E os pricipais sitomas psicológicos são: pâico, medo, culpa, asiedade, frustração, icerteza, preguiça metal, falta de cocetração, impaciêcia e depressão (Michiela, 1995; INFORM'APPIPC, 1997; Weil & Rose, 1997). Existem vários fatores que podem desecadear o teco-stress psicológico, detre eles a rapidez com que acotecem as mudaças, sobretudo as que evolvem iformação, e a maeira como elas estão sedo dissemiadas. Além disso, muitas vezes, a estrutura orgaizacioal ão acompaha o ritmo da mudaça e exige que o empregado apreda ovas tarefas sem haver uma redução as atigas, advido um setimeto de icapacidade que se reflete o medo de perder o emprego (Maagig, 1999). Clark e Kalli (1996) argumetam que este problema ão deve ser visto apeas do poto de vista tecológico mas, sobretudo, psicológico pois, segudo eles, o que tem sido defiido como teco-stress é, a verdade, resistêcia à mudaça. Assim, lidar com essa situação de mudaça costate é mais um desafio para os gestores que devem ser, cada vez mais, iovadores. É relevate otar que as mudaças são um feômeo eutro: em bom, em ruim, o que é importate é a forma como as pessoas reagem a elas. Em um extremo estão as pessoas que as aceitam; em outro, aquelas que as recebem com resistêcia e hostilidade; e etre os dois; estão as pessoas que recohecem a sua importâcia e querem trabalhar com ela mas, muitas vezes, tem dificuldades para implemetá-las. Weil e Rose (1997) classificam as pessoas, de acordo com suas reações à tecologia, em três tipos: Tipo A - Asiosas para adotá-la - Adoram tecologia, são as primeiras a comprar ovos equipametos. Vêem a tecologia como divertida e desafiadora. Ecaram os problemas relacioados a ela como rotia. Não se cosideram resposáveis pelos problemas que surgem 5

6 e, o caso de ocorrerem, se ão tiverem solução, procuram alguém que teha. Represetam de 10 a 15% da população, segudo pesquisa realizadas pelos citados autores. Tipo B - Hesitates - Elas ão acham a tecologia desafiate e preferem esperar até que alguém experimete para que possam utilizá-la. Querem ser covecidas de que precisam dela ates de comprar. Se surge algum problema, geralmete, pesam que foram elas que o criaram; e ão acham que solucioá-los seja algo divertido, pois ão avaliam que seja uma tarefa fácil. Represetam de 50 a 60% da população. Tipo C - Resistetes - Elas fogem da tecologia; ão querem realizar ada com ela. Nada do que digam ou façam vai covecê-las a utilizá-la. A tecologia, decididamete, ão é divertida para essas pessoas, pois elas têm certeza de que quebrarão as máquias ou equipametos que tocarem. Por causa disto, se setem itimidados, embaraçados e tristes, e acreditam que só elas se setem assim. Elas ão falam sobre isto; tetam apeas evitá-la. Represetam de 30 a 40% da população. Como se pode observar, o teco-stress está associado aos três teco-tipos. Porém, há uma tedêcia a literatura para associá-lo aos teco-tipos que mais se aproximam da tecofobia. Desta forma, os idivíduos classificados como teco-tipo C e, em meor escala, do teco-tipo B (Como vecer, 1999), ecotram-se mais vuleráveis aos efeitos egativos dessa relação. Por outro lado, o tipo A só represeta uma codição preocupate quado o idivíduo passa a apresetar siais de superidetificação com a tecologia (tecofilia), de forma a aproximar-se mais do mudo virtual que do real. A preveção e o tratameto do teco-stress deve se desevolver através de ações cojutas que evolvam o teco-estressado, seus superiores, colegas e até familiares. As orgaizações devem implatar políticas de recursos humaos que cotemplem a implatação de ovas tecologias de forma plaejada e sistemas que acompahem a adaptação dos idivíduos que irão utilizá-las. Técicas que promovam o relaxameto físico e metal também são idicadas (McGuiga, 1999). A PESQUISA Metodologia Neste trabalho, do tipo exploratório, descritivo e aalítico, o método empregado foi o levatameto em fotes primárias (Mattar, 1996), ode aplicou-se o método estatístico para o desevolvimeto aalítico dos seus resultados. Após a coleta, os dados foram iformatizados em um baco de dados, com a utilização do pacote SPSS - Statistical Package for the Social Scieces (Norusis, 1985). As técicas estatísticas utilizadas para aalisar os dados foram descritivas: tabelas, gráficos e frequêcias; e ifereciais: testes de hipótese (Qui-quadrado, Ma-Withiey, Kruskal-Wallis e Aálise da Variâcia) (Leach, 1983). O supermercado o qual este estudo foi realizado faz parte de uma grade rede, criada há 50 aos, que além de ser uma das maiores do país, com atuação iteracioal, é uma das mais bem coceituadas o ramo de varejo, sedo uma referêcia em iovações os aspectos admiistrativos e tecológicos. Essa loja de João Pessoa, istalada em 1975, cota, atualmete, com 187 colaboradores, dos quais 60 ocupam o cargo de operador de caixa. Os equipametos de trabalho dos operadores são automatizados, represetado o que há de mais modero em tecologia este ramo de atividade (esteira, scaer, balaças eletrôicas, etc.). 6

