Tensão é uma das repostas do MC ao carregamento
|
|
- Davi Azambuja
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cap. 3. Tensão. Eisência das forças inernas. rincípio das ensões de Euler e Cauch 3. Vecor das ensões no pono 3. Componenes caresianas 3. Componenes inrínsecas 4. Tensor das ensões no pono 4. Valores necessários para deerminar o esado das ensões 4. Componenes de ensão 4.3 rova da simeria de componenes em D 5. Equações de equilíbrio 5. rova em D 6. Cálculo das componenes do vecor das ensões 7. Carácer ensorial das ensões 7. rova da lei de ransformação em D 8. Noas sobre 3D 9. Tensões principais. Esados de ensão. Ouras designações. Ouras represenações. Elipse de Lamé. Quadricas de Cauch
2 Tensão é uma das reposas do MC ao carregameno. Eisência das forças inernas Forças eernas = carregameno sisema A F forças inernas = sisema 3 sisema sisema A B core F B sisema Conjuno (sisema & sisema ) esá em equilíbrio forças inernas Conjuno (sisema & sisema 3) esá em equilíbrio = - sisema 3 sisema e sisema 3 são equivalenes sisema 3 eprime o efeio da pare reirada B, carregada com o sisema Conjuno (sisema & (- sisema 3)) esá em equilíbrio sisema e sisema 3 são equivalenes - sisema 3 eprime o efeio da pare reirada A carregada com o sisema
3 . rincípio das ensões de Euler e Cauch Leonhard Euler (77-783) em vez de forças inernas usa-se a densidade das forças inernas Densidade das forças inernas no pono, efeio de V n n n = normal eerior uniária n V n V Densidade das forças inernas no pono, efeio de V V Augusin Cauch ( )
4 O vecor da densidade das forças inernas no pono chama-se A B 3. Vecor das ensões no pono core Escolha-se um pono, que perence à superfície de core Define-se à vola do um elemeno infiniesimal de área A que perence à superfície de core e que corresponde a duas faceas A facea ligada a pare A com a normal eerior uniária Força inerna elemenar A facea é sempre ligada ao reso do MC Densidade das forças inernas, ou seja o vecor das ensões n A F A n F n B B lim A F A A facea ligada a pare B com a normal eerior uniária Força inerna elemenar Unidade N/m =a 6 a=ma
5 n é indiferene do modo que ΔA ende para zero é indiferene da superfície de core, desde que a normal no é igual O vecor das ensões no pono é unicamene definido para uma dada normal, o senido é sempre relacionado com a facea onde acua O senido do vecor das ensões relacionado às duas faceas no mesmo pono com a normal da mesma direcção é sempre oposo 3. Componenes caresianas n n, A, A n, A n, A n A,, z : componenes caresianas do vecor das ensões componenes em D, 3 em 3D Verifica-se que o sinal das componenes caresianas é oposo n B n, B n, B n, B n, B
6 3. Componenes inrínsecas n, n A n n, A n A n, : componenes inrínsecas do vecor das ensões componenes em D e em 3D n : componene normal : componene angencial ou de core n B n n, B n, B n n : com senido da normal n : conra senido da normal racção, posiiva compressão, negaiva Verifica-se que o sinal da componene inrínseca normal é igual nas duas faceas. Verifica-se que as inensidades de ambas componenes não dependem do referencial ode-se aribuir o sinal à componene angencial, mas apenas em D. Ese sinal depende do referencial e segue as regras das faceas posiivas e negaivas (eplicação mais arde). Se o referencial for igual nas duas faceas, o sinal seria ambém igual. Noa: onos da circunferência Mohr = componenes inrínsecas das faceas
7 4. Tensor das ensões no pono 4. Valores necessários para deerminar o esado das ensões Maném-se o pono mas escolha-se uma facea com normal diferene as componenes do vecor das ensões serão diferenes Diz-se que se conhece o esado das ensões no pono, quando se conhecem as componenes do vecor das ensões em qualquer facea que nele passa É preciso deerminar o número dos valores necessários para poder unicamene eprimir componenes do vecor das ensões a qualquer facea ode-se provar, que para isso em que se saber vecor das ensões relacionado: - em 3D a 3 faceas diferenes, que ambém passam pelo pono - em D a faceas diferenes, que ambém passam pelo pono Devido a simeria do ensor das ensões (provada mais arde) as componenes deses vecores das ensões devem finalizar 3 dados não conradiórios em D e 6 dados não conradiórios em 3D
