Supply Chain Management Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Prof. Paulo Medeiros

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1 Supply Chain Management Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Prof. Paulo Medeiros

2 Supply Chain Management O período entre 1980 e 2000 foi marcado por grandes transformações nos conceitos gerenciais, especialmente no que toca à função operações. O movimento da qualidade total e o conceito de produção enxuta trouxeram consigo um conjunto de técnicas e procedimentos. JIT, CEP, QFD, Kanban e engenharia simultânea.

3 Supply Chain Management O primeiro deles, a logística integrada, despontou no começo da década de 80 e evoluiu rapidamente nos 15 anos que se seguiram, impulsionada principalmente pela revolução da TI e pela exigência crescentes de desempenho em serviços de distribuição.

4 Quanto aos Indicadores mais relevantes, identificou-se uma forte similaridade entre os indicadores de primeiro nível preconizados pelo SCOR (Supply Chain Operations Reference Model) e os elencados pelas empresas como mais importantes. Os quatro mais mencionados foram custo de estoque (81%), Custo Logístico (68%), Velocidade de atendimento (60%) e confiabilidade (43%).

5 Supply Chain Management O segundo dos conceitos, o Supply Chain Management, começou a se desenvolver apenas no inicio dos anos 90. Existe uma crescente percepção que o conceito é mais do que uma simples extensão da logística integrada, pois inclui um conjunto de processos de negócios que em muito ultrapassa as atividades relacionadas com a logística integrada.

6 Supply Chain Management O desenvolvimento de novos produtos é talvez o mais óbvio deles, pois vários aspectos do negócio deveriam ser incluídos nessa atividade, tais como: o marketing para estabelecer o conceito; pesquisa e desenvolvimento para a formulação do produto, fabricação e logística para executar as operações; e finanças para a estruturação do financiamento.

7 Supply Chain Management Também os movimentos setoriais organizados com o objetivo de tirar proveito do SCM, como o Efficient Consumer Response (ECR), nos setores de produtos e varejo alimentar, e o Quick Response (QR), nos setores de confecções e têxteis, têm demonstrado o potencial de redução de custos e melhoria dos serviços na cadeia.

8 Conceito Para entender o conceito de SCM é fundamental entender primeiro o conceito de canal de distribuição já bastante consolidado e muito utilizado por marketing. Entre as funções de suporte ao marketing incluem-se compras, vendas, informações, transporte, armazenagem, estoque, programação da produção e financiamento. Qualquer unidade organizacional, instituição ou agente que exerça uma ou mais função de suporte ao marketing é considerado um membro do canal

9 Conceitos Membros primários; fabricantes, atacadistas, distribuidores e varejistas. Membros secundários. Empresas de transportes, processamento de dados Produção Agrícola e de Matérias- Primas Básica Fabricantes e Consumidores Industriais Atacadistas Varejistas Consumidores

10 Fornecedores Fabricantes (Fábrica) Fabrica Centro de distribuição regional Armazém da Atacadista cadeia Cooperativa Instituições varejista Varejista Consumidores Estrutura complexa de uma canal de distribuição segmentado

11 Processos-chaves na cadeia de suprimentos Relacionamento com o cliente; Serviços ao cliente; Administração da demanda; Atendimento de pedidos; Administração do fluxo de produção; Compras/suprimentos; Desenvolvimento de novos produtos

12 Oportunidades para SCM Na UNILEVER - Brasil: Planejamento de demanda (Demand Planning) - utiliza modelos, bem como o conhecimento de mercado, para determinar o potencial de vendas. Usando esses dados, o Planejamento de Fornecimento garante que as fábricas sejam capazes de atender a essas demandas de vendas no tempo e na forma mais rentável possível; Planejamento de inovação - trabalha com times multifuncionais para entrega de inovação de produtos; Planejamento estratégico - lidera o estudo dos recursos necessários para o crescimento de longo e médio prazo da Unilever; Planejamento de fornecimento (Supply Planning) - responsável pelo planejamento da cadeia produtiva.

13 Oportunidades para SCM Uma série de estudos realizados no EUA nos últimos anos tem confirmado as oportunidades de ganho com a adoção do SCM. Um estudo da Mercer Consulting mostrou que as empresas que conseguem implementar as melhores práticas tendem a destacar-se em relação à redução de custos operacionais, melhoria na produtividade dos ativos e redução do tempo do ciclo

14 Esta pesquisa privilegiou empresas de médio e grande porte. Cerca de 80% dos respondentes são empresas com faturamento anual superior a R$ 100 milhões, sendo que mais da metade dos respondentes faturam acima de R$ 600 milhões por ano. A pesquisa abrangeu um universo bastante diversificado de segmentos de indústria. Os resultados, portanto, espelham essa diversidade de experiências e níveis de maturidade do papel da área de Supply Chain nas empresas.

15 Processos-chaves na cadeia de suprimentos Desenvolver equipes focadas nos clientes estratégicos, que busquem um entendimento comum sobre as características de produto e serviços, a fim de torná-los atrativos para aquela classe de clientes. Fornecer um ponto de contato único para todos os clientes, atendendo de forma eficiente a suas consultas e requisições.

16 Processos-chaves na cadeia de suprimentos Captar, compilar e continuamente atualizar dados de demanda, com o objetivo de equilibrar a oferta com a demanda; Atender aos pedidos dos clientes sem erros e dentro do prazo de entrega combinado; Desenvolver sistemas flexíveis de produção que sejam capazes de responder rapidamente às mudanças nas condições do mercado;

17 Processos-chaves na cadeia de suprimentos Gerenciar relações de parcerias com fornecedores para garantir respostas rápidas e a contínua melhoria de desempenho; Buscar o mais cedo possível o envolvimento dos fornecedores no desenvolvimento de novos produtos.

18 Processos-chaves na cadeia de suprimentos Existe um conjunto de características que tendem a contribuir para o sucesso de equipes de SCM: o estabelecimento de objetivos e metas claras em áreas chaves, a determinação do papel de cada membro da equipe na perseguição dos objetivos; o estabelecimento de uma estratégia de implementação e a formalização de medidas quantitativas de desempenho para medir os resultados alcançados.

19 Processos-chaves na cadeia de suprimentos Embora a montagem da equipe seja importante, a utilização de todo o potencial só irá ocorrer se a empresa conseguir interligar-se aos participantes externos na cadeia de suprimentos.

20 Fornecedo res Nível 1 Fornecedo res Nível 2 Compras Gere. Materiais Produção Dist. Fisica Fluxo de produtos Relacionamento com clientes. Serviço ao cliente. Administração da demanda. Atendimento a pedidos Administração do fluxo de produção Suprimento/ compras. Desenvolvimento e comercialização MKT e Vendas Cliente/ cons. Processo do Suplly Chain Indicadores de desempenho

21 Processos-chaves na cadeia de suprimentos Muito importante é lembrar que a cadeia de suprimento ampliada necessita de um canal de informações que conecte todos os participantes.. Pelo que foi visto anteriormente, fica evidente que a implementação do conceito de SCM exige mudanças significativas tanto nos procedimentos internos quanto nos externos, principalmente no que diz respeito aos relacionamentos clientes/fornecedores.

22 Uma das questões mais relevantes desta nova edição da pesquisa se refere às mudanças de responsabilidade da área de Supply Chain. Comparado ao ano de 2007, para 68% das empresas respondentes, a área de Supply Chain recebeu uma grande quantidade de novas responsabilidades. Já para 32% das empresas respondentes, houve ou não pequenas mudanças de responsabilidades na área de Supply Chain.

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