29 de novembro de 2011
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- Raphaella de Paiva Carneiro
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1 Práticas Contemporâneas em Logística e SupplyChain 29 de novembro de
2 Composição dogelog 1)- ALEXANDRE JOSÉ DO NASCIMENTO 2)- ANA CLAUDIA BELFORT 3)- DOMINGOS ALVES CORRÊA NETO 4)- EDSON VALTER BOYAMIAN 5)- LUIZ PAULO ZANI 6)- MARCOS ANTONIO MAIA DE OLIVEIRA 7)- NÉLIO FERNANDO DOS REIS 8)- SÉRGIO PEREIRA DO VALLE 2
3 Currículo resumido do palestrante Domingos Alves Corrêa Neto Administrador com especialização e mestrado em Administração, mestrado em Engenharia Industrial e doutorando em Engenharia de Produção; Carreira profissional desenvolvida nas áreas de Operações, Logística e Supply Chain. Foi Diretor de Logística da Indústria de Tapetes Bandeirante; Consultor Associado da Gestori Consultoria Empresarial; Atuação no ensino superior como diretor, coordenador e professor em cursos de graduação e pós-graduação. É avaliador institucional e de cursos do MEC/INEP; Coordenador do GELOG Grupo de Excelência em Administração de Cadeias Produtivas e Logística Empresarial do Conselho Regional de Administração (CRA-SP). 3
4 Uma nova perspectiva... Executivos de corporações líderes na implementação do estado da arte do SCMenfatizam que SCMengloba mais que a Logística SCM partnerships will likely involve more processes and functions than integrated logistics management partnerships (Cooper et. al, SCM: more than a new name for Logistics, International Journal of Logistics Management, V. 8, No. 1, 1997). Supply chain Logística Transportes 4
5 Definição de Logística Logistics is that part of Supply Chain Management that plans, implements, and controls the efficient, effective forward and reverse flow and storage of goods, services and related information between the point of origin and thepoint ofconsumptionin ordertomeetcustomers' requirements. 5
6 Evolução do conceito de Logística BRASIL FASE 1a. Fase 2a. Fase 3a. Fase 4a. Fase 5a. Fase ATUAÇÃO Materiais Transportes e Distribuição Física Logística Integrada SupplyChain Management (SCM) SCM+ *ECR+ **CPFR FOCO Operacional Tático Operacional Tático Operacional Mercado Consumidor EUA/EUROPA *ECR EfficientConsumerResponse **CPFR Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment 6
7 Logística Empresarial atividades básicas Logística de Suprimentos Logística de Produção (Interna) Logística de Distribuição Transportes Manutenção de estoques Processamento de pedidos Planejamento da produção e de materiais Aquisição Embalagem logística Armazenagem, Picking Movimentação de materiais Sistema de informações Fonte: adaptado de BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman,
8 Perspectivas da Logística Empresarial Importância crescente para a economia mundial Novas fronteiras: globalização/ globalsourcing/ desregulamentação uso intensivo da tecnologia de informação (EDI, Internet, satélites, etc.) benchmarking Tendências: - outsourcing - operadores logísticos - gestão integrada(perspectiva interna e externa) Perspectiva Interna: warehouse(almoxarifados), material handling(movimentação de materiais), packaging (empacotamento) e shipping(expedição). 8
9 Perspectivas da Logística Empresarial Perspectiva Externa: suprimentos e distribuição. Sistemas e práticas: DRP, WMS, Roteirização, Monitoramento, Milk run, Cross docking, Transit point, Merge in transit, VMI, Postponement, CPFR, ECR. Logística Reversa reciclagem / fim de vida do produto e gestão de embalagens(pallets, containers) Transportes - Operações intermodais - fazem uso das vantagens inerentes a cada meio de transporte para providenciar um serviço integrado e a um menor custo. - Fatores econômicos: distância, volume, densidade, utilização do espaço (slowability), grau de responsabilidade (liability), etc. 9
10 Custo logístico como um % de vendas Automobilístico 4.32% 8.77% Linha Branca 8.08% 14.06% Química Computação Consumo Massivo 6.35% 6.52% 7.29% 11.96% 11.85% 13.28% Farmacêutica 3.87% 9.06% Semicondutores 5.8% 10.4% Telecom 7.42% 14.09% Médio Melhor em sua classe * Benchmarks da Industria dos EE.UU
11 Definição de SCM Supply Chain Management encompasses the planning and management of all activities involved in sourcing and procurement, conversionandalllogisticsmanagement activities. Importantly, it also includes coordination and collaborationwithchannelpartners, whichcanbesuppliers, intermediaries, third-partyserviceproviders, andcustomers. In essence, Supply Chain Management integrates supply and demand management within and across companies 11
12 Cadeia de Suprimentos Transferência Transferência Transferência Transferência Fornecedor Fabricante Distribuidor Atacadista Varejista Consumidor Fluxo contínuo e ininterrupto de: Materiais Finanças Informações 12