8 rova em D Marque-se uma vizinhança infiniesimal em orno do pono Lados da vizinhança são infiniesimais, por isso a disribuição das componenes do vecor das ensões pode ser considerada uniforme Sabendo componenes caresianas nas faceas () e () é possível deerminar as componenes caresianas na facea inclinada n s s sin n s cos n s n cos n n cos s As forças de volume não foram consideradas, porque conribuem com o ermo de ordem maior (área versus aresa) sin sin Noa: as condições de equilíbrio escrevem-se para forças e momenos, nunca para componenes de ensão
9 4. Componenes de ensão Represenação geomérica das componenes de ensão em D no recângulo elemenar Comprovando, que o conhecimeno de vecor das ensões nas duas faceas é suficiene para deerminar o vecor das ensões a qualquer facea, ou seja é suficiene para definir o esado das ensões no pono, cosumam-se escolher faceas do referencial original e em vez de componenes caresianas marcam-se nelas componenes inrínsecas. Mais ainda, cada facea represena-se nas suas duas formas e assim de faco recora-se um recângulo elemenar do MC. Convenciona-se Quando o senido da normal coincide com o senido do eio coordenado Facea posiiva : o senido da componene posiiva coincide com o senido do eio coordenado Quando o senido da normal é oposo ao senido do eio coordenado Facea negaiva : o senido da componene posiiva é oposo ao senido do eio coordenado
10 Nese caso as componenes inrínsecas do vecor das ensões chamam-se componenes do ensor das ensões Componene normal Faceas posiivas Faceas negaivas Componene angencial ou componene de core o índice da componene angencial corresponde à normal, o à direcção Nese caso as direcções das componenes caresianas e inrínsecas do vecor das ensões em cada facea coincidem, conudo o senido posiivo saisfaz as regras definidas no slide anerior Represenação das componenes na forma maricial
11 4.3 rova da simeria de componenes em D Escolha-se vizinhança elemenar recangular em orno do pono, mergulhada no MC e escreve-se o equilíbrio dos binários As forças de volume e as variações de ensão não foram consideradas, porque conribuem com o ermo de ordem maior Represenação das componenes na forma maricial força momeno força Equilíbrio dos binários momeno
12 5. Equações de equilíbrio 5. rova em D Vizinhança elemenar recangular em orno do pono, mergulhada no MC Noa: o equilíbrio dos momenos dava a relação de simeria, agora com a prova mais rigorosa do que no slide anerior Inerior f Augusin Cauch ( ) f f f f equações de equilíbrio não são suficienes para resolver 3 incógnias
13 Froneira p, s p, n cos,sin T s sin p Carga caresiana disribuída na superfície, valores dados s cos, p p, cos s sin, n n Vizinhança elemenar riangular do pono de superfície p, n n n p 6. Cálculo das componenes do vecor das ensões Condições de froneira Componenes caresianas de analogia: : pono inerior, a normal {n} em que ser eerior e uniária n D n cos,sin T 3D n cos,cos,cos T
14 Componenes inrínsecas n n n n n Componene normal e angencial calculam-se como escalares n n n n n n T n n n cos A componene normal é posiiva quando o senido dela coincide com o senido da normal: racção n Tensão normal na direcção {n} Tensão angencial na facea {n} O senido da componene angencial não esá definido pela esa epressão cos,sin Alernaivamene, em D apenas!!! T n n s n n n n s sin,cos T nt s
15 7. Carácer ensorial das ensões 7. A prova da lei de ransformação em D s s sin s cos cos sin sin cos s cos sin sincos sincos cos sin Equações de equilíbrio em D sin cos cos sin s Analogamene: sin cos sincos Tensão é ensor da ª ordem
16 8. Noas sobre 3D Represenação geomérica das componenes no paralelepípedo elemenar (faceas posiivas) z z z z z z z Equações de equilíbrio (de Cauch) no inerior z z z z z z z f f f z Represenação das componenes na forma maricial 3 equações de equilíbrio não são suficienes para resolver 6 incógnias sim z z z Tensão é ensor simérico 6 componenes em 3D Condições de froneira n p