7 Costituíram-se em participates deste estudo, 54 operadores de caixas (os seis restates estavam iacessíveis o mometo da coleta, por estarem de férias ou de liceça médica). As iformações sobre as suas características sócio-demográficas e fucioais podem ser observadas a tabela 1. A coleta dos dados se deu coletivamete (em pequeos grupos) em uma sala de reuiões cedida pela empresa, sedo utilizados os seguites istrumetos: - Para avaliar a icidêcia de stress foi utilizado o Ivetário de Sitomas de Stress - ISS (Lipp, 1990), que permite avaliar a fase do stress em que se ecotram os participates, e verificar se os sitomas se expressam mais a área física ou cogitivo/emocioal; - Para avaliar o teco-tipo utilizamos o Techo-Type Quiz (Weil & Rose, 1997), sedo possível classificar o idivíduo como Tipo A (asioso para adotar a tecologia), Tipo B (hesitate em relação à tecologia) ou Tipo C (resistete ao uso de tecologia), e verificar quais os setimetos maifestados pelos idivíduos diate da possibilidade de lidar com tecologia; e - Para os dados sócio-demográficos e fucioais elaboramos uma etrevista estruturada, visado obter iformações sobre: sexo, idade, escolaridade, tempo de serviço como caixa, tempo de serviço a empresa e turo de trabalho. Além disso, essa parte do istrumeto, ivestigamos em que ível o trabalho era cosiderado estressate (variado de 1 - em um pouco estressate, até 5 - muitíssimo estressate); e levatamos a opiião dos participates sobre terem recebido (ou ão) treiameto suficiete para a execução de suas tarefas. Tabela 1 - Características sócio-demográficas e fucioais dos participates CARACTERÍSTICAS DOS PARTICIPANTES I. SÓCIO-DEMOGRÁFICAS Idade Média 25,74 Desvio Padrão 5,20 Míimo = 18 Máximo = 38 Sexo % Masculio 22 40,7 Femiio 32 59,3 Escolaridade % 1 º Grau 03 5,6 2 º Grau 49 90,7 Superior 02 3,7 II. FUNCIONAIS Tempo de serviço como operador de caixa = tempo de serviço a empresa (em aos) Média 1,98 Desvio Padrão 2,51 % Meos de 1 ao 20 37,0 De 1 a meos de 2 aos 12 22,2 De 2 aos acima 22 40,8 Míimo = 0 Máximo = 11 Turo % Diuro 25 46,3 Noturo 7 13,0 Misto 22 40,7 Fote: Dados da pesquisa, Abril/2000 7

8 Resultados Os resultados da pesquisa revelaram que 74% dos caixas cosideram que receberam treiameto suficiete para executar suas tarefas. A fução de caixa foi avaliada como estressate por 96% dos participates (Gráficos 1 e 2). Gráfico 1 - Distribuição da percepção sobre treiameto suficiete Gráfico 2 - Distribuição da percepção do ível de stress o trabalho 4% 19% 26% 13% 40% Sim Não 74% 24% Não é estressate Estressate Muitíssimo estressate Um pouco estressate Muito estressate Na avaliação feita através do ISS costatamos que 57% dos caixas estavam estressados (= 31), sedo que a fase do stress predomiate era a de resistêcia (87%), coforme demostram os Gráficos 3 e 4. Nos estressados, os sitomas se maifestam mais os aspectos físicos ( em 77,4% dos casos) que os psicológicos. Gráfico 3 - Distribuição da icidêcia de stress Gráfico 4 - Distribuição da fase do stress 3% 10% 43% 57% Estressados Não estressados 87% Alarme Resistêcia Exaustão O percetual de mulheres estressadas (40,7%) supera o dos homes (16,7%), havedo 3 vezes mais chace disto acotecer (Odds Ratio = 3,178), cofirmado mais uma vez a literatura, que tem apotado as mulheres como mais vuleráveis ao stress (Lipp, et al., 1996; Witki-Laoil, 1985; De Mari, 1999). Não detectamos associação etre a icidêcia de stress e a percepção de ter recebido treiameto suficiete ou ão. Isto sugere que, para aqueles que ão cosideram ter recebido 8