13 Integração na Cadeia de Suprimentos Nível de Integração na Cadeia de Suprimentos Alto Deficiência na regulação do setor Baixo Para tornar-se parte da organização estendida, as empresas devem compartilhar e usar o conhecimento entre elas. Excelência Funcional Integração Interna Alianças com Clientes Integração entre organizações Alianças com Fornecedores Déficit de investimentos 13
14 Conflitos Inerentes na Cadeia Volumes Demanda real Produção Vendas Financeiro Tempo 14
15 Efeito Chicote (Bullwhip Effect) na SC A amplificação da variabilidade dos pedidos na supply chain Pedidos no Varejista Pedidos nos Distribuidores Pedidos nos Fabricantes Tempo Um conjuntode varejistascadaum com pequena variabilidade nos seus pedidos. Tempo pode ocasionar uma maior variabilidade para um pequenonúmerode distribuidores e Tempo pode ocasionar uma maior e frequente variabilidadeparaum únicofabricante. 15
16 Ações na Supply Chain Sinergia; Visão Holística. CUSTO PREÇO VALOR... não apenas fazer coisas diferentes, mas também fazer as coisas de forma diferente (Prof. Thomas Vollmann, PhD IMD/Suíça) 16
17 Integração através da Tecnologia da Informação Anteontemalutaerapelaterra, ontempelosmeiosdeprodução, hojeimportaoacessoàinformação A informação é tão importante quanto a realização do serviço Fred Smith (FedEx) in TI aplicada a Logística (GELOG 03dez2009) Adm. João Paulo Lopez 17
18 Integração através da Tecnologia da Informação VISIBILIDADE Sistemasde Informações Fornecedores INTEGRAÇÃO Clientes Gerenciador de Riscos Operadores Logísticos in TI aplicada a Logística (GELOG 03dez2009) Adm. João Paulo Lopez Transportadores in TI aplicada a Logística (GELOG 03dez2009) Adm. João Paulo Lopez 18
19 Integração através da Tecnologia da Informação Parceiros na Supply Chain Viabilizados pela Arquitetura de TI Indústrias Resposta Instantânea Varejistas Aplicações Compartilhadas Consumidores Fornecedores Distribuidores in TI aplicada a Logística (GELOG 03dez2009) Adm. João Paulo Lopez 19
20 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain ECR Eficient Consumer Response Fabricante Distribuidor Varejista Consumidor FLUXO DO PRODUTO INFORMAÇÃO 20
21 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain ECR Eficient Consumer Response ECR é um movimento global, no qual empresas industriais e comerciais, juntamente com os demais integrantes da cadeia de abastecimento (operadores logísticos, bancos, fabricantes de equipamentos e veículos, empresas de informática, etc.) trabalham em conjunto na busca de padrões comuns e processos eficientes que permitam minimizar os custos e otimizar a produtividade em suas relações As reduções de custos conseguidas, só por eliminar ineficiências, são em média de 6% a 10% do volume total de negócios da cadeia de suprimentos considerada. 21
22 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain ECR Eficient Consumer Response ESTRATÉGIAS BÁSICAS Abastecimento Eficiente Promoção Eficiente Portfólio de Produtos Lançamento de Produtos 22
23 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain ECR Eficient Consumer Response Algumas empresas associadas no Brasil 23
24 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain CPFR Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment Programa colaborativo entre os diferentes atores da cadeia de suprimentos que estabelece uma coordenação entre a previsão de vendas, planejamento, produção e reabastecimento(fliedner, 2003); O CPFR apresenta uma maior preocupação pelo cliente final através da gestão conjunta de processo e da troca de informação(carvalho et al., 2000); Modelo avançado de gestão onde o aperfeiçoamento é realizado de uma forma contínua. A importância que a colaboração assume nos mais diversos aspectos, tanto na indústria quanto no varejo, revela-se como a principal vantagem deste programa(andraski, 2002). 24
25 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain CPFR Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO 1 PASSO: Integração interna (remoção das barreiras internas) S&OP; Fornecedor Consumidor Visão funcional / departamental Otimização de subsistemas 25
26 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain CPFR Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO 2 PASSO: Colaboração (remoção das barreiras externas), parcerias Planejamento integrado e colaborativo da demanda Fornecedor Consumidor Visão holística para atingir o objetivo Planejamento, previsão e reabastecimento colaborativos 26
27 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain CPFR Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO 3 PASSO: Otimização do ciclo de abastecimento Alto grau de Utilização Baixo Lead times Economia e Redução de Custos Alta Performance Entrega Metas de Mercado Baixo Inventário Metas do Negócio 27
28 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain VMI Vendor Managed Inventory O VMI Vendor Managed Inventory ou Inventário (Estoque) Gerenciado pelo Fornecedor é: Modelo de parceria em que o fornecedor, por iniciativa própria, repõe de forma contínua os estoques do cliente, com base em informações de estoque, obtidas via EDI ou RFID; Os cálculos são realizados por um algoritmo cadastrado no fornecedor, formado por parâmetros preestabelecidos conjuntamente pelo vendedor e comprador, e baseado nas informações obtidas do varejista; Nesse modelo o varejista é informado apenas da quantidade que será enviada. Desta maneira, ele faz um acompanhamento, monitora, mas não controla o processo 28