17 , 9. Tensões principais ara o ângulo de roação θ p, que saisfaz a ensão de core anula-se e as ensões normais aingem os seus máimos e mínimos; esas componenes normais chamam-se ensões principais m ma m R R m min R p onde R qualquer componene normal m m g ma p R Tensão de core máima: R m acompanhada de ma m ma m
18 Noas sobre a circunferência de Mohr Os ponos da circunferência correspondem às componenes inrínsecas do vecor das ensões nas faceas correspondenes As faceas posiivas e negaivas diferem de 8º, o que represena a roação de 36º na circunferência, por isso as componenes são iguais, como era de esperar Orienação das componenes de core deermina a posição do pono na circunferência de Mohr indiferenemene do referencial acima abaio
19 . Esados de ensão Homogéneo ou uniforme: as componenes do ensor das ensões não variam com a posição p p p Tracção pura Compressão pura p ressão hidrosáica Esado angencial puro m ma ma m C
20 Isosáicas Tangenes às direcções principais Tracção pura Esado angencial puro analogamene p p p Compressão pura p ressão hidrosáica Qualquer direcção é principal, isosáicas não fazem senido
21 Tensor esférico e ensor desviador de ensão. Ouras designações imporane para a energia de deformação I ' m onde σ m é a ensão média consequenemene I m z I 3 Tensão ocaédrica são as componenes inrínsecas do vecor ensão no plano cuja normal é n / 3,/ 3,/ 3 T 3 oc I / 3 m oc I 3I Tensão de von Mises vm 3I Imporane para eoria de plasicidade imporane para eoria de plasicidade vm m 3R D vm 3 3 3D Richard von Mises ( )
22 . Ouras represenações. Elipse de Lamé Gabriel Lamé (795-87) ~ ~ min ma em D Elipsóide de Lamé em 3D z~ ~ ~ 3 correspondem às componenes do vecor das ensões numa facea com a normal {n} de componenes n, n, n z no referencial principal z~ ~, ~, z 3 n z~, n ~, n ~ z 3 n z~, n ~, n ~ Assume-se, que n n n z~ ~ ~ z 3
23 Em D min min n n ma ma ma min
24 em D. Quádricas de Cauch Quádrica = superfície que se pode represenar por uma equação algébrica do segundo grau Quádrica de Cauch = coeficienes desa equação coincidem com as componenes do ensor das ensões, A curva não depende do referencial, porque o deerminane de [σ] é invariane Quando de d ou seja quando os valores próprios êm o mesmo sinal, a curva corresponde a elipse ma ~ min ~ ~ / ma ~ / min ~ min / min / ma ~ ma d osiivo para v.p. posiivos Negaivo para v.p. negaivos
25 ma min ma min ma min b ma min Real para + Imag. para - a a a Real para + Imag. para - a b b b Real para - Imag. para + ma b min a Real para - Imag. para + a ma Hipérboles Real para + Imag. para - b min Assimpoas com declives m ma min b a Real para - Imag. para + No referencial principal
26 em 3D T T Vamos analisar superfícies reais como em D d Todos v.p. posiivos e + no lado direio Todos v.p. negaivos e - no lado direio Elipsóide valores posiivos negaivo Hiperbolóides assimpóicos à mesma superfície cónica De uma folha, real para + De duas folhas, real para -
27 valor posiivo negaivos Hiperbolóides assimpóicos à mesma superfície cónica De uma folha, real para - De duas folhas, real para + As roações são apenas consequências da ordenação dos valores próprios, no slide anerior o eio foi formado pelo (3), nese slide o eio coincide com ()
Cap. 3. Tensão. 1. Existência das forças internas. 2. Princípio das tensões de Euler e Cauchy. 3. Vector das tensões no ponto P
Cap. 3. Tensão 1. Existência das forças internas 2. Princípio das tensões de Euler e Cauchy 3. Vector das tensões no ponto P 3.1 Componentes cartesianas 3.2 Componentes intrínsecas 4. Tensor das tensões
Leia maisNOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )
NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisAntónio Costa. Paulo Roma Cavalcanti
Inrodção à Compação Gráfica Geomeria Adapação: Aoria: João alo ereira Anónio Cosa Cladio Esperança alo Roma Caalcani onos e Vecores (2D) ono: Denoa posição no plano ( Vecor: Denoa deslocameno, iso é, incli