9 1 treiameto suficiete, esta codição ão ifluecia a icidêcia de stress (Quadro 1). No etato, o fato de ão se cosiderar bem treiado pode iflueciar a percepção do ível de stress o trabalho, como se pode observar o gráfico 5: Gráfico 5 - Distribuição da relação etre a percepção sobre o treiameto e a percepção sobre o ível de stress Percepção do ível de stress (média) ,7 3,8 Treiameto suficiete Sim Não A aálise da relação etre a icidêcia de stress e a percepção do ível de stress o trabalho ão é sigificativa, em outras palavras, ão há associação etre o stress percebido o trabalho e a icidêcia de stress. O turo de trabalho também ão se associa sigificativamete à icidêcia de stress (Quadro 1). Etretato, observa-se uma tedêcia dos que trabalham em turo misto (tarde oite) para serem mais estressados. Utilizado o Kruskal-Wallis os dados suportam a hipótese de que também ão há difereça sigificativa a percepção do stress o trabalho em fução do turo (Quadro 1). Os resultados idicam uma associação sigificativa etre a icidêcia de stress e o tempo de serviço, isto é, quato maior o tempo de trabalho maior a probabilidade de ocorrer pessoas estressadas. Aalisado mais detalhadamete os dados da Tabela 2, registramos que a chace dos idivíduos com tempo de serviço maior de 2 aos estarem estressados é de, aproximadamete, 8 vezes maior (Odds Ratio = 8,357) que os de tempo de serviço meor que 1 ao. Quadro 1 - Associação etre as variáveis icidêcia de stress, stress percebido e teco-tipo por sexo e variáveis fucioais Nível de Sexo Tempo de serviço Treiamet o Turo stress percebido Teco-tipo χ 2 = 4,132 χ 2 = 9,737 χ 2 = 0,365 χ 2 = 2,246 U = 290,5 χ 2 = 8,897 p = 0,042 p = 0,007 p = 0,545 p = 0,325 p = 0,226 p = 0,011 (1) (*) (1) (*) (1) (1) (2) (1) (*) Icidêcia de stress Nível de stress percebido U = 272,5 p = 0,142 (2) Teco-tipo χ 2 = 0,661 p = 0,718 (1) χ 2 = 6,304 p = 0,042 (3) (*) χ 2 = 5,921 p = 0,205 (1) U = 135,0 p = 0,002 (2) (*) χ 2 =6,468 p = 0,039 (1) (*) χ 2 = 1,515 p = 0,468 (3) χ 2 =0,470 p = 0,976 (1) χ 2 =8,131 p = 0,017 (3) (*) (1) Teste do Qui-quadrado (2) Teste de Ma-Whitey (3)Teste de Kruskal-Wallis (* ) sigificativo ao ível de 5% (p < 0,05) 9

10 Tabela 2 - Distribuição da icidêcia de stress por tempo de serviço Tempo de serviço Stress Meos de 1 De 1 a meos de 2 De dois aos Total ao aos acima Não % 13 24,1 6 11,1 4 7, ,6 Sim % 7 13,0 6 11, , ,4 Total % 20 37, , , ,0 Fote: Dados da pesquisa, Abril/2000 No que se refere à aálise do teco-tipo, o tipo A (asioso por adotar a tecologia) foi predomiate. O gráfico 6 apreseta a distribuição dos participates por teco-tipo. A questão que avaliou os setimetos maifestados pelos idivíduos, diate da possibilidade de lidar com tecologia, reforçou a caracterização de cada teco-tipo. O Quadro 2 apreseta os cico setimetos mais freqüetemete apotados por cada teco-tipo. Podemos observar que, os teco-tipos A e C idicam setimeto opostos: satisfeito, feliz e calmo (A) e tímido, frustrado e ervoso (C); e o teco-tipo B oscila etre um extremo e outro: sete-se, ao mesmo tempo satisfeito e desajeitado. Gráfico 6 - Distribuição do teco-tipo 11% 46% 43% Tipo A Tipo B Tipo C Quadro 2- Setimetos em relação à tecologia, por teco-tipo Teco-tipo A Teco-tipo B Teco-tipo C Satisfeito Asioso Tímido Asioso Surpreso Frustrado Feliz Satisfeito Nervoso Calmo Desajeitado Ideciso Surpreso Bem-sucedido Descofortável Fote: Dados da Pesquisa, Abril/

11 A associação etre teco-tipo e icidêcia de stress revelou-se sigificativa (Quadro 1). Observou-se, aida, que os idivíduos do tipo B tem maior chace de estarem estressados (Tabela 3). O teco-tipo ão se associa sigificativamete ao tempo de serviço. Observa-se, o etato, que os idivíduos dos tipos B e C tem maiores chaces de serem os que estão há mais de 2 aos como caixa. O teco-tipo também ão apreseta relação sigificativa com o turo de trabalho e com o sexo dos participates (Quadro 1). Tabela 3 - Associação etre teco-tipo e icidêcia de stress Stress Teco-tipo Sim Não Total A % 16,7 29,6 46,3 B % 17 31,5 6 11, , C % 9,3 31 Total % 57,4 Fote: Dados da Pesquisa, Abril/2000 1, ,6 11, ,0 Quato à associação do teco-tipo com o ível de stress percebido, observou-se, a partir da aálise da variâcia (F = 3,99; p = 0,013), que há uma tedêcia dos idivíduos dos tipos C e B para perceberem um maior ível de stress, idicado, portato, que há uma difereça sigificativa a percepção do ível de stress o trabalho em fução do teco-tipo. A associação etre o teco-tipo e as médias do ível de stress percebido apreseta-se o Gráfico 7. A associação etre o teco-tipo e a avaliação de ter recebido treiado suficiete é sigificativa (Quadro 1). Percebemos que, equato os idivíduos Tipo A apresetam uma avaliação bastate favorável deste aspecto, cosiderado que receberam treiameto suficiete, os idivíduos do tipo B o avalia mais egativamete (Tabela 4). Gráfico 7 - Distribuição da relação etre o teco-tipo e a percepção do ível de stress Percepção do ível de stress (média) 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 2,6 3,1 4,0 0 Teco-tipo A B C 11