29 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain VMI Vendor Managed Inventory Varejista Com o VMI, o Fabricante cria o pedidocom base no Estoque do Varejista!!! 29
30 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain Milk Run Surgiu a partir do conceito de leiterias para agregar valor na cadeia de suprimentos.; Neste sistema cada fornecedor deve deixar seu produto (leite) no local pré-determinado para coleta, dentro do horário estabelecido e na embalagem especificada para armazenagem do produto. Assim, a coleta se realiza a partir de um sistema de coleta programada do leite, entre a indústria e seus fornecedores, dentro de rotas estabelecidas com janela de tempo para coletar a matéria-prima; Operação coordenada pelo indústria para redução de custos. 30
31 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain Milk Run 31
32 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain Cross Docking O cross docking, última palavra em rapidez no giro dos estoques, é um sistema de distribuição no qual bens entram e saem de um CD, sem ali serem armazenados; Engloba recebimento, separação, roteirização e despacho de produtos num mínimo intervalo de tempo, podendo, em alguns casos envolver atividades que agregam valor, em geral através de etiquetagem e reembalagem. 32
33 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain Cross Docking Operação Tradicional Lever Nestlé Atacadista Lj 1 Lj 2 Lj 3 Lj 4 Sadia P&G Quaker Armazena/ Estoque Lj 5 Lj 6 Lj 7 Lj 8 Lj 9 Lj 0 33
34 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain Cross Docking Cross Docking Lever Nestlé Sadia P&G Quaker Atacadista Lj 1 Lj 2 Lj 3 Lj 4 Lj 5 Lj 6 Lj 7 Lj 8 Lj 9 Lj 0 34
35 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain Transit Point Método de consolidação de transporte localizado de forma a atender determinada área do mercado, operando como uma área de passagem. Recebe carregamentos consolidados e separa-os para entregas locais a clientes individuais; Produtos recebidos já têm destinados definidos, ou seja, já estão pré-alocados aos clientes e podem ser imediatamente expedidos; As instalações para a operação guardam as mesmas relações de custo de transporte que os CD s, pois movimentam cargas consolidadas em grandes distâncias o que possibilita baixos custos de transporte. 35
36 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain Transit Point 36
37 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain Merge in Transit Merge in transit( fusão em trânsito) é uma extensão do conceito de Cross Dockingcombinado aos sistemas JIT, sendo aplicado ao transporte e distribuição de produtos de alto valor agregado, formado por multicomponentes que têm seus componentes fabricados em diferentes plantas especializadas; Procura eliminar a movimentação e transporte redundantes, alto custo de estoque e obsolescência dos produtos de alta tecnologia; A operação Merge in Transit coordena o fluxo de materiais e lead times de transporte e produção, para que estes sejam consolidados em instalações próximas aos mercados consumidores sem a necessidade de estoques intermediários. 37
38 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain Merge in Transit Fornecedor 1 Consolidação 1 Fornecedor 2 ARMAZÉM Consolidação 2 Fornecedor 3 Adaptado de DAWE, Richard. Transportation& Distribution,
39 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain Postponement o É um conceito operacional que consiste em retardar a configuração final do produto até que determinada quantidade de pedidos dos consumidores sejam recebidos; o Estratégia logística que vem sendo utilizada para que as organizações alcancem agilidade, flexibilidade e racionalização de custos; o É comumente encontrada em mercados voláteis, de produtos com ciclo de vida curto e de demanda com pouca previsibilidade de vendas; o Um exemplo de sucesso do Postponementé a tinta base com aplicação de cor (pigmentação) postergada para o momento da venda no varejo. 39
40 Práticas contemporâneas em Logística e Supply Chain Postponement Tempo de entrega Maior nível de estoque Desbalanceamento nos estoques Excesso em um local falta em outro Produção, localização Distribuição Redução dos níveis de estoque Alguns itens obtidos no país destino e...savings $$$ in SCM: a arte da guerra (GELOG 21out2010 Adm. Paulo Roberto Bertaglia 40
41 Conclusão... O eficaz Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos tem importância estratégica na competitividadeempresarial. A competição não é apenas entre as organizações e suas marcas, mas também entre cadeias de suprimentos. 41
42 Muito Obrigado!!! Adm. Domingos Alves Corrêa Neto 29 de novembro de
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