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisTensores cartesianos. Grandezas físicas como funções de posição e/ou de tempo
ensores cartesianos Quantidades (grandeas) físicas: Classificação: Escalares Vectores ensores de segunda ordem... ensores de ordem ero ensores de primeira ordem ensores de segunda ordem... Relacionadas
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES
CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no
Leia maisCapítulo 1 Tensão. (corresponde a σ
Capíulo Tesão Problema Cosidere o esado bidimesioal de esões idicado a figura. Deermie: a) os valores e as direcções das esões pricipais do esado dado; b) compoees irísecas o plao que faz o âgulo de 0º
Leia mais(I)
Duas parículas esão em movimeno uniforme descrevendo circunferências concênricas de raio diferenes e períodos de 80 s e 0 s. No insane inicial as parículas esão alinhadas com o cenro das circunferências.
Leia mais1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento
Dscla RM-LEG, Z. Drovová, DEC/FCT/UNL, 6. Tesão Ua das reosas do MC ao carregaeo. Vecor das esões forças eras ssea ssea core ssea A F F - ssea ssea ssea B Cojuo( ssea + ssea ) esá e equlíbro Cojuo( ssea
Leia maisAdmita-se que o eixo de uma peça prismática coincide com o eixo z do referencial ortonormado (x,y,z), como representado na figura 1.
ANÁISE DE SECÇÕES. Esados de ensão e de deformação Admia-se que o eixo de uma peça prismáica coincide com o eixo do referencial oronormado (x,y,), como represenado na figura. x y Figura - Sisema de eixos
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica Geometria. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Inrodção à Compação Gráfica Geomeria Cladio Esperança alo Roma Caalcani onos e Veores (2D) ono: Denoa posição no plano Veor: Denoa deslocameno, iso é, incli a noção de direção e magnide Ambos são normalmene
Leia maisLISTA 1 FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III
LISTA FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III. Faça a represenação gráfica dos campos veoriais gerados por: a) V [, y] x b) V y i x j c) V [ x, y ]. Deermine o lugar no espaço onde os veores, do
Leia maisMecânica da partícula
-- Mecânica da parícula Moimenos sob a acção de uma força resulane consane Prof. Luís C. Perna LEI DA INÉRCIA OU ª LEI DE NEWTON LEI DA INÉRCIA Para que um corpo alere o seu esado de moimeno é necessário
Leia maisRELATIVIDADE ESPECIAL
RELATIVIDADE ESPECIAL AULA N O ( Quadriveores - Velocidade relaivísica - Tensores ) Vamos ver um eemplo de uma lei que é possível na naureza, mas que não é uma lei da naureza. Duas parículas colidem no
Leia maisPARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS
PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),
Leia maisCapítulo 2 Deformação. dum componente mecânico, mediram-se as seguintes deformações:
Capítulo Deformação Problema Numa roseta de etensómetros (ver figura) colocada na superfície dum componente mecânico, mediram-se as seguintes deformações: ε etensómetro (a): εa 900μ c etensómetro (b):
Leia maisExercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.
Leia mais4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]
4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido
Leia mais) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.
ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine
Leia mais3 Estudo da Barra de Geração [1]
3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III
Universidade Federal de Viçosa Cenro de Ciências Exaas e Tecnológicas Deparameno de Maemáica Primeira Lisa de Exercícios MAT 4 Cálculo III Julgue a veracidade das afirmações abaixo assinalando ( V para
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II - Tagus Park 1o. Semestre 2015/2016 1o. Teste 07/Novembro/2015 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS. x y 2 x 2 +y 2 (b) lim
Cálculo Diferencial e Inegral II - Tagus Park o. Semesre 5/6 o. Tese 7/Novembro/5 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS RESOLUÇÃO..5+.5 vals.) Calcule ou mosre que não eise: a) a) + b) + + 4 + + Como, não eise.