12 Tabela 4 - Associação etre teco-tipo e percepção sobre treiameto Treiameto suficiete Teco-tipo Sim Não Total A % 38,9 7,4 46,3 B % 17 31,5 6 11, , C % 3,7 40 Total % 74,1 Fote: Dados da pesquisa, Abril/2000 7, ,9 11, ,0 Em lihas gerais, as aálises dos dados desta pesquisa permitem cocluir: A icidêcia do stress é determiada pelo sexo (as mulheres estão mais estressadas), tempo de serviço (quato maior o tempo de serviço maior a icidêcia de stress) e teco-tipo, havedo uma tedêcia para que os idivíduos mais idetificados com a tecologia (tipo A) sejam meos estressados. Mostra-se preocupate a fase de resistêcia ao stress como predomiate, sobretudo porque há uma tedêcia a expressar o stress através de sitomas físicos. Isto sigifica que as eergias adaptativas dos idivíduos já começam a se desgastar e esse estado favorece o surgimeto e/ou agravameto de doeças. Em relação ao teco-tipo, registramos, a avaliação geral, uma maior existêcia de idivíduos do tipo A ( 46,3%) e B (42,6%) e etre eles podemos fazer algumas distições: Etre os homes predomia o tipo A, equato que o tipo B é mais característico das mulheres. Há uma distribuição homogêea do tipo C por sexo. Ao cotrário do tipo A, que avalia que recebeu treiameto suficiete para desempehar suas tarefas, o tipo B cosidera que o treiameto ão foi suficiete; este último é o teco-tipo com maior icidêcia de stress. Este fato ão os permite afirmar que o tipo B seja tecofóbico mas idica que o fator tecológico apreseta-se como agravate para o processo do stress. Quato ao tipo A ão apresetar altos íveis de stress sugere que os idivíduos ão atigiram o estágio de superidetificação (tecofilia), ou seja, coseguem mater uma covivêcia traqüila e cofortável com a tecologia, o que ão chega a comprometer a sua saúde e a sua produtividade. A percepção de um maior ível de stress o trabalho é cosideravelmete maior para os idivíduos dos tipos C e B. Os idivíduos com meos tempo de serviço (meos de 1 ao) apresetam mais facilidade para se adaptar à tecologia, equato que os de maior tempo, pricipalmete os de mais de 2 aos a fução, apresetam-se hesitates ou resistetes à tecologia por terem, provavelmete, que se adaptar as várias iovações durate os últimos aos. Coclui-se, portato, que existem difereças sigificativas etre stress e teco-tipo, tato em relação à icidêcia de stress (stress setido), quato ao stress percebido. Esses resultados estão de acordo com a maioria das referêcias ecotradas, que referem o lado egativo da tecologia e a dificuldade que os resistetes e hesitates ecotram para lidar com ela. Um dos potos mais destacados a literatura apota a falta de preparação (treiameto) como importate fote de teco-stress. A partir deste trabalho podemos acrescetar que a pricipal ifluêcia da avaliação sobre o treiameto (se é suficiete ou ão), isto é, sobre a capacitação para executar tarefas ligadas à tecologia, é o teco-tipo. 12

13 Mesmo para os idivíduos que ão estão estressados, mas que têm um teco-tipo mais vulerável ao teco-stress (tipos B e C), o ível de stress percebido o trabalho é maior. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diate das cotribuições mais relevates desta pesquisa, destacado-se a cofirmação da relação do teco-tipo com a icidêcia de stress, já se tora possível deliear um modelo de iterveção que veha a miimizar os efeitos do teco-stress o desempeho e a vida dos operadores de caixa de supermercado. Por tratar-se de um estudo de caráter exploratório, outras aálises (sobre as fotes de stress e estratégias defesivas utilizadas) estão sedo aprofudadas. Dada a magitude dos custos do adoecimeto por stress para as orgaizações, e tedo em vista que se detectou elevado percetual de idivíduos estressados, e que percebem altos íveis de stress em seu trabalho, ações que promovam o bem-estar e a saúde poderão trazer grades beefícios para eles mesmos e para a orgaização. Como sugestão para as orgaizações, apotamos a implatação de um programa de gereciameto do teco-stress visado ajudar os idivíduos a materem-se em seus íveis de tolerâcia, e a adotarem estratégias defesivas mais efetivas, como os cuidados com a saúde, o que irá dimiuir a asiedade e a hostilidade em relação às iovações tecológicas. Vale ressaltar que é uâime, a literatura, a costatação de que só através de treiameto adequado e de caais de comuicação efetivos, se poderá vecer as resistêcias em relação ao fator tecológico e, coseqüetemete, coseguir a elimiação ou dimiuição do tecostress. Aos resposáveis pela área de Recursos Humaos, sugerimos que sejam cosideradas as iformações obtidas esta pesquisa, pricipalmete, o plaejameto de atividades como seleção, treiameto, itegração e avaliação de desempeho dos ocupates de cargos que evolvem tecologia, de modo a obter uma maior produtividade e, ao mesmo tempo, favorecer uma melhor qualidade de vida o trabalho. A todos ós, como idivíduos, lembramos que este ovo milêio as mudaças serão extremamete rápidas, sobretudo o que se refere à tecologia, e os que ão se prepararem para lidar com elas se torarão teco-estressados crôicos. Mas, por outro lado, se apredermos a efretar essa ameaça, podemos trasformá-la em oportuidade de melhores dias para a humaidade Weil e Rose (Techology, 1998) esclarecem que a orietação básica é ão ser cotra a tecologia e sim cotra o stress excessivo que ela pode provocar, tetado acima de tudo mater a "humaização" o mudo tecológico. Deve-se cosiderar que a tecologia oferece um leque de opções que pode eriquecer ossa vida. E que, para fugir do stress tecológico, tem-se que apreder a dirigir a tecologia e ão se deixar ser dirigido por ela. Fializado, cabe destacar as palavras de Pearlstei (1999) sobre essa ova ameaça em ossas vidas: "Teco-stress é o lado escuro das maravilhas da tecologia, as pessoas estão pagado um alto preço pelo avaço tecológico da era da iformação. Esse é o verdadeiro preço da moderidade. Deve-se cosiderar que ao mesmo tempo que aumeta a eficiêcia e expade horizotes, a tecologia pode oprimir, fazer sofrer". 13