Leia maisFísica C Extensivo V. 7
Física C Exensivo V. 7 Resolva Aula 6 Aula 8 6.01) C 6.0) E 8.01) D 8.0) 60º 7.01) B 7.0) E F m = µ 0 π F m = µ 0 π F m = µ 0 π. i i 1.. l d. I. I. l d. I. l d Aula 7 l = 50 cm l,5 m a) φ 1 = B 1. A. cos
Leia maisCAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS
CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X
Leia maisRELATIVIDADE ESPECIAL
1 RELATIIDADE ESPECIAL AULA N O 5 ( Equações de Mawell em forma ensorial Equação da Coninuidade 4-veor densidade de correne) Anes de prosseguirmos com a Teoria da Relaividade, observando as consequências
Leia maisAnálise Matemática II
Análise Maemáica II Exame/Tese 3 - de Junho de 5 Licenciaura em Eng. Informáica e de Compuadores Nome: Número: Exame: Todas as pergunas Tese: Pergunas 5, 6, 7, 8 e 9 Indique na erceira coluna da abela
Leia maisTeórica 3_complementar
Teórica _complementar Problema 1 Considere o estado bidimensional de tensões indicado na figura. Detere: a) As tensões e as direcções principais (define a base do referencial principal em que a primeiro
Leia maisINSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas.
SIMULADO DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JULHO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÕES de 0 a
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisQUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS
QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo
Leia mais2 CONCEITOS TEÓRICOS FUNDAMENTAIS
2 CONCEITOS TEÓRICOS FUNDAMENTAIS Ese capíulo esá dividido em rês pares. A primeira é dedicada aos fundamenos da Teoria da Elasicidade, em paricular da Elasicidade Linear. A segunda pare raa dos conceios
Leia maisRASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50
ª QUESTÃO Uma deerminada cidade organizou uma olimpíada de maemáica e física, para os alunos do º ano do ensino médio local. Inscreveramse 6 alunos. No dia da aplicação das provas, consaouse que alunos
Leia maisNotação Equações de Maxwell Caracterização de Ondas Electromagnéticas Escrita em valores instantâneos e em Amplitudes Complexas Propagação no ar, em
Revisão de Conceios Fundamenais Noação quações de Maxwell Caracerização de Ondas lecromagnéicas scria em valores insanâneos e em Ampliudes Complexas Propagação no ar, em Meios Dielécricos e em Meios Conduores
Leia maisDefinição 0.1. Define se a derivada direcional de f : R n R em um ponto X 0 na direção do vetor unitário u como sendo: df 0) = lim t 0 t (1)
Cálculo II - B profs.: Heloisa Bauzer Medeiros e Denise de Oliveira Pino 1 2 o semesre de 2017 Aulas 11/12 derivadas de ordem superior/regra da cadeia gradiene e derivada direcional Derivadas direcionais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente
Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE
MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais
Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 06/2010. Professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico DISCIPLINA / ÁREA. Matemática.
CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 6/ Professor do Magisério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico DISCIPLINA / ÁREA Maemáica Caderno de Provas Quesões Objeivas INSTRUÇÕES: - Aguarde auorização para abrir o
Leia maisENGF93 Análise de Processos e Sistemas I
ENGF93 Análise de Processos e Sisemas I Prof a. Karen Pones Revisão: 3 de agoso 4 Sinais e Sisemas Tamanho do sinal Ampliude do sinal varia com o empo, logo a medida de seu amanho deve considerar ampliude
Leia maisuma função qualquer com uma variável independente. A derivada de uma função é
Ondas (EE) Análise vecorial. Derivadas parciais.. Derivada de uma função Seja a função f () uma função qualquer com uma variável independene. A derivada de uma função é d d lim 0 Geomericamene, a derivada
Leia maisProblema Inversor CMOS
Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo
Leia maisGeodesia Física Aula 12
As reduções graviméricas, aravés da deerminação dos efeios do erreno em excesso sobre o valor da gravidade medida, surge como um requisio obrigaório; Na abordagem de Sokes, o geóide é a superfície de froneira
Leia maisMovimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL
Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença
Leia maisFiguras do Livro Introdução à Análise Complexa, Séries de Fourier e Equações Diferenciais
Figuras do Livro Inrodução à Análise Complea, Séries de Fourier e Equações Diferenciais Pedro Marins Girão Deparameno de Maemáica Insiuo Superior Técnico Julho de 04 Capíulo Números compleos iiz θ = π
Leia maisCap. 0. Cálculo tensorial
Cap. 0. Cálculo tensorial 1. Quantidades físicas 1.1 ipos das quantidades físicas 1. Descrição matemática dos tensores 1.3 Definição dos tensores. Álgebra tensorial 3. ensores cartesianos em D simétricos
Leia maisLista 5: Superfícies. (e) x = 4 tan(t) (f) x = (g) x = 1 4 csc(t) y = cosh(2t)
1. Parametrize as seguintes curvas. + = 16 + 5 = 15 = 4 = 16 + 5 + 8 7 = 0 (f) + 4 + 1 + 6 = 0. Lista 5: Superfícies (g) = + (h) + = (i) + = 4 (j) + = 1 (k) 6 + 18 = 0 (l) r = sin(θ). Determine a equação
Leia maisMembranas Lista de Exercícios - Gabarito. ΔT = 165 ºF (uniforme no conjunto) 2 R = 150 mm t = 3 mm 1
Membranas Lisa de xercícios - Gabario ()Um placa fina de alumínio, reforçada com um anel de aço sofre um acréscimo de emperaura ΔT. Calcule a ensão circunferencial no anel, a força que ese exerce sobre
Leia maisLista 5: Superfícies Engenharia Mecânica - Professora Elisandra Bär de Figueiredo
Lista 5: Superfícies Engenharia Mecânica - Professora Elisandra Bär de Figueiredo Nos eercícios 1 ao 18 identique e represente geometricamente as superfícies dadas pelas equações: 1. + 9 = 6. = 16. = 9.
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia maisCurvas e Superfícies Paramétricas
Curvas e Superfícies araméricas Eemplo de superfícies NURBS Curvas e Superfícies ara aplicações de CG normalmene é mais conveniene adoar a forma paramérica Independene do sisema de coordenadas Represenação
Leia maisLISTA CÁLCULO II 2017/1 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
LISTA CÁLCULO II 07/ FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS. Dada as funções y f ( y) e y g( y ) ( y) 5 deermine: y f ( ) f ( ) c) g( ) d) g( s s s ). Deermine e esboce o domínio da região: f y ln y ( ) ( ) f ( y)
Leia mais2 Formulação do Problema
30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
Tarefa de revisão nº 17 1. Uma empresa lançou um produo no mercado. Esudos efecuados permiiram concluir que a evolução do preço se aproxima do seguine modelo maemáico: 7 se 0 1 p() =, p em euros e em anos.
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisLista de Exercícios 1
Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um
Leia mais2.1 Translação, rotação e deformação da vizinhança elementar Variação relativa do comprimento (Extensão)
Cap.. Deformação 1. Deslocamento. Gradiente de deformação.1 ranslação, rotação e deformação da vizinhança elementar 3. ensor de deformação de agrange 4. ensor das pequenas deformações 4.1 Caracter tensorial
Leia maisAula 6 Geração de Grades
Universidade Federal do ABC Aula 6 Geração de Grades EN34 Dinâmica de Fluidos Compuacional TRANSFORMAÇÕES DE COORDENADAS Grade de ponos discreos A abordagem de diferenças finias apresenada aé agora, que
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado
Leia maisIntrodução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.
Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,
Leia maisCOMO CONHECER A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA
ESUDO DA CONDUÇÃO DE CALOR OBJEIVOS - Deerminar a disribuição de emperaura em um meio - Calcular o fluo de calor usando a Lei de Fourier Aplicações: - Conhecer a ineridade esruural de um meio em aluns
Leia mais5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D]
Gabario: Lisa 01 Resposa da quesão 1: [D] Seja v 1 a velocidade média desenvolvida por Juliana nos reinos: ΔS1 5 v 1 v1 10 km h. Δ1 0,5 Para a corrida, a velocidade deverá ser reduzida em 40%. Enão a velocidade
Leia mais3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques
3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia maisCap. 1. Tensores cartesianos, cálculo tensorial
Cap. 1. ensores cartesianos, cálculo tensorial 1. Quantidades físicas 1.1 ipos das quantidades físicas 1. Descrição matemática dos tensores 1.3 Definição dos tensores. Álgebra tensorial 3. ensores cartesianos
Leia maisCap. 1. Tensores cartesianos, cálculo tensorial, aplicação aos momentos de inércia
Cap. 1. ensores cartesianos, cálculo tensorial, aplicação aos momentos de inércia 1. Quantidades físicas 1.1 ipos das quantidades físicas 1. Descrição matemática dos tensores 1.3 Definição dos tensores.
Leia maisMecânica dos Sólidos I Parte 3 Estado Plano de Tensão
Departamento de Engenharia Mecânica Parte 3 Estado Plano de Tensão Prof. Arthur M. B. Braga 15.1 Mecânica dos Sólidos Problema F 1 Corpo sujeito a ação de esforços eternos (forças, momentos, etc.) F 7
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. Análise de Tensões no Estado Plano Capítulo 6 Análise de Tensões no Estado Plano 6.1 Introdução 6. Estado Plano
Leia maisFunções vetoriais. I) Funções vetoriais a valores reais:
Funções veoriais I) Funções veoriais a valores reais: f: I R f() R (f 1 n (), f (),..., f n ()) I = inervalo da rea real denominada domínio da função veorial f = {conjuno de odos os valores possíveis de,
Leia maisExercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos
Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo
Leia maisLista de exercícios 3. September 15, 2016
ELE-3 Inrodução a Comunicações Lisa de exercícios 3 Sepember 5, 6. Enconre a ransformada de Hilber x() da onda quadrada abaixo. Esboce o especro de x() j x(). [ ] x() = Π ( n). n=. Um sinal em banda passane
Leia maisSinais e Sistemas. Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames)
Sinais e Sisemas Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames) Capíulo - Sinais. Escreva as linhas de código em Malab para criar e represenar os seguines sinais:
Leia mais2.5 Impulsos e Transformadas no Limite
.5 Impulsos e Transformadas no Limie Propriedades do Impulso Uniário O impulso uniário ou função dela de Dirac δ não é uma função no senido maemáico esrio. Ela perence a uma classe especial conhecida como
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA GEOLÓGICA
UNIVERSIAE NOVA E LISBOA FACULAE E CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO E LICENCIATURA EM ENGENHARIA GEOLÓGICA Resistência de Materiais (LEG): Exame de época normal Semestre par 005/006, 6 de Julho 006, duração
Leia mais9. COMPORTAMENTO DINÂMICO COMPLEXO
9. COMPORTAMENTO DINÂMICO COMPLEXO 9. Movimeno no Espaço de Esado A resposa de um sisema começando em um esado inicial o, acompanha uma curva num espaço de (n+) dimensões. Esamos bem acosumados ao ipo
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisObservação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações.
.. Sisemas Escalonados Os sisemas abaio são escalonados: 7 Veja as maries associadas a esses sisemas: 7 Podemos associar o nome "escalonado" com as maries ao "escalar" os eros ou energar a "escada" de
Leia maisQuestão 1 Questão 2. Resposta. Resposta
Quesão Quesão Dois amigos, Alfredo e Bruno, combinam dispuar a posse de um objeo num jogo de cara coroa. Alfredo lança moedas e Bruno moedas, simulaneamene. Vence o jogo e, conseqüenemene, fica com o objeo,
Leia maisProblemas das Aulas Práticas
Mesrado Inegrado em Engenharia Elecroécnica e de Compuadores Conrolo em Espaço de Esados Problemas das Aulas Práicas J. Miranda Lemos Fevereiro de 3 J. M. Lemos, IST P. Consrução do modelo de esado a parir
Leia maisAPÊNDICE A. Rotação de um MDT
APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Esadual do Sudoese da Bahia Dearameno de Ciências Exaas e Naurais.1- Roações, Cenro de Massa e Momeno Física I Prof. Robero Claudino Ferreira Índice 1. Movimeno Circular Uniformemene Variado;.