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALBRECHT, Karl. O gerete e o estresse: faça o estresse trabalhar para você. 2.ed. Rio de Jaeiro: Jorge Zahar Editor, BAKER, Russel. Techostress. < ( 05/01/2000). BALANCE, C.; BALANCE, V. Psychology of computer use: XXVII, Relatig self-rated computer experiece to computer stress. Psychological Reports, 172 (2), p , April, BROD, Craig. Techostress: the huma cost of the computer revolutio. Readig Mass.: Addiso-Wesley, CLARK, Katie; KALLIN, Sally. Techostreese out? how to cope i the digital age. Library Joural, 121 (13), p , CID 10 - CLASSIFICAÇÃO ESTATÍSTICA INTERNACIONAL DE DOENÇAS E PROBLEMAS RELACIONADOS À SAÚDE (10 ª revisão). Orgaização Mudial de Saúde. Cetro Colaborador da OMS para Classificação de Doeças, em Português. São Paulo: EDUSP, vol. 1, COMO vecer o medo das ovas tecologias. Revista Época o-lie. < ( ). COUTO, Hudso de A.; MORAES, Lúcio F. R. Stress o trabalho, fatores psicossociais e alta icidêcia de LER/DORT etre operadoras de caixa de supermercado: um estudo de caso. I: 23 º Ecotro Nacioal de Programas de Pós-Graduação em Admiistração - ENANPAD. Foz do Iguaçu: Aais... em CD-Rom, área Recursos Humaos, DE MARI, Juliaa. A mulher sofre mais. Veja o-lie 22/09/99. < (12/12/99). DOWLING, A. F. Do hospital staff iterfere with computer system implemetatio? Heath Care Maagemet Review. 5 (4), p , Fall, HAWKINS, M. Dealig with stress i the workplace. Directios i Govermet. 9 (1), 24, INFORM'APPIPC. Êtes-vous victime du "techostress"? o. 6, vol. 10, abr/1997. < (30/08/1999). JORNAL HOJE. 14/07/99. Rede Globo de Televisão, KUPERSMITH, J. Techostress ad the referece libraria. Referece Services Review. 20(2), p. 7-14, LALLY, Richard. Maagig techostress. America Maagemet Associatio, o. 10, vol. 42, p. 5-6, October, LAZARUS, Richard S. & FOLKMAN, S. Stress, copig ad adaptatio. New York: Spriger Publicatios, LEACH, Chris. Itrodutio to Statistics: a oparametrics approach for the Social Scieces. New York: Joh Wiley & Sos, LIPP, Marilda E. N. O cotrole do stress. Campias: Maual do curso do Cetro Psicofisiológico de Cotrole do Stress, 1990.(mimeo). LIPP, Marilda E. N. Stress: coceitos básicos. I: Lipp, Marilda. E. N. (org.) Pesquisas sobre stress o Brasil: saúde, ocupações e grupos de risco. Campias: Papirus, p LIPP, Marilda E. N.; PEREIRA, Izabel C.; FLOKSTRUMPF, Cristiae; MUNIZ, Ferado & ISMAEL, Sílvia C. Difereças em ível de stress etre homes e mulheres a cidade de São Paulo. I: 1 º Simpósio sobre stress e suas implicações, 1996, Campias. Aais... Campias: PUCCAMP, p MANAGING chage: The Huma elemet. < mgchvii.htm> (12/12/1999). MATTAR, Fauze N. Pesquisa de Marketig. Ed. Compacta. São Paulo: Atlas,

15 McGUIGAN, Frak J. Ecyclopedia of stress. Bosto: Ally & Baco, MICHIELAN, Clarice. Estresse tecológico. Treiameto e Desevolvimeto. p , Set, NAISBITT, Joh. Megatreds. New York: Warer Books, NIELSEN, Bria. Compuserve Iformatio Maager: A mediator o a floppy. O-lie, 15, p , July, NORUSIS, Marija J. SPSS- Advaced Statistics SPSS/PC+. Michiga, OUELLETTE, Tim. Stress levels jump; IT burout feared. < (13/04/1998). PEARLSTEIN, Sharo. Social impacts of ew techology. < (20/12/99). ROSEN, Larry. D.; WEIL, Michelle. Multitaskig Madess. Cotext Magazie, p Fall, ROSSI, Aa Maria. Autocotrole: ova maeira de cotrolar o stress. 2.ed. Rio de Jaeiro: Editora Rosa dos Tempos, SELYE, Has. A. Stress: A tesão da vida. São Paulo: IBRASA, SETHI, A. S.; CARO, D. H. J.; SCHULER, R. S. Strategic Maagemet of Techostress i a iformatio society. Lewisto, New York ad Toroto: C. J. Hogrefe, Ic TECHNOLOGY causes stress at home, at work. Busiess Joural of Portlad. Focus Techology. 21/09/1998. VASSALO, Cláudia. Estamos todos itoxicados pela tecologia? Revista Exame. p , 26/01/2000. WEIL, Michelle; ROSEN, Larry D. Techostress: copig @play. New York: Joh Wily & Sos, Ic., WITKIN-LANOIL, Geórgia. A sídrome do stress femiio. Rio de Jaeiro: Imago, Nota: 1 O termo origial é Techostress. Neste artigo será utilizada uma versão aportuguesada, com seus derivados: teco-estressado, teco-estressor, etc. 15

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo? AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade

Leia mais

ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS. Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS

ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS. Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS ADOLESCÊNCIA E AS DROGAS Dra. Neuza Jordão MÉDICA COORDENADORIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AS DROGAS COMUDA FUNDADORA DO INSTITUTO IDEAIS Coceitos Segudo a OMS, a adolescêcia é um período da vida, que começa

Leia mais

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo 4 e 5 de outubro de 03 Campo Grade-MS Uiversidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE HORTALIÇAS

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos Guia do Professor Matemática e Saúde Experimetos Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara N. Palharii Alvim Sousa Karia Pessoa da Silva Lourdes Maria Werle de Almeida Luciaa Gastaldi S. Souza

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

Matemática Ficha de Trabalho

Matemática Ficha de Trabalho Matemática Ficha de Trabalho Probabilidades 12º ao FT4 Arrajos completos (arrajos com repetição) Na liguagem dos computadores usa-se o código biário que é caracterizado pela utilização de apeas dois algarismos,

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

Modelando o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Aprendizagem

Modelando o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Aprendizagem 1 Modelado o Tempo de Execução de Tarefas em Projetos: uma Aplicação das Curvas de Apredizagem RESUMO Este documeto aborda a modelagem do tempo de execução de tarefas em projetos, ode a tomada de decisão

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade Caledário de ispecções em Mauteção Prevetiva Codicioada com base a Fiabilidade Rui Assis Faculdade de Egeharia da Uiversidade Católica Portuguesa Rio de Mouro, Portugal rassis@rassis.com http://www.rassis.com

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda 1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal

Leia mais

O QUE NOS UNE NO TRANSPORTE É A SEGURANÇA

O QUE NOS UNE NO TRANSPORTE É A SEGURANÇA O QUE NOS UNE NO TRANSPORTE É A SEGURANÇA A SEGURANÇA FAZ PARTE DA ESSÊNCIA DA VOLVO Ao lado da qualidade e do respeito ao meio ambiete, a seguraça é um dos valores corporativos que orteiam todas as ações

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,

Leia mais

INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 05324 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA

INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 05324 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 534 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA 1. Aalise as situações descritas abaixo e decida se a pesquisa deve ser feita por

Leia mais

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II Física Aplicada à Egeharia Civil MOMENTOS DE NÉRCA Neste capítulo pretede-se itroduzir o coceito de mometo de iércia, em especial quado aplicado para o caso de superfícies plaas. Este documeto, costitui

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO Ferado Mori DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA Resumo [Atraia o leitor com um resumo evolvete, em geral, uma rápida visão geral do

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade

Leia mais

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda.

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda. Otimização da Qualidade de Forecimeto pela Localização de Dispositivos de Proteção e Seccioameto em Redes de Distribuição Nelso Kaga () Herá Prieto Schmidt () Carlos C. Barioi de Oliveira () Eresto J.

Leia mais

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm

Leia mais

INF1383 -Bancos de Dados

INF1383 -Bancos de Dados INF1383 -Bacos de Dados Prof. Sérgio Lifschitz DI PUC-Rio Eg. Computação, Sistemas de Iformação e Ciêcia da Computação PROJETO DE BANCOS DE DADOS MODELAGEM CONCEITUAL: ABORDAGEM ENTIDADES E RELACIONAMENTOS

Leia mais

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço 4 Matemática Alexader dos Satos Dutra Igrid Regia Pellii Valeço Professor SUMÁRIO Reprodução proibida. Art. 84 do Código Peal e Lei 9.60 de 9 de fevereiro de 998. Módulo 0 Progressão aritmérica.................................