Leia maisAs cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:
18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular
Leia maisCapítulo 6 Transformação de tensão no plano
Capítulo 6 Transformação de tensão no plano Resistência dos Materiais I SLIDES 06 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Objetivos do capítulo Transformar as componentes de tensão
Leia maisLista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda)
Lisa de Função Eponencial e Logarímica Pré-vesibular Nourno Professor: Leandro (Pinda) 1. (Ueg 018) O gráfico a seguir é a represenação da 1 função f() log a b 3. (Epcar (Afa) 017) A função real f definida
Leia mais2.1 Translação, rotação e deformação da vizinhança elementar. 4.3 Significado físico das pequenas deformações
Sebenta da Disciplina MMC, Zuzana Dimitrovová, DEC/FC/UNL, 016 Cap. 4. Deformação 1. Deslocamento. Gradiente de deslocamento.1 ranslação, rotação e deformação da vizinhança elementar. Significado físico
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)
ESOMENTOS VIÁVEIS EM ESSÃO (hoque idráulico) Méodo das aracerísicas -6-3 Méodo das aracerísicas -6-3 Méodo das aracerísicas hoque idráulico Equações Diferenciais: Equilíbrio Dinâmico onservação da Massa
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/14 Resistência dos Materiais 00/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial ª ula Duração - Horas Data - 5 de Setembro de 00 Sumário: Tensões numa Barra Traccionada. Conceito de Tensão. Tensor das Tensões.
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia maisCinemática em uma dimensão. o Posição, deslocamento velocidade, aceleração. o Movimento com aceleração constante, o Queda livre
Cinemáica em uma dimensão o Posição, deslocameno velocidade, aceleração. o Movimeno com aceleração consane, o Queda livre Mecânica( Dinâmica! é! o! esudo! do! movimeno! de! um! corpo! e! da! relação!dese!movimeno!com!conceios!lsicos!como!força!
Leia maisResistência dos. Materiais. Capítulo 2. - Elasticidade Linear 2
Resistência dos Materiais - Elasticidade Linear Acetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Carregamento Genérico:
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMaemáicos hp://correio.fc.ul.p/~mcg/aulas/biopop/ edro J.N. Silva Sala 4..6 Deparameno de Biologia Vegeal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa edro.silva@fc.ul.p Genéica opulacional
Leia maisMECÂNICA DOS SÓLIDOS
Deparameno de Engenharia Mecânica Mecânica dos Sólidos 05/06 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 05/6 Noas das aulas e problemas Versão 0. Prof. Luis Faria Prof. Luís Sousa Draf 0.- 30--05 Pág. Deparameno de Engenharia
Leia maisCálculo I - Lista 3: Derivadas
Faculdade de Zooecnia e Engenharia de Alimenos Universidade de São Paulo - Lisa : Derivadas Prof. Responsável: Andrés Vercik. (i) U a definição para ober o coeficiene angular da angene ao gráfico de f
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia maisINSTITUTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS, TERRITÓRIO E CONSTRUÇÃO
INSTITUTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS, TERRITÓRIO E CONSTRUÇÃO I C I S T Av. Rovisco Pais, 049-00 Lisboa Tel: 8 48 44 Placa-Leg Programa de Aplicação de um Modelo Híbrido-Miso de Tensão à Análise Elasoplásica
Leia maisc) F( 4, 2) r : 2x+y = 3 c) a = 3 F 1 = (0,0) F 2 = (1,1)
Lista de Exercícios Estudo Analítico das Cônicas e Quádricas 1. Determine o foco, o vértice, o parâmetro e a diretriz da parábola P e faça um esboço. a) P : y 2 = 4x b) P : y 2 +8x = 0 c) P : x 2 +6y =
Leia mais