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w Ifluêcia do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimetos a determiação de,w iogo M. R. Mateus CONTRAruído Acústica e Cotrolo de Ruído, Al. If.. Pedro, Nº 74-1º C, 3030 396 Coimbra Tel.: 239 403 666;

Leia mais

ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP

ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALAÇO DE ODAS LOGAS EM PIRACICABA, SP Kare Maria da Costa MATTOS (1) ; Marcius Gracco Marcoi GOÇALVES (1) e Valter BARBIERI () (1) Aluos de Pós-graduação em

Leia mais

Estatística stica para Metrologia

Estatística stica para Metrologia Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

CURTOSE. Teremos, portanto, no tocante às situações de Curtose de um conjunto, as seguintes possibilidades:

CURTOSE. Teremos, portanto, no tocante às situações de Curtose de um conjunto, as seguintes possibilidades: CURTOSE O que sigifica aalisar um cojuto quato à Curtose? Sigifica apeas verificar o grau de achatameto da curva. Ou seja, saber se a Curva de Freqüêcia que represeta o cojuto é mais afilada ou mais achatada

Leia mais

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário

Leia mais

A influência dos fatores humanos nos indicadores de O&M das usinas termelétricas.

A influência dos fatores humanos nos indicadores de O&M das usinas termelétricas. THE 9 th LATIN-AMERICAN CONGRESS ON ELECTRICITY GENERATION AND TRANSMISSION - CLAGTEE 2011 1 A ifluêcia dos fatores humaos os idicadores de O&M das usias termelétricas. Maria Alice Morato Ribeiro (1) (e-mail:

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Modelos Coceituais de Dados Baco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferrameta utilizada: modelo de dados

Leia mais

ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES

ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES Bem-vido ao Almeat, um espaço ode tudo foi projetado especialmete para realizar desde pequeas reuiões e evetos até grades coveções, com coforto, praticidade e eficiêcia,

Leia mais

Duas Fases da Estatística

Duas Fases da Estatística Aula 5. Itervalos de Cofiaça Métodos Estadísticos 008 Uiversidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordá Duas Fases da Estatística Estatística Descritiva: descrever e estudar uma amostra Estatística Idutiva

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

1.4- Técnicas de Amostragem

1.4- Técnicas de Amostragem 1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto

Leia mais

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual 49 5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempeho Atual O presete capítulo tem por objetivo elaborar uma proposta de melhoria para o atual sistema de medição de desempeho utilizado pela

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que LISTA INCRÍVEL DE MATEMÁTICA DISCRETA II DANIEL SMANIA 1 Amostras, seleções, permutações e combiações Exercício 1 Quatos bytes (8 bits) existem de modo que ele coteha exatamete quatro 1 s? Exercício 2

Leia mais

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas. !"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

O impacto da incorporação da inflação na análise de projetos de investimentos

O impacto da incorporação da inflação na análise de projetos de investimentos Produção, v. 22,. 4, p. 709-717, set./dez. 2012 http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132012005000073 O impacto da icorporação da iflação a aálise de projetos de ivestimetos Joaa Siqueira de Souza a *, Fracisco

Leia mais

Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais

Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Ecoômica da Implatação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Josiae Costa Durigo Uiversidade Regioal do Noroeste do Estado do Rio Grade do Sul - Departameto

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER X Ecotro Nacioal de Educação Matemática UM NOVO OLHA PAA O TEOEMA DE EULE Iácio Atôio Athayde Oliveira Secretária de Educação do Distrito Federal professoriacio@gmail.com Aa Maria edolfi Gadulfo Uiversidade

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Modelagem Conceitual Entidade-Relacionamento. Projeto de Sistemas de Informação. Processo de Software. Fernanda Baião UNIRIO

Modelagem Conceitual Entidade-Relacionamento. Projeto de Sistemas de Informação. Processo de Software. Fernanda Baião UNIRIO Modelagem Coceitual Etidade-Relacioameto Ferada Baião UNIRIO Material parcialmete extraído a partir das otas de aula de Maria Luiza M. Campos, Araldo Vieira e Maria Cláudia Cavalcati Projeto de Sistemas

Leia mais

Soluções de Redes para Jogos Multiusuários

Soluções de Redes para Jogos Multiusuários Soluções de Redes para Jogos Multiusuários CI/UFPE - Semiários em Redes Vítor Cavalcati Datas (vcd2@ci.ufpe.br) Em um jogo 1x1... Trasmissão de dados x, y e direção (iteiros) 30 fps 32 + 32 + 32 = 96 bits

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO A parte fiaceira disciplia todas as áreas de uma orgaização que esteja direta ou idiretamete ligadas à tomada de decisão. Todo profissioal

Leia mais

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO CAPÍTULO 08 SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Simplificação Admiistrativa Plaejameto da Simplificação Pré-requisitos da Simplificação Admiistrativa Elaboração do Plao de Trabalho Mapeameto do Processo Mapeameto

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

LAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges*

LAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges* LAYOUT Fabrício Quadros Borges* RESUMO: O texto a seguir fala sobre os layouts que uma empresa pode usar para sua arrumação e por coseguite ajudar em solucioar problemas de produção, posicioameto de máquias,

Leia mais

Programando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br

Programando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br Programado em C++ Joel Saade Novatec Editora Ltda. www.ovateceditora.com.br Programado em C++ Capítulo 1 Itrodução Este capítulo trata, de forma breve, a história de C e C++. Apreseta a estrutura básica

Leia mais

Mário Meireles Teixeira. Departamento de Informática, UFMA. mario@deinf.ufma.br. Técnicas de Modelagem. Técnicas de Avaliação de desempenho.

Mário Meireles Teixeira. Departamento de Informática, UFMA. mario@deinf.ufma.br. Técnicas de Modelagem. Técnicas de Avaliação de desempenho. Simulação Mário Meireles Teixeira Departameto de Iformática, UFMA mario@deif.ufma.br Técicas de Modelagem Técicas de Avaliação de desempeho Aferição Modelagem Protótipos Bechmarcks Coleta de Dados Rede

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER) Deseja-se projetar uma base de dados que dará suporte a

Leia mais

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹ SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS DESENVOLVIDO ATRAVÉS DA RESUMO LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA¹ Deis C. L. Costa² Edso C. Cruz Guilherme D. Silva Diogo Souza Robhyso Deys O presete artigo forece o ecadeameto

Leia mais

Resumo. Palavras-chaves: Processo de Software, Melhoria de Processos, Tomada de Decisões, Qualidade de Software. Abstract

Resumo. Palavras-chaves: Processo de Software, Melhoria de Processos, Tomada de Decisões, Qualidade de Software. Abstract Cosequêcias e Características de um Processo de Desevolvimeto de Software de Qualidade e Aspectos que o iflueciam: uma avaliação de especialistas Jea M. Adrade, Adriao B. Albuquerque, Fábio B. Campos,

Leia mais

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).

Leia mais

Gestão da cadeia de suprimentos a partir de um processo de internacionalização de empresa: a percepção dos gestores

Gestão da cadeia de suprimentos a partir de um processo de internacionalização de empresa: a percepção dos gestores Gestão da cadeia de suprimetos a partir de um processo de iteracioalização de empresa: a percepção dos gestores Guilherme Cuha Malafaia Alex Eckert 2 Fábio Eberhardt Teixeira 3 Resumo A gestão da cadeia

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais

ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Alexadre Stamford da Silva Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção PPGEP / UFPE Uiversidade Federal

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

M = 4320 CERTO. O montante será

M = 4320 CERTO. O montante será PROVA BANCO DO BRASIL / 008 CESPE Para a veda de otebooks, uma loja de iformática oferece vários plaos de fiaciameto e, em todos eles, a taxa básica de juros é de % compostos ao mês. Nessa situação, julgue

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon Elemetos de Aálise Fiaceira Descotos Aplicações de Juros Simples Descotos Valor Nomial = valor de resgate = valor de um título o seu vecimeto Ao liquidar um título ates do vecimeto há uma recompesa pelo

Leia mais

CONCEITO DE INTEGRAL: UMA PROPOSTA COMPUTACIONAL PARA SEU ENSINO E APRENDIZAGEM

CONCEITO DE INTEGRAL: UMA PROPOSTA COMPUTACIONAL PARA SEU ENSINO E APRENDIZAGEM JOSÉ MANUEL RIBEIRO DE MELO CONCEITO DE INTEGRAL: UMA PROPOSTA COMPUTACIONAL PARA SEU ENSINO E APRENDIZAGEM MESTRADO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PUC-SP SÃO PAULO - 2002 JOSÉ MANUEL RIBEIRO DE MELO CONCEITO

Leia mais

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a.

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a. JUROS SIMPLES 1. Calcule os juros simples referetes a um capital de mil reais, aplicado em 4 aos, a uma taxa de 17% a.a. 2. Calcule o capital ecessário para que, em 17 meses, a uma taxa de juros simples

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.

Leia mais

Precificação orientada ao mercado: uma abordagem econométrica e de otimização

Precificação orientada ao mercado: uma abordagem econométrica e de otimização Precificação orietada ao mercado: uma abordagem ecoométrica e de otimização Rodrigo Araldo Scarpel (ITA) rodrigo@ita.br Resumo A estratégia de determiação do preço sedo customizada por marca, categoria,

Leia mais

ATIVIDADE DE CÁLCULO, FÍSICA E QUÍMICA ZERO

ATIVIDADE DE CÁLCULO, FÍSICA E QUÍMICA ZERO ATIVIDADE DE CÁLCULO, FÍSICA E QUÍMICA ZERO Rita Moura Fortes proeg.upm@mackezie.com.br Uiversidade Presbiteriaa Mackezie, Escola de Egeharia, Departameto de Propedêutica de Egeharia Rua da Cosolação,

Leia mais

Planejamento da Irrigação com Uso de Técnicas de Otimização

Planejamento da Irrigação com Uso de Técnicas de Otimização 4 Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.,., p.4 49, 007 Fortaleza, CE, INOVAGRI http://.iovagri.org.br Protocolo 00.07 9//007 Aprovado em 09//007 Plaejameto da Irrigação com Uso de Técicas de Otimização

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE Debora Jaesch Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção

Leia mais

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x. 4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é

Leia mais

REDUTORES DE LIGA LEVE COM MOTORES LISOS 0.37 1,1 kw

REDUTORES DE LIGA LEVE COM MOTORES LISOS 0.37 1,1 kw Itelliget Drivesystems, Worldwide Services Services REDUTORES DE LIGA LEVE COM MOTORES LISOS 0.37 1,1 kw BR PT REDUTORES E MOTORES DE ALUMÍNIO AS VANTAGENS DE REDUTORES DE LIGA LEVE Carcaça resistete à

Leia